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“Avaliação do Desempenho Docente e
Avaliaç
Pedagógica”
Supervisão Pedagógica”
ACTIVIDADE 1

Turma F5
Grupo E
Agostinho Silva
Ana Paula Aresta
Conceição Elias
Cristiana Figueiredo
QUEM AVALIA ?

• O Coordenador de Departamento Curricular
- pode ser coadjuvado por outros professores titulares nos quais
delega funções de avaliador
• O Presidente do Conselho Executivo/ Director
- pode delegar funções noutros membros da Direcção Executiva
• A Comissão de Coordenação da avaliação do Desempenho
numa perspectiva:
- de supervisão de todo o processo;
- na ausência ou impedimento de qualquer avaliador;
- em caso de reavaliação de processos.
art. 12º DRnº2/ 2008
O QUE AVALIA ?
O envolvimento e a qualidade científico-pedagógica
do docente, com base na apreciação dos seguintes
parâmetros classificativos:
a) Preparação e organização das actividades lectivas;
b) Realização das actividades lectivas;
c) Relação pedagógica com os alunos;
d) Processo de avaliação das aprendizagens dos
alunos.

art. 17º DRnº2/ 2008
COMO AVALIA ?
Fichas próprias nas quais são ponderados os parâmetros
classificativos e indicadores de classificação a que se
referem os nº 1 e 2 do art. 45º do ECD
art. 19º DRnº2/ 2008
QUANDO AVALIA ?
No final de cada período de 2 anos escolares e
reporta-se ao tempo de serviço prestado nesse período.
art. 19º DRnº2/ 2008
Actividade 2

Plano de Desenvolvimento Profissional
Plano de Desenvolvimento Profissional
1- Para garantir um ensino de qualidade e de equidade aos nossos alunos:
a) Frequentamos periodicamente acções de formação numa perspectiva de
actualização e de enriquecimento científico-pedagógico, em cooperação com outros
profissionais, para a partilha de saberes e experiências.
b) Participamos em projectos de investigação relacionados com o
ensino/aprendizagem dos alunos;
c) Reflexão sobre os aspectos éticos e deontológicos inerentes à profissão;
d) Reflexão sobre as práticas.
2- Para promover aprendizagens significativas, no âmbito do PCT:
-Desenvolvemos as competências essenciais que o integram, articulando de forma
integrada os saberes próprios da sua especialidade e saberes transversais e
multidisciplinares.
3- Monitorizamos e regulamos as nossas práticas utilizando diferentes modalidades de
avaliação e áreas de aplicação:
Fichas de avaliação diagnóstica;
Fichas de avaliação formativa;
Grelhas de observação de aula;
Fichas de auto-avaliação;
Hetero-avaliação;
Fichas de avaliação sumativa;
Avaliação externa.
4- Proporcionamos ao aluno um papel activo nas suas aprendizagens:
a) Promovendo uma aprendizagem sistemática dos processos de trabalho
intelectual e das formas de o organizar e comunicar;
b) Desenvolvendo estratégias pedagógicas diferenciadas atendendo à
especificidade e origem sócio-cultural dos nossos alunos, procurando, deste
modo, mobilizar saberes, experiências e valores, satisfazendo interesses
pessoais e culturais e sociais.
Trabalho experimental
Pesquisas bibliográficas
Trabalhos de grupo
Trabalho colaborativo
Debates de ideias
5- Avalio o que faço com a avaliação dos alunos:
a) Com reflexões sistemáticas que levam a reajustamentos de estratégias
previamente definidas com troca de experiências e partilha de saberes entre
colegas, conselhos de turma (PCT).
b) Ponderando as metas previamente definidas para as disciplinas; a referência
à taxa de sucesso definida em Projecto Curricular de Escola;
c) Recurso à investigação.
6- Integro as actividades no âmbito da turma, no trabalho com a comunidade:
a) Promovendo aprendizagens significativas no âmbito dos objectivos do PCT;
b) Perspectivando a escola e a comunidade como espaço de educação inclusiva e
de intervenção social.
7- Participação na construção, desenvolvimento e avaliação do PEA, PCE e PCT:
- Actividades de administração e gestão de escola numa perspectiva de
articulação, favorecendo a criação e o desenvolvimento de relações de respeito
mútuo de alunos, professores, pessoal não docente, encarregados de educação e
outros parceiros.
8- Promoção de interacções com as famílias nomeadamente no âmbito dos
projectos que visem a formação integral dos alunos.
9- O projecto pessoal de formação é feito tendo em conta as necessidades que
resultam da análise da sua prática pedagógica de uma reflexão fundamentada
sobre o seu desempenho, com recurso à investigação e à cooperação com outros
profissionais.
O nosso compromisso para a concretização do Projecto de
escola

