2. Até meados do século XIX a população
brasileira cresceu lentamente. Quem
compunha nossa população eram...
portugueses
indígenas
escravos africanos
3. A população
brasileira
começou a
crescer de
forma mais
acelerada com
a chegada dos
imigrantes
europeus e
asiáticos no
final século
XIX.
Calcula-se que cerca
4 milhões de imigrantes
entraram no território
brasileiro.
4. Imigração para Brasil (1884-1933)
Mas a partir de 1930 os fluxos
imigratórios diminuíram
sensivelmente.
Lei de Cotas 1934
5. O Brasil no início do
século XX verifica-se
que as taxas de
natalidades e de
mortalidade eram
bastantes elevadas.
Fato que não
possibilitava um
grande crescimento
populacional, pois
nasciam muitas
pessoas e o número
de mortes era muito
alto.
6. As com condições médicas
eram precárias.
Remédios e vacinas
eram escassos.
7. Os sistemas de água encanada
e esgoto eram insuficientes,
pois se destinavam apenas a
uma parcela mínima da
população.
8. A falta de saneamento básico e cuidado com
a higiene pessoal faziam com que as doenças
se alastrassem com facilidade entre a
população.
9. Por tudo isso, era grande número de pessoas que
morriam por doenças como febre amarela, peste
bubônica, sarampo, tuberculose e cólera.
Criança com sarampo.
Adulto com tuberculose.
10. 1940-1980
Entre os anos de 1940 e
1980 ocorrem significativos
avanços na medicina, com
a descoberta de antibióticos
e vacinas. Serviços de
assistência médico
hospitalar são estendidos
a uma grande parcela da
população. Além disso, os
sistemas de água e esgoto
foram ampliados.
11. Esses fatores ocasionaram uma drástica diminuição
nos índices de mortalidade e, consequentemente,
um grande aumento no índice de crescimento
natural da população brasileira.
Nesse período (1940-
1960) a taxa de
natalidade ainda
possuía índices altos...
12. Na década de 1970 percebe-se no Brasil
novas ritmos de crescimento, uma vez que
verifica-se a queda na taxa de natalidade.
13. O aumento da URBANIZAÇÃO foi um dos
fatores para queda na taxa de natalidade.
A seguir, veremos como a urbanização
está associada a uma menor taxa de
natalidade.
14. Nas cidades é grande o número de mulheres que
trabalham e geram a renda familiar. Com o trabalho fora
de casa, as mulheres encontram muitas barreiras quando
desejam ter filhos, como a falta de creches, as restrições
que muitas empresas impõem àquelas que estão
grávidas, entre outras. Assim, elas acabam tendo um
número menor de filhos.
15. Os altos custos com alimentação, educação, saúde,
transporte e vestuário nas áreas urbanas levam as pessoas a
planejar o número de filhos que desejam ter. Como
consequência há uma diminuição do número médio de filhos.
16. No meio urbano existe
uma maior difusão de
informações e uma
popularização do uso de
métodos preservativos
(pílulas anticoncepcionais,
preservativos, diafragmas,
etc.), ampliando o acesso a
essas formas de controle
de natalidade. Além disso,
observou-se um maior
número de esterilização
feminina (ligação de
trompas) e masculina
(vasectomia).
17. Estes fatores estão ligados a maior
número brasileiros residindo nas
cidades. Atualmente 80% dos
brasileiros vivem nas cidades, fato
que possibilita um maior acesso as
informações e mais famílias fazem
um planejamento familiar.
Pág. 23
19. Saúde
Além dos fatores acima citados, tem-se
verificado nos últimos anos o aumento da
expectativa de vida do brasileiro. Tal fato
deve-se principalmente:
20.
21. PARA
PENSAR!!!
Anote no seu caderno as
conclusões que você tirou
ao analisar os gráficos das
páginas 23 e 24 (Gráfico 1
– Evolução da População
rural e urbana no Brasil,
Gráfico 2 – Expectativa de
vida no Brasil e Gráfico 3 –
Taxa de Mortalidade
Infantil no Brasil).