SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 58
Baixar para ler offline
Projeto de Estudo do Potencial Hídrico da Região Oeste da Bahia:
Quantificação e Monitoramento da Disponibilidade dos Recursos do
Aquífero Urucuia no Estado da Bahia.
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de
Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e
Estimativa de Recursos Explotáveis.
Coordenação:
Eduardo Antônio Marques (UFV)
Gerson C. da Silva Jr. (UFRJ)
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
o Coordenação:
o Eduardo Marques
o Gerson Cardoso da Silva Jr.
o Pesquisadores:
o Geól. Glauco Eger
o Geól. Archange Ilambwetsi
o Estagiários:
o Jeniffer Chiappini da Matta
o Jales Nepomuceno Júnior
Equipe técnica:
Objetivos:
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
o Modelo hidrogeológico conceitual (elementos):
o Estimativa da recarga
o Avaliação da Interação água superficial / subterrânea
o Simulações com a ferramenta Visual MODFLOW:
o previsão de comportamento futuro, teste de hipóteses conceituais e
subsídio ao gerenciamento do aquífero
o Simulações de cenários com implantação de novos poços de
bombeamento, variações de vazão, etc.
o Um dos principais sistemas aquíferos do Brasil;
o Estende-se por 6 estados: Piauí, Maranhão, Tocantins,
Goiás, Minas Gerais e Bahia (foco do estudo);
o O SAU ocupa uma área de 126 mil km2;
o A área de estudo compreende a porção oeste do estado
baiano com aproximadamente 82 mil km2.
o Os contornos da área de estudo além de coincidirem
com os limites estaduais, são representados por feições
naturais, como: divisores de fluxo e rios.
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem
Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia:
Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Área de Estudo
o Subdivisão de acordo com as principais bacias hidrográficas
do oeste baiano;
o Disponibilidade variável de informações geológicas e
hidrogeológicas (quantitativa e qualitativamente);
o Melhora na resolução/detalhamento das simulações;
o Grande discrepância na qualidade e quantidade de dados
disponíveis em cada sub-bacia.
Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Área de Estudo
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem
Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia:
Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
o dados secundários (Exemplo: CPRM/SIAGAS)
Levantamento de dados existentes
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
o Geologia:
o Grupo Urucuia
o Fm. Posse
o Fm. Serra das Araras
Modelo Conceitual
Comportamento do nível
potenciométrico:
rebaixamento acumulado
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem
Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo
Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de
Recursos Explotáveis.
Hidroquímica
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem
Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo
Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de
Recursos Explotáveis.
Indicação de pontos (cruzes pretas) de
medições hidroquímicas da base do
SIAGAS e outras fontes onde foram
obtidos os dados comentados e
utilizados no estudo AIBA.
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Ca Mg Na Cl SO4 HCO3
Parameters
0.0
0.0
0.0
0.0
0.1
1.0
10.0
100.0
1000.0
Concentration(meq/l)
Crisop
Angical
Baianop
Barreiras
Brejol
Catol
Cocos
Correntina
Tab.Br.Velho
Form.R.Preto
Jaborandi
L.E.Mag
R.das Neves
S.Desiderio
S.M.Vitoria
Coribe
Crisop
Angical
Baianop
Barreiras
Brejol
Catol
Cocos
Correntina
Tab.Br.Velho
Form.R.Preto
Jaborandi
L.E.Mag
R.das Neves
S.Desiderio
S.M.Vitoria
Coribe
Diagrama logarítmico com a
representação de 490 dados
com análises não balanceadas
obtidas na área de estudo, a
partir da base de dados
SIAGAS.
Hidroquímica
Diagrama logarítmico com a
representação de 490 dados
com análises não balanceadas
obtidas na área de estudo, a
partir da base de dados
SIAGAS.
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem
Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo
Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de
Recursos Explotáveis.
Hidroquímica
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Condutividade Elétrica Sólidos Totais
Dissolvidos
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
pH Ferro Total
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Sódio Cloreto
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Alcalinidade
Modelo Numérico (Matemático)
Para as simulações → SAU baiano subdividido em 4 bacias:
✓ Bacias do Rio Grande Alto e Rio Grande Médio,
✓ Bacia do Rio Corrente, e
✓ Bacia do Rio Carinhanha;
✓ Simulações iniciadas com o rio Corrente: homogeneidade, disponibilidade de informações →
avaliação de dificuldades e do comportamento geral do aquífero;
✓ Simulações:
✓ Estado estacionário para todas as bacias, e
✓ Estado transiente nas bacias do rio Grande Alto e rio Corrente, devido a disponibilidade
de informações de monitoramento.
Preparação dos dados para entrada no Visual MODFLOW
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Área de Estudo
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem
Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia:
Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Topografia do SAU
- Extraída de imagens SRTM (30 m x30 m)
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Preparação dos dados para entrada no Visual MODFLOW
Modelo Numérico (Matemático)
Definição da base do SAU:
- Informações divergentes quanto a profundidade
máxima do SAU (Gaspar, 2008; ANA, 2018 e
CPRM);
- Adotou-se como limite inferior máximo para o
modelo as maiores profundidades dos poços de
bombeamento na região.
Resultado da interpolação da base do
SAU (B. do Alto Grande).
Preparação dos dados para entrada no
