SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
Jessica Amaral
1º Semestre Geografia Matutino/2012
Docente Rosangela Hespanhol
RESUMO
-ELZA BERQUÓ. “Evolução Demográfica” (Capitulo I). IN: “Brasil: um século de
transformações”. Companhia das Letras, 2001. Vários Autores.

A TRANSIÇÃO DEMOGRAFICA BRASILEIRA
Inicialmente, o texto discute as principais fases e fatores da transição demográfica
brasileira, entre eles, as taxas de imigração que representava aproximadamente 10% do
crescimento populacional no inicio do século XX, passando a ser aproximadamente 6%
40 anos depois. Destaca também os fatores da natalidade e mortalidade, que tem seus
níveis e tendências apresentadas nas variações sociais e regionais.
De modo geral, a população vem sendo marcada por transições decorrentes de
mudanças nos níveis de mortalidade e fecundidade: a diminuição da fecundidade na
época da crise econômica no fim da década de 20; o crescimento da população entre as
décadas de 1940 e 1960 devido ao declínio da mortalidade; o desaceleramento desse
crescimento a partir de 1960 relacionada à redução da fecundidade, transformando
significantemente a estrutura etária da população; a cobertura dos serviços de
saneamento básico e a abrangência do sistema educacional que contribuíram para a
redução sistemática dos níveis da mortalidade infantil a partir da década de 1970.
Ainda com relação à fecundidade, revelou-se em 1986 que 70% das mulheres entre 15 e
54 anos faz uso de algum método contraceptivo, tanto de medicamentos a partir de
programas e políticas como o aborto induzido.
O estudioso Faria mostrou que, embora as políticas governamentais de benefícios
previdenciários, de saúde, e credito ao consumidor e telecomunicações não estivessem
sido formuladas no sentido da demanda por regulação da fecundidade, acabaram por ter
efeitos sobre essa demanda e, conseqüente mente, sobre a redução da fecundidade. O
efeito também é observado, numa analise superficial, na entrada da mulher no mercado
de trabalho.
Numa analise sobre a pirâmide etária da população, se pode dizer que o Brasil passou de
uma população jovem para uma população envelhecida, fruto da queda da fecundidade
iniciada a partir da década de 1960, onde o grupo de jovens passou a decair na estrutura
etária, fenômeno já observado em 1998 nos países mais ricos, no Brasil os idosos
superarão os jovens só por volta de 2040. No decorrer do século XX, o volume da
população idosa aumentou 25 vezes.
Sobre a população idosa, pode se destacar a situação socioeconômica. É fato que essa
população representa os nascidos da década de 1930, que sua média de escolarização é
de três a quatro anos. Como essa geração não foi muito ativa na contribuição da
previdência, é hoje a população com uma condição inferior a das outras gerações, com
uma aposentadoria igual a um salário mínimo. A conseqüência disso é a ocupação no
mercado de trabalho, diminuindo a ocupação pela população economicamente ativa,
gerando uma crise da previdência.
Em ultima analise, a estrutura etária da população passa de uma pirâmide de base larga
e forma triangular (com altas taxas de fecundidade e mortalidade) para outra mais
uniforme e de base reduzida (com grande redução na fecundidade). Vale analisar que a
mortalidade reduziu na década de 1940.
Com relação à nupcialidade e arranjos familiares, ao que se diz das categorias do estado
civil da população, o Brasil apresentou algumas pequenas mudanças como à categoria
dos “divorciados” que foi incluindo no Código Civil em 1980, que em seguida
permitiram que estes pudessem ter um novo casamento.
Nesse sentido, cresceram ao longo do tempo as proporções de casados (legalmente ou
não) e de divorciados ou separados, reduzindo-se, por sua vez, as de solteiros e de
viúvos. A taxa bruta de nupcialidade legal declinou nas ultimas décadas, sofrendo uma
redução de 60% ao passo que houve o grande aumento das uniões não legalizadas ou
consensuais ocorridos no mesmo período. Atualmente, observa-se uma dinâmica de
descontinualidade matrimonial na sociedade brasileira.
A cultura brasileira, apesar das décadas, não mostra alterações significativas com
relação às idades em que homens e mulheres se casam que permanecem os 27 anos para
os homens e variam entre 21 a 24 anos paras as mulheres. A interação de processos
demográficos acaba por determinar estruturas domesticas e familiares, onde cresce as
unidades domiciliares e declina no numero médio de pessoas por unidade domiciliares
que, por sua vez são mais raras os de sete ou mais pessoas, seguidos dos de cinco a seis
componentes, seu maior crescimento deu-se nas unidades de três a quatro pessoas.
MOBILIDADE ESPACIAL DA POPLAÇÃO BRASILEIRA AO LONGO DO SÉCLO XX
A mobilidade espacial da população no território nacional insere-se em contextos
históricos, econômicos, sociais, demográficos e políticos, que tiveram implicações nos
processos de retribuição da população e de urbanização ao longo do século XX:
abolição e a expansão cafeeira do período 1880-1930; entrada de imigrantes
estrangeiros; os deslocamentos populacionais para Belém; do fim do século XIX a
1930, migração de escravos, migração inter-regional de mão-de-obra livre para
produção de borracha na Amazônia e migração de escravos libertos, substituídos por
imigrantes estrangeiros.
Essa mobilidade segue com a crise econômica mundial e a conseqüente crise do café,
causando a transferência da população das áreas cafeeiras rurais para áreas urbanas; as
políticas de desenvolvimento industrial e econômico pós 1930 e pós-1950, que por sua
vez causaram, seqüencialmente, uma migração rural de três milhões e sete milhões;
ainda na segunda metade de 1960 iniciou-se o processo de industrialização do campo e
modernização agrícola, aumentando o êxodo rural, totalizando 12,8 milhões de pessoas
que saíram do campo. De um lado, deslanchava-se o processo de esgotamento de
antigas áreas de fronteiras, ao passo que se diversificava o parque industrial, abrindo
novos empregos após as mudanças ocorridas.

