SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 75
Baixar para ler offline
Mercado de Commodities Agrícolas
Análise de Preços, Mercado Futuro e
Financiamento
Minicurso: X Semana Acadêmica de Agronomia,
Espaço Fernando Sabino, 22/09/2016
Prof. Aziz Galvão da Silva Júnior
Depto. Economia Rural
Universidade Federal de Viçosa
1
Conteúdo
• Objetivos e Metodologia
• Tópicos
– 1. Análise de Preços Agrícolas
– 2. Mercado Futuro (Gestão Risco de Preços)
– 3. Financiamento Agrícola
• Pronaf
• CPR
• Avaliação
2
Objetivos e Metodologia
• Objetivo
– Apresentar e demonstrar para futuros agrônomos a
importância de conceitos econômicos e instrumentos
gerencias para o sucesso da produção de commodities
agrícolas
• Metodologia
– Slides (exposição de conceitos)
– Dinâmicas que simulam
• o comportamento de mercados,
• proteção de risco de preços (hedge) e
• obtenção de crédito (CPR barter)
3
Produtos Agrícolas
• Classificação Produtos Agrícolas
– Critério: forma de comercialização
– Mercado Aberto (spot)
• Commodities Agrícolas
– Contratos/Negociação
• Produtos específicos
• Commodity: pequeno processamento, pouco
valor agregado, produto não diferenciado,
tomador de preços. (Matéria Prima)
4
CONCEITOS
Objetivo: Lucro Econômico
Preço
Produtos
Qte
Produtos
Qte
Insumos
Preco
Insumos
Depre-
ciaçao
Custo
Oportunidade
Renda Bruta Custo Total
Custo Variável Custo Fixo
LUCRO
x x +
+
-
5f(x)
Tópicos
PP QP QI PI Dep COPt
RB CT
CV CF
LUCRO
x x +
+
-
6
f(x)
ANÁLISE
GESTÃO RISCO
CRÉDITO
Função de Produção
• Produção agrícola depende
– Nutrientes (macro e micro nutrientes)
– Fatores climáticos (água, temperatura, luz)
– Fatores biológicos (ervas daninhas, pragas, doenças)
– Operações manuais e mecânicas
• Função de produção: QP = f(QI)
– Insumos
– Trabalho
– ...
• Decisão  ....  Resultados
– Tempo de produção
QP QI
f(x)
7
GESTÃO DE RISCOS
Quais os riscos a serem administrados?
• Risco de Produção;
• Risco de Gestão;
• Risco de Crédito;
• Risco de Preços
GESTÃO DE RISCOS
• Risco de produção:
Está ligado a:
- fatores climáticos;
- pragas e doenças.
Como se proteger?
- seguro agrícola;
- controle adequado de pragas e doenças.
O que é?
Redução no volume da produção provocada por fatores
externos.
QP
GESTÃO DE RISCOS
• Risco de gestão:
Está ligado a:
- inexperiência administrativa;
- desinformação sobre o mercado.
Como se proteger?
- acompanhamento das informações dos mercados;
- profissionalização da gestão.
O que é?
Tomadas de decisões erradas ou precipitadas podem comprometer o
desempenho da empresa rural.
LUCRO
GESTÃO DE RISCOS
• Risco de crédito:
Está ligado a:
- risco de produção;
- risco de preço.
Como se proteger?
- seguro agrícola;
- fixação de preços.
O que é?
Risco do produtor não conseguir honrar (pagar) seus compromissos com
os credores.
RB Custos
GESTÃO DE RISCOS
• Risco de preços:
Está ligado a:
- Oferta e demanda;
- Demais variáveis que afetam os preços.
Como se proteger?
- Políticas públicas;
- Instrumentos privados de fixação de preços.
O que é?
O preço no momento da comercialização não remunera o vendedor ou
pode onerar a parte compradora.
PP
ANÁLISE DE PREÇOS AGRICOLAS
• Resultado Econômico
• Renda Bruta = PP x QP
– QP:Quantidade Produto(s)
– PP: Preço Produto(s)
• Alta volatilidade (variação)
– Queda de preços
• Excesso produção, diminuição demanda, variação no preço
de produtos concorrentes e complementares, ...
• Formação de Preços (Como os preços são definidos ?)
– Estrutura de mercado:
• Competitivos “Competição perfeita” (ex. milho)
• Outros mercados (ex. frango chester)
PP QP
RB
x
13
Mercados Competitivos
• Características
– Muitos produtores
– Produtos não diferenciados
– Livre entrada e saída de produtores
– Mesmos fatores (insumos) permitem produzir
produtos diferentes
– Principais informações são do conhecimento de
todos
• Consequências
– Produtores individuais não influenciam os preços
(“tomadores de preços”)
– Preço determinado pela OFERTA de todos os
produtores X DEMANDA de todos os compradores 14
Demanda
• Demanda = f(PP / R, G, Pop, PPS, PPC, outros)
– PP = preço do produto
– R = renda dos compradores, G = gostos, Pop =
população, PPS = preço de produtos substitutos,
PPC = preço de produtos complementares)
• QPd = f(PP)
15AGUIAR, 2014
Oferta
• Oferta = f(PP / PPO, QI, PI, outros )
– PP = preço do produto
– PPO = preço dos outros produtos, QI = quantidade
de insumos, PI = preços dos insumos, outros
fatores)
• QPo = f(PP)
• Decisão  Resultados
– Tempo produção
– PP: PREÇO ESPERADO
16
AGUIAR, 2014
Preço Equilíbrio de Mercado
• Oferta = Demanda
• Decisão do Produtor = “hoje”
– Baseada no preço esperado
• Resultado = “futuro”
PP QP
RB
x
17
AGUIAR, 2014
Formação de Preços
• Equilíbrio: Oferta x Demanda
– Mercados competitivos
• Leilões
– inglês/direto,
– holandês/reverso
– Lances selados
• Negociações privadas (contratos)
• Preços administrados
– Índices
– Controlados
• Preços agrícolas altamente voláteis (alta variabilidade !)
18
Elasticidade Preço da Demanda
• Cálculo ∆Qte/ ∆P = 2
– Preço caiu 10%
– Qte aumentou 20%
• Classificação
– Elástica > 1
– Unitária = 1
– Inelástica < 1
• Outras Elasticidades
– E. renda
– E. Preço Cruzada
• Produtos substitutos
• Produtos complementares
19
AGUIAR, 2014
Elasticidade Oferta
• Cálculo ∆Qte/ ∆P
– Elástica > 1
– Unitária = 1
– Inelástica < 1
• Exemplos
20
AGUIAR, 2014
Análise de Variações de Preços
• Espaciais
– Diferença entre regiões
• Temporais
– Sazonalidade
– Tendência
– Cíclico
– Aleatório
• Verticais
21
Equilíbrio Espacial
22AGUIAR, 2014
ARBITAGEM (economia)
Análise Temporal
TENDÊNCIA
• Deflacionar preços
• Aumento/queda contínua dos preços
– Mudança na oferta (ex. tecnologia)
– Mudança na demanda (ex. novos hábitos)
23AGUIAR, 2014
Análise Temporal
SAZONALIDADE
• Safra e Entressafra
• Índices
– Ex. Janeiro = 100 (ou média anual = 100)
24AGUIAR, 2014
Análise Temporal
CICLO
• Comportamento que ser repete em período
maior que um ano
– Comportamento dos agentes e/ou ciclo produtivo
25AGUIAR, 2014
Análise Temporal
CICLO
• Ex. Boi Gordo
PREÇO X QUANTIDADE
26AGUIAR, 2014
Simulação: Jogo Commodities
• Objetivo:
– Obter o maior resultado com a especulação (compra e venda)
de commodities agrícolas (utilizando dados históricos)
• Resultado= dinheiro em caixa + valor atual do somatório de todos os
estoques (commodities)
• Valor inicial disponível: R$ 100.000,00
• Regras
– Ganhador (dupla): maior valor ao final de 6 meses
– Decisões:
• Compra ou venda de commodities com preços divulgados pelo CEPEA
(máximo de 8 operações por semana)
– Limites. As operações só são registradas no caso de:
• saldo suficiente no caixa (R$) para COMPRA e
• ESTOQUE suficiente de produtos para VENDA
27
Dinâmica (dados históricos)
• 1. Analisar o mercado de cada commodities
• 3. Decisões
– Comprar ou vender com base na expectativa de preço para
o próximo mês
• Perspectiva de alta = COMPRA, de baixa = VENDA
• INFORMAR e JUSTIFICAR A DECISÃO
• .... Próximo mês
• 4. Resultado
• REPETIR 1 a 6 todos meses ATÉ O FINAL DO JOGO (7.
SEMANA)
• 5. “Premiação” (=ganhador)
– Participação
– Justificativas
– Resultado 28
MERCADO FUTURO
• Gestão de Riscos de Preço
– Permite “fixar” o preço futuro
• Derivativos
– “instrumento financeiro cujo preço de mercado deriva (dai o
termo) do preço de mercado de um bem ou de outro instrumento
financeiro”
• Origem
– Japão, século XVII
• Primeiro registro de comércio organizado para entrega de bens no
futuro
• Embarque de mercadoria (arroz) para armazenagem nos centros de
consumo (Osaka, Tóquio)
– Senhores feudais:
• venda de recibos de armazenagem para “levantar dinheiro com rapidez”
• Comerciantes: compra dos recibos para antecipar necessidades
(evitando variações com flutuações)
29
Tipos de Contrato
• À vista (mercado spot)
– Entrega e pagamento ocorrem imediatamente após a negociação
– Não é mercado futuro
• À termo (mercado a termo)
– Compromisso de comprar ou vender um bem por preço fixado em
data futura
– Liquidados integralmente nas datas do vencimento
• À futuro (mercado futuro)
– Podem ser liquidados a qualquer momento ajustes diários
• Mercado de opções
– Os compradores adquirem o direito de comprar ou de vender por
preço fixo em data futura
– Ex. SEGURO: segurado compra a opção/direito de ser ressarcido x
segurado vende a opção tem a obrigação de pagar, caso ocorra sinistro
30
Mercado Futuro
• Evolução do mercado a termo negociado
“balcão e bolsa”
• Contratos futuros só podem ser negociados
em bolsa
• Intercambialidade:
– Trocar posições:
• vender e posteriormente comprar
• Comprar e posteriormente vender
31
Bolsas
• 1844: Chicago Board of Trade (CBOT)
• 1917: Bolsa de Mercadoria de São Paulo
• 1986: Bolsa Mercantil & Futuros
• 1991: Bolsa de Mercadorias & Futuros
• 2008: BMFBovespa
32
Participantes
• Hedger
– Proteger-se contra oscilações de preço
• Produtor: “travar” preço de venda para evitar queda
• Torrefador “travar” preço de compra para evitar alta
• Arbitrador
– Busca lucro, sem assumir risco
– Aproveita diferença de preço entre mercados
• Compra aonde o preço está baixo e vende aonde está alto
• Especulador
– Busca lucro, assume risco
– Não atua no mercado fisico
– Compra e venda para ganhar no diferencial entre preços
– Fornece liquidez ao mercado
33
Derivativos Agrícolas BMF
34
35
Objeto de negociação
Café cru, em grão, de produção brasileira, coffea arabica, tipo
6-25 (6/7) ou melhor, bebida dura ou melhor.
Código de negociação KFE
Tamanho do contrato
100 sacas de 60kg líquidos (equivalentes a 6 toneladas
métricas).
Cotação Dólares dos Estados Unidos por saca, com duas casas decimais.
Variação mínima de apregoação US$0,05.
Lote padrão 1 contrato.
Último dia de negociação
Última sessão de negociação do mês de vencimento do
contrato.
Data de vencimento 6º dia útil anterior ao último dia útil do mês do vencimento.
Meses de vencimento Março, maio, julho, setembro e dezembro.
Local de entrega
Armazéns credenciados pela BM&FBOVESPA. No caso de
entrega em localidade diferente do município de São Paulo
(SP), haverá dedução do custo de frete para apuração do valor
de liquidação.
Período de aviso de entrega
1º dia útil do mês de vencimento ao 7º dia útil anterior ao
último dia útil do mês de vencimento.
Liquidação no vencimento Física.
Futuro de Café Arábica Tipo 6/7
36
Objeto de negociação