A melhoria dos resultados escolares dos alunos
Pretendemos baixar significativamente o insucesso dos alunos. De acordo com os
resultados da média dos últimos três anos, da avaliação de diagnóstico na nossa
disciplina, vamos verificar e vamos tentar reduzir o insucesso, nas nossas turmas.
O objectivo é melhorar os resultados escolares dos alunos. Pretendemos atingir
este objectivo através da diversificação das estratégias, centrando o processo de
ensino em tarefas significativas para os alunos e que exigem o trabalho em
pequenos grupos ligeiramente heterogéneos. Como métodos de ensino,
procuraremos privilegiar a aprendizagem cooperativa, o ensino interactivo e o
ensino tutorial. Tendo em consideração os estilos cognitivos dos nossos alunos
cremos que uma perspectiva que promova e que reúna o que de melhor têm as
metodologias construtivistas e as metodologias comportamentalistas é a forma
mais eficaz de fomentar a melhoria do desempenho dos alunos.
Cont.
Em vez de aulas expositivas, procuraremos utilizar métodos que promovam
o trabalho independente, as aprendizagens por descoberta orientada, os
debates e os estudos de caso. Todos estes métodos serão acompanhados
de uma utilização frequente das novas tecnologias da informação,
promovendo, simultaneamente, competência de pesquisa e de
processamento da informação. A avaliação formativa permitirá identificar as
dificuldades e aquilo que correu menos bem, sempre com o objectivo de
introduzir correcções e alterações no processo de ensino e aprendizagem.
Tencionamos, também, utilizar a empatia e o reforço positivo como formas
de elevar as expectativas dos alunos com mais dificuldades e melhorar a
sua auto-estima.
A redução do abandono escolar
O nosso objectivo de reduzir a taxa de abandono escolar depende da análise
e do diagnóstico de situações de risco que se fará às turmas. A nossa
estratégia para manter esses alunos na escola é através de frequentes
contactos com os pais, sobretudo usando meios informais e alternativos,
como o telemóvel, o e-mail e o sms. Com o recurso a essa comunicação
informal, vamos tentar consciencializar os pais para a importância de
manterem os filhos na escola. Além disso, estabeleceremos contactos com
os serviços de apoio social e a segurança social, a protecção de menores se
for caso disso, com o objectivo de procurar apoios adicionais para as
famílias. Tencionamos, ainda, promover a visita à escola de pais bem
sucedidos académica e profissionalmente, com o objectivo de conversarem
com os alunos sobre a importância que a escola tem na construção do seu
futuro e nas expectativas criadas pelos seus filhos.
Apoio à aprendizagem dos alunos
Comprometemo-nos a prestar apoio a todos os alunos, tendo em conta as
dificuldades de aprendizagem detectadas. Usaremos metodologias e
estratégias diversificadas tais como: o ensino cooperativo, reforçando os
trabalhos de grupo para que os que têm mais dificuldades se sintam à vontade;
reforço positivo, valorizando o seu desempenho; ensino tutorial, com apoio
individualizado sempre que possível. A utilização de novas tecnologias da
informação e a realização de tarefas realmente significativas permitirão
aumentar os níveis de motivação dos alunos.
A participação nas estruturas de orientação educativa e dos órgãos de
gestão
Participaremos em todas as reuniões de Departamento, em todos os Conselhos
de Turma e em todas as reuniões do Conselho Pedagógico, cumprindo com as
nossas obrigações e sempre prontos a realizar as tarefas que nos forem
atribuídas. Teremos o cuidado de organizar e manter actualizado o dossier da
turma, se formos Directores de Turma, de realizar reuniões com os pais, com
periodicidade regular, e a horas que lhes sejam convenientes. Manteremos
actualizados os endereços electrónicos dos nossos colegas de Departamento,
bem como dos colegas de outros Departamentos que fazem parte dos nossos
conselhos de turma, com o objectivo de fomentar uma comunicação
interpessoal rápida e eficiente e de potenciar a transversalidade curricular.
A relação com a comunidade
Pertencendo a qualquer órgão de gestão intermédia procuraremos manter sempre
uma relação cordial com a comunidade educativa, inserindo-os em actividades de
partilha e cooperação com a escola.
No que diz respeito às relações com os pais dos nossos alunos, se formos
Directores de Turma, procuraremos marcar as reuniões a horas convenientes
para eles e desenvolveremos um processo de comunicação não formal que
incluirá o e-mail, sms e o telefone. Nos casos mais difíceis, estaremos disponíveis
para, em colaboração com o psicólogo escolar e serviços sociais de apoio à
família, ajudar os pais a procurar apoios sociais na comunidade. Sempre que for
necessário concertar posições com os responsáveis da autarquia local,
manifestaremos a nossa disponibilidade para o fazer, estabelecendo os contactos
necessários por via do e-mail, do telefone e do telemóvel.
Formação contínua
Procuraremos fazer as acções de formação que forem necessárias para a nossa
actualização. Para além disso, participaremos em colóquios e congressos sobre
temas de pedagogia e didáctica sempre que nos for possível. Também
utilizaremos a plataforma Moodle para dinamizar os fóruns de discussão em torno
de questões pedagógicas e didácticas.
A participação e a dinamização de projectos e ou actividades
extracurriculares ou constantes no PAA e nos PCT
Dinamizaremos um projecto que promova a participação dos
professores/alunos da escola e procuraremos também fazer parte da
equipa que edita o jornal, contribuindo com artigos científicos e
pedagógicos.
Contribuiremos, na medida das nossas possibilidades, para ajudar nos
eventos anuais que constam no Plano Anual de Actividades: Festa de
Natal; S.Martinho; Carnaval e Semana Aberta.
Actividade 3
Questionário individual