A MISCIGENAÇÃO NO BRASIL
A miscigenação no Brasil, ao que se diz na classificação das categorias, lançava mão de
três: “branco”, “preto” e “amarelo”. Foi “declarado, além das ultimas três, nos censos
dos anos de 1960 e 1980, a categoria „parda‟ e „indígena‟, respectivamente.”
As informações de Berquó (1987), Bercovich (1987), Wood e Webster (1987) e Garcia
Tamburo (1987) permitem lançar algumas suposições sobre a conformação por cor da
população.
A branca esteve exposta a uma menor mortalidade, entrou mais cedo em união conjugal,
teve um menor celibato e maior fecundidade até 1960, o que pode ser responsável por
seu predomínio quantitativo no total populacional. Por outro lado, o aumento da
mestiçagem e o declínio mais acentuado da fecundidade a partir de 1960, devido ao
acesso mais precoce a métodos mais modernos de anticoncepção, podem ser
responsabilizados pela desaceleração de sua taxa de crescimento e redução de seu peso
relativo no total populacional (Berquó, 1988).
Já quanto a população preta, sua maior mortalidade, a entrada mais tardia em união,
com elevado celibato, principalmente o feminino, a mestiçagem e a menor fecundidade
até 1960 traduzem-se em baixas taxas de crescimento e no acentuado declínio de seu
peso relativo no computo geral. As altas taxas de fecundidade durante todo o período
1940-80 e a elevada mestiçagem com a população branca respondem pelo alto e
sistemático crescimento de pardos.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Desigualdade Social
Desigualdade SocialDesigualdade Social
Desigualdade Social
 
BRICS
BRICSBRICS
BRICS
 
Industrialização brasil
Industrialização brasilIndustrialização brasil
Industrialização brasil
 
Regioes brasil
Regioes brasilRegioes brasil
Regioes brasil
 
Desigualdades Socias
Desigualdades SociasDesigualdades Socias
Desigualdades Socias
 
Geografia brasil população
Geografia   brasil populaçãoGeografia   brasil população
Geografia brasil população
 
Regionalização do espaço mundial
Regionalização do espaço mundialRegionalização do espaço mundial
Regionalização do espaço mundial
 
Migraçoes
MigraçoesMigraçoes
Migraçoes
 
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
 
Tipos de indústria
Tipos de indústriaTipos de indústria
Tipos de indústria
 
Crescimento populacional
Crescimento populacionalCrescimento populacional
Crescimento populacional
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileira
 
Urbanização, rede urbana e metrópoles
Urbanização, rede urbana e metrópolesUrbanização, rede urbana e metrópoles
Urbanização, rede urbana e metrópoles
 
ALGUNS INDICADORES SOCIAIS
ALGUNS INDICADORES SOCIAISALGUNS INDICADORES SOCIAIS
ALGUNS INDICADORES SOCIAIS
 
A indústria no brasil
A indústria no brasilA indústria no brasil
A indústria no brasil
 
URBANIZAÇÃO
URBANIZAÇÃO URBANIZAÇÃO
URBANIZAÇÃO
 
Pirâmide etária
Pirâmide etáriaPirâmide etária
Pirâmide etária
 
Movimentos migratórios no brasil
Movimentos migratórios no brasilMovimentos migratórios no brasil
Movimentos migratórios no brasil
 
Diferentes formas de regionalizar o mundo
Diferentes formas de regionalizar o mundoDiferentes formas de regionalizar o mundo
Diferentes formas de regionalizar o mundo
 
