1. FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO
MESTRADO EM ENSINO DA FILOSOFIA- ESTÁGIO
CAMPOS DE AVALIAÇÃO
CAMPOIORGANIZAÇÃOEGESTÃODOPROCESSODEENSINOEAPRENDIZAGEM
COMPONENTECIENTÍFICA - Pesquisa de informação atualizada e inovadora;
- Informação assimilada, sistematizada e integrada;
- Articulação de saberes próprios da especialidade com saberes transversais e
multidisciplinares;
- Rigor e flexibilidade conceptual e vocabular.
COMPONENTEPEDAGÓGICO-DIDÁTICA
SEMINÁRIO
- Participação na planificação de atividades letivas, na preparação de
instrumentos de avaliação e materiais didáticos;
- Pertinência e adequação das atividades propostas;
- Fundamentação das atividades didáticas;
- Contribuição ativa e atempada no trabalho.
AULA
PLANIFICAÇÃO
- Integração das unidades de ensino na planificação global / programa
da disciplina;
- Articulação entre objetivos e conteúdos;
- Seleção de estratégias diversificadas e produção de materiais;
- Fundamentação científico-pedagógica das planificações;
- Interligação de todas as componentes do processo.
2. EXECUÇÃO
- Estabelecimento e organização das condições motivacionais e
comunicativas;
- Fluência discursiva;
- Concretização adequada do planificado;
- Estruturação didática do processo;
- Adaptação à situação concreta de ensino / aprendizagem;
- Atenção aos ritmos de aprendizagem e às características dos alunos e
das turmas;
- Diversificação e pertinência das estratégias;
- Reajustamento das estratégias em função dos resultados já obtidos;
- Gestão do espaço e do tempo em conformidade com objetivos,
conteúdos e estratégias;
- Domínio das técnicas didáticas do ensino da filosofia;
- Conhecimento dos procedimentos do trabalho individual e em grupo;
- Realização de atividades didáticas facilitadoras e complementares da
aprendizagem;
- Adequação e oportunidade na resolução de situações imprevistas;
- Liderança e gestão da turma;
- Manifestação das capacidades e destreza pessoais do docente;
- Transposição didática rigorosa.
AVALIAÇÃO
- Realização de atividades de feed-back, remediação, consolidação e
extensão com vista à otimização do processo ensino / aprendizagem.
CAMPOII
POSICIONAMENTO
PROFISSIONAL,SOCIAL,
INTERCULTURAL,CÍVICOE
HUMANO
- Participação nas atividades letivas ou outras, em que o orientador da escola esteja
envolvido;
- Conhecimento dos indicadores sócio-culturais do meio;
- Reflexão sobre os problemas da escola;
- Integração na comunidade educativa;
- Cumprimento dos deveres inerentes ao estatuto de professor estagiário.
3. RESPONSABILIDADEDEONTOLÓGICA,CAPACIDADEDEREFLEXÃOCRÍTICAEINVESTMENTO
NAFORMAÇÃOPROFISSIONAL
CAPACIDADEDEREFLEXÃOCRÍTICAEDEINVESTIMENTONAFORMAÇÃOPROFISSIONAL
- Disponibilidade para o diálogo/debate e abertura à crítica;
- Capacidade de auto e heterocrítica;
- Revisão e correção do processo em função dos resultados da reflexão;
- Reflexão sobre o processo de formação utilizando preferencialmente a forma
escrita;
- Participação em atividades de enriquecimento profissional.
DISPOSIÇÕES GERAIS
1. PERFIS DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO TRAÇADOS EM FUNÇÃO:
a) dos campos de avaliação: Campo I – Organização e gestão do processo de ensino e
aprendizagem nas suas componentes científica e pedagógico-didática; Campo II –
Responsabilidade deontológica, capacidade de reflexão crítica e investimento na formação
profissional;
b) dos parâmetros de avaliação: empenho, responsabilidade, rigor científico e metodológico,
reflexão, sistematicidade, autonomia, progressão, criatividade;
c) das áreas de intervenção: aulas; seminários; reuniões e atividades de escola, documentos
de trabalho (portefólio de estágio, relatórios e outros registos).
2. NÍVEIS DE CONSECUÇÃO
- Nível 1 – Insuficiente
- Nível 2 – Suficiente (de 10 a 13 valores)
- Nível 3 – Bom (de 14 a 16 valores)
- Nível 4 – Muito Bom (de 17 a 20 valores)
Nota: Nos casos em que se prefigure para o estagiário uma classificação inferior a 10 valores ou
igual ou superior a 18 valores, deverá ser solicitada, pelo orientador ou pelo supervisor, no primeiro
momento de avaliação (março), a observação de aula(s) extraordinária(s) com a intervenção de
supervisor(es)/orientador(es) externos à escola.
3. CONDIÇÕES SUFICIENTES PARA A NÃO APROVAÇÃO
4. Qualquer uma das seguintes situações é, por si só, suficiente para a não aprovação:
- manifestar atitudes e condutas deontologicamente inadequadas;
- manifestar comportamentos comprometedores das suas funções docentes;
- desenvolver a sua atividade à margem dos documentos legais;
- cumprir menos de 75% das suas atribuições;
- apresentar nível de consecução 1 em qualquer dos campos de avaliação pré-
definidos.
MESTRADO
EM ENSINO DA FILOSOFIA
REFERENCIAL
DE AVALIAÇÃO
DOS ESTAGIÁRIOS