Visual MODFLOW
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico (Matemático)
Elaboração do modelo com base nas campanhas de campo e no levantamento
de dados.
✓ Modelo Hidrogeológico Numérico (Visual MODFLOW);
✓ Modelagem numérica inicial: Estado Estacionário;
✓ Modelagem Numérica: Estado Transiente (quando houver dados disponíveis)
Premissas adotadas para a construção dos modelos:
✓ Aquífero livre, homogêneo (ocorrência de aquitardos – Gaspar, 2006);
✓ Drenagens superficiais conectadas ao aquífero;
✓ Limites do aquífero: limites “no flow” (tipo 2) (base e laterais) ou dreno; e
✓ MALHA: ~200.000 células ativas, duas ou três camadas (aquífero mais raso,
ativamente conectada aos rios; aquífero livre mais profundo).
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo conceitual → Numérico
Modelo Numérico (Matemático)
• Condições de contorno:
• River (azuis)
• No flow (vermelho)
• Recarga (distribuído em
cada bacia)
• Dreno (pontual)
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Hidrogeológico Conceitual → Numérico
o Distribuição da recarga: realizada com base nas estações pluviométricas do
HIDROWEB/ANA.
o Modelo no estado estacionário:
o % recarga → 17,3% do total precipitado sobre a área de estudo (princípio da
parcimônia). Recarga simulada correspondendo ao valor real da chuva mensal
ponderada das estações da bacia distribuída em sua área.
o Modelo transiente:
o Realizado com o intervalo de tempo entre 2008 e 2018;
o Calibração: dados da Rede RIMAS – CPRM (bacia do rio Corrente):
o Bacia do Carinhanha: 11 poços de monitoramento (desde 2015 até 2018)
o Bacia do Alto Grande: 38 poços de monitoramento (desde 2011 até 2018).
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Hidrogeológico Conceitual → Numérico
o Vazões de bombeamento: vazões diárias máximas de outorga (INEMA e
ANA(CNARH)):
o Modelo no estado estacionário: vazões constantes;
o Modelo transiente: % de demanda sobre as vazões máximas de outorga,
calculados com base nos projetos agronômicos e cálculos fornecidos pela
equipe da Ação 3 (Rec. Hídricos superficiais).
o A distribuição dos parâmetros hidráulicos foi a mesma da simulação em
estado estacionário.
Modelo Hidrogeológico Conceitual → Numérico
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
◼ Bacia do Alto Grande
Modelo Numérico: Visual MODFLOW
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico
Visual MODFLOW
Domínio da Simulação da Bacia do
Alto Grande.
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande
Distribuição dos poços de observação (A), poço de bombeamento (B) e condições de contorno
(C) na bacia do Alto Grande.
A B C
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande
Distribuição dos parâmetros hidráulicos.
Kx Layer1 Kx Layer2 Kx Layer3
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Simulação em estado
transiente
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande
Simulações transientes:
• RMS normalizado de aproximadamente
9,5% no período de monitoramento temporal
• Residual absoluto máximo de -5,05m.
• Variação de RMS → necessidade de ajustes
hmodelado < hreal
• Ajustes em elaboração.
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande
Modelo Numérico:
Visual MODFLOW
Bom ajuste a curva de calibração. Queda no nível potenciométrico das observações no campo
é detectada na simulação computacional
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande
Modelo Numérico:
Visual MODFLOW
Bombeamento nas condições atuais: a vazão de uma pequena parcela dos poços instalados
na região foi computada e não é a principal “consumidor” das vazões do SAU.
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande
Entradas (m3):
Recarga 8,72 x 1010
Rios 8,70 x 109
Saídas (m3):
Rios 9,41 x 1010
Poços de bombeamento 1,81 x 109
Modelo Numérico:
Visual MODFLOW
Simulação transiente: o armazenamento é o principal mantenedor do fluxo de base. A taxa de
recarga e bombeamento variam no tempo, porém as vazões dos rios são mantidas constantes.
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande
Entradas (m3):
Armazenamento 34,9 x 109
Recarga 3,28 x 109
Rios 6,17 x 109
Saídas (m3):
Rios 43,8 x 109
Poços de bombeamento 4,9 x 108
◼ Bacia do Médio Grande
Modelo Numérico: Visual MODFLOW
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
- Potenciometria
Modelo Numérico - Visual MODFLOW:
Bacia do Médio Grande
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
- Calibração
Modelo Numérico - Visual MODFLOW:
Bacia do Médio Grande
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
- Balanço de Massas
Modelo Numérico - Visual MODFLOW:
Bacia do Médio Grande
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Entradas (m3):
Recarga 2,97x 1010
Rios 2,49 x 1010
Saídas (m3):
Rios 5,46 x 1010
Poços de bombeamento 1,83 x 107
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Figura 1 – Desenho em 3D mostrando a posição da superfície potenciométrica (em verde) em relação à
superfície do terreno, na bacia do rio Corrente.
 Bacia do Corrente
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Corrente
- Resultados
Modelo Numérico: V-MODFLOW
Bacia do Corrente
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modpath
- Calibração
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Corrente
- Calibração temporal
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Corrente
- Calibração temporal
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Corrente
- Balanço de Massas
Modelo Numérico - Visual MODFLOW:
Bacia do Corrente
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Entradas (m3):
Rios (drenança) 2,81 x 109
Recarga 5,67 x 109
Saídas (m3):
Rios (drenança) 8,25 x 109
Poços de bombeamento 1,22 x 108
Drenos 1,14 x 108
◼ Bacia do Carinhanha
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Carinhanha
◼ Domínio da simulação
