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Correção ficha de revisões 1 teste 11

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  1. 1. 1 Correção da Ficha de Revisões de lógica aristotélica (Percurso A) 1. Identifica as alíneas que constituem proposições. a) A minha vida não tem sentido. É uma proposição pois é uma frase declarativa com sentido que tem valor de verdade, isto é, pode ser classificada de verdadeira ou de falsa. b) Há petróleo no Algarve? Não proposição, pois é uma pergunta. E as perguntas não têm valor de verdade, ou seja, não podem ser classificadas de verdadeiras ou falsas. c) Se estudares todos os dias, tiras boas notas. É um caso ambíguo. Por um lado, pode ser considerada uma não proposição, pois é um conselho, mas por outro lado, pode ser considerada uma proposição, pois implicitamente está a declarar que “Quem estuda todos os dias, tira boas notas”, frase declarativa com sentido e valor de verdade. 2. Assinala com V ou F as seguintes afirmações: a) Os argumentos dedutivos são argumentos cuja validade depende exclusivamente da sua forma lógica. Verdadeiro b) Os argumentos não dedutivos são argumentos em que a conclusão pode ser falsa, apesar de as premissas serem verdadeiras. Verdadeiro c)Quando dizemos que a validade de um argumento dedutivo não depende do conteúdo das proposições que o constituem, estamos a dizer que há argumentos válidos com premissas verdadeiras, argumentos válidos com premissas falsas e argumentos inválidos com premissas verdadeiras. Verdadeiro d) Para determinar se um argumento dedutivo é ou não válido, não é relevante que as premissas e a conclusão sejam de facto verdadeiras, mas se, imaginando que as premissas são verdadeiras, se pode ou não deduzir dessas premissas uma conclusão falsa. Se pode, é inválido. Se não pode, não é. Verdadeiro 3. Esclarece em que consiste um argumento dedutivo válido. Dá um exemplo. Do ponto de vista dedutivo, o único critério da validade é a forma lógica dos argumentos. A validade ou invalidade dos argumentos é avaliada em função da forma ou estrutura do argumento. Um argumento dedutivo válido exprime uma relação de implicação entre as premissas e a conclusão: a conclusão é uma consequência lógica das premissas e a verdade das premissas garante absolutamente a verdade da conclusão. Exemplo: Todos os homens são mortais. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal. 4. Esclarece em que consiste um argumento não dedutivo válido. Dá um exemplo. A forma lógica dos argumentos não dedutivos é insuficiente para avaliar a sua validade. Temos de ter em conta o seu conteúdo e o grau de probabilidade da conclusão. O argumento não dedutivo válido não exprime uma relação de implicação entre as premissas e a conclusão. Num argumento não
  2. 2. 2 dedutivo válido, a verdade das premissas não exclui a possibilidade de a conclusão ser falsa, a sua probabilidade é menor. 5.Que premissas são omitidas ou estão subentendidas nos seguintes argumentos dedutivos? a) Dado que não há verdades morais objetivas e universais, estamos condenados ao relativismo. 1º Premissa: Se não há verdades morais objetivas e universais, então estamos condenados ao relativismo. Eis o argumento: Se não há verdades morais objetivas então estamos condenados ao relativismo. Não há verdades morais objetivas e universais. Logo, estamos condenados ao relativismo. b) Ser homem é ser inteligente. O João é inteligente. 