Actividade 4
ESCOLA REFLEXIVA
ESCOLA REFLEXIVA

O QUE É ?

COMO SE CONSEGUE?

Uma Escola em
permanente formação
interligando a acção,
experimentação e a
reflexão sobre a acção

Pelo trabalho de equipa e
colaborativo, partilhando
experiências e saberes
DE QUE FORMA A SUPERVISÃO NÃO SE
TRANSFORMA EM INSPECÇÃO?

Quando o Supervisor assume um papel de
orientador, encorajador , facilitador na
resolução de situações fomentando
atitudes colaborativas .
SUPERVISÃO: PODER SOBRE OU PODER COM?

Poder com

PARTILHA E
TRABALHO
DE EQUIPA
Actividade 5

GUIÃO DE OBSERVAÇÃO
GUIÃO DE OBSERVAÇÃO

Fase Pré –Lectiva

Análise:
- Planificação;
- Definição de estratégias;

- Acordar os aspectos a observar.
Fase Activa

ASPECTOS A OBSERVAR
• Clarificação com os alunos dos objectivos e actividades a
desenvolver na aula
• Abordagem dos conteúdos
• Interacção com os alunos
• Gestão de situações imprevistas
• Recursos utilizados
• Cumprimento/desenvolvimento da planificação.
Fase Pós-Lectiva

Análise conjunta dos aspectos positivos e
menos positivos;
Sugestões para melhorar os aspectos
menos positivos.
Actividade 6

PORTEFÓLIO
PORTEFÓLIO
Deve conter:

Dados Pessoais e Profissionais;
Objectivos Individuais;
Preparação e Organização das Actividades Lectivas;
Realização das Actividades Lectivas;
Relação Pedagógica com os Alunos;
Processo de Avaliação das Aprendizagens;
Outras funções Educativas: Participação em Projectos;
Relação com a comunidade;
Formação Contínua;
Ficha de Auto – Avaliação;
Outros elementos.
ACÇÃO DE FORMAÇÃO:
Avaliação do Desempenho Docente e Supervisão Pedagógica
Centro Tomás Ribeiro - Tondela