Homofobia
HomofobiaHomofobia
Homofobia
 

Destaque

Geografia do Brasil - 1. O Continente Brasileiro, Jean Demageot. Capitulo III...
Geografia do Brasil - 1. O Continente Brasileiro, Jean Demageot. Capitulo III...Geografia do Brasil - 1. O Continente Brasileiro, Jean Demageot. Capitulo III...
Geografia do Brasil - 1. O Continente Brasileiro, Jean Demageot. Capitulo III...Jessica Amaral
 
Geografia Humana - 2. MORAES, A. C. R. Geografia: Pequena Historia Critica. P...
Geografia Humana - 2. MORAES, A. C. R. Geografia: Pequena Historia Critica. P...Geografia Humana - 2. MORAES, A. C. R. Geografia: Pequena Historia Critica. P...
Geografia Humana - 2. MORAES, A. C. R. Geografia: Pequena Historia Critica. P...Jessica Amaral
 
Geografia Humana - 5. CARLOS, Ana Fani Alessandri. Os caminhos da geografia h...
Geografia Humana - 5. CARLOS, Ana Fani Alessandri. Os caminhos da geografia h...Geografia Humana - 5. CARLOS, Ana Fani Alessandri. Os caminhos da geografia h...
Geografia Humana - 5. CARLOS, Ana Fani Alessandri. Os caminhos da geografia h...Jessica Amaral
 
Geografia do Brasil - 3. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...
Geografia do Brasil - 3. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...Geografia do Brasil - 3. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...
Geografia do Brasil - 3. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...Jessica Amaral
 
Geografia do Brasil - 2. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...
Geografia do Brasil - 2. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...Geografia do Brasil - 2. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...
Geografia do Brasil - 2. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...Jessica Amaral
 
Gografia do Brasil - 5. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século X...
Gografia do Brasil - 5. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século X...Gografia do Brasil - 5. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século X...
Gografia do Brasil - 5. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século X...Jessica Amaral
 
Geografia do Brasil - 4. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século ...
Geografia do Brasil - 4. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século ...Geografia do Brasil - 4. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século ...
Geografia do Brasil - 4. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século ...Jessica Amaral
 
7 população, meio ambiente e desenvolvimento
7   população, meio ambiente e desenvolvimento7   população, meio ambiente e desenvolvimento
7 população, meio ambiente e desenvolvimentoJessica Amaral
 
Geografia Humana - 10. RESUMO - PATARRA, Neide. “Tendências e Modalidades R...
Geografia Humana - 10. RESUMO   - PATARRA, Neide. “Tendências e Modalidades R...Geografia Humana - 10. RESUMO   - PATARRA, Neide. “Tendências e Modalidades R...
Geografia Humana - 10. RESUMO - PATARRA, Neide. “Tendências e Modalidades R...Jessica Amaral
 
A evolução demográfica brasileira
A evolução demográfica brasileiraA evolução demográfica brasileira
A evolução demográfica brasileiraWalyson Vëras
 
Sociologia - Relatorio ASSENTAMENTOS PRIMAVERA E TUPÃCIRETÃ. Unesp, 2012.
Sociologia - Relatorio ASSENTAMENTOS PRIMAVERA E TUPÃCIRETÃ. Unesp, 2012.Sociologia - Relatorio ASSENTAMENTOS PRIMAVERA E TUPÃCIRETÃ. Unesp, 2012.
Sociologia - Relatorio ASSENTAMENTOS PRIMAVERA E TUPÃCIRETÃ. Unesp, 2012.Jessica Amaral
 
Relatorio regras e normas de segurança
Relatorio   regras e normas de segurançaRelatorio   regras e normas de segurança
Relatorio regras e normas de segurançaJessica Amaral
 
Sociologia - MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. “A ideologia em geral e particula...
Sociologia - MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. “A ideologia em geral e particula...Sociologia - MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. “A ideologia em geral e particula...
Sociologia - MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. “A ideologia em geral e particula...Jessica Amaral
 
Sociologia - Fichamento MARX, Karl. “A Mercadoria” (Capitulo I). IN: O Capital
Sociologia - Fichamento MARX, Karl. “A Mercadoria” (Capitulo I). IN: O CapitalSociologia - Fichamento MARX, Karl. “A Mercadoria” (Capitulo I). IN: O Capital
Sociologia - Fichamento MARX, Karl. “A Mercadoria” (Capitulo I). IN: O CapitalJessica Amaral
 

Destaque (15)

Geografia do Brasil - 1. O Continente Brasileiro, Jean Demageot. Capitulo III...
Geografia do Brasil - 1. O Continente Brasileiro, Jean Demageot. Capitulo III...Geografia do Brasil - 1. O Continente Brasileiro, Jean Demageot. Capitulo III...
Geografia do Brasil - 1. O Continente Brasileiro, Jean Demageot. Capitulo III...
 