2ºPremissa: O João é homem. Reconstituindo o argumento temos: Todos os homens são inteligentes. João é homem Logo, João é inteligente 6. Coloca as proposições categóricas na respetiva forma padrão: a) Se é homem, então é moral. Todos os homens são mortais (Tipo A) b) Certas mulheres são antipáticas Algumas mulheres são antipáticas (Tipo I) c) Há pelo menos um homem que não é belo. Alguns homens não são belos (Tipo O) d) Não há português que seja espanhol. Nenhum português é espanhol. (Tipo E) 7. Escreve o seguinte silogismo na sua forma-padrão e avalia a sua validade: Sem dúvida que algumas estrelas de cinema são vaidosas, pois é óbvio que as pessoas excêntricas são vaidosas e que algumas estrelas de cinema são pessoas excêntricas. Todas as pessoas excêntricas são vaidosas Algumas estrelas de cinema são pessoas excêntricas. Algumas estrelas de cinema são vaidosas É um silogismo válido porque obedece a todas as regras. Tem três termos: menor – estrelas de cinema, médio – pessoas excêntricas e maior – vaidosas. O termo médio (pessoas excêntricas) está distribuído (universal) em pelo menos em uma premissa (premissa maior, sujeito de uma proposição universal, tipo A), e não aparece na conclusão. Os termos menor e maior não aumentam de extensão na conclusão, pois o termo menor é particular (sujeito de uma proposição particular, Tipo I) e o termo maior também é particular (predicado de uma proposição afirmativa, Tipo I. Quanto às proposições, a conclusão segue a parte mais fraca, de uma premissa particular (premissa menor, Tipo I) segue-se uma conclusão particular (Tipo I). Além disso, também obedece à regra que diz que de duas premissas afirmativas, se segue uma conclusão afirmativa. Neste caso, temos premissas afirmativas (Tipo A e I) e uma conclusão afirmativa (Tipo I).
  3. 3. 3 8. Aplica as regras do silogismo categórico para testar a validade dos seguintes silogismos: a) Nenhum manual de filosofia é interessante. Nenhuma coisa interessante é aborrecida. Logo, nenhum manual de filosofia é aborrecido. R: É um silogismo inválido porque não respeita uma regra quanto às proposições. Nomeadamente, a regra que diz que de duas premissas negativas, não se segue conclusão. Neste caso, temos duas premissas negativas (Tipo E) e uma conclusão (Tipo E), o que não devia ocorrer. b) Todos os P são M. Alguns S são M. Logo, alguns S são P. R: É um silogismo inválido porque não respeita uma regra quanto aos termos. Nomeadamente, a regra que diz que o termo médio tem que ocorrer distribuído (universal) pelo menos uma vez em uma premissa. Neste caso, o termo médio (M) é particular (não distribuído) nas duas premissas, pois quer na premissa maior quer na premissa menor é predicado de uma proposição afirmativa (Tipo A e Tipo I). c) Alguns P não são M. Alguns S não são M. Logo, alguns S não são P. R: É um silogismo inválido porque não respeita uma regra quanto aos termos e duas quanto às proposições. Quanto aos termos, infringe a regra que diz que os termos menor e maior não podem ocorrer distribuídos (universais) na conclusão sem estarem distribuídos na premissa. Neste caso, o termo maior (P) é universal na conclusão (predicado de uma proposição negativa – Tipo O) e é particular na premissa maior (sujeito de uma proposição universal – Tipo O). Quanto às proposições não respeita a regra que diz que de duas premissas particulares, não se segue conclusão, pois temos duas premissas particulares (Tipo O) e uma conclusão (Tipo O). Também infringe a regra que diz que de duas premissas negativas, não se segue conclusão, e temos duas premissas negativas (Tipo O) e uma conclusão (Tipo O). 9. Escreve a proposição em falta, de modo a obter um silogismo válido. Alguns filósofos são pianistas. Todos os filósofos são pensadores. Logo, alguns pensadores são pianistas 10. Constrói silogismos válidos da I ou IV Figura a partir dos elementos dados. a) Termo maior: árvore Termo médio: inteligente Termo menor: artista R: Silogismo cálido da IVº Figura Nenhuma árvore é inteligente. – Tipo E Todos os inteligentes são artistas. – Tipo A Logo, alguns artistas não são árvores. – Tipo O b) Termo maior: exploradores Termo médio: sedentários Termo menor: romancistas R: Silogismo válido da Iº Figura Todos os sedentários são exploradores – Tipo A Alguns romancistas são sedentários. – Tipo I Logo, alguns romancistas são exploradores. – Tipo I

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