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Carinhanha
◼ Calibração
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Carinhanha
◼ Resultados - Potenciometria
(Simulação de Fluxo)
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Carinhanha
◼ Resultados:
◼ Balanço de Massas
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Carinhanha
Entradas (m3):
Recarga 17,9 x 109
Rios 2,08 x 109
Saídas (m3):
Rios 19,8 x 109
Poços de bombeamento 1.68 x 108
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Detalhamentos
• As simulações podem fornecer, além de estimativas do
balanço de entradas e saídas de água subterrânea dos
aquíferos espacial e temporalmente, “insights” sobre o
comportamento do aquífero em outros aspectos como a
interferência entre poços, relação água superficial x
água subterrânea, etc.
ZoneBudget
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Sistema Aquífero Urucuia (SAU):
- Volumes de Recarga X Volume de Água Subterrânea Consumida
ZoneBudget
Bacia
Volume de recarga
(m3/dia)
Volume de
bombeamento em
poços (m3/dia)
Percentual
consumido
Médio Rio Grande 8.141.896 5.037,7 0,06%
Alto Rio Grande 23.912.320 498.310,1 2%
Rio Corrente 15.540.460 350.025 2%
Rio Carinhanha 4.917.058 46.142 0.93%
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Simulações preditivas
• Série de simulações de possíveis cenários futuros;
• Nas bacias do rio Carinhanha e Médio Grande esse trabalho será
dificultado pela escassez ou ausência de dados → sem dados para
calibração temporal;
• Os dados de precipitação do modelo de projeção futura (HadGEM2);
• Foram extraídos para os períodos de 2020-2040 e 2050-2070;
• Dois cenários de projeção (RCP - Representative Concentration
Pathways), um otimista (2.6) e um pessimista (8.5), que representam
diferentes trajetórias de concentração dos gases de efeito estufa no
clima futuro (VAN VUUREN et al., 2011a, 2011b).
Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Simulações preditivas
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Simulações preditivas
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
600
610
620
630
640
650
660
670
680
690
700
710
720
730
740
750
760
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000
Cargahidráulica(m)
Dias
2020 - 2040 (RCP 2.6)
B. rio Carinhanha B. do rio Corrente
B. Alto Rio Grande B. Médio Rio Grande
600
610
620
630
640
650
660
670
680
690
700
710
720
730
740
750
760
770
780
790
800
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000
CargaHidráulica(m)
Dias
2020 - 2040 (RCP 8.5)
B. rio Carinhanha B. do rio Corrente
B. Alto Rio Grande B. Médio Rio Grande
Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Simulações preditivas
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
600
610
620
630
640
650
660
670
680
690
700
710
720
730
740
750
760
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000
CargaHidráulica(m)
Dias
2050 - 2070 (RCP 2.6)
B. rio Carinhanha B. do rio Corrente
B. Alto Rio Grande B. Médio Rio Grande
580
590
600
610
620
630
640
650
660
670
680
690
700
710
720
730
740
750
760
770
780
790
800
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000
cargahidráulica(m)
Dias
2050 - 2070 (RCP 8.5)
B. do rio Corrente B. rio Carinhanha
B. Médio Rio Grande B. Alto Rio Grande
SAU: Simulações preditivas
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotávei
Rebaixamentos
do NP entre 2020-
2040 no cenário
climático pessimista.
Rebaixamentos
do NP entre 2050-
2070 no cenário
climático otimista.
Rebaixamentos
do NP entre 2050-
2070 no cenário
climático pessimista.
Maior tendência a rebaixar Menor tendência a rebaixar
• Modelo hidrogeológico conceitual com base nas informações disponíveis
no SEIA, RIMAS, CERB, ANA e SIAGAS e dados primários coletados em
campo;
• Espessura do aquífero do estudo AIBA definida com base nos dados dos
poços utilizados no modelo;
• Não foram incorporadas estruturas geológicas no limite inferior do
aquífero;
• As águas do Urucuia são pouco mineralizadas, com leve predomínio de
águas bicarbonatadas sódicas e cálcicas, mas em geral com caráter
geoquímico de natureza mistas.
• Desenvolveu-se um modelo de diferenças finitas de três camadas em cada
uma das subbacias para o Sistema Aquífero Urucuia no Estado da Bahia;
Conclusões
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
• Os principais fluxos de água de entrada ao aquífero vem da recarga da chuva
e, em áreas restritas, perdas dos rios e irrigação, enquanto perdas pelos
canais fluviais são a principal saída do aquífero;
• O modelo calibrado tem um RMS normalizado inferior a 10% em cada uma
das subbacias, tanto no estado estacionário quanto no transiente, com valor
de RMSE variando entre 5 e 20 m aproximadamente;
• O modelo é bastante sensível a variações de condutividade hidráulica e à
recarga;
• Tendo-se obtido um erro médio quadrático aceitável nas simulações, em
seguida serão realizadas simulações preditivas em consonância com as
demais Ações do projeto e AIBA.
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
Conclusões
• Necessidade de melhor definição da espessura do aquífero – Uso de
dados da CPRM (perfilagem de poços profundos);
• Necessidade de definição do tipo de bacia – importante para o
conhecimento do fluxo;
• Necessidade de um maior conjunto de testes de aquífero que permita
aumentar a base de dados de parâmetros hidrodinâmicos;
• Influência de estruturas geológicas sobre o fluxo subterrâneo.
Indefinições / Pendências
Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero
Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
83
Perguntas??
Eduardo Marques – emarques@ufv.br / (31) 3899-3096 / (31) 99890-2812
Gerson Cardoso da Silva Júnior – gerson@acd.ufrj.br / (21) 99746-6863
OBRIGADO!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...Gabriella Ribeiro
 
