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INDUSTRIALIZAÇÃO
 DE ALIMENTOS
TIPOS DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
 A “Associação Brasileira das Indústria da Alimentação” (ABIA)
  concentra a produção nacional de alimentos industrializados
                    nos seguintes setores:
1. Alimentos calóricos – Protéicos
2. Açúcar
3. Bebidas
   3.1. Alcoólicas
   3.2. Refrigerantes
   3.3. Sucos (Sucos concentrados e pós para sucos)
   3.4. Vinagres
TIPOS DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

   4. Café
   5. Chá
   6. Carnes, embutidos, etc
   7. Cereais
   8. Chocolates, cacau e balas
   9. Condimentos
   10. Desidratados e liofilizados
   11. Dietéticos
TIPOS DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS


12. Frutas e legumes

13. Lacticínios e derivados

14. Massas, biscoitos, congêneres

15. Óleos, gorduras, azeites, margarinas e maioneses

16. Pescado e derivados

17. Sopas e caldos
TIPOS DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

 18. Sorvetes
 19. Supergelados
 20. Afins
      20.1. Aromatizantes
      20.2. Embalagens
      20.3. Matéria-prima para alimentos
      20.4. Diversos
FASES DE PROCESSAMENTO DOS
        PRODUTOS ALIMENTÍCIOS


                    Fase de beneficiamento

 Principais fases
de processamento    Fase de elaboração
  dos produtos
   alimentícios     Fase de preservação e de conservação

                    Fase de armazenamento
FASE DE BENEFICIAMENTO

ϖ Primeira etapa da utilização da matéria-prima selecionada.


   ϖ A matéria-prima passa por uma série de manobras
    preliminares, segundo a sua origem e destinação


    ϖ Matéria prima: limpeza, separação de partes não
              comestíveis, higienização, etc.


   ϖ São separadas e recolhidas as partes rejeitadas das
     matérias primas, empregadas tradicionalmente na
  preparação de subprodutos e as consideradas resíduos.
FASE DE ELABORAÇÃO

ϖ É a etapa de maior importância na fabricação, pois nela
 se desenvolvem diversificadas atividades tecnológicas,
           segundo a elaboração do produto.


  ϖ Operações de natureza física, química e biológica:
    transformações que caracterizam os produtos.


  ϖ Os processos tecnológicos aplicados em alimentos
    básico, como o leite, carne, pescado, ovo, frutas,
   vegetais, mel, etc conseguem obter à custa destes,
             extrema variedade de produtos.
FASE DE ELABORAÇÃO

PRINCIPAIS PROCESSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS
            NA FASE DE ELABORAÇÃO


                      Moagem

    FÍSICOS           Trituração

                      Esmagamento (prensagem)

                      Aplicação de calor
FASE DE ELABORAÇÃO

PRINCIPAIS PROCESSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS
            NA FASE DE ELABORAÇÃO


                      Extração (por solvente)

    QUÍMICOS          Acidificação

                     Emprego de aditivos

                      Salga
FASE DE ELABORAÇÃO

PRINCIPAIS PROCESSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS
            NA FASE DE ELABORAÇÃO

                     Refinação

                     Hidrolização

FÍSICO-QUÍMICOS       Dissolução

                     Emulsificação

                     Caramelização

                      Cristalização
FASE DE ELABORAÇÃO

PRINCIPAIS PROCESSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS
            NA FASE DE ELABORAÇÃO



                         Fermentação

      BIOLÓGICOS

                          Maturação
FASE DE ELABORAÇÃO



 ϖ Na parte final da elaboração, sob os mesmos
cuidados especiais, principalmente com a finalidade
de coibir contaminações, o produto é acondicionado
em envases ou envoltórios, também escolhidos sob
              diretrizes tecnológicas.
FASE DE PRESERVAÇÃO E
               CONSERVAÇÃO

ϖ Apesar de serem lançadas mãos algumas vezes, de meios
   de conservação e de preservação, essa fase, por sua
    especifidade, é a de preservação e de conservação
                     propriamente dita.

ϖ Os processos utilizados nessa etapa visam especialmente
à eliminação da flora normal inconveniente e da patogênica,
     assim como das enzimas produtoras de alterações.


ϖ Consolidação da indústria de alimentos: os produtos tem
               maior tempo de vida útil.
FASE DE ARMAZENAMENTO

 ϖ Preservação dos alimentos, para que não se deteriorem.


                            Temperatura ambiental

                            Umidade

Causas de alterações        Composição do ar atmosférico
    de produtos
   armazenados
                            Imperfeição da embalagem

                            Absorção de odores

                            Ação de predadores
FASE DE ARMAZENAMENTO


               TEMPERATURA AMBIENTAL



 ϖ Inconveniência à exposição deste a diferentes graus
           inadequados de calor ou de frio.