Soja em grão a granel tipo exportação, com os seguintes limites
máximos: 14% de umidade; 1% de matérias estranhas e
impurezas; 30% de quebrados; 8% de esverdeados; 8% de
avariados, dos quais se permite até 6% de grãos mofados, até 4%
de grãos ardidos e queimados, sendo que esse último não pode
ultrapassar 1%; e 18,5% de conteúdo de óleo.
Código de negociação SFI
Tamanho do contrato
450 sacas de 60kg líquidos (equivalentes a 27 toneladas
métricas).
Cotação Dólares dos Estados Unidos por saca, com duas casas decimais.
Variação mínima de apregoação US$0,01.
Lote padrão 1 contrato.
Último dia de negociação 2º dia útil anterior ao mês de vencimento.
Data de vencimento 2º dia útil anterior ao mês de vencimento.
Meses de vencimento Março, abril, maio, junho, julho, agosto, setembro e novembro.
Liquidação no vencimento Financeira.
Futuro de Soja com Liquidação Financeira
Hedge
• São operações com a finalidade de proteção.
• A palavra Hedge vem do inglês que significa
CERCA, ou seja, proteção.
• É uma posição oposta aquela que se possui no
mercado físico, ou seja,
– um produtor de milho precisa se proteger da queda
nos preços, sendo assim,
– assume posição vendida no mercado futuro, como se
assim estivesse vendendo sua safra antecipadamente.
37
Convergência Preços
38
Simulação (Produtor Café)
• Novembro de 2015
– Análises:
• Custos: R$ 400,00/sacas
• Preço futuro liquidação maio 2016: R$ 470/sacas
– Decisão: vale a pena “travar o preço” PP > Custo
– Vende contrato futuro de café entrega em maio por R$ 470/saca
– ... Produção .... Colheita
• (ajustes diários)
• Maio de 2016
– Preço da saca no mercado físico: R$ 450/saca
– Venda produção de café a R$ 450/saca
– Compra (mesma quantidade de) contrato futuro de café entrega em maio por
R$ 450/saca
• Lembrando que o os preços convergem futuro e físico
• Lucro de 470 – 450 = R$ 20
– RESULTADO: R$ 450,00 mercado físico + R$ 20,00 lucro mercado futuro
• = R$ 470 (preço “travado”em novembro de 2015
39
FINANCIAMENTO AGRÍCOLA
• Políticas econômicas:
– Intervenções do governo na área econômica
• Política fiscal: taxas (impostos) e gastos
• Política monetária: controle do suprimento de dinheiro (controle da inflação e
taxa de juros)
• Política comercial: comércio internacional (barreiras, taxas, uniões e acordos
comerciais )
• Políticas agrícolas (instrumentos)
– Crédito rural;
– Zoneamento agrícola;
– Seguro rural (PROAGRO);
– Comercialização e Preços Mínimos
• PAA (MDS/MDA), PNAE (ME/MDA), PGPAF (CONAB/MDA), PEPRO
(CONAB/MAPA);
– Programas especiais de fomento setorial
Histórico
• Crédito Rural
– 1. Estruturação: 1965 – 86
• Oferta abundante de crédito barato para apoiar a modernização da
economia (
• compensação por outras políticas econômicas que penalizavam a
agricultura.
– 2. Desestruturação: 1987 – 99
• Escassez de crédito, maior seletividade e maiores taxas de juros
• problemas macroeconômicos: crise do petróleo, dívida externa
– 3. Reestruturação: 2000 –
• Aumento da oferta de recursos, novas linhas de crédito
• Pronaf
– Criação 1996.
– Expansão do volume e linhas de crédito
Valor Produção Agrícola
PRODUCT R$ billion %
soybean 122,20 24,4%
beef-cattle 73,03 14,6%
chicken 50,09 10,0%
sugar-cane 45,22 9,0%
maize 38,82 7,7%
milk 26,97 5,4%
coffee 23,25 4,6%
pig 14,02 2,8%
cotton 12,43 2,5%
eggs 11,36 2,3%
banana 11,27 2,2%
orange 10,38 2,1%
rice 9,48 1,9%
beans 8,34 1,7%
cassava 6,99 1,4%
tobacco 6,51 1,3%
tomato 6,49 1,3%
others 24,60 4,9%
TOTAL 501,44 100,0%
Evolução
20,4
26,3 25,4 25,9 23,5 25,1
34,5 35,7 32,3
39,5
44,4
53,4 57,2 57,3 53,4 51,0
45,2
17,4
10,8 15,1 12,5
17,7 18,8 19,8 16,6 19,1 16,6
22,1 25,6 23,4
16,3 19,8 19,7 23,2
31,36
40,66
56,37
69,57
65,04
46,45
40,60
51,49
67,21 65,20 63,88
71,30
83,29
98,56 99,83
109,29
122,20
R$billions*
Crops Production Value
sugar cane coffee soybean
31,8
35,2 37,4 37,7
42,4 41,2 42,8
46,5
51,3 50,8
53,5
56,6 57,4
62,2
71,5
75,1 73,0
5,8 6,9 7,1 7,6 8,5 9,9 8,7
9,3 11,0 11,1 12,2 12,3 11,5 13,3 14,0 14,6 14,0
17,5 18,4
21,0
24,0 25,5
30,4
27,8
37,4
42,0 40,4 40,3
43,6 44,4
49,4 48,5 50,5 50,1
12,6 12,1
12,3 13,5 13,8 15,5 14,8
18,2 20,5 20,9 23,1 23,8 24,9
28,8 31,1
28,3 27,0
R$Billions
Livestock Production Value
Cattle Pig Chicken Milk
Demanda Crédito
Product Variable
costs /ha
(th. R$)
Area
(million ha)
Total Variable costs
(billion R$)
Soybean 2.300 33,10 76,13
Sugar-cane 4.000 11,20 44,80
Maize 2.500 16,00 40,00
Coffee 8.000 2,20 17,00
Cotton 6.500 1,00 6,50
Crédito Rural
• MCR: Manual de Crédito Rural – Banco Central
• Crédito rural:
– Suprimento de recursos financeiros por instituições do SNCR
(Sistema Nacional de Crédito Rural)
• Finalidades
– Custeio: recursos se destinam a cobrir despesas habituais dos
ciclos produtivos, da compra de insumos à fase de colheita.
– Investimento: são aplicados em bens ou serviços duráveis, cujos
benefícios repercutem durante muitos anos
– Comercialização: asseguram ao produtor rural e às suas
cooperativas os recursos necessários à adoção de mecanismos
que garantam o abastecimento e levem o armazenamento
da colheita nos períodos de queda de preços.
Fonte: Banco Central
Linhas de Crédito
Custeio
Fonte: MAPA
Linhas de Crédito
Investimento …
Fonte: MAPA
… Investimento …
Fonte: MAPA
… Investimento.
Fonte: MAPA
PRONAF
• Programa Nacional de Fortalecimento da
Agricultura Familiar
• Recursos 2014/15: R$ 24,1 bilhões
• Linhas de Crédito
Fonte: MDA
Fonte: MDA
Fonte: MAPA
Títulos do Agronegócio
• Objetivo
– Os Títulos do Agronegócio têm como objetivo viabilizar o
financiamento do setor com recursos privados.
• Tipos
– CPR: Cédula de Produto Rural
– CDA/WA: Certificado de Depósito Agropecuária/Warrant
– CDCA: Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio
– LCA: Letra de Crédito do Agronegócio
– CRA: Certificado de Recebíveis do Agronegócio
Fonte: BMF/BOVESPA
CPR
• CPR: Cédula de Produto Rural
– Nota promissória
• “Promessa Incondicional de Pagamento/Entrega)”
• Histórico
– CPR física: 1994
– CPR financeira: 2001
Formas Básicas
Farmer
Buyer/
investor Farmer
Buyer/
investor
Ware-
house
PhysicalCPR
Initialdate Harvest/deliverytime
Delivery ofcrop
or cattleintopre-
agreedwarehouse/
stockyard
Delivery of
warehouse/
stockyard
receipt
Payment
Saleof abond
committingdelivery of aset amountof
crops, processed products or cattleof
astipulatedqualityatanagreed
delivery location. Set
discount/premium ifdeliveryquality
differsfrom theagreed one.
Formas Básicas
Farmer
Investor/
input cy. Farmer
Investor/
input cy.
Farmer
Buyer/
investor Farmer
Buyer/
investor
Financial CPR
CPR indexed to
futures market
Farmer issues
a Financial
CPR, based on the expected
value of his future production
Payment
Payment
Market
Sale
Payment of
the CPR, at
issue value plus
interest
Farmer issues
an indexed
CPR, specifying a quantity and a
reference price
Payment
of quantity multiplied by
the reference price at the
eve of settlement
Formas Básicas
CPR Exportação
Operações Estruturadas
Instrumentos Associados
Acronym Name Underlying collateral Issuers
Pre-harvest
CPR Cédula de produto rural Crops, cattle, to be
produced in future
Farmers, cooperatives
LCA Letra de crédito do
agronegócio
Loans backed by
agribusiness credit rights
Banks
CDCA Certificado de direitos
creditórios do agronegócio
CPRs Agri-businesses
CRA Certificado de recebíveis
do agronegócio
Receivables (linked to
CPRs and CDCAs)
Securitization companies
EPA Export prepayment
agreement
Commodities (agri or non-
agri)
Commodity producers
Post-harvest
CDA Certificado do depósito
agropecuário
Goods in warehouse Warehouses
WA Warrant agropecuário Goods in warehouse Warehouses
CDCA
Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio
LCA
Letras de Crédito do Agronegócio
• Pode ser emitido somente por
– Bancos de Cooperativas
• Representa direitos sobre
– CPR
– CDCA
– CD/Warrant
– Contratos comerciais
CRA
Certificado de Recebíveis do Agronegócio
EcoAgro
SEGMENT R$ million % N. R$/op
Forestry 1.350,00 37,9% 2 675,00
Sugar and alcohol 1.009,08 28,3% 12 84,09
Soybean 580,15 16,3% 13 44,63
Rice 100,00 2,8% 1 100,00
Others 522,63 14,7% 1 522,63
TOTAL 3.561,87 100,0% 29 122,82
Distribuição de Insumos
Barter
Bundling
Benefícios (visão produtor)
Experiências
• Crédito Rural para Produtores de Café
– Parceria: Equipe AgroPlus, Instituto Brasil e Banco
Banif
– 6 operações baseada em CPR financeiras
• Pronaf região de Viçosa
– Parceria: Depto. Economia Rural (curso de Gestão
do Agronegócio), Banco do Brasil e Prefeitura de
São Miguel do Anta.
– Programa Agronegócio Familiar
Banco Banif Primus
Banco Banif Primus
Banco Banif Primus
Banco Banif Primus
Relatório Inicial,
Relatórios Periódicos,
Relatórios Adicionais.
Cadastramento
Demanda Produtor
Produtor Cadastrado
Preparação Documentos
Não
Sim
Não
Sim
Parar Processo
Análise do Banco
Produtor Cadastrado
Sim
Não
Parar Processo
Registrar CPR
Financiamento
Monitoramento
Não
Sim
Informar Banco
Acionar Justiça
OK OK
OK
OK
Visitas
OK
Sim
Não
Liquidação
OK
Sim
NãoAcionar Justiça
Análise do
Processo
Finalização
Instituto Brasil
Instituto Brasil 1ª Vistoria
Banco Banif Primus
Cartório
Banco Banif
Instituto Brasil
Banco Banif
Banco Banif
Produtor
Instituto Brasil
Cédula, Certidão
Positiva, Declaração
de Conta.
Ficha Cadastral
Anexo 1
Comprovante de
pagamento, Baixa do
registro.
Relatório Interno
• Histórico
– Iniciativa, 2003. Prefeito: Dr. Marcos Neumann
– Apoio Banco do Brasil: Gerentes
• Getúlio
• Orlando
• Agostinho
• Conceito:
– Programa de gestão de propriedades rurais através de
projetos interrelacionados
– Apoio efetivo aos produtores rurais
– Envolvimento de estudantes
• Autonomia, profissionalismo
ECONOMIA
Cadeia de Produção
Planejamento
Crédito
Assistência Técnica
Controle
Comercialização
Agregação de Valor
AMBIENTAL
Avaliação Impactos (SAFA)
Regularização Ambiental (CAR)
Preservação Recuros Naturais
Aproveitamento Dejetos
SOCIAL
Capacitação
Sucessão Familiar
Trabalho Rural
Associativismo
Crédito Rural
Resultados
75
188
329286
765
1040
0
200
400
600
800
1000
1200
Número de
contratos
Volume liberado
(em mil R$)
População
beneficiada
2003
2004
75
188
329286
765
1040
0
200
400
600
800
1000
1200
Número de
contratos
Volume liberado
(em mil R$)
População
beneficiada
2003
2004
Outros projetos
planejamento Agregação valor
Ass. Técnica Comercialização