Palestra Prof. Everardo Mantovani
Palestra Prof. Everardo MantovaniPalestra Prof. Everardo Mantovani
Palestra Prof. Everardo Mantovaniequipeagroplus
 
Palestra Sr. Eduardo Topazio - INEMA
Palestra Sr. Eduardo Topazio - INEMAPalestra Sr. Eduardo Topazio - INEMA
Palestra Sr. Eduardo Topazio - INEMAequipeagroplus
 
Análise sob a ótica do planejamento de uso do solo do Estudo de Avaliação Hid...
Análise sob a ótica do planejamento de uso do solo do Estudo de Avaliação Hid...Análise sob a ótica do planejamento de uso do solo do Estudo de Avaliação Hid...
Análise sob a ótica do planejamento de uso do solo do Estudo de Avaliação Hid...Vitor Vieira Vasconcelos
 
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...Gabriella Ribeiro
 
Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2marcosrei85
 
A dinâmica dos fluxos dos canais artificiais e a qualidade das águas no baixo...
A dinâmica dos fluxos dos canais artificiais e a qualidade das águas no baixo...A dinâmica dos fluxos dos canais artificiais e a qualidade das águas no baixo...
A dinâmica dos fluxos dos canais artificiais e a qualidade das águas no baixo...Leidiana Alves
 
Aquífero coxilha lombas_rubbo
Aquífero coxilha lombas_rubboAquífero coxilha lombas_rubbo
Aquífero coxilha lombas_rubboavisaassociacao
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Gabriella Ribeiro
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNGabriella Ribeiro
 
PROPOSTA DE GESTÃO DE PROJETOS APLICADA À AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE TRATAMENTO...
PROPOSTA DE GESTÃO DE PROJETOS APLICADA À AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE TRATAMENTO...PROPOSTA DE GESTÃO DE PROJETOS APLICADA À AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE TRATAMENTO...
PROPOSTA DE GESTÃO DE PROJETOS APLICADA À AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE TRATAMENTO...Teófilo da Silva
 
Biomonitoramento como ferramenta de avaliação da revitalização
Biomonitoramento como ferramenta de avaliação da revitalizaçãoBiomonitoramento como ferramenta de avaliação da revitalização
Biomonitoramento como ferramenta de avaliação da revitalizaçãoCBH Rio das Velhas
 
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Gabriella Ribeiro
 
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosVazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosCBH Rio das Velhas
 
Apresentacao 99 plenaria - ctpc
Apresentacao   99 plenaria - ctpcApresentacao   99 plenaria - ctpc
Apresentacao 99 plenaria - ctpcCBH Rio das Velhas
 