Geografia Humana - 2. MORAES, A. C. R. Geografia: Pequena Historia Critica. P...
Geografia Humana - 2. MORAES, A. C. R. Geografia: Pequena Historia Critica. P...Geografia Humana - 2. MORAES, A. C. R. Geografia: Pequena Historia Critica. P...
Geografia Humana - 2. MORAES, A. C. R. Geografia: Pequena Historia Critica. P...
 
Geografia Humana - 5. CARLOS, Ana Fani Alessandri. Os caminhos da geografia h...
Geografia Humana - 5. CARLOS, Ana Fani Alessandri. Os caminhos da geografia h...Geografia Humana - 5. CARLOS, Ana Fani Alessandri. Os caminhos da geografia h...
Geografia Humana - 5. CARLOS, Ana Fani Alessandri. Os caminhos da geografia h...
 
Geografia do Brasil - 3. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...
Geografia do Brasil - 3. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...Geografia do Brasil - 3. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...
Geografia do Brasil - 3. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...
 
Geografia do Brasil - 2. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...
Geografia do Brasil - 2. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...Geografia do Brasil - 2. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...
Geografia do Brasil - 2. Território e Historia no Brasil, Antônio Carlos Robe...
 
Gografia do Brasil - 5. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século X...
Gografia do Brasil - 5. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século X...Gografia do Brasil - 5. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século X...
Gografia do Brasil - 5. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século X...
 
Geografia do Brasil - 4. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século ...
Geografia do Brasil - 4. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século ...Geografia do Brasil - 4. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século ...
Geografia do Brasil - 4. Brasil – Território e Sociedade no Inicio do Século ...
 
9 somos um pais jovem
9   somos um pais jovem9   somos um pais jovem
9 somos um pais jovem
 
7 população, meio ambiente e desenvolvimento
7   população, meio ambiente e desenvolvimento7   população, meio ambiente e desenvolvimento
7 população, meio ambiente e desenvolvimento
 
Geografia Humana - 10. RESUMO - PATARRA, Neide. “Tendências e Modalidades R...
Geografia Humana - 10. RESUMO   - PATARRA, Neide. “Tendências e Modalidades R...Geografia Humana - 10. RESUMO   - PATARRA, Neide. “Tendências e Modalidades R...
Geografia Humana - 10. RESUMO - PATARRA, Neide. “Tendências e Modalidades R...
 
A evolução demográfica brasileira
A evolução demográfica brasileiraA evolução demográfica brasileira
A evolução demográfica brasileira
 
Sociologia - Relatorio ASSENTAMENTOS PRIMAVERA E TUPÃCIRETÃ. Unesp, 2012.
Sociologia - Relatorio ASSENTAMENTOS PRIMAVERA E TUPÃCIRETÃ. Unesp, 2012.Sociologia - Relatorio ASSENTAMENTOS PRIMAVERA E TUPÃCIRETÃ. Unesp, 2012.
Sociologia - Relatorio ASSENTAMENTOS PRIMAVERA E TUPÃCIRETÃ. Unesp, 2012.
 
Relatorio regras e normas de segurança
Relatorio   regras e normas de segurançaRelatorio   regras e normas de segurança
Relatorio regras e normas de segurança
 
Sociologia - MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. “A ideologia em geral e particula...
Sociologia - MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. “A ideologia em geral e particula...Sociologia - MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. “A ideologia em geral e particula...
Sociologia - MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. “A ideologia em geral e particula...
 
Sociologia - Fichamento MARX, Karl. “A Mercadoria” (Capitulo I). IN: O Capital
Sociologia - Fichamento MARX, Karl. “A Mercadoria” (Capitulo I). IN: O CapitalSociologia - Fichamento MARX, Karl. “A Mercadoria” (Capitulo I). IN: O Capital
Sociologia - Fichamento MARX, Karl. “A Mercadoria” (Capitulo I). IN: O Capital
 

Semelhante a Evolução Demográfica Brasileira Século XX

Cap2 Oferta Forca Trabalho
Cap2 Oferta Forca TrabalhoCap2 Oferta Forca Trabalho
Cap2 Oferta Forca TrabalhoDavi Carvalho
 
Dinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileiraDinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileiraPedro Neves
 
A dinamica populacional brasileira01.ppt
A dinamica populacional brasileira01.pptA dinamica populacional brasileira01.ppt
A dinamica populacional brasileira01.pptJaneteMaura1
 
População brasileira
População brasileiraPopulação brasileira
População brasileiraBruna Azevedo
 
Crescimento Populacional No Brasil e Mundo
Crescimento Populacional No Brasil e MundoCrescimento Populacional No Brasil e Mundo
Crescimento Populacional No Brasil e MundoDébora Sales
 
Crescimento Populacional No Mundo
Crescimento Populacional No MundoCrescimento Populacional No Mundo
Crescimento Populacional No MundoDébora Sales
 
