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Argumentos não dedutivos
Nome Forma lógica Argumento Válido - forte Argumento inválido Critérios de validade
Generalização Alguns A (Todos os A
observados) são B.
Logo, todos os A são
B.
As pessoas que até à data
caíram de uma altura
superior a 50 metros
morreram.
Logo, qualquer pessoa que
caiade uma altura superior
a 50 metros morre.
Alguns alunos desta turma gostam de filosofia. Logo,
todos os alunos desta escola gostam de filosofia.
Trata-se de um mau argumento por generalização
indutiva, já que a verdade da premissa não torna
provável a verdade da conclusão. Pode acontecer
que os alunos “destaturma” estejammais motivados,
estudem mais, etc…
1. A amostra deve ser ampla (quanto maior
for o númerode coisas observadasmais forte
o argumento será);
2. A amostra deve ser representativa (o
numero de coisas observadas tem de ser
representativo da realidade);
2. Não pode haver informação que ponha em
causa a validade do argumento, ou seja, não
pode haver contraexemplos.
Ao não cumprir esta ou estas regras
incorremos nas Falácias da Generalização
Precipitada ou Apressada e na Previsão
Inadequada.
Previsão Alguns A (Todos os A
observados) são B.
Logo, o próximo A
será B.
As gaivotas que nasceram
até hoje tinham menos de
10 quilos.
Logo, a próxima gaivota
que nascer na ilha da
Berlenga terá menos de 10
quilos.
Alguns vendedores enganam-se nos trocos. Logo, da
próxima vez que eu entrar numa loja o vendedor
enganar-se-á nos trocos.
Trata-se de uma má previsão, já que a verdade da
premissa não é suficiente para garantir que a
conclusão seja muito provavelmente verdadeira.
Pode perfeitamente acontecer que a premissa seja
verdadeira e a conclusão falsa.
Argumento
da
autoridade
A (autoridade) disse
que P é verdadeiro.
Logo, P é verdadeiro.
A organização Mundial de
saúde recomenda o uso da
vacina X.
Logo, devemos usar a
vacina X.
O ministro da economia afirmou que as touradas são
profundamente imorais
Logo, as touradas são profundamente imorais.
Trata-se de um mau argumento, a menos que o
ministro da economia seja um especialista em ética.
1.É preciso que seja uma autoridade no
assunto;
2. É preciso que a afirmação seja consensual
entre as autoridades da área;
3.É preciso que a autoridade em causa não
tenha interesses pessoais no assunto;
Ao não cumprir esta ou estas regras
incorremos no Apelo falacioso à autoridade.
Argumento
por
analogia
A é semelhante a B
A tem a caraterística
X
Logo, B também tem
a caraterística X
Este doente tem diarreia,
dores abdominais,
náuseas, vómitos e anúria.
As pessoas com esses
sintomas geralmente têm
cólera. Logo, este doente
tem cólera.
Tal como os professores também os políticos são
trabalhadores do Estado. Ora, os políticos defendem
ideias políticas no seu trabalho. Logo, os professores
também defendem ideias políticas no seu trabalho.
Trata-sede um mau argumento,pois assemelhanças
são escassas e pouco significativas, pelo que a
probabilidade da conclusão ser falsa apesar das
premissas serem verdadeiras é elevada.
1. A amostradeveser suficiente(o número de
objetos comparados deve ser maior);
2. É preciso que as semelhanças sejam
relevantes.
3. É preciso que o número de semelhanças
seja suficiente;
Ao não cumprir esta ou estas regras
incorremos na falácia da Falsa Analogia.

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Argumentos não dedutivos

  • 1. Argumentos não dedutivos Nome Forma lógica Argumento Válido - forte Argumento inválido Critérios de validade Generalização Alguns A (Todos os A observados) são B. Logo, todos os A são B. As pessoas que até à data caíram de uma altura superior a 50 metros morreram. Logo, qualquer pessoa que caiade uma altura superior a 50 metros morre. Alguns alunos desta turma gostam de filosofia. Logo, todos os alunos desta escola gostam de filosofia. Trata-se de um mau argumento por generalização indutiva, já que a verdade da premissa não torna provável a verdade da conclusão. Pode acontecer que os alunos “destaturma” estejammais motivados, estudem mais, etc… 1. A amostra deve ser ampla (quanto maior for o númerode coisas observadasmais forte o argumento será); 2. A amostra deve ser representativa (o numero de coisas observadas tem de ser representativo da realidade); 2. Não pode haver informação que ponha em causa a validade do argumento, ou seja, não pode haver contraexemplos. Ao não cumprir esta ou estas regras incorremos nas Falácias da Generalização Precipitada ou Apressada e na Previsão Inadequada. Previsão Alguns A (Todos os A observados) são B. Logo, o próximo A será B. As gaivotas que nasceram até hoje tinham menos de 10 quilos. Logo, a próxima gaivota que nascer na ilha da Berlenga terá menos de 10 quilos. Alguns vendedores enganam-se nos trocos. Logo, da próxima vez que eu entrar numa loja o vendedor enganar-se-á nos trocos. Trata-se de uma má previsão, já que a verdade da premissa não é suficiente para garantir que a conclusão seja muito provavelmente verdadeira. Pode perfeitamente acontecer que a premissa seja verdadeira e a conclusão falsa. Argumento da autoridade A (autoridade) disse que P é verdadeiro. Logo, P é verdadeiro. A organização Mundial de saúde recomenda o uso da vacina X. Logo, devemos usar a vacina X. O ministro da economia afirmou que as touradas são profundamente imorais Logo, as touradas são profundamente imorais. Trata-se de um mau argumento, a menos que o ministro da economia seja um especialista em ética. 1.É preciso que seja uma autoridade no assunto; 2. É preciso que a afirmação seja consensual entre as autoridades da área; 3.É preciso que a autoridade em causa não tenha interesses pessoais no assunto; Ao não cumprir esta ou estas regras incorremos no Apelo falacioso à autoridade. Argumento por analogia A é semelhante a B A tem a caraterística X Logo, B também tem a caraterística X Este doente tem diarreia, dores abdominais, náuseas, vómitos e anúria. As pessoas com esses sintomas geralmente têm cólera. Logo, este doente tem cólera. Tal como os professores também os políticos são trabalhadores do Estado. Ora, os políticos defendem ideias políticas no seu trabalho. Logo, os professores também defendem ideias políticas no seu trabalho. Trata-sede um mau argumento,pois assemelhanças são escassas e pouco significativas, pelo que a probabilidade da conclusão ser falsa apesar das premissas serem verdadeiras é elevada. 1. A amostradeveser suficiente(o número de objetos comparados deve ser maior); 2. É preciso que as semelhanças sejam relevantes. 3. É preciso que o número de semelhanças seja suficiente; Ao não cumprir esta ou estas regras incorremos na falácia da Falsa Analogia.