Mais procurados (20)

Aai xingu volume i
Aai xingu volume iAai xingu volume i
Aai xingu volume i
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
 
Pap doce nov2011
Pap doce nov2011Pap doce nov2011
Pap doce nov2011
 
Palestra Prof. Everardo Mantovani
Palestra Prof. Everardo MantovaniPalestra Prof. Everardo Mantovani
Palestra Prof. Everardo Mantovani
 
Palestra Sr. Eduardo Topazio - INEMA
Palestra Sr. Eduardo Topazio - INEMAPalestra Sr. Eduardo Topazio - INEMA
Palestra Sr. Eduardo Topazio - INEMA
 
Análise sob a ótica do planejamento de uso do solo do Estudo de Avaliação Hid...
Análise sob a ótica do planejamento de uso do solo do Estudo de Avaliação Hid...Análise sob a ótica do planejamento de uso do solo do Estudo de Avaliação Hid...
Análise sob a ótica do planejamento de uso do solo do Estudo de Avaliação Hid...
 
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
CARACTERIZAÇÃO DE UNIDADES AQUÍFERAS APARTIR DE DADOS DO CADASTRO DE POÇOS DE...
 
Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2Calculo da vazao projeto 2015.2
Calculo da vazao projeto 2015.2
 
A dinâmica dos fluxos dos canais artificiais e a qualidade das águas no baixo...
A dinâmica dos fluxos dos canais artificiais e a qualidade das águas no baixo...A dinâmica dos fluxos dos canais artificiais e a qualidade das águas no baixo...
A dinâmica dos fluxos dos canais artificiais e a qualidade das águas no baixo...
 
Artigo tecnico-012_08
 Artigo tecnico-012_08 Artigo tecnico-012_08
Artigo tecnico-012_08
 
Programa Produtor de Água
Programa Produtor de ÁguaPrograma Produtor de Água
Programa Produtor de Água
 
Índice e controle de perdas de água em Santo André - Paulo Seiji Yamasaki, en...
Índice e controle de perdas de água em Santo André - Paulo Seiji Yamasaki, en...Índice e controle de perdas de água em Santo André - Paulo Seiji Yamasaki, en...
Índice e controle de perdas de água em Santo André - Paulo Seiji Yamasaki, en...
 
Aquífero coxilha lombas_rubbo
Aquífero coxilha lombas_rubboAquífero coxilha lombas_rubbo
Aquífero coxilha lombas_rubbo
 
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
Espessuras do Grupo Serra Geral em Santa Catarina como resultado de um proces...
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
 
PROPOSTA DE GESTÃO DE PROJETOS APLICADA À AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE TRATAMENTO...
PROPOSTA DE GESTÃO DE PROJETOS APLICADA À AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE TRATAMENTO...PROPOSTA DE GESTÃO DE PROJETOS APLICADA À AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE TRATAMENTO...
PROPOSTA DE GESTÃO DE PROJETOS APLICADA À AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE TRATAMENTO...
 
Biomonitoramento como ferramenta de avaliação da revitalização
Biomonitoramento como ferramenta de avaliação da revitalizaçãoBiomonitoramento como ferramenta de avaliação da revitalização
Biomonitoramento como ferramenta de avaliação da revitalização
 
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
Hidroquímica das águas subterrâneas e superficiais na área de proteção ambien...
 
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosVazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
 
Apresentacao 99 plenaria - ctpc
Apresentacao   99 plenaria - ctpcApresentacao   99 plenaria - ctpc
Apresentacao 99 plenaria - ctpc
 

Semelhante a Apresentacao - Eduardo e Gerson

Apresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiApresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiequipeagroplus
 
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...Revista Cafeicultura
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiaNilton Goulart
 
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...Revista Cafeicultura
 
Conservação de Recursos Hídricos no Âmbito da Gestão Ambiental e Agrícola de ...
Conservação de Recursos Hídricos no Âmbito da Gestão Ambiental e Agrícola de ...Conservação de Recursos Hídricos no Âmbito da Gestão Ambiental e Agrícola de ...
Conservação de Recursos Hídricos no Âmbito da Gestão Ambiental e Agrícola de ...Vitor Vieira Vasconcelos
 
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de água
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaEstudo de concepção de sistema de abastecimento de água
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaluancaio_aguas
 
2018 - Soluções em Software livre para apoio à tomada de decisão na gestão de...
2018 - Soluções em Software livre para apoio à tomada de decisão na gestão de...2018 - Soluções em Software livre para apoio à tomada de decisão na gestão de...
2018 - Soluções em Software livre para apoio à tomada de decisão na gestão de...George Porto Ferreira
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
 
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...GlobalGeo Geotecnologias
 

Semelhante a Apresentacao - Eduardo e Gerson (12)

Apresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiApresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruski
 
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
 
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
 
Conservação de Recursos Hídricos no Âmbito da Gestão Ambiental e Agrícola de ...
Conservação de Recursos Hídricos no Âmbito da Gestão Ambiental e Agrícola de ...Conservação de Recursos Hídricos no Âmbito da Gestão Ambiental e Agrícola de ...
Conservação de Recursos Hídricos no Âmbito da Gestão Ambiental e Agrícola de ...
 