Ransição demográfica e envelhecimento da população brasileira
Ransição demográfica e envelhecimento da população brasileiraRansição demográfica e envelhecimento da população brasileira
Ransição demográfica e envelhecimento da população brasileiraAtividades Diversas Cláudia
 
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Aspectos Populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2018)
Aspectos Populacionais do Brasil 2  - 7º Ano (2018)Aspectos Populacionais do Brasil 2  - 7º Ano (2018)
Aspectos Populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2018)Nefer19
 
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)Nefer19
 
Quem vive no brasil aula de população
Quem vive no brasil aula de populaçãoQuem vive no brasil aula de população
Quem vive no brasil aula de populaçãoNilberte Correia
 
5 formacao da-populacao_brasileira
5 formacao da-populacao_brasileira5 formacao da-populacao_brasileira
5 formacao da-populacao_brasileiraLucas Cechinel
 
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoes
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoesAula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoes
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoesAlcoa ALUMAR
 

Semelhante a Evolução Demográfica Brasileira Século XX (20)

Cap2 Oferta Forca Trabalho
Cap2 Oferta Forca TrabalhoCap2 Oferta Forca Trabalho
Cap2 Oferta Forca Trabalho
 
Dinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileiraDinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileira
 
A dinamica populacional brasileira01.ppt
A dinamica populacional brasileira01.pptA dinamica populacional brasileira01.ppt
A dinamica populacional brasileira01.ppt
 
População brasileira
População brasileiraPopulação brasileira
População brasileira
 
Crescimento Populacional No Brasil e Mundo
Crescimento Populacional No Brasil e MundoCrescimento Populacional No Brasil e Mundo
Crescimento Populacional No Brasil e Mundo
 
Crescimento Populacional No Mundo
Crescimento Populacional No MundoCrescimento Populacional No Mundo
Crescimento Populacional No Mundo
 
Ransição demográfica e envelhecimento da população brasileira
Ransição demográfica e envelhecimento da população brasileiraRansição demográfica e envelhecimento da população brasileira
Ransição demográfica e envelhecimento da população brasileira
 
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
 
Aspectos Populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2018)
Aspectos Populacionais do Brasil 2  - 7º Ano (2018)Aspectos Populacionais do Brasil 2  - 7º Ano (2018)
Aspectos Populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2018)
 
Quem vive no brasil
Quem vive no brasilQuem vive no brasil
Quem vive no brasil
 
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)
 
Aula 3 u 10.05.11
Aula 3 u 10.05.11Aula 3 u 10.05.11
Aula 3 u 10.05.11
 
Aula 3 u 10.05.11
Aula 3 u 10.05.11Aula 3 u 10.05.11
Aula 3 u 10.05.11
 
Quem vive no brasil aula de população
Quem vive no brasil aula de populaçãoQuem vive no brasil aula de população
Quem vive no brasil aula de população
 
5 formacao da-populacao_brasileira
5 formacao da-populacao_brasileira5 formacao da-populacao_brasileira
5 formacao da-populacao_brasileira
 
1º Mb Grupo 04
1º Mb   Grupo 041º Mb   Grupo 04
1º Mb Grupo 04
 
População Brasileira
População BrasileiraPopulação Brasileira
População Brasileira
 
População Brasileira
População BrasileiraPopulação Brasileira
População Brasileira
 
Geografia brasil população
Geografia   brasil populaçãoGeografia   brasil população
Geografia brasil população
 
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoes
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoesAula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoes
Aula geografia humana ii estrut etaria e setorial_migracoes
 

Mais de Jessica Amaral

Sociologia - Fichamento DURKHEIM, Émile. “As Regras do Método Sociológico” (p...
Sociologia - Fichamento DURKHEIM, Émile. “As Regras do Método Sociológico” (p...Sociologia - Fichamento DURKHEIM, Émile. “As Regras do Método Sociológico” (p...
Sociologia - Fichamento DURKHEIM, Émile. “As Regras do Método Sociológico” (p...Jessica Amaral
 
Sociologia - Fichamento de artigo - MARX, Karl Heinrich; ENGELS, Friedrich. ...
Sociologia - Fichamento de artigo  - MARX, Karl Heinrich; ENGELS, Friedrich. ...Sociologia - Fichamento de artigo  - MARX, Karl Heinrich; ENGELS, Friedrich. ...
Sociologia - Fichamento de artigo - MARX, Karl Heinrich; ENGELS, Friedrich. ...Jessica Amaral
 
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES QUIMÍCAS E FÍSICAS
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES  QUIMÍCAS E FÍSICASQuimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES  QUIMÍCAS E FÍSICAS
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES QUIMÍCAS E FÍSICASJessica Amaral
 
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISQuimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISJessica Amaral
 