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
O MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLASO MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
O MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLASMatheus Matheus
 
Macroeconomia -aula 1
Macroeconomia -aula  1Macroeconomia -aula  1
Macroeconomia -aula 1Na Silva
 
Gestão de cadeias produtivas
Gestão de cadeias produtivas Gestão de cadeias produtivas
Gestão de cadeias produtivas MacielVinicius1
 
eco aula 2 - A administracão rural e o agronegócio
eco aula 2 - A administracão rural e o agronegócioeco aula 2 - A administracão rural e o agronegócio
eco aula 2 - A administracão rural e o agronegócioCarol Castro
 
Políticas Agrícolas
Políticas AgrícolasPolíticas Agrícolas
Políticas AgrícolasGeagra UFG
 
Caracterização do Mercado Agrícola
Caracterização do Mercado AgrícolaCaracterização do Mercado Agrícola
Caracterização do Mercado AgrícolaGeagra UFG
 
Respostas Mankiw - Capítulo 13 (Superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 13 (Superior)Respostas Mankiw - Capítulo 13 (Superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 13 (Superior)Luciano Pires
 
Aula de macroeconomia
Aula de macroeconomiaAula de macroeconomia
Aula de macroeconomiaAmanda Pontar
 
Sistemas agroindustriais
Sistemas agroindustriaisSistemas agroindustriais
Sistemas agroindustriaisSilene Barreto
 