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de água
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaEstudo de concepção de sistema de abastecimento de água
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de água
 
2018 - Soluções em Software livre para apoio à tomada de decisão na gestão de...
2018 - Soluções em Software livre para apoio à tomada de decisão na gestão de...2018 - Soluções em Software livre para apoio à tomada de decisão na gestão de...
2018 - Soluções em Software livre para apoio à tomada de decisão na gestão de...
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
 
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
Mapeamento dos Mangues no Litoral Fluminense é realizado com suporte de image...
 
Artigo bioterra v18_n2_10
Artigo bioterra v18_n2_10Artigo bioterra v18_n2_10
Artigo bioterra v18_n2_10
 
Ppa momentos
Ppa momentosPpa momentos
Ppa momentos
 

Mais de equipeagroplus

28. sustentabilidade da soja brasileira ufv
28. sustentabilidade da soja brasileira ufv28. sustentabilidade da soja brasileira ufv
28. sustentabilidade da soja brasileira ufvequipeagroplus
 
inserção do profissional no mercado de trabalho
inserção do profissional no mercado de trabalhoinserção do profissional no mercado de trabalho
inserção do profissional no mercado de trabalhoequipeagroplus
 
Startups - Israel Vasconcelos
Startups - Israel VasconcelosStartups - Israel Vasconcelos
Startups - Israel Vasconcelosequipeagroplus
 
Agricultura Familiar Oeste Bahia
Agricultura Familiar Oeste BahiaAgricultura Familiar Oeste Bahia
Agricultura Familiar Oeste Bahiaequipeagroplus
 
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1equipeagroplus
 
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Rurais
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções RuraisCapacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Rurais
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Ruraisequipeagroplus
 
Apresentacao soja plus_mateus
Apresentacao soja plus_mateusApresentacao soja plus_mateus
Apresentacao soja plus_mateusequipeagroplus
 
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019equipeagroplus
 
Apresentacao Marcos Heil
Apresentacao Marcos HeilApresentacao Marcos Heil
Apresentacao Marcos Heilequipeagroplus
 
Reuniao tecnica - Everardo Mantovani
Reuniao tecnica - Everardo MantovaniReuniao tecnica - Everardo Mantovani
Reuniao tecnica - Everardo Mantovaniequipeagroplus
 
Atlas - Projeto Potencial Hídrico
Atlas - Projeto Potencial HídricoAtlas - Projeto Potencial Hídrico
Atlas - Projeto Potencial Hídricoequipeagroplus
 
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposium
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork SymposiumSoy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposium
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposiumequipeagroplus
 
A metodologia startup israel vasconcelos
A metodologia startup israel vasconcelosA metodologia startup israel vasconcelos
A metodologia startup israel vasconcelosequipeagroplus
 
Projeto Urucuia Acoes Governanca
Projeto Urucuia Acoes GovernancaProjeto Urucuia Acoes Governanca
Projeto Urucuia Acoes Governancaequipeagroplus
 
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuia
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto UrucuiaSeminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuia
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuiaequipeagroplus
 
Sucessão Familiar e Inovação
Sucessão Familiar e InovaçãoSucessão Familiar e Inovação
Sucessão Familiar e Inovaçãoequipeagroplus
 
Empreendedorismo Rural
Empreendedorismo RuralEmpreendedorismo Rural
Empreendedorismo Ruralequipeagroplus
 
Banco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito RuralBanco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito Ruralequipeagroplus
 
Análise de Redes Sociais - Agroplus
Análise de Redes Sociais - AgroplusAnálise de Redes Sociais - Agroplus
Análise de Redes Sociais - Agroplusequipeagroplus
 
Análise de Redes Sociais: exercício/simulação
Análise de Redes Sociais: exercício/simulaçãoAnálise de Redes Sociais: exercício/simulação
Análise de Redes Sociais: exercício/simulaçãoequipeagroplus
 

Mais de equipeagroplus (20)

28. sustentabilidade da soja brasileira ufv
28. sustentabilidade da soja brasileira ufv28. sustentabilidade da soja brasileira ufv
28. sustentabilidade da soja brasileira ufv
 
inserção do profissional no mercado de trabalho
inserção do profissional no mercado de trabalhoinserção do profissional no mercado de trabalho
inserção do profissional no mercado de trabalho
 
Startups - Israel Vasconcelos
Startups - Israel VasconcelosStartups - Israel Vasconcelos
Startups - Israel Vasconcelos
 
