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A conceção do Estado em
Aristóteles
A origem natural do Estado:
Aristóteles
Aristóteles foi discípulo de Platão e mestre de Alexandre Magno, nasceu no ano de 384 a.C em
Estagira. Aos dezoito anos foi para Atenas, vindo a ingressar na Academia platónica e nela
permanecendo durante vinte anos, até à morte de Platão. Por causa desta, Aristóteles
abandonou Atenas, iniciando-se para ele um período de amadurecimento intelectual e de
progressivo abandono da filosofia platónica. No ano de 335 a.C regressa a Atenas e aí funda
a sua própria escola, o Liceu. Este 2º período de estada em Atenas, dedicado ao ensino e à
investigação terminaria com a morte do seu antigo discípulo Alexandre Magno. Um ano depois
de abandonar Atenas, morria na ilha de Eubeia aos sessenta e dois anos de idade (no ano de
322 a.C).
Os tratados mais importantes de Aristóteles são dedicados a questões de Lógica, Filosofia da
natureza e Biologia («Física» e «Acerca da Alma»); de Ética («Ética a Nicómaco») e de Política
(«Política»).
Importante é também a sua obra «Metafísica» dedicada a questões de Ontologia e Teologia.
CORDON, Juan M., MARTINEZ, Tomas C., História da Filosofia – dos pré-socráticos à Idade Média, Edições 70, p.51.
• No séc. IV a.C surge na Grécia Antiga um interesse na discussão
em torno da politeia - «constituição».
• A obra na qual Aristóteles expressa a sua conceção política, do
Estado, e do Homem integrado nesse Estado é a «Política» escrita
na fase final da sua vida, (335 a.C-322 a.C);
• Para Aristóteles a finalidade do Estado é a formação moral dos
cidadãos. A sua conceção política está profundamente vinculada à
ética.
A origem natural do Estado:
Aristóteles
Objeto de debate: a procura da melhor politeia / uma politeia
suscetivel de garantir a todos os cidadãos a melhor forma de vida.
• O Homem para Aristóteles é «um animal político»;«um animal político»;
• O Homem tem uma inclinação naturalinclinação natural para a sociabilidadea sociabilidade e
para a vida políticaa vida política;
A origem natural do Estado:
Aristóteles
Resulta de necessidades inatasResulta de necessidades inatas
Só se satisfazem socialmenteSó se satisfazem socialmente
Ideia de
Comunidade
Ideia de
Comunidade
• O Homem possui necessidades inatas que só se satisfazem
socialmente.
• Essas necessidades são de reprodução / procriação e de
autopreservação / segurança.
• As necessidades de reprodução / procriação fundamentam a
relação entre homem e mulher (ou macho / fêmea).
• As necessidades de autopreservação / segurança fundamentam a
relação entre o senhor (que manda) e o escravo (que obedece).
A origem natural do Estado:
Aristóteles
Aristóteles defende que as relações sociais:
A origem natural do Estado:
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Reprodução /Procriação:Reprodução /Procriação:
visam a perpetuação da
espécie
Homem / Mulher
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Segurança /Autopreservação:Segurança /Autopreservação:
visam a produção de
alimentos
Senhor / Escravo
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Família ou Comunidade DomésticaFamília ou Comunidade DomésticaFamília ou Comunidade DomésticaFamília ou Comunidade Doméstica
Aristóteles defende que as diferentes famílias ou comunidadesas diferentes famílias ou comunidades
domésticas dão origem às aldeiasdomésticas dão origem às aldeias e estas dão origem às cidades-estas dão origem às cidades-
estadoestado.
A origem natural do Estado:
Aristóteles
• A cidade visa o supremo bem (a vida boa ou a felicidade) porque
abrange todas as outras comunidades menores e possui uma
autosuficiência que estas não possuem.
A origem natural do Estado:
Aristóteles
A origem natural do Estado:
Aristóteles
• Para Aristóteles é na cidade-estado que o Homem cumpre a sua
natureza.
• Enquanto o Estado é autárquicoo Estado é autárquico (basta-se a si mesmo e é anterior ao
indivíduo), o Homem precisa de viver em comunidadeHomem precisa de viver em comunidade (dimensão
social e política), necessita do Estadonecessita do Estado.
Para quê? Com que finalidade?Para quê? Com que finalidade?
Para garantir o supremo bem: a
“vida boa” ou felicidade
Para garantir o supremo bem: a
“vida boa” ou felicidade
A origem natural do Estado:
Aristóteles
Assim, para Aristóteles, a sua conceção do Estado é um meio (político)
para atingir uma finalidade (ética) – o supremo bem (a vida boa ou
felicidade).