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...AgroTalento
 
Inserção Internacional do Agronegócio Brasileiro
Inserção Internacional do Agronegócio BrasileiroInserção Internacional do Agronegócio Brasileiro
Inserção Internacional do Agronegócio BrasileiroVerônica Muccini
 
eco aula 1 - Disciplina de economia e administração rural
eco aula 1 - Disciplina de economia e administração ruraleco aula 1 - Disciplina de economia e administração rural
eco aula 1 - Disciplina de economia e administração ruralCarol Castro
 
Estratégias de Mercado
Estratégias de MercadoEstratégias de Mercado
Estratégias de MercadoGeagra UFG
 
Fisiologia pré e pós colheita
Fisiologia pré e pós colheitaFisiologia pré e pós colheita
Fisiologia pré e pós colheitaUERGS
 
Agricultura sustentável
Agricultura sustentávelAgricultura sustentável
Agricultura sustentávelKelwin Souza
 
Inovação, empreendedorismo e agronegócio
Inovação, empreendedorismo e agronegócioInovação, empreendedorismo e agronegócio
Inovação, empreendedorismo e agronegócioGabriel Prado de Barros
 

Mais procurados (20)

O MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
O MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLASO MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
O MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
 
Macroeconomia -aula 1
Macroeconomia -aula  1Macroeconomia -aula  1
Macroeconomia -aula 1
 
Gestão de cadeias produtivas
Gestão de cadeias produtivas Gestão de cadeias produtivas
Gestão de cadeias produtivas
 
Inflacao
InflacaoInflacao
Inflacao
 
Economia Rural
Economia RuralEconomia Rural
Economia Rural
 
Administração rural
Administração ruralAdministração rural
Administração rural
 
eco aula 2 - A administracão rural e o agronegócio
eco aula 2 - A administracão rural e o agronegócioeco aula 2 - A administracão rural e o agronegócio
eco aula 2 - A administracão rural e o agronegócio
 
Políticas Agrícolas
Políticas AgrícolasPolíticas Agrícolas
Políticas Agrícolas
 
Caracterização do Mercado Agrícola
Caracterização do Mercado AgrícolaCaracterização do Mercado Agrícola
Caracterização do Mercado Agrícola
 
Respostas Mankiw - Capítulo 13 (Superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 13 (Superior)Respostas Mankiw - Capítulo 13 (Superior)
Respostas Mankiw - Capítulo 13 (Superior)
 
Aula de macroeconomia
Aula de macroeconomiaAula de macroeconomia
Aula de macroeconomia
 
Sistemas agroindustriais
Sistemas agroindustriaisSistemas agroindustriais
Sistemas agroindustriais
 
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...
 
Inserção Internacional do Agronegócio Brasileiro
Inserção Internacional do Agronegócio BrasileiroInserção Internacional do Agronegócio Brasileiro
Inserção Internacional do Agronegócio Brasileiro
 
eco aula 1 - Disciplina de economia e administração rural
eco aula 1 - Disciplina de economia e administração ruraleco aula 1 - Disciplina de economia e administração rural
eco aula 1 - Disciplina de economia e administração rural
 
Extensão rural
Extensão ruralExtensão rural
Extensão rural
 
Estratégias de Mercado
Estratégias de MercadoEstratégias de Mercado
Estratégias de Mercado
 
Fisiologia pré e pós colheita
Fisiologia pré e pós colheitaFisiologia pré e pós colheita
Fisiologia pré e pós colheita
 
Agricultura sustentável
Agricultura sustentávelAgricultura sustentável
Agricultura sustentável
 
Inovação, empreendedorismo e agronegócio
Inovação, empreendedorismo e agronegócioInovação, empreendedorismo e agronegócio
Inovação, empreendedorismo e agronegócio
 

Destaque

Conceitos e ferramentas para análise de preços agrícolas FGV
Conceitos e ferramentas para análise de preços agrícolas FGVConceitos e ferramentas para análise de preços agrícolas FGV
Conceitos e ferramentas para análise de preços agrícolas FGVVerônica Muccini
 
Commodities - presentacion 2014 09 27
Commodities - presentacion 2014 09 27Commodities - presentacion 2014 09 27
Commodities - presentacion 2014 09 27xbrun
 
Slides aula 11 modelo agrário agrícola
Slides aula 11   modelo agrário agrícolaSlides aula 11   modelo agrário agrícola
Slides aula 11 modelo agrário agrícolaLarissa Santos
 
Contratos no Agronegócio_Carlos Arthur_DER 2016
Contratos no Agronegócio_Carlos Arthur_DER 2016Contratos no Agronegócio_Carlos Arthur_DER 2016
Contratos no Agronegócio_Carlos Arthur_DER 2016equipeagroplus
 
Agroplus social networkanalysis
Agroplus social networkanalysisAgroplus social networkanalysis
Agroplus social networkanalysisequipeagroplus
 
Grass-Fed Beef: Telling the Story
Grass-Fed Beef: Telling the Story Grass-Fed Beef: Telling the Story
Grass-Fed Beef: Telling the Story SWGLA
 
100326 Tendencias Cadeia Carne Bovina Agroceres Ribeirao Preto
100326 Tendencias Cadeia Carne Bovina Agroceres Ribeirao Preto100326 Tendencias Cadeia Carne Bovina Agroceres Ribeirao Preto
100326 Tendencias Cadeia Carne Bovina Agroceres Ribeirao PretoMiguel Cavalcanti
 
Mercado e comercialização do milho 2ª safra
Mercado e comercialização do milho   2ª safraMercado e comercialização do milho   2ª safra
Mercado e comercialização do milho 2ª safraGeagra UFG
 
COMERCIALIZAÇÃO DA SOJA
COMERCIALIZAÇÃO DA SOJACOMERCIALIZAÇÃO DA SOJA
COMERCIALIZAÇÃO DA SOJAGeagra UFG
 
Que Son Commodities
Que Son CommoditiesQue Son Commodities
Que Son Commoditiesnorbil315
 
02 estrategias de comercialização
02 estrategias de comercialização02 estrategias de comercialização
02 estrategias de comercializaçãoBruno Dos Reis Moura
 
Cadeia produtiva da bovinocultura de corte
Cadeia produtiva da bovinocultura de corteCadeia produtiva da bovinocultura de corte
Cadeia produtiva da bovinocultura de corteTiago Maboni Derlan
 
Logística de armazenagem e distribuicao
Logística de armazenagem e distribuicaoLogística de armazenagem e distribuicao
Logística de armazenagem e distribuicaoElvis Bruno
 
Estimativa de custos de produção de hortaliças
Estimativa de custos de produção de hortaliçasEstimativa de custos de produção de hortaliças
Estimativa de custos de produção de hortaliçasNirlene Junqueira Vilela
 

Destaque (20)

Commodities
CommoditiesCommodities
Commodities
 
Qué son los commodities
Qué son los commoditiesQué son los commodities
Qué son los commodities
 
Conceitos e ferramentas para análise de preços agrícolas FGV
Conceitos e ferramentas para análise de preços agrícolas FGVConceitos e ferramentas para análise de preços agrícolas FGV
Conceitos e ferramentas para análise de preços agrícolas FGV
 
Commodities - presentacion 2014 09 27
Commodities - presentacion 2014 09 27Commodities - presentacion 2014 09 27
Commodities - presentacion 2014 09 27
 
Slides aula 11 modelo agrário agrícola
Slides aula 11   modelo agrário agrícolaSlides aula 11   modelo agrário agrícola
Slides aula 11 modelo agrário agrícola
 
CBC Negocios | Tecnologia a servico do agronegocio
CBC Negocios | Tecnologia a servico do agronegocioCBC Negocios | Tecnologia a servico do agronegocio
CBC Negocios | Tecnologia a servico do agronegocio
 
Contratos no Agronegócio_Carlos Arthur_DER 2016
Contratos no Agronegócio_Carlos Arthur_DER 2016Contratos no Agronegócio_Carlos Arthur_DER 2016
Contratos no Agronegócio_Carlos Arthur_DER 2016
 
Agroplus social networkanalysis
Agroplus social networkanalysisAgroplus social networkanalysis
Agroplus social networkanalysis
 
Marcas de Carne Junho 2011
Marcas de Carne Junho 2011Marcas de Carne Junho 2011
Marcas de Carne Junho 2011
 
Grass-Fed Beef: Telling the Story
Grass-Fed Beef: Telling the Story Grass-Fed Beef: Telling the Story
Grass-Fed Beef: Telling the Story
 
100326 Tendencias Cadeia Carne Bovina Agroceres Ribeirao Preto
100326 Tendencias Cadeia Carne Bovina Agroceres Ribeirao Preto100326 Tendencias Cadeia Carne Bovina Agroceres Ribeirao Preto
100326 Tendencias Cadeia Carne Bovina Agroceres Ribeirao Preto
 
Los comodities
Los comoditiesLos comodities
Los comodities
 
Mercado e comercialização do milho 2ª safra
Mercado e comercialização do milho   2ª safraMercado e comercialização do milho   2ª safra
Mercado e comercialização do milho 2ª safra
 