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕESJessica Amaral
 
Antropologia - Relatorio RELAÇÕES ENTRE ANTROPOLOGIA E BIOLOGIA
Antropologia - Relatorio RELAÇÕES ENTRE ANTROPOLOGIA  E BIOLOGIAAntropologia - Relatorio RELAÇÕES ENTRE ANTROPOLOGIA  E BIOLOGIA
Antropologia - Relatorio RELAÇÕES ENTRE ANTROPOLOGIA E BIOLOGIAJessica Amaral
 
Pesquisas arqueológicas
Pesquisas arqueológicasPesquisas arqueológicas
Pesquisas arqueológicasJessica Amaral
 
Antropologia - Relatorio HABITAÇÕES DO PRÉ-HISTORICO AO CONTEMPORÂNEO
Antropologia - Relatorio HABITAÇÕES  DO PRÉ-HISTORICO  AO CONTEMPORÂNEOAntropologia - Relatorio HABITAÇÕES  DO PRÉ-HISTORICO  AO CONTEMPORÂNEO
Antropologia - Relatorio HABITAÇÕES DO PRÉ-HISTORICO AO CONTEMPORÂNEOJessica Amaral
 
Antropologia - Relatório CHARLES ROBERT DARWIN: BIOGRAFIA E A SELEÇÃO NATURAL
Antropologia - Relatório CHARLES ROBERT DARWIN: BIOGRAFIA E A SELEÇÃO NATURALAntropologia - Relatório CHARLES ROBERT DARWIN: BIOGRAFIA E A SELEÇÃO NATURAL
Antropologia - Relatório CHARLES ROBERT DARWIN: BIOGRAFIA E A SELEÇÃO NATURALJessica Amaral
 
CENTRO DE MUSEOLOGIA, ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA / CEMAARQ DA FCT/UNESP DE PR...
CENTRO DE MUSEOLOGIA, ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA / CEMAARQ DA FCT/UNESP DE PR...CENTRO DE MUSEOLOGIA, ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA / CEMAARQ DA FCT/UNESP DE PR...
CENTRO DE MUSEOLOGIA, ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA / CEMAARQ DA FCT/UNESP DE PR...Jessica Amaral
 
Antropologia - Relatorio XIII SEMANA DA GEOGRAFIA E VIII ENCONTRO DE ESTUDAN...
Antropologia - Relatorio XIII SEMANA DA GEOGRAFIA E  VIII ENCONTRO DE ESTUDAN...Antropologia - Relatorio XIII SEMANA DA GEOGRAFIA E  VIII ENCONTRO DE ESTUDAN...
Antropologia - Relatorio XIII SEMANA DA GEOGRAFIA E VIII ENCONTRO DE ESTUDAN...Jessica Amaral
 
Geografia do Brasil - Aula - Brasil integração do território e a articulação ...
Geografia do Brasil - Aula - Brasil integração do território e a articulação ...Geografia do Brasil - Aula - Brasil integração do território e a articulação ...
Geografia do Brasil - Aula - Brasil integração do território e a articulação ...Jessica Amaral
 

Mais de Jessica Amaral (12)

Sociologia - Fichamento DURKHEIM, Émile. “As Regras do Método Sociológico” (p...
Sociologia - Fichamento DURKHEIM, Émile. “As Regras do Método Sociológico” (p...Sociologia - Fichamento DURKHEIM, Émile. “As Regras do Método Sociológico” (p...
Sociologia - Fichamento DURKHEIM, Émile. “As Regras do Método Sociológico” (p...
 
Sociologia - Fichamento de artigo - MARX, Karl Heinrich; ENGELS, Friedrich. ...
Sociologia - Fichamento de artigo  - MARX, Karl Heinrich; ENGELS, Friedrich. ...Sociologia - Fichamento de artigo  - MARX, Karl Heinrich; ENGELS, Friedrich. ...
Sociologia - Fichamento de artigo - MARX, Karl Heinrich; ENGELS, Friedrich. ...
 
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES QUIMÍCAS E FÍSICAS
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES  QUIMÍCAS E FÍSICASQuimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES  QUIMÍCAS E FÍSICAS
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES QUIMÍCAS E FÍSICAS
 
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISQuimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
 
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
 
Antropologia - Relatorio RELAÇÕES ENTRE ANTROPOLOGIA E BIOLOGIA
Antropologia - Relatorio RELAÇÕES ENTRE ANTROPOLOGIA  E BIOLOGIAAntropologia - Relatorio RELAÇÕES ENTRE ANTROPOLOGIA  E BIOLOGIA
Antropologia - Relatorio RELAÇÕES ENTRE ANTROPOLOGIA E BIOLOGIA
 
Pesquisas arqueológicas
Pesquisas arqueológicasPesquisas arqueológicas
Pesquisas arqueológicas
 