Agricultura Familiar Oeste Bahia
Agricultura Familiar Oeste BahiaAgricultura Familiar Oeste Bahia
Agricultura Familiar Oeste Bahia
 
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1
Nr 31 - Capacitação Sojaplus 2019.1
 
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Rurais
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções RuraisCapacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Rurais
Capacitação SojaPlus 2019.1 - Construções Rurais
 
Apresentacao soja plus_mateus
Apresentacao soja plus_mateusApresentacao soja plus_mateus
Apresentacao soja plus_mateus
 
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019
Resíduos Sólidos - SojaPlus 2019
 
Apresentacao Marcos Heil
Apresentacao Marcos HeilApresentacao Marcos Heil
Apresentacao Marcos Heil
 
Reuniao tecnica - Everardo Mantovani
Reuniao tecnica - Everardo MantovaniReuniao tecnica - Everardo Mantovani
Reuniao tecnica - Everardo Mantovani
 
Atlas - Projeto Potencial Hídrico
Atlas - Projeto Potencial HídricoAtlas - Projeto Potencial Hídrico
Atlas - Projeto Potencial Hídrico
 
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposium
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork SymposiumSoy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposium
Soy Macauba Sustainability _ LocalPork Symposium
 
A metodologia startup israel vasconcelos
A metodologia startup israel vasconcelosA metodologia startup israel vasconcelos
A metodologia startup israel vasconcelos
 
Projeto Urucuia Acoes Governanca
Projeto Urucuia Acoes GovernancaProjeto Urucuia Acoes Governanca
Projeto Urucuia Acoes Governanca
 
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuia
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto UrucuiaSeminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuia
Seminario Avaliacao Tecnica Projeto Urucuia
 
Sucessão Familiar e Inovação
Sucessão Familiar e InovaçãoSucessão Familiar e Inovação
Sucessão Familiar e Inovação
 
Empreendedorismo Rural
Empreendedorismo RuralEmpreendedorismo Rural
Empreendedorismo Rural
 
Banco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito RuralBanco do Brasil - Crédito Rural
Banco do Brasil - Crédito Rural
 
Análise de Redes Sociais - Agroplus
Análise de Redes Sociais - AgroplusAnálise de Redes Sociais - Agroplus
Análise de Redes Sociais - Agroplus
 
Análise de Redes Sociais: exercício/simulação
Análise de Redes Sociais: exercício/simulaçãoAnálise de Redes Sociais: exercício/simulação
Análise de Redes Sociais: exercício/simulação
 