COMERCIALIZAÇÃO DA SOJA
COMERCIALIZAÇÃO DA SOJACOMERCIALIZAÇÃO DA SOJA
COMERCIALIZAÇÃO DA SOJA
 
Aula 4 produção e custos
Aula 4   produção e custosAula 4   produção e custos
Aula 4 produção e custos
 
Que Son Commodities
Que Son CommoditiesQue Son Commodities
Que Son Commodities
 
02 estrategias de comercialização
02 estrategias de comercialização02 estrategias de comercialização
02 estrategias de comercialização
 
Cadeia produtiva da bovinocultura de corte
Cadeia produtiva da bovinocultura de corteCadeia produtiva da bovinocultura de corte
Cadeia produtiva da bovinocultura de corte
 
Logística de armazenagem e distribuicao
Logística de armazenagem e distribuicaoLogística de armazenagem e distribuicao
Logística de armazenagem e distribuicao
 
Estimativa de custos de produção de hortaliças
Estimativa de custos de produção de hortaliçasEstimativa de custos de produção de hortaliças
Estimativa de custos de produção de hortaliças
 

Semelhante a Análise de Preços, Mercado Futuro e Financiamento Agrícola

Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentação
Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentaçãoSoja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentação
Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentaçãoAzizGalvao
 
Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptx
Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptxAlternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptx
Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptxCARLOSAUGUSTOROCHADE
 
Agroplus jogo preçosagrícolas_16b
Agroplus jogo preçosagrícolas_16bAgroplus jogo preçosagrícolas_16b
Agroplus jogo preçosagrícolas_16bequipeagroplus
 
Derivativos - Curso de Finanças 3 FAAP
Derivativos - Curso de Finanças 3 FAAPDerivativos - Curso de Finanças 3 FAAP
Derivativos - Curso de Finanças 3 FAAPAugusto_Carvalho
 
Como encontrar ações vencedoras
Como encontrar ações vencedorasComo encontrar ações vencedoras
Como encontrar ações vencedorasGrupo Shield
 
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)FAO
 
Comercialização do algodão
Comercialização do algodãoComercialização do algodão
Comercialização do algodãoGeagra UFG
 
Aula 4 - análise de preços agropecuários.pptx
Aula 4 - análise de preços agropecuários.pptxAula 4 - análise de preços agropecuários.pptx
Aula 4 - análise de preços agropecuários.pptxRICARDOFEITOSADASILV
 
Microeconomia - RI - ESPM
Microeconomia  - RI - ESPMMicroeconomia  - RI - ESPM
Microeconomia - RI - ESPMJosé Vinci
 
Derivativos e administração do risco
Derivativos e administração do riscoDerivativos e administração do risco
Derivativos e administração do riscoFelipe Pontes
 
Contabilidade de derivativos e hedge accounting
Contabilidade de derivativos e hedge accountingContabilidade de derivativos e hedge accounting
Contabilidade de derivativos e hedge accountingM2M Escola de Negócios
 
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...Revista Cafeicultura
 
Metodología para el cálculo y establecimiento de los precios mínimos y políti...
Metodología para el cálculo y establecimiento de los precios mínimos y políti...Metodología para el cálculo y establecimiento de los precios mínimos y políti...
Metodología para el cálculo y establecimiento de los precios mínimos y políti...FAO
 
Funcionamento do mercado: demanda e oferta
Funcionamento do mercado: demanda e ofertaFuncionamento do mercado: demanda e oferta
Funcionamento do mercado: demanda e ofertaArnoldo Schmidt Neto
 

Semelhante a Análise de Preços, Mercado Futuro e Financiamento Agrícola (20)

Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentação
Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentaçãoSoja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentação
Soja plusmg viabilidadeeconomica_comercializaçãoapresentação
 
Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptx
Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptxAlternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptx
Alternativas e estratégias de comercialização na agropecuária.pptx
 
Mercado internacional
Mercado internacionalMercado internacional
Mercado internacional
 
Agroplus jogo preçosagrícolas_16b
Agroplus jogo preçosagrícolas_16bAgroplus jogo preçosagrícolas_16b
Agroplus jogo preçosagrícolas_16b
 
Derivativos - Curso de Finanças 3 FAAP
Derivativos - Curso de Finanças 3 FAAPDerivativos - Curso de Finanças 3 FAAP
Derivativos - Curso de Finanças 3 FAAP
 
Como encontrar ações vencedoras
Como encontrar ações vencedorasComo encontrar ações vencedoras
Como encontrar ações vencedoras
 
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)
Operacionalización de la Política de Garantía de Precios Mínimos (Portugués)
 
Investindo em Ações
Investindo em AçõesInvestindo em Ações
Investindo em Ações
 
Comercialização do algodão
Comercialização do algodãoComercialização do algodão
Comercialização do algodão
 
Aula 4 - análise de preços agropecuários.pptx
Aula 4 - análise de preços agropecuários.pptxAula 4 - análise de preços agropecuários.pptx
Aula 4 - análise de preços agropecuários.pptx
 
Microeconomia - RI - ESPM
Microeconomia  - RI - ESPMMicroeconomia  - RI - ESPM
Microeconomia - RI - ESPM
 
Derivativos e administração do risco
Derivativos e administração do riscoDerivativos e administração do risco
Derivativos e administração do risco
 
Contabilidade de derivativos e hedge accounting
Contabilidade de derivativos e hedge accountingContabilidade de derivativos e hedge accounting
Contabilidade de derivativos e hedge accounting
 
Resumo xp
Resumo  xpResumo  xp
Resumo xp
 
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...
Perspectivas para o Mercado Macro-Econômico e Ferramentas do Banco do Brasil ...
 
Inteligência de mercado como alavanca de valor para Suprimentos
Inteligência de mercado como alavanca de valor para SuprimentosInteligência de mercado como alavanca de valor para Suprimentos
Inteligência de mercado como alavanca de valor para Suprimentos
 
Edm aula 3 e 4
Edm aula 3 e 4Edm aula 3 e 4
Edm aula 3 e 4
 
Metodología para el cálculo y establecimiento de los precios mínimos y políti...
Metodología para el cálculo y establecimiento de los precios mínimos y políti...Metodología para el cálculo y establecimiento de los precios mínimos y políti...
Metodología para el cálculo y establecimiento de los precios mínimos y políti...
 
SLIDE GUERREIRO PREÇOS RENTAB.pdf
SLIDE GUERREIRO PREÇOS RENTAB.pdfSLIDE GUERREIRO PREÇOS RENTAB.pdf
SLIDE GUERREIRO PREÇOS RENTAB.pdf
 
Funcionamento do mercado: demanda e oferta
Funcionamento do mercado: demanda e ofertaFuncionamento do mercado: demanda e oferta
Funcionamento do mercado: demanda e oferta
 

Mais de equipeagroplus

28. sustentabilidade da soja brasileira ufv
28. sustentabilidade da soja brasileira ufv28. sustentabilidade da soja brasileira ufv
28. sustentabilidade da soja brasileira ufvequipeagroplus
 
inserção do profissional no mercado de trabalho
inserção do profissional no mercado de trabalhoinserção do profissional no mercado de trabalho
inserção do profissional no mercado de trabalhoequipeagroplus
 
Startups - Israel Vasconcelos
Startups - Israel VasconcelosStartups - Israel Vasconcelos
Startups - Israel Vasconcelosequipeagroplus
 
Agricultura Familiar Oeste Bahia
Agricultura Familiar Oeste BahiaAgricultura Familiar Oeste Bahia
Agricultura Familiar Oeste Bahiaequipeagroplus
 
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1equipeagroplus
 
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Rurais
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções RuraisCapacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Rurais
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Ruraisequipeagroplus
 
Apresentacao soja plus_mateus
Apresentacao soja plus_mateusApresentacao soja plus_mateus
Apresentacao soja plus_mateusequipeagroplus
 
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019equipeagroplus
 
Apresentacao Marcos Heil
Apresentacao Marcos HeilApresentacao Marcos Heil
Apresentacao Marcos Heilequipeagroplus
 
Apresentacao - Eduardo e Gerson
Apresentacao - Eduardo e GersonApresentacao - Eduardo e Gerson
Apresentacao - Eduardo e Gersonequipeagroplus
 
Reuniao tecnica - Everardo Mantovani
Reuniao tecnica - Everardo MantovaniReuniao tecnica - Everardo Mantovani
Reuniao tecnica - Everardo Mantovaniequipeagroplus
 
Atlas - Projeto Potencial Hídrico
Atlas - Projeto Potencial HídricoAtlas - Projeto Potencial Hídrico
Atlas - Projeto Potencial Hídricoequipeagroplus
 
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposium
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork SymposiumSoy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposium
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposiumequipeagroplus
 
A metodologia startup israel vasconcelos
A metodologia startup israel vasconcelosA metodologia startup israel vasconcelos
A metodologia startup israel vasconcelosequipeagroplus
 
Modelagem Aquifero Urucuia
Modelagem Aquifero UrucuiaModelagem Aquifero Urucuia
Modelagem Aquifero Urucuiaequipeagroplus
 