Antropologia - Relatorio HABITAÇÕES DO PRÉ-HISTORICO AO CONTEMPORÂNEO
Antropologia - Relatorio HABITAÇÕES  DO PRÉ-HISTORICO  AO CONTEMPORÂNEOAntropologia - Relatorio HABITAÇÕES  DO PRÉ-HISTORICO  AO CONTEMPORÂNEO
Antropologia - Relatorio HABITAÇÕES DO PRÉ-HISTORICO AO CONTEMPORÂNEO
 
Antropologia - Relatório CHARLES ROBERT DARWIN: BIOGRAFIA E A SELEÇÃO NATURAL
Antropologia - Relatório CHARLES ROBERT DARWIN: BIOGRAFIA E A SELEÇÃO NATURALAntropologia - Relatório CHARLES ROBERT DARWIN: BIOGRAFIA E A SELEÇÃO NATURAL
Antropologia - Relatório CHARLES ROBERT DARWIN: BIOGRAFIA E A SELEÇÃO NATURAL
 
CENTRO DE MUSEOLOGIA, ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA / CEMAARQ DA FCT/UNESP DE PR...
CENTRO DE MUSEOLOGIA, ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA / CEMAARQ DA FCT/UNESP DE PR...CENTRO DE MUSEOLOGIA, ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA / CEMAARQ DA FCT/UNESP DE PR...
CENTRO DE MUSEOLOGIA, ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA / CEMAARQ DA FCT/UNESP DE PR...
 
Antropologia - Relatorio XIII SEMANA DA GEOGRAFIA E VIII ENCONTRO DE ESTUDAN...
Antropologia - Relatorio XIII SEMANA DA GEOGRAFIA E  VIII ENCONTRO DE ESTUDAN...Antropologia - Relatorio XIII SEMANA DA GEOGRAFIA E  VIII ENCONTRO DE ESTUDAN...
Antropologia - Relatorio XIII SEMANA DA GEOGRAFIA E VIII ENCONTRO DE ESTUDAN...
 
Geografia do Brasil - Aula - Brasil integração do território e a articulação ...
Geografia do Brasil - Aula - Brasil integração do território e a articulação ...Geografia do Brasil - Aula - Brasil integração do território e a articulação ...
Geografia do Brasil - Aula - Brasil integração do território e a articulação ...
 

Último

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 

Último (20)