Formador:
António João Borges Nunes

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Avaliacao do Desempenho Docente e Supervisao Pedagogica

  • 1. “Avaliação do Desempenho Docente e Avaliaç Pedagógica” Supervisão Pedagógica” ACTIVIDADE 1 Turma F5 Grupo E Agostinho Silva Ana Paula Aresta Conceição Elias Cristiana Figueiredo
  • 2. QUEM AVALIA ? • O Coordenador de Departamento Curricular - pode ser coadjuvado por outros professores titulares nos quais delega funções de avaliador • O Presidente do Conselho Executivo/ Director - pode delegar funções noutros membros da Direcção Executiva • A Comissão de Coordenação da avaliação do Desempenho numa perspectiva: - de supervisão de todo o processo; - na ausência ou impedimento de qualquer avaliador; - em caso de reavaliação de processos. art. 12º DRnº2/ 2008
  • 3. O QUE AVALIA ? O envolvimento e a qualidade científico-pedagógica do docente, com base na apreciação dos seguintes parâmetros classificativos: a) Preparação e organização das actividades lectivas; b) Realização das actividades lectivas; c) Relação pedagógica com os alunos; d) Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos. art. 17º DRnº2/ 2008
  • 4. COMO AVALIA ? Fichas próprias nas quais são ponderados os parâmetros classificativos e indicadores de classificação a que se referem os nº 1 e 2 do art. 45º do ECD art. 19º DRnº2/ 2008
  • 5. QUANDO AVALIA ? No final de cada período de 2 anos escolares e reporta-se ao tempo de serviço prestado nesse período. art. 19º DRnº2/ 2008
  • 6. Actividade 2 Plano de Desenvolvimento Profissional
  • 7. Plano de Desenvolvimento Profissional 1- Para garantir um ensino de qualidade e de equidade aos nossos alunos: a) Frequentamos periodicamente acções de formação numa perspectiva de actualização e de enriquecimento científico-pedagógico, em cooperação com outros profissionais, para a partilha de saberes e experiências. b) Participamos em projectos de investigação relacionados com o ensino/aprendizagem dos alunos; c) Reflexão sobre os aspectos éticos e deontológicos inerentes à profissão; d) Reflexão sobre as práticas. 2- Para promover aprendizagens significativas, no âmbito do PCT: -Desenvolvemos as competências essenciais que o integram, articulando de forma integrada os saberes próprios da sua especialidade e saberes transversais e multidisciplinares. 3- Monitorizamos e regulamos as nossas práticas utilizando diferentes modalidades de avaliação e áreas de aplicação: Fichas de avaliação diagnóstica; Fichas de avaliação formativa; Grelhas de observação de aula; Fichas de auto-avaliação; Hetero-avaliação; Fichas de avaliação sumativa; Avaliação externa.
  • 8. 4- Proporcionamos ao aluno um papel activo nas suas aprendizagens: a) Promovendo uma aprendizagem sistemática dos processos de trabalho intelectual e das formas de o organizar e comunicar; b) Desenvolvendo estratégias pedagógicas diferenciadas atendendo à especificidade e origem sócio-cultural dos nossos alunos, procurando, deste modo, mobilizar saberes, experiências e valores, satisfazendo interesses pessoais e culturais e sociais. Trabalho experimental Pesquisas bibliográficas Trabalhos de grupo Trabalho colaborativo Debates de ideias 5- Avalio o que faço com a avaliação dos alunos: a) Com reflexões sistemáticas que levam a reajustamentos de estratégias previamente definidas com troca de experiências e partilha de saberes entre colegas, conselhos de turma (PCT). b) Ponderando as metas previamente definidas para as disciplinas; a referência à taxa de sucesso definida em Projecto Curricular de Escola; c) Recurso à investigação.