ϖ Modificações de origem físico-biológicas que obrigam a
aplicação obrigatória e prolongada de certas temperaturas.
FASE DE ARMAZENAMENTO

      INFLUÊNCIA DO AUMENTO DA TEMPERATURA



  ϖ À medida que a temperatura se eleva, a velocidade da
 atividade microrgânica e de certas enzimas se intensificam.



ϖ Aplicação de menores graus de calor, adequado a cada tipo
de produto; quanto mais fria a temperatura de armazenamento,
    mais difícil e demorada será a deterioração do produto.
FASE DE ARMAZENAMENTO

          INFLUÊNCIA DA BAIXA TEMPERATURA


ϖ Decresce o desenvolvimento de bactérias e de fungos, na
  razão direta do declínio de calor; também os insetos que
atacam determinados alimentos não suportam temperaturas
                     abaixo de 3 a 5 oC.


 ϖ Nem sempre é benéfico o efeito da baixa temperatura,
  como no caso de produtos ricos em água, mantidos a
             temperaturas de congelação.
FASE DE ARMAZENAMENTO

          INFLUÊNCIA DA BAIXA TEMPERATURA


  ϖ A congelação é influenciada não só pela existência da
    quantidade de água, como também da qualidade de
               substâncias nela dissolvidas.


ϖ As modificações que ocorrem nos vegetais e frutas são de
  natureza estruturais, ligadas ás roturas de revestimentos
  celulares, provocadas pela formação de longos cristais.
FASE DE ARMAZENAMENTO

                        UMIDADE


  ϖ Manutenção do equilíbrio relativo de umidade (E.R.H.).


   ϖ E.R.H. – é a umidade contida no alimento, posto em
contato com o ar atmosférico e umidades constantes até que
 alcance o equilíbrio, nesse ponto, o alimento apresenta um
                 valor definido de umidade.


ϖ A umidade livre é o excesso de umidade, acima dos limites
  do E.R.H., nos vários graus de temperatura e umidade.
FASE DE ARMAZENAMENTO

                         UMIDADE

  ϖ Se a umidade atmosférica é maior do que o E.R.H. do
     produto armazenado, este absorverá água do ar.


ϖ Se a umidade do ar for menor que a umidade do E.R.H, o
   alimento perderá água, transferindo-o á atmosfera.


ϖ No caso de frutas e verduras, por exemplo, pela facilidade
com que se desidratam, o ideal seria armazená-las em locar
de alta umidade; entretanto, este grau de umidade favorece o
             crescimento de fungos no produto.
FASE DE ARMAZENAMENTO

                        UMIDADE


ϖ Em relação ao ovo: este pode ser prejudicado, quando da
   eliminação da umidade, na área onde é armazenado.


ϖ O ovo que pode ser facilmente desidratado, geralmente, é
 armazenado em recintos de grande umidade. No entanto,
 essa providência, exercida descontroladamente, ocasiona
 com freqüência a deterioração do ovo, pela instalação em
      sua casca de formas microorgânicas alterantes.
FASE DE ARMAZENAMENTO

  AR ATMOSFÉRICO DO LOCAL DE ARMAZENAMENTO



ϖ É de grande importância para a conservação dos produtos
  alimentícios a composição do ar atmosférico do local de
                     armazenamento.



 ϖ Certos produtos prolongam seu tempo de vida útil em
 atmosfera e com menor conteúdo de oxigênio e maior de
                  anidrido carbônico.
FASE DE ARMAZENAMENTO

AR ATMOSFÉRICO DO LOCAL DE ARMAZENAMENTO


  ϖ “Atmosfera controlada”: modificar o ar comum do
 armazém, por maior suplementação de gás carbônico.


  ϖ Os inconvenientes produzidos pela respiração das
frutas são atenuados pela aplicação de refrigeração, que
reduz a velocidade de respiração; o armazenamento em
    atmosfera controlada, com predominância de CO2,
  simultaneamente com processos de frio, amplia ainda
  mais os limites de vida útil dos produtos, como sucede
            especialmente com pêras e maçãs.
FASE DE ARMAZENAMENTO

               ABSORÇÃO DE ODORES



 ϖ Determinados produtos alimentícios podem absorver
durante o seu armazenamento odores estranhos, de várias
  procedências, prejudicando-os em seu cheiro e sabor.