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 

Evolução Demográfica Brasileira Século XX

  • 1. Jessica Amaral 1º Semestre Geografia Matutino/2012 Docente Rosangela Hespanhol RESUMO -ELZA BERQUÓ. “Evolução Demográfica” (Capitulo I). IN: “Brasil: um século de transformações”. Companhia das Letras, 2001. Vários Autores. A TRANSIÇÃO DEMOGRAFICA BRASILEIRA Inicialmente, o texto discute as principais fases e fatores da transição demográfica brasileira, entre eles, as taxas de imigração que representava aproximadamente 10% do crescimento populacional no inicio do século XX, passando a ser aproximadamente 6% 40 anos depois. Destaca também os fatores da natalidade e mortalidade, que tem seus níveis e tendências apresentadas nas variações sociais e regionais. De modo geral, a população vem sendo marcada por transições decorrentes de mudanças nos níveis de mortalidade e fecundidade: a diminuição da fecundidade na época da crise econômica no fim da década de 20; o crescimento da população entre as décadas de 1940 e 1960 devido ao declínio da mortalidade; o desaceleramento desse crescimento a partir de 1960 relacionada à redução da fecundidade, transformando significantemente a estrutura etária da população; a cobertura dos serviços de saneamento básico e a abrangência do sistema educacional que contribuíram para a redução sistemática dos níveis da mortalidade infantil a partir da década de 1970. Ainda com relação à fecundidade, revelou-se em 1986 que 70% das mulheres entre 15 e 54 anos faz uso de algum método contraceptivo, tanto de medicamentos a partir de programas e políticas como o aborto induzido. O estudioso Faria mostrou que, embora as políticas governamentais de benefícios previdenciários, de saúde, e credito ao consumidor e telecomunicações não estivessem sido formuladas no sentido da demanda por regulação da fecundidade, acabaram por ter efeitos sobre essa demanda e, conseqüente mente, sobre a redução da fecundidade. O efeito também é observado, numa analise superficial, na entrada da mulher no mercado de trabalho. Numa analise sobre a pirâmide etária da população, se pode dizer que o Brasil passou de uma população jovem para uma população envelhecida, fruto da queda da fecundidade iniciada a partir da década de 1960, onde o grupo de jovens passou a decair na estrutura etária, fenômeno já observado em 1998 nos países mais ricos, no Brasil os idosos superarão os jovens só por volta de 2040. No decorrer do século XX, o volume da população idosa aumentou 25 vezes. Sobre a população idosa, pode se destacar a situação socioeconômica. É fato que essa população representa os nascidos da década de 1930, que sua média de escolarização é
  • 2. de três a quatro anos. Como essa geração não foi muito ativa na contribuição da previdência, é hoje a população com uma condição inferior a das outras gerações, com uma aposentadoria igual a um salário mínimo. A conseqüência disso é a ocupação no mercado de trabalho, diminuindo a ocupação pela população economicamente ativa, gerando uma crise da previdência. Em ultima analise, a estrutura etária da população passa de uma pirâmide de base larga e forma triangular (com altas taxas de fecundidade e mortalidade) para outra mais uniforme e de base reduzida (com grande redução na fecundidade). Vale analisar que a mortalidade reduziu na década de 1940. Com relação à nupcialidade e arranjos familiares, ao que se diz das categorias do estado civil da população, o Brasil apresentou algumas pequenas mudanças como à categoria dos “divorciados” que foi incluindo no Código Civil em 1980, que em seguida permitiram que estes pudessem ter um novo casamento. Nesse sentido, cresceram ao longo do tempo as proporções de casados (legalmente ou não) e de divorciados ou separados, reduzindo-se, por sua vez, as de solteiros e de viúvos. A taxa bruta de nupcialidade legal declinou nas ultimas décadas, sofrendo uma redução de 60% ao passo que houve o grande aumento das uniões não legalizadas ou consensuais ocorridos no mesmo período. Atualmente, observa-se uma dinâmica de descontinualidade matrimonial na sociedade brasileira. A cultura brasileira, apesar das décadas, não mostra alterações significativas com relação às idades em que homens e mulheres se casam que permanecem os 27 anos para os homens e variam entre 21 a 24 anos paras as mulheres. A interação de processos demográficos acaba por determinar estruturas domesticas e familiares, onde cresce as unidades domiciliares e declina no numero médio de pessoas por unidade domiciliares que, por sua vez são mais raras os de sete ou mais pessoas, seguidos dos de cinco a seis componentes, seu maior crescimento deu-se nas unidades de três a quatro pessoas. MOBILIDADE ESPACIAL DA POPLAÇÃO BRASILEIRA AO LONGO DO SÉCLO XX A mobilidade espacial da população no território nacional insere-se em contextos históricos, econômicos, sociais, demográficos e políticos, que tiveram implicações nos processos de retribuição da população e de urbanização ao longo do século XX: abolição e a expansão cafeeira do período 1880-1930; entrada de imigrantes estrangeiros; os deslocamentos populacionais para Belém; do fim do século XIX a 1930, migração de escravos, migração inter-regional de mão-de-obra livre para produção de borracha na Amazônia e migração de escravos libertos, substituídos por imigrantes estrangeiros. Essa mobilidade segue com a crise econômica mundial e a conseqüente crise do café, causando a transferência da população das áreas cafeeiras rurais para áreas urbanas; as políticas de desenvolvimento industrial e econômico pós 1930 e pós-1950, que por sua vez causaram, seqüencialmente, uma migração rural de três milhões e sete milhões; ainda na segunda metade de 1960 iniciou-se o processo de industrialização do campo e
  • 3. modernização agrícola, aumentando o êxodo rural, totalizando 12,8 milhões de pessoas que saíram do campo. De um lado, deslanchava-se o processo de esgotamento de antigas áreas de fronteiras, ao passo que se diversificava o parque industrial, abrindo novos empregos após as mudanças ocorridas. A MISCIGENAÇÃO NO BRASIL A miscigenação no Brasil, ao que se diz na classificação das categorias, lançava mão de três: “branco”, “preto” e “amarelo”. Foi “declarado, além das ultimas três, nos censos dos anos de 1960 e 1980, a categoria „parda‟ e „indígena‟, respectivamente.” As informações de Berquó (1987), Bercovich (1987), Wood e Webster (1987) e Garcia Tamburo (1987) permitem lançar algumas suposições sobre a conformação por cor da população. A branca esteve exposta a uma menor mortalidade, entrou mais cedo em união conjugal, teve um menor celibato e maior fecundidade até 1960, o que pode ser responsável por seu predomínio quantitativo no total populacional. Por outro lado, o aumento da mestiçagem e o declínio mais acentuado da fecundidade a partir de 1960, devido ao acesso mais precoce a métodos mais modernos de anticoncepção, podem ser responsabilizados pela desaceleração de sua taxa de crescimento e redução de seu peso relativo no total populacional (Berquó, 1988). Já quanto a população preta, sua maior mortalidade, a entrada mais tardia em união, com elevado celibato, principalmente o feminino, a mestiçagem e a menor fecundidade até 1960 traduzem-se em baixas taxas de crescimento e no acentuado declínio de seu peso relativo no computo geral. As altas taxas de fecundidade durante todo o período 1940-80 e a elevada mestiçagem com a população branca respondem pelo alto e sistemático crescimento de pardos.