  • 9. 6- Integro as actividades no âmbito da turma, no trabalho com a comunidade: a) Promovendo aprendizagens significativas no âmbito dos objectivos do PCT; b) Perspectivando a escola e a comunidade como espaço de educação inclusiva e de intervenção social. 7- Participação na construção, desenvolvimento e avaliação do PEA, PCE e PCT: - Actividades de administração e gestão de escola numa perspectiva de articulação, favorecendo a criação e o desenvolvimento de relações de respeito mútuo de alunos, professores, pessoal não docente, encarregados de educação e outros parceiros. 8- Promoção de interacções com as famílias nomeadamente no âmbito dos projectos que visem a formação integral dos alunos. 9- O projecto pessoal de formação é feito tendo em conta as necessidades que resultam da análise da sua prática pedagógica de uma reflexão fundamentada sobre o seu desempenho, com recurso à investigação e à cooperação com outros profissionais.
  • 10. O nosso compromisso para a concretização do Projecto de escola A melhoria dos resultados escolares dos alunos Pretendemos baixar significativamente o insucesso dos alunos. De acordo com os resultados da média dos últimos três anos, da avaliação de diagnóstico na nossa disciplina, vamos verificar e vamos tentar reduzir o insucesso, nas nossas turmas. O objectivo é melhorar os resultados escolares dos alunos. Pretendemos atingir este objectivo através da diversificação das estratégias, centrando o processo de ensino em tarefas significativas para os alunos e que exigem o trabalho em pequenos grupos ligeiramente heterogéneos. Como métodos de ensino, procuraremos privilegiar a aprendizagem cooperativa, o ensino interactivo e o ensino tutorial. Tendo em consideração os estilos cognitivos dos nossos alunos cremos que uma perspectiva que promova e que reúna o que de melhor têm as metodologias construtivistas e as metodologias comportamentalistas é a forma mais eficaz de fomentar a melhoria do desempenho dos alunos.
  • 11. Cont. Em vez de aulas expositivas, procuraremos utilizar métodos que promovam o trabalho independente, as aprendizagens por descoberta orientada, os debates e os estudos de caso. Todos estes métodos serão acompanhados de uma utilização frequente das novas tecnologias da informação, promovendo, simultaneamente, competência de pesquisa e de processamento da informação. A avaliação formativa permitirá identificar as dificuldades e aquilo que correu menos bem, sempre com o objectivo de introduzir correcções e alterações no processo de ensino e aprendizagem. Tencionamos, também, utilizar a empatia e o reforço positivo como formas de elevar as expectativas dos alunos com mais dificuldades e melhorar a sua auto-estima.
  • 12. A redução do abandono escolar O nosso objectivo de reduzir a taxa de abandono escolar depende da análise e do diagnóstico de situações de risco que se fará às turmas. A nossa estratégia para manter esses alunos na escola é através de frequentes contactos com os pais, sobretudo usando meios informais e alternativos, como o telemóvel, o e-mail e o sms. Com o recurso a essa comunicação informal, vamos tentar consciencializar os pais para a importância de manterem os filhos na escola. Além disso, estabeleceremos contactos com os serviços de apoio social e a segurança social, a protecção de menores se for caso disso, com o objectivo de procurar apoios adicionais para as famílias. Tencionamos, ainda, promover a visita à escola de pais bem sucedidos académica e profissionalmente, com o objectivo de conversarem com os alunos sobre a importância que a escola tem na construção do seu futuro e nas expectativas criadas pelos seus filhos.
  • 13. Apoio à aprendizagem dos alunos Comprometemo-nos a prestar apoio a todos os alunos, tendo em conta as dificuldades de aprendizagem detectadas. Usaremos metodologias e estratégias diversificadas tais como: o ensino cooperativo, reforçando os trabalhos de grupo para que os que têm mais dificuldades se sintam à vontade; reforço positivo, valorizando o seu desempenho; ensino tutorial, com apoio individualizado sempre que possível. A utilização de novas tecnologias da informação e a realização de tarefas realmente significativas permitirão aumentar os níveis de motivação dos alunos. A participação nas estruturas de orientação educativa e dos órgãos de gestão Participaremos em todas as reuniões de Departamento, em todos os Conselhos de Turma e em todas as reuniões do