  ϖ Para prevenir essa ocorrência, procura-se evitar o
 armazenamento simultâneo de alimentos sensíveis aos
odores, com os produtos e substâncias capazes de exalar
                 cheiros inadequados.
FASE DE ARMAZENAMENTO


                 ABSORÇÃO DE ODORES




                      Leite e derivados
  Produtos de         Alimentos gordurosos em geral
fácil absorção
                      Ovo
     de odores
                      Carnes
FASE DE ARMAZENAMENTO

              ABSORÇÃO DE ODORES


                 Certos produtos cárneos
                 Peixes defumados
                 Algumas frutas
Agentes ou       Alimentos e produtos deteriorados
   veículos      Embalagens inadequadas
 odoríferos      Inseticidas
                 Tintas
                 Rótulos e cintas adesivas
                 Gases do exterior
                 Material de construção

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AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 

Atividade slideshaare

  • 2. TIPOS DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS A “Associação Brasileira das Indústria da Alimentação” (ABIA) concentra a produção nacional de alimentos industrializados nos seguintes setores: 1. Alimentos calóricos – Protéicos 2. Açúcar 3. Bebidas 3.1. Alcoólicas 3.2. Refrigerantes 3.3. Sucos (Sucos concentrados e pós para sucos) 3.4. Vinagres
  • 3. TIPOS DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS 4. Café 5. Chá 6. Carnes, embutidos, etc 7. Cereais 8. Chocolates, cacau e balas 9. Condimentos 10. Desidratados e liofilizados 11. Dietéticos
  • 4. TIPOS DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS 12. Frutas e legumes 13. Lacticínios e derivados 14. Massas, biscoitos, congêneres 15. Óleos, gorduras, azeites, margarinas e maioneses 16. Pescado e derivados 17. Sopas e caldos
  • 5. TIPOS DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS 18. Sorvetes 19. Supergelados 20. Afins 20.1. Aromatizantes 20.2. Embalagens 20.3. Matéria-prima para alimentos 20.4. Diversos
  • 6. FASES DE PROCESSAMENTO DOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Fase de beneficiamento Principais fases de processamento Fase de elaboração dos produtos alimentícios Fase de preservação e de conservação Fase de armazenamento
  • 7. FASE DE BENEFICIAMENTO ϖ Primeira etapa da utilização da matéria-prima selecionada. ϖ A matéria-prima passa por uma série de manobras preliminares, segundo a sua origem e destinação ϖ Matéria prima: limpeza, separação de partes não comestíveis, higienização, etc. ϖ São separadas e recolhidas as partes rejeitadas das matérias primas, empregadas tradicionalmente na preparação de subprodutos e as consideradas resíduos.
  • 8. FASE DE ELABORAÇÃO ϖ É a etapa de maior importância na fabricação, pois nela se desenvolvem diversificadas atividades tecnológicas, segundo a elaboração do produto. ϖ Operações de natureza física, química e biológica: transformações que caracterizam os produtos. ϖ Os processos tecnológicos aplicados em alimentos básico, como o leite, carne, pescado, ovo, frutas, vegetais, mel, etc conseguem obter à custa destes, extrema variedade de produtos.
  • 9. FASE DE ELABORAÇÃO PRINCIPAIS PROCESSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS NA FASE DE ELABORAÇÃO Moagem FÍSICOS Trituração Esmagamento (prensagem) Aplicação de calor
  • 10. FASE DE ELABORAÇÃO PRINCIPAIS PROCESSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS NA FASE DE ELABORAÇÃO Extração (por solvente) QUÍMICOS Acidificação Emprego de aditivos Salga
  • 11. FASE DE ELABORAÇÃO PRINCIPAIS PROCESSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS NA FASE DE ELABORAÇÃO Refinação Hidrolização FÍSICO-QUÍMICOS Dissolução Emulsificação Caramelização Cristalização
  • 12. FASE DE ELABORAÇÃO PRINCIPAIS PROCESSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS NA FASE DE ELABORAÇÃO Fermentação BIOLÓGICOS Maturação
  • 13. FASE DE ELABORAÇÃO ϖ Na parte final da elaboração, sob os mesmos cuidados especiais, principalmente com a finalidade de coibir contaminações, o produto é acondicionado em envases ou envoltórios, também escolhidos sob diretrizes tecnológicas.
  • 14. FASE DE PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO ϖ Apesar de serem lançadas mãos algumas vezes, de meios de conservação e de preservação, essa fase, por sua especifidade, é a de preservação e de conservação propriamente dita. ϖ Os processos utilizados nessa etapa visam especialmente à eliminação da flora normal inconveniente e da patogênica, assim como das enzimas produtoras de alterações. ϖ Consolidação da indústria de alimentos: os produtos tem maior tempo de vida útil.