HomemHomem
A cidade (o Estado) é um
meiomeio para atingir um fimfim
A cidade (o Estado) é um
meiomeio para atingir um fimfim
Fim ouFim ou
FinalidadeFinalidade
Supremo
bem:
vida boa ou
felicidade
Fim ouFim ou
FinalidadeFinalidade
Supremo
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vida boa ou
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Como? Através da virtudevirtude
(formação moral dos cidadãos)
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(formação moral dos cidadãos)
«Animal
Político»
«Animal
Político»
A origem natural do Estado:
Aristóteles
Para concluirPara concluir:
• A explicação, de índole natural, de Aristóteles assenta no pressuposto de que o
ser humano tem uma tendência natural para a sociabilidade. Portanto o Estado
não resulta de uma opção convencional, mas de uma inclinação natural do ser
humano.
• O Homem é um ser vivo «político» porque a sua natureza só se cumpre
socialmente, ou seja, o Homem só o é enquanto tal se viver em sociedade. Caso
contrário, não seria Homem, mas antes um bicho ou um deus, um ser decaído ou
sobre-humano.
• As cidades-estado formam-se a partir das aldeias e estas a partir das famílias.
Inicialmente as cidades-estado formam-se para preservar a vida e subsistem para
garantir uma «vida boa».
A origem natural do Estado:
Aristóteles
Para concluir (cont.)Para concluir (cont.):
• A cidade é, por natureza, anterior ao indivíduo porque este só se completa na
cidade. Assim como um braço só o é enquanto tal no organismo que o suporta e
só cumpre a sua função nesse organismo, também o Homem só o é, se estiver
inserido na cidade. Só assim completa a sua natureza e cumpre a sua função.
O organismo é anterior aos seus orgãos, na medida em que sem o organismo
os seus orgãos não cumpririam a sua função. O mesmo se passa em relação à
cidade : ela é anterior ao Homem porque este só o é enquanto tal, se fizer parte
integrante de uma sociedade.
“Além disso, a cidade é por natureza anterior à família e a cada um de nós, individualmente considerado; é
que o todo é, necessariamente, anterior à parte. (…) É evidente que a cidade é, por natureza, anterior
ao indivíduo, porque se um indivíduo separado não é autossuficiente, permanecerá em relação à
cidade como as partes em relação ao todo. Quem for incapaz de se associar ou que não sente essa
necessidade por causa da sua autossuficiência não faz parte de qualquer cidade, e será um bicho ou
um deus.”
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Aristótel. conc. estado (1)

  • 1. A conceção do Estado em Aristóteles
  • 2. A origem natural do Estado: Aristóteles Aristóteles foi discípulo de Platão e mestre de Alexandre Magno, nasceu no ano de 384 a.C em Estagira. Aos dezoito anos foi para Atenas, vindo a ingressar na Academia platónica e nela permanecendo durante vinte anos, até à morte de Platão. Por causa desta, Aristóteles abandonou Atenas, iniciando-se para ele um período de amadurecimento intelectual e de progressivo abandono da filosofia platónica. No ano de 335 a.C regressa a Atenas e aí funda a sua própria escola, o Liceu. Este 2º período de estada em Atenas, dedicado ao ensino e à investigação terminaria com a morte do seu antigo discípulo Alexandre Magno. Um ano depois de abandonar Atenas, morria na ilha de Eubeia aos sessenta e dois anos de idade (no ano de 322 a.C). Os tratados mais importantes de Aristóteles são dedicados a questões de Lógica, Filosofia da natureza e Biologia («Física» e «Acerca da Alma»); de Ética («Ética a Nicómaco») e de Política («Política»). Importante é também a sua obra «Metafísica» dedicada a questões de Ontologia e Teologia. CORDON, Juan M., MARTINEZ, Tomas C., História da Filosofia – dos pré-socráticos à Idade Média, Edições 70, p.51.
  • 3. • No séc. IV a.C surge na Grécia Antiga um interesse na discussão em torno da politeia - «constituição». • A obra na qual Aristóteles expressa a sua conceção política, do Estado, e do Homem integrado nesse Estado é a «Política» escrita na fase final da sua vida, (335 a.C-322 a.C); • Para Aristóteles a finalidade do Estado é a formação moral dos cidadãos. A sua conceção política está profundamente vinculada à ética. A origem natural do Estado: Aristóteles Objeto de debate: a procura da melhor politeia / uma politeia suscetivel de garantir a todos os cidadãos a melhor forma de vida.