Apresentacao - Eduardo e Gerson

  • 1. Projeto de Estudo do Potencial Hídrico da Região Oeste da Bahia: Quantificação e Monitoramento da Disponibilidade dos Recursos do Aquífero Urucuia no Estado da Bahia. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Coordenação: Eduardo Antônio Marques (UFV) Gerson C. da Silva Jr. (UFRJ)
  • 2. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. o Coordenação: o Eduardo Marques o Gerson Cardoso da Silva Jr. o Pesquisadores: o Geól. Glauco Eger o Geól. Archange Ilambwetsi o Estagiários: o Jeniffer Chiappini da Matta o Jales Nepomuceno Júnior Equipe técnica:
  • 3. Objetivos: Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. o Modelo hidrogeológico conceitual (elementos): o Estimativa da recarga o Avaliação da Interação água superficial / subterrânea o Simulações com a ferramenta Visual MODFLOW: o previsão de comportamento futuro, teste de hipóteses conceituais e subsídio ao gerenciamento do aquífero o Simulações de cenários com implantação de novos poços de bombeamento, variações de vazão, etc.
  • 4. o Um dos principais sistemas aquíferos do Brasil; o Estende-se por 6 estados: Piauí, Maranhão, Tocantins, Goiás, Minas Gerais e Bahia (foco do estudo); o O SAU ocupa uma área de 126 mil km2; o A área de estudo compreende a porção oeste do estado baiano com aproximadamente 82 mil km2. o Os contornos da área de estudo além de coincidirem com os limites estaduais, são representados por feições naturais, como: divisores de fluxo e rios. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Área de Estudo
  • 5. o Subdivisão de acordo com as principais bacias hidrográficas do oeste baiano; o Disponibilidade variável de informações geológicas e hidrogeológicas (quantitativa e qualitativamente); o Melhora na resolução/detalhamento das simulações; o Grande discrepância na qualidade e quantidade de dados disponíveis em cada sub-bacia. Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Área de Estudo Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 6. o dados secundários (Exemplo: CPRM/SIAGAS) Levantamento de dados existentes Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 7. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. o Geologia: o Grupo Urucuia o Fm. Posse o Fm. Serra das Araras Modelo Conceitual
  • 8. Comportamento do nível potenciométrico: rebaixamento acumulado Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 9. Hidroquímica Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Indicação de pontos (cruzes pretas) de medições hidroquímicas da base do SIAGAS e outras fontes onde foram obtidos os dados comentados e utilizados no estudo AIBA.
  • 10. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Ca Mg Na Cl SO4 HCO3 Parameters 0.0 0.0 0.0 0.0 0.1 1.0 10.0 100.0 1000.0 Concentration(meq/l) Crisop Angical Baianop Barreiras Brejol Catol Cocos Correntina Tab.Br.Velho Form.R.Preto Jaborandi L.E.Mag R.das Neves S.Desiderio S.M.Vitoria Coribe Crisop Angical Baianop Barreiras Brejol Catol Cocos Correntina Tab.Br.Velho Form.R.Preto Jaborandi L.E.Mag R.das Neves S.Desiderio S.M.Vitoria Coribe Diagrama logarítmico com a representação de 490 dados com análises não balanceadas obtidas na área de estudo, a partir da base de dados SIAGAS. Hidroquímica
  • 11. Diagrama logarítmico com a representação de 490 dados com análises não balanceadas obtidas na área de estudo, a partir da base de dados SIAGAS. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Hidroquímica
  • 12. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Condutividade Elétrica Sólidos Totais Dissolvidos
  • 13. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. pH Ferro Total
  • 14. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Sódio Cloreto
  • 15. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Alcalinidade
  • 16. Modelo Numérico (Matemático) Para as simulações → SAU baiano subdividido em 4 bacias: ✓ Bacias do Rio Grande Alto e Rio Grande Médio, ✓ Bacia do Rio Corrente, e ✓ Bacia do Rio Carinhanha; ✓ Simulações iniciadas com o rio Corrente: homogeneidade, disponibilidade de informações → avaliação de dificuldades e do comportamento geral do aquífero; ✓ Simulações: ✓ Estado estacionário para todas as bacias, e ✓ Estado transiente nas bacias do rio Grande Alto e rio Corrente, devido a disponibilidade de informações de monitoramento. Preparação dos dados para entrada no Visual MODFLOW Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 17. Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Área de Estudo Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 18. Topografia do SAU - Extraída de imagens SRTM (30 m x30 m) Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Preparação dos dados para entrada no Visual MODFLOW Modelo Numérico (Matemático)
  • 19. Definição da base do SAU: - Informações divergentes quanto a profundidade máxima do SAU (Gaspar, 2008; ANA, 2018 e CPRM); - Adotou-se como limite inferior máximo para o modelo as maiores profundidades dos poços de bombeamento na região. Resultado da interpolação da base do SAU (B. do Alto Grande). Preparação dos dados para entrada no Visual MODFLOW Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico (Matemático)
  • 20. Elaboração do modelo com base nas campanhas de campo e no levantamento de dados. ✓ Modelo Hidrogeológico Numérico (Visual MODFLOW); ✓ Modelagem numérica inicial: Estado Estacionário; ✓ Modelagem Numérica: Estado Transiente (quando houver dados disponíveis) Premissas adotadas para a construção dos modelos: ✓ Aquífero livre, homogêneo (ocorrência de aquitardos – Gaspar, 2006); ✓ Drenagens superficiais conectadas ao aquífero; ✓ Limites do aquífero: limites “no flow” (tipo 2) (base e laterais) ou dreno; e ✓ MALHA: ~200.000 células ativas, duas ou três camadas (aquífero mais raso, ativamente conectada aos rios; aquífero livre mais profundo). Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo conceitual → Numérico Modelo Numérico (Matemático)
  • 21. • Condições de contorno: • River (azuis) • No flow (vermelho) • Recarga (distribuído em cada bacia) • Dreno (pontual) Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Hidrogeológico Conceitual → Numérico
  • 22. o Distribuição da recarga: realizada com base nas estações pluviométricas do HIDROWEB/ANA. o Modelo no estado estacionário: o % recarga → 17,3% do total precipitado sobre a área de estudo (princípio da parcimônia). Recarga simulada correspondendo ao valor real da chuva mensal ponderada das estações da bacia distribuída em sua área. o Modelo transiente: o Realizado com o intervalo de tempo entre 2008 e 2018; o Calibração: dados da Rede RIMAS – CPRM (bacia do rio Corrente): o Bacia do Carinhanha: 11 poços de monitoramento (desde 2015 até 2018) o Bacia do Alto Grande: 38 poços de monitoramento (desde 2011 até 2018). Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Hidrogeológico Conceitual → Numérico
  • 23. o Vazões de bombeamento: vazões diárias máximas de outorga (INEMA e ANA(CNARH)): o Modelo no estado estacionário: vazões constantes; o Modelo transiente: % de demanda sobre as vazões máximas de outorga, calculados com base nos projetos agronômicos e cálculos fornecidos pela equipe da Ação 3 