Conselho Pedagógico, cumprindo com as nossas obrigações e sempre prontos a realizar as tarefas que nos forem atribuídas. Teremos o cuidado de organizar e manter actualizado o dossier da turma, se formos Directores de Turma, de realizar reuniões com os pais, com periodicidade regular, e a horas que lhes sejam convenientes. Manteremos actualizados os endereços electrónicos dos nossos colegas de Departamento, bem como dos colegas de outros Departamentos que fazem parte dos nossos conselhos de turma, com o objectivo de fomentar uma comunicação interpessoal rápida e eficiente e de potenciar a transversalidade curricular.
  • 14. A relação com a comunidade Pertencendo a qualquer órgão de gestão intermédia procuraremos manter sempre uma relação cordial com a comunidade educativa, inserindo-os em actividades de partilha e cooperação com a escola. No que diz respeito às relações com os pais dos nossos alunos, se formos Directores de Turma, procuraremos marcar as reuniões a horas convenientes para eles e desenvolveremos um processo de comunicação não formal que incluirá o e-mail, sms e o telefone. Nos casos mais difíceis, estaremos disponíveis para, em colaboração com o psicólogo escolar e serviços sociais de apoio à família, ajudar os pais a procurar apoios sociais na comunidade. Sempre que for necessário concertar posições com os responsáveis da autarquia local, manifestaremos a nossa disponibilidade para o fazer, estabelecendo os contactos necessários por via do e-mail, do telefone e do telemóvel. Formação contínua Procuraremos fazer as acções de formação que forem necessárias para a nossa actualização. Para além disso, participaremos em colóquios e congressos sobre temas de pedagogia e didáctica sempre que nos for possível. Também utilizaremos a plataforma Moodle para dinamizar os fóruns de discussão em torno de questões pedagógicas e didácticas.
  • 15. A participação e a dinamização de projectos e ou actividades extracurriculares ou constantes no PAA e nos PCT Dinamizaremos um projecto que promova a participação dos professores/alunos da escola e procuraremos também fazer parte da equipa que edita o jornal, contribuindo com artigos científicos e pedagógicos. Contribuiremos, na medida das nossas possibilidades, para ajudar nos eventos anuais que constam no Plano Anual de Actividades: Festa de Natal; S.Martinho; Carnaval e Semana Aberta.
  • 17. ESCOLA REFLEXIVA O QUE É ? COMO SE CONSEGUE? Uma Escola em permanente formação interligando a acção, experimentação e a reflexão sobre a acção Pelo trabalho de equipa e colaborativo, partilhando experiências e saberes
  • 18. DE QUE FORMA A SUPERVISÃO NÃO SE TRANSFORMA EM INSPECÇÃO? Quando o Supervisor assume um papel de orientador, encorajador , facilitador na resolução de situações fomentando atitudes colaborativas .
  • 19. SUPERVISÃO: PODER SOBRE OU PODER COM? Poder com PARTILHA E TRABALHO DE EQUIPA
  • 20. Actividade 5 GUIÃO DE OBSERVAÇÃO
  • 21. GUIÃO DE OBSERVAÇÃO Fase Pré –Lectiva Análise: - Planificação; - Definição de estratégias; - Acordar os aspectos a observar.
  • 22. Fase Activa ASPECTOS A OBSERVAR • Clarificação com os alunos dos objectivos e actividades a desenvolver na aula • Abordagem dos conteúdos • Interacção com os alunos • Gestão de situações imprevistas • Recursos utilizados • Cumprimento/desenvolvimento da planificação.
  • 23. Fase Pós-Lectiva Análise conjunta dos aspectos positivos e menos positivos; Sugestões para melhorar os aspectos menos positivos.
  • 25. PORTEFÓLIO Deve conter: Dados Pessoais e Profissionais; Objectivos Individuais; Preparação e Organização das Actividades Lectivas; Realização das Actividades Lectivas; Relação Pedagógica com os Alunos; Processo de Avaliação das Aprendizagens; Outras funções Educativas: Participação em Projectos; Relação com a comunidade; Formação Contínua; Ficha de Auto – Avaliação; Outros elementos.
  • 26. ACÇÃO DE FORMAÇÃO: Avaliação do Desempenho Docente e Supervisão Pedagógica Centro Tomás Ribeiro - Tondela Formador: António João Borges Nunes