  • 4. • O Homem para Aristóteles é «um animal político»;«um animal político»; • O Homem tem uma inclinação naturalinclinação natural para a sociabilidadea sociabilidade e para a vida políticaa vida política; A origem natural do Estado: Aristóteles Resulta de necessidades inatasResulta de necessidades inatas Só se satisfazem socialmenteSó se satisfazem socialmente Ideia de Comunidade Ideia de Comunidade
  • 5. • O Homem possui necessidades inatas que só se satisfazem socialmente. • Essas necessidades são de reprodução / procriação e de autopreservação / segurança. • As necessidades de reprodução / procriação fundamentam a relação entre homem e mulher (ou macho / fêmea). • As necessidades de autopreservação / segurança fundamentam a relação entre o senhor (que manda) e o escravo (que obedece). A origem natural do Estado: Aristóteles
  • 6. Aristóteles defende que as relações sociais: A origem natural do Estado: Aristóteles Reprodução /Procriação:Reprodução /Procriação: visam a perpetuação da espécie Homem / Mulher Reprodução /Procriação:Reprodução /Procriação: visam a perpetuação da espécie Homem / Mulher Segurança /Autopreservação:Segurança /Autopreservação: visam a produção de alimentos Senhor / Escravo Segurança /Autopreservação:Segurança /Autopreservação: visam a produção de alimentos Senhor / Escravo Família ou Comunidade DomésticaFamília ou Comunidade DomésticaFamília ou Comunidade DomésticaFamília ou Comunidade Doméstica
  • 7. Aristóteles defende que as diferentes famílias ou comunidadesas diferentes famílias ou comunidades domésticas dão origem às aldeiasdomésticas dão origem às aldeias e estas dão origem às cidades-estas dão origem às cidades- estadoestado. A origem natural do Estado: Aristóteles
  • 8. • A cidade visa o supremo bem (a vida boa ou a felicidade) porque abrange todas as outras comunidades menores e possui uma autosuficiência que estas não possuem. A origem natural do Estado: Aristóteles
  • 9. A origem natural do Estado: Aristóteles • Para Aristóteles é na cidade-estado que o Homem cumpre a sua natureza. • Enquanto o Estado é autárquicoo Estado é autárquico (basta-se a si mesmo e é anterior ao indivíduo), o Homem precisa de viver em comunidadeHomem precisa de viver em comunidade (dimensão social e política), necessita do Estadonecessita do Estado. Para quê? Com que finalidade?Para quê? Com que finalidade? Para garantir o supremo bem: a “vida boa” ou felicidade Para garantir o supremo bem: a “vida boa” ou felicidade
  • 10. A origem natural do Estado: Aristóteles Assim, para Aristóteles, a sua conceção do Estado é um meio (político) para atingir uma finalidade (ética) – o supremo bem (a vida boa ou felicidade). HomemHomem A cidade (o Estado) é um meiomeio para atingir um fimfim A cidade (o Estado) é um meiomeio para atingir um fimfim Fim ouFim ou FinalidadeFinalidade Supremo bem: vida boa ou felicidade Fim ouFim ou FinalidadeFinalidade Supremo bem: vida boa ou felicidade Como? Através da virtudevirtude (formação moral dos cidadãos) Como? Através da virtudevirtude (formação moral dos cidadãos) «Animal Político» «Animal Político»
  • 11. A origem natural do Estado: Aristóteles Para concluirPara concluir: • A explicação, de índole natural, de Aristóteles assenta no pressuposto de que o ser humano tem uma tendência natural para a sociabilidade. Portanto o Estado não resulta de uma opção convencional, mas de uma inclinação natural do ser humano. • O Homem é um ser vivo «político» porque a sua natureza só se cumpre socialmente, ou seja, o Homem só o é enquanto tal se viver em sociedade. Caso contrário, não seria Homem, mas antes um bicho ou um deus, um ser decaído ou sobre-humano. • As cidades-estado formam-se a partir das aldeias e estas a partir das famílias. Inicialmente as cidades-estado formam-se para preservar a vida e subsistem para garantir uma «vida boa».
  • 12. A origem natural do Estado: Aristóteles Para concluir (cont.)Para concluir (cont.): • A cidade é, por natureza, anterior ao indivíduo porque este só se completa na cidade. Assim como um braço só o é enquanto tal no organismo que o suporta e só cumpre a sua função nesse organismo, também o Homem só o é, se estiver inserido na cidade. Só assim completa a sua natureza e cumpre a sua função. O organismo é anterior aos seus orgãos, na medida em que sem o organismo os seus orgãos não cumpririam a sua função. O mesmo se passa em relação à cidade : ela é anterior ao Homem porque este só o é enquanto tal, se fizer parte integrante de uma sociedade. “Além disso, a cidade é por natureza anterior à família e a cada um de nós, individualmente considerado; é que o todo é, necessariamente, anterior à parte. (…) É evidente que a cidade é, por natureza, anterior ao indivíduo, porque se um indivíduo separado não é autossuficiente, permanecerá em relação à cidade como as partes em relação ao todo. Quem for incapaz de se associar ou que não sente essa necessidade por causa da sua autossuficiência não faz parte de qualquer cidade, e será um bicho ou um deus.” Aristóteles, “Política”