  • 15. FASE DE ARMAZENAMENTO ϖ Preservação dos alimentos, para que não se deteriorem. Temperatura ambiental Umidade Causas de alterações Composição do ar atmosférico de produtos armazenados Imperfeição da embalagem Absorção de odores Ação de predadores
  • 16. FASE DE ARMAZENAMENTO TEMPERATURA AMBIENTAL ϖ Inconveniência à exposição deste a diferentes graus inadequados de calor ou de frio. ϖ Modificações de origem físico-biológicas que obrigam a aplicação obrigatória e prolongada de certas temperaturas.
  • 17. FASE DE ARMAZENAMENTO INFLUÊNCIA DO AUMENTO DA TEMPERATURA ϖ À medida que a temperatura se eleva, a velocidade da atividade microrgânica e de certas enzimas se intensificam. ϖ Aplicação de menores graus de calor, adequado a cada tipo de produto; quanto mais fria a temperatura de armazenamento, mais difícil e demorada será a deterioração do produto.
  • 18. FASE DE ARMAZENAMENTO INFLUÊNCIA DA BAIXA TEMPERATURA ϖ Decresce o desenvolvimento de bactérias e de fungos, na razão direta do declínio de calor; também os insetos que atacam determinados alimentos não suportam temperaturas abaixo de 3 a 5 oC. ϖ Nem sempre é benéfico o efeito da baixa temperatura, como no caso de produtos ricos em água, mantidos a temperaturas de congelação.
  • 19. FASE DE ARMAZENAMENTO INFLUÊNCIA DA BAIXA TEMPERATURA ϖ A congelação é influenciada não só pela existência da quantidade de água, como também da qualidade de substâncias nela dissolvidas. ϖ As modificações que ocorrem nos vegetais e frutas são de natureza estruturais, ligadas ás roturas de revestimentos celulares, provocadas pela formação de longos cristais.
  • 20. FASE DE ARMAZENAMENTO UMIDADE ϖ Manutenção do equilíbrio relativo de umidade (E.R.H.). ϖ E.R.H. – é a umidade contida no alimento, posto em contato com o ar atmosférico e umidades constantes até que alcance o equilíbrio, nesse ponto, o alimento apresenta um valor definido de umidade. ϖ A umidade livre é o excesso de umidade, acima dos limites do E.R.H., nos vários graus de temperatura e umidade.
  • 21. FASE DE ARMAZENAMENTO UMIDADE ϖ Se a umidade atmosférica é maior do que o E.R.H. do produto armazenado, este absorverá água do ar. ϖ Se a umidade do ar for menor que a umidade do E.R.H, o alimento perderá água, transferindo-o á atmosfera. ϖ No caso de frutas e verduras, por exemplo, pela facilidade com que se desidratam, o ideal seria armazená-las em locar de alta umidade; entretanto, este grau de umidade favorece o crescimento de fungos no produto.
  • 22. FASE DE ARMAZENAMENTO UMIDADE ϖ Em relação ao ovo: este pode ser prejudicado, quando da eliminação da umidade, na área onde é armazenado. ϖ O ovo que pode ser facilmente desidratado, geralmente, é armazenado em recintos de grande umidade. No entanto, essa providência, exercida descontroladamente, ocasiona com freqüência a deterioração do ovo, pela instalação em sua casca de formas microorgânicas alterantes.
  • 23. FASE DE ARMAZENAMENTO AR ATMOSFÉRICO DO LOCAL DE ARMAZENAMENTO ϖ É de grande importância para a conservação dos produtos alimentícios a composição do ar atmosférico do local de armazenamento. ϖ Certos produtos prolongam seu tempo de vida útil em atmosfera e com menor conteúdo de oxigênio e maior de anidrido carbônico.
  • 24. FASE DE ARMAZENAMENTO AR ATMOSFÉRICO DO LOCAL DE ARMAZENAMENTO ϖ “Atmosfera controlada”: modificar o ar comum do armazém, por maior suplementação de gás carbônico. ϖ Os inconvenientes produzidos pela respiração das frutas são atenuados pela aplicação de refrigeração, que reduz a velocidade de respiração; o armazenamento em atmosfera controlada, com predominância de CO2, simultaneamente com processos de frio, amplia ainda mais os limites de vida útil dos produtos, como sucede especialmente com pêras e maçãs.
  • 25. FASE DE ARMAZENAMENTO ABSORÇÃO DE ODORES ϖ Determinados produtos alimentícios podem absorver durante o seu armazenamento odores estranhos, de várias procedências, prejudicando-os em seu cheiro e sabor. ϖ Para prevenir essa ocorrência, procura-se evitar o armazenamento simultâneo de alimentos sensíveis aos odores, com os produtos e substâncias capazes de exalar cheiros inadequados.
  • 26. FASE DE ARMAZENAMENTO ABSORÇÃO DE ODORES  Leite e derivados Produtos de  Alimentos gordurosos em geral fácil absorção  Ovo de odores  Carnes
  • 27. FASE DE ARMAZENAMENTO ABSORÇÃO DE ODORES  Certos produtos cárneos  Peixes defumados  Algumas frutas Agentes ou  Alimentos e produtos deteriorados veículos  Embalagens inadequadas odoríferos  Inseticidas  Tintas  Rótulos e cintas adesivas  Gases do exterior  Material de construção