Projeto Urucuia Acoes Governanca
Projeto Urucuia Acoes GovernancaProjeto Urucuia Acoes Governanca
Projeto Urucuia Acoes Governancaequipeagroplus
 
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuia
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto UrucuiaSeminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuia
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuiaequipeagroplus
 
Sucessão Familiar e Inovação
Sucessão Familiar e InovaçãoSucessão Familiar e Inovação
Sucessão Familiar e Inovaçãoequipeagroplus
 
Empreendedorismo Rural
Empreendedorismo RuralEmpreendedorismo Rural
Empreendedorismo Ruralequipeagroplus
 
Banco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito RuralBanco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito Ruralequipeagroplus
 

Mais de equipeagroplus (20)

28. sustentabilidade da soja brasileira ufv
28. sustentabilidade da soja brasileira ufv28. sustentabilidade da soja brasileira ufv
28. sustentabilidade da soja brasileira ufv
 
inserção do profissional no mercado de trabalho
inserção do profissional no mercado de trabalhoinserção do profissional no mercado de trabalho
inserção do profissional no mercado de trabalho
 
Startups - Israel Vasconcelos
Startups - Israel VasconcelosStartups - Israel Vasconcelos
Startups - Israel Vasconcelos
 
Agricultura Familiar Oeste Bahia
Agricultura Familiar Oeste BahiaAgricultura Familiar Oeste Bahia
Agricultura Familiar Oeste Bahia
 
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1
 
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Rurais
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções RuraisCapacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Rurais
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Rurais
 
Apresentacao soja plus_mateus
Apresentacao soja plus_mateusApresentacao soja plus_mateus
Apresentacao soja plus_mateus
 
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019
 
Apresentacao Marcos Heil
Apresentacao Marcos HeilApresentacao Marcos Heil
Apresentacao Marcos Heil
 
Apresentacao - Eduardo e Gerson
Apresentacao - Eduardo e GersonApresentacao - Eduardo e Gerson
Apresentacao - Eduardo e Gerson
 
Reuniao tecnica - Everardo Mantovani
Reuniao tecnica - Everardo MantovaniReuniao tecnica - Everardo Mantovani
Reuniao tecnica - Everardo Mantovani
 
Atlas - Projeto Potencial Hídrico
Atlas - Projeto Potencial HídricoAtlas - Projeto Potencial Hídrico
Atlas - Projeto Potencial Hídrico
 
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposium
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork SymposiumSoy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposium
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposium
 
A metodologia startup israel vasconcelos
A metodologia startup israel vasconcelosA metodologia startup israel vasconcelos
A metodologia startup israel vasconcelos
 
Modelagem Aquifero Urucuia
Modelagem Aquifero UrucuiaModelagem Aquifero Urucuia
Modelagem Aquifero Urucuia
 
Projeto Urucuia Acoes Governanca
Projeto Urucuia Acoes GovernancaProjeto Urucuia Acoes Governanca
Projeto Urucuia Acoes Governanca
 
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuia
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto UrucuiaSeminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuia
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuia
 
Sucessão Familiar e Inovação
Sucessão Familiar e InovaçãoSucessão Familiar e Inovação
Sucessão Familiar e Inovação
 
Empreendedorismo Rural
Empreendedorismo RuralEmpreendedorismo Rural
Empreendedorismo Rural
 
Banco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito RuralBanco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito Rural
 

Último

AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 

Último (20)

AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 

Análise de Preços, Mercado Futuro e Financiamento Agrícola

  • 1. Mercado de Commodities Agrícolas Análise de Preços, Mercado Futuro e Financiamento Minicurso: X Semana Acadêmica de Agronomia, Espaço Fernando Sabino, 22/09/2016 Prof. Aziz Galvão da Silva Júnior Depto. Economia Rural Universidade Federal de Viçosa 1
  • 2. Conteúdo • Objetivos e Metodologia • Tópicos – 1. Análise de Preços Agrícolas – 2. Mercado Futuro (Gestão Risco de Preços) – 3. Financiamento Agrícola • Pronaf • CPR • Avaliação 2
  • 3. Objetivos e Metodologia • Objetivo – Apresentar e demonstrar para futuros agrônomos a importância de conceitos econômicos e instrumentos gerencias para o sucesso da produção de commodities agrícolas • Metodologia – Slides (exposição de conceitos) – Dinâmicas que simulam • o comportamento de mercados, • proteção de risco de preços (hedge) e • obtenção de crédito (CPR barter) 3
  • 4. Produtos Agrícolas • Classificação Produtos Agrícolas – Critério: forma de comercialização – Mercado Aberto (spot) • Commodities Agrícolas – Contratos/Negociação • Produtos específicos • Commodity: pequeno processamento, pouco valor agregado, produto não diferenciado, tomador de preços. (Matéria Prima) 4
  • 6. Tópicos PP QP QI PI Dep COPt RB CT CV CF LUCRO x x + + - 6 f(x) ANÁLISE GESTÃO RISCO CRÉDITO
  • 7. Função de Produção • Produção agrícola depende – Nutrientes (macro e micro nutrientes) – Fatores climáticos (água, temperatura, luz) – Fatores biológicos (ervas daninhas, pragas, doenças) – Operações manuais e mecânicas • Função de produção: QP = f(QI) – Insumos – Trabalho – ... • Decisão  ....  Resultados – Tempo de produção QP QI f(x) 7
  • 8. GESTÃO DE RISCOS Quais os riscos a serem administrados? • Risco de Produção; • Risco de Gestão; • Risco de Crédito; • Risco de Preços
  • 9. GESTÃO DE RISCOS • Risco de produção: Está ligado a: - fatores climáticos; - pragas e doenças. Como se proteger? - seguro agrícola; - controle adequado de pragas e doenças. O que é? Redução no volume da produção provocada por fatores externos. QP
  • 10. GESTÃO DE RISCOS • Risco de gestão: Está ligado a: - inexperiência administrativa; - desinformação sobre o mercado. Como se proteger? - acompanhamento das informações dos mercados; - profissionalização da gestão. O que é? Tomadas de decisões erradas ou precipitadas podem comprometer o desempenho da empresa rural. LUCRO
  • 11. GESTÃO DE RISCOS • Risco de crédito: Está ligado a: - risco de produção; - risco de preço. Como se proteger? - seguro agrícola; - fixação de preços. O que é? Risco do produtor não conseguir honrar (pagar) seus compromissos com os credores. RB Custos
  • 12. GESTÃO DE RISCOS • Risco de preços: Está ligado a: - Oferta e demanda; - Demais variáveis que afetam os preços. Como se proteger? - Políticas públicas; - Instrumentos privados de fixação de preços. O que é? O preço no momento da comercialização não remunera o vendedor ou pode onerar a parte compradora. PP
  • 13. ANÁLISE DE PREÇOS AGRICOLAS • Resultado Econômico • Renda Bruta = PP x QP – QP:Quantidade Produto(s) – PP: Preço Produto(s) • Alta volatilidade (variação) – Queda de preços • Excesso produção, diminuição demanda, variação no preço de produtos concorrentes e complementares, ... • Formação de Preços (Como os preços são definidos ?) – Estrutura de mercado: • Competitivos “Competição perfeita” (ex. milho) • Outros mercados (ex. frango chester) PP QP RB x 13
  • 14. Mercados Competitivos • Características – Muitos produtores – Produtos não diferenciados – Livre entrada e saída de produtores – Mesmos fatores (insumos) permitem produzir produtos diferentes – Principais informações são do conhecimento de todos • Consequências – Produtores individuais não influenciam os preços (“tomadores de preços”) – Preço determinado pela OFERTA de todos os produtores X DEMANDA de todos os compradores 14
  • 15. Demanda • Demanda = f(PP / R, G, Pop, PPS, PPC, outros) – PP = preço do produto – R = renda dos compradores, G = gostos, Pop = população, PPS = preço de produtos substitutos, PPC = preço de produtos complementares) • QPd = f(PP) 15AGUIAR, 2014
  • 16. Oferta • Oferta = f(PP / PPO, QI, PI, outros ) – PP = preço do produto – PPO = preço dos outros produtos, QI = quantidade de insumos, PI = preços dos insumos, outros fatores) • QPo = f(PP) • Decisão  Resultados – Tempo produção – PP: PREÇO ESPERADO 16 AGUIAR, 2014
  • 17. Preço Equilíbrio de Mercado • Oferta = Demanda • Decisão do Produtor = “hoje” – Baseada no preço esperado • Resultado = “futuro” PP QP RB x 17 AGUIAR, 2014
  • 18. Formação de Preços • Equilíbrio: Oferta x Demanda – Mercados competitivos • Leilões – inglês/direto, – holandês/reverso – Lances selados • Negociações privadas (contratos) • Preços administrados – Índices – Controlados • Preços agrícolas altamente voláteis (alta variabilidade !) 18
  • 19. Elasticidade Preço da Demanda • Cálculo ∆Qte/ ∆P = 2 – Preço caiu 10% – Qte aumentou 20% • Classificação – Elástica > 1 – Unitária = 1 – Inelástica < 1 • Outras Elasticidades – E. renda – E. Preço Cruzada • Produtos substitutos • Produtos complementares 19 AGUIAR, 2014
  • 20. Elasticidade Oferta • Cálculo ∆Qte/ ∆P – Elástica > 1 – Unitária = 1 – Inelástica < 1 • Exemplos 20 AGUIAR, 2014
  • 21. Análise de Variações de Preços • Espaciais – Diferença entre regiões • Temporais – Sazonalidade – Tendência – Cíclico – Aleatório • Verticais 21
  • 23. Análise Temporal TENDÊNCIA • Deflacionar preços • Aumento/queda contínua dos preços – Mudança na oferta (ex. tecnologia) – Mudança na demanda (ex. novos hábitos) 23AGUIAR, 2014
  • 24. Análise Temporal SAZONALIDADE • Safra e Entressafra • Índices – Ex. Janeiro = 100 (ou média anual = 100) 24AGUIAR, 2014
  • 25. Análise Temporal CICLO • Comportamento que ser repete em período maior que um ano – Comportamento dos agentes e/ou ciclo produtivo 25AGUIAR, 2014
  • 26. Análise Temporal CICLO • Ex. Boi Gordo PREÇO X QUANTIDADE 26AGUIAR, 2014
  • 27. Simulação: Jogo Commodities • Objetivo: – Obter o maior resultado com a especulação (compra e venda) de commodities agrícolas (utilizando dados históricos) • Resultado= dinheiro em caixa + valor atual do somatório de todos os estoques (commodities) • Valor inicial disponível: R$ 100.000,00 • Regras – Ganhador (dupla): maior valor ao final de 6 meses – Decisões: • Compra ou venda de commodities com preços divulgados pelo CEPEA (máximo de 8 operações por semana) – Limites. As operações só são registradas no caso de: • saldo suficiente no caixa (R$) para COMPRA e • ESTOQUE suficiente de produtos para VENDA 27
  • 28. Dinâmica (dados históricos) • 1. Analisar o mercado de cada commodities • 3. Decisões – Comprar ou vender com base na expectativa de preço para o próximo mês • Perspectiva de alta = COMPRA, de baixa = VENDA • INFORMAR e JUSTIFICAR A DECISÃO • .... Próximo mês • 4. Resultado • REPETIR 1 a 6 todos meses ATÉ O FINAL DO JOGO (7. SEMANA) • 5. “Premiação” (=ganhador) – Participação – Justificativas – Resultado 28
  • 29. MERCADO FUTURO • Gestão de Riscos de Preço – Permite “fixar” o preço futuro • Derivativos – “instrumento financeiro cujo preço de mercado deriva (dai o termo) do preço de mercado de um bem ou de outro instrumento financeiro” • Origem – Japão, século XVII • Primeiro registro de comércio organizado para entrega de bens no futuro • Embarque de mercadoria (arroz) para armazenagem nos centros de consumo (Osaka, Tóquio) – Senhores feudais: • venda de recibos de armazenagem para “levantar dinheiro com rapidez” • Comerciantes: compra dos recibos para antecipar necessidades (evitando variações com flutuações) 29
  • 30. Tipos de Contrato • À vista (mercado spot) – Entrega e pagamento ocorrem imediatamente após a negociação – Não é mercado futuro • À termo (mercado a termo) – Compromisso de comprar ou vender um bem por preço fixado em data futura – Liquidados integralmente nas datas do vencimento • À futuro (mercado futuro) – Podem ser liquidados a qualquer momento ajustes diários • Mercado de opções – Os compradores adquirem o direito de comprar ou de vender por preço fixo em data futura – Ex. SEGURO: segurado compra a opção/direito de ser ressarcido x segurado vende a opção tem a obrigação de pagar, caso ocorra sinistro 30
  • 31. Mercado Futuro • Evolução do mercado a termo negociado “balcão e bolsa” • Contratos futuros só podem ser negociados em bolsa • Intercambialidade: – Trocar posições: • vender e posteriormente comprar • Comprar e posteriormente vender 31
  • 32. Bolsas • 1844: Chicago Board of Trade (CBOT) • 1917: Bolsa de Mercadoria de São Paulo • 1986: Bolsa Mercantil & Futuros • 1991: Bolsa de Mercadorias & Futuros • 2008: BMFBovespa 32
  • 33. Participantes • Hedger – Proteger-se contra oscilações de preço • Produtor: “travar” preço de venda para evitar queda • Torrefador “travar” preço de compra para evitar alta • Arbitrador – Busca lucro, sem assumir risco – Aproveita diferença de preço entre mercados • Compra aonde o preço está baixo e vende aonde está alto • Especulador – Busca lucro, assume risco – Não atua no mercado fisico – Compra e venda para ganhar no diferencial entre preços – Fornece liquidez ao mercado 33
  • 35. 35 Objeto de negociação Café cru, em grão, de produção brasileira, coffea arabica, tipo 6-25 (6/7) ou melhor, bebida dura ou melhor. Código de negociação KFE Tamanho do contrato 100 sacas de 60kg líquidos (equivalentes a 6 toneladas métricas). Cotação Dólares dos Estados Unidos por saca, com duas casas decimais. Variação mínima de apregoação US$0,05. Lote padrão 1 contrato. Último dia de negociação Última sessão de negociação do mês de vencimento do contrato. Data de vencimento 6º dia útil anterior ao último dia útil do mês do vencimento. Meses de vencimento Março, maio, julho, setembro e dezembro. Local de entrega Armazéns credenciados pela BM&FBOVESPA. No caso de entrega em localidade diferente do município de São Paulo (SP), haverá dedução do custo de frete para apuração do valor de liquidação. Período de aviso de entrega 1º dia útil do mês de vencimento ao 7º dia útil anterior ao último dia útil do mês de vencimento. Liquidação no vencimento Física. Futuro de Café Arábica Tipo 6/7
  • 36. 36 Objeto de negociação Soja em grão a granel tipo exportação, com os seguintes limites máximos: 14% de umidade; 1% de matérias estranhas e impurezas; 30% de quebrados; 8% de esverdeados; 8% de avariados, dos quais se permite até 6% de grãos mofados, até 4% de grãos ardidos e queimados, sendo que esse último não pode ultrapassar 1%; e 18,5% de conteúdo de óleo. Código de negociação SFI Tamanho do contrato 450 sacas de 60kg líquidos (equivalentes a 27 toneladas métricas). Cotação Dólares dos Estados Unidos por saca, com duas casas decimais. Variação mínima de apregoação US$0,01. Lote padrão 1 contrato. Último dia de negociação 2º dia útil anterior ao mês de vencimento. Data de vencimento 2º dia útil anterior ao mês de vencimento. Meses de vencimento Março, abril, maio, junho, julho, agosto, setembro e novembro. Liquidação no vencimento Financeira. Futuro de Soja com Liquidação Financeira
  • 37. Hedge • São operações com a finalidade de proteção. • A palavra Hedge vem do inglês que significa CERCA, ou seja, proteção. • É uma posição oposta aquela que se possui no mercado físico, ou seja, – um produtor de milho precisa se proteger da queda nos preços, sendo assim, – assume posição vendida no mercado futuro, como se assim estivesse vendendo sua safra antecipadamente. 37
  • 39. Simulação (Produtor Café) • Novembro de 2015 – Análises: • Custos: R$ 400,00/sacas • Preço futuro liquidação maio 2016: R$ 470/sacas – Decisão: vale a pena “travar o preço” PP > Custo – Vende contrato futuro de café entrega em maio por R$ 470/saca – ... Produção .... Colheita • (ajustes diários) • Maio de 2016 – Preço da saca no mercado físico: R$ 450/saca – Venda produção de café a R$ 450/saca – Compra (mesma quantidade de) contrato futuro de café entrega em maio por R$ 450/saca • Lembrando que o os preços convergem futuro e físico • Lucro de 470 – 450 = R$ 20 – RESULTADO: R$ 450,00 mercado físico + R$ 20,00 lucro mercado futuro • = R$ 470 (preço “travado”em novembro de 2015 39
  • 40. FINANCIAMENTO AGRÍCOLA • Políticas econômicas: – Intervenções do governo na área econômica • Política fiscal: taxas (impostos) e gastos • Política monetária: controle do suprimento de dinheiro (controle da inflação e taxa de juros) • Política comercial: comércio internacional (barreiras, taxas, uniões e acordos comerciais ) • Políticas agrícolas (instrumentos) – Crédito rural; – Zoneamento agrícola; – Seguro rural (PROAGRO); – Comercialização e Preços Mínimos • PAA (MDS/MDA), PNAE (ME/MDA), PGPAF (CONAB/MDA), PEPRO (CONAB/MAPA); – Programas especiais de fomento setorial
  • 41. Histórico • Crédito Rural – 1. Estruturação: 1965 – 86 • Oferta abundante de crédito barato para apoiar a modernização da economia ( • compensação por outras políticas econômicas que penalizavam a agricultura. – 2. Desestruturação: 1987 – 99 • Escassez de crédito, maior seletividade e maiores taxas de juros • problemas macroeconômicos: crise do petróleo, dívida externa – 3. Reestruturação: 2000 – • Aumento da oferta de recursos, novas linhas de crédito • Pronaf – Criação 1996. – Expansão do volume e linhas de crédito
  • 42. Valor Produção Agrícola PRODUCT R$ billion % soybean 122,20 24,4% beef-cattle 73,03 14,6% chicken 50,09 10,0% sugar-cane 45,22 9,0% maize 38,82 7,7% milk 26,97 5,4% coffee 23,25 4,6% pig 14,02 2,8% cotton 12,43 2,5% eggs 11,36 2,3% banana 11,27 2,2% orange 10,38 2,1% rice 9,48 1,9% beans 8,34 1,7% cassava 6,99 1,4% tobacco 6,51 1,3% tomato 6,49 1,3% others 24,60 4,9% TOTAL 501,44 100,0%
  • 43. Evolução 20,4 26,3 25,4 25,9 23,5 25,1 34,5 35,7 32,3 39,5 44,4 53,4 57,2 57,3 53,4 51,0 45,2 17,4 10,8 15,1 12,5 17,7 18,8 19,8 16,6 19,1 16,6 22,1 25,6 23,4 16,3 19,8 19,7 23,2 31,36 40,66 56,37 69,57 65,04 46,45 40,60 51,49 67,21 65,20 63,88 71,30 83,29 98,56 99,83 109,29 122,20 R$billions* Crops Production Value sugar cane coffee soybean 31,8 35,2 37,4 37,7 42,4 41,2 42,8 46,5 51,3 50,8 53,5 56,6 57,4 62,2 71,5 75,1 73,0 5,8 6,9 7,1 7,6 8,5 9,9 8,7 9,3 11,0 11,1 12,2 12,3 11,5 13,3 14,0 14,6 14,0 17,5 18,4 21,0 24,0 25,5 30,4 27,8 37,4 42,0 40,4 40,3 43,6 44,4 49,4 48,5 50,5 50,1 12,6 12,1 12,3 13,5 13,8 15,5 14,8 18,2 20,5 20,9 23,1 23,8 24,9 28,8 31,1 28,3 27,0 R$Billions Livestock Production Value Cattle Pig Chicken Milk
  • 44. Demanda Crédito Product Variable costs /ha (th. R$) Area (million ha) Total Variable costs (billion R$) Soybean 2.300 33,10 76,13 Sugar-cane 4.000 11,20 44,80 Maize 2.500 16,00 40,00 Coffee 8.000 2,20 17,00 Cotton 6.500 1,00 6,50
  • 45. Crédito Rural • MCR: Manual de Crédito Rural – Banco Central • Crédito rural: – Suprimento de recursos financeiros por instituições do SNCR (Sistema Nacional de Crédito Rural) • Finalidades – Custeio: recursos se destinam a cobrir despesas habituais dos ciclos produtivos, da compra de insumos à fase de colheita. – Investimento: são aplicados em bens ou serviços duráveis, cujos benefícios repercutem durante muitos anos – Comercialização: asseguram ao produtor rural e às suas cooperativas os recursos necessários à adoção de mecanismos que garantam o abastecimento e levem o armazenamento da colheita nos períodos de queda de preços. Fonte: Banco Central
  • 50. PRONAF • Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar • Recursos 2014/15: R$ 24,1 bilhões • Linhas de Crédito Fonte: MDA
  • 53. Títulos do Agronegócio • Objetivo – Os Títulos do Agronegócio têm como objetivo viabilizar o financiamento do setor com recursos privados. • Tipos – CPR: Cédula de Produto Rural – CDA/WA: Certificado de Depósito Agropecuária/Warrant – CDCA: Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio – LCA: Letra de Crédito do Agronegócio – CRA: Certificado de Recebíveis do Agronegócio Fonte: BMF/BOVESPA
  • 54. CPR • CPR: Cédula de Produto Rural – Nota promissória • “Promessa Incondicional de Pagamento/Entrega)” • Histórico – CPR física: 1994 – CPR financeira: 2001
  • 55. Formas Básicas Farmer Buyer/ investor Farmer Buyer/ investor Ware- house PhysicalCPR Initialdate Harvest/deliverytime Delivery ofcrop or cattleintopre- agreedwarehouse/ stockyard Delivery of warehouse/ stockyard receipt Payment Saleof abond committingdelivery of aset amountof crops, processed products or cattleof astipulatedqualityatanagreed delivery location. Set discount/premium ifdeliveryquality differsfrom theagreed one.
  • 56. Formas Básicas Farmer Investor/ input cy. Farmer Investor/ input cy. Farmer Buyer/ investor Farmer Buyer/ investor Financial CPR CPR indexed to futures market Farmer issues a Financial CPR, based on the expected value of his future production Payment Payment Market Sale Payment of the CPR, at issue value plus interest Farmer issues an indexed CPR, specifying a quantity and a reference price Payment of quantity multiplied by the reference price at the eve of settlement
  • 59. Instrumentos Associados Acronym Name Underlying collateral Issuers Pre-harvest CPR Cédula de produto rural Crops, cattle, to be produced in future Farmers, cooperatives LCA Letra de crédito do agronegócio Loans backed by agribusiness credit rights Banks CDCA Certificado de direitos creditórios do agronegócio CPRs Agri-businesses CRA Certificado de recebíveis do agronegócio Receivables (linked to CPRs and CDCAs) Securitization companies EPA Export prepayment agreement Commodities (agri or non- agri) Commodity producers Post-harvest CDA Certificado do depósito agropecuário Goods in warehouse Warehouses WA Warrant agropecuário Goods in warehouse Warehouses
  • 60. CDCA Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio
  • 61. LCA Letras de Crédito do Agronegócio • Pode ser emitido somente por – Bancos de Cooperativas • Representa direitos sobre – CPR – CDCA – CD/Warrant – Contratos comerciais
  • 63. EcoAgro SEGMENT R$ million % N. R$/op Forestry 1.350,00 37,9% 2 675,00 Sugar and alcohol 1.009,08 28,3% 12 84,09 Soybean 580,15 16,3% 13 44,63 Rice 100,00 2,8% 1 100,00 Others 522,63 14,7% 1 522,63 TOTAL 3.561,87 100,0% 29 122,82
  • 68.
  • 69. Experiências • Crédito Rural para Produtores de Café – Parceria: Equipe AgroPlus, Instituto Brasil e Banco Banif – 6 operações baseada em CPR financeiras • Pronaf região de Viçosa – Parceria: Depto. Economia Rural (curso de Gestão do Agronegócio), Banco do Brasil e Prefeitura de São Miguel do Anta. – Programa Agronegócio Familiar
  • 70. Banco Banif Primus Banco Banif Primus Banco Banif Primus Banco Banif Primus Relatório Inicial, Relatórios Periódicos, Relatórios Adicionais. Cadastramento Demanda Produtor Produtor Cadastrado Preparação Documentos Não Sim Não Sim Parar Processo Análise do Banco Produtor Cadastrado Sim Não Parar Processo Registrar CPR Financiamento Monitoramento Não Sim Informar Banco Acionar Justiça OK OK OK OK Visitas OK Sim Não Liquidação OK Sim NãoAcionar Justiça Análise do Processo Finalização Instituto Brasil Instituto Brasil 1ª Vistoria Banco Banif Primus Cartório Banco Banif Instituto Brasil Banco Banif Banco Banif Produtor Instituto Brasil Cédula, Certidão Positiva, Declaração de Conta. Ficha Cadastral Anexo 1 Comprovante de pagamento, Baixa do registro. Relatório Interno
  • 71. • Histórico – Iniciativa, 2003. Prefeito: Dr. Marcos Neumann – Apoio Banco do Brasil: Gerentes • Getúlio • Orlando • Agostinho • Conceito: – Programa de gestão de propriedades rurais através de projetos interrelacionados – Apoio efetivo aos produtores rurais – Envolvimento de estudantes • Autonomia, profissionalismo
  • 72. ECONOMIA Cadeia de Produção Planejamento Crédito Assistência Técnica Controle Comercialização Agregação de Valor AMBIENTAL Avaliação Impactos (SAFA) Regularização Ambiental (CAR) Preservação Recuros Naturais Aproveitamento Dejetos SOCIAL Capacitação Sucessão Familiar Trabalho Rural Associativismo
  • 74. Resultados 75 188 329286 765 1040 0 200 400 600 800 1000 1200 Número de contratos Volume liberado (em mil R$) População beneficiada 2003 2004 75 188 329286 765 1040 0 200 400 600 800 1000 1200 Número de contratos Volume liberado (em mil R$) População beneficiada 2003 2004
  • 75. Outros projetos planejamento Agregação valor Ass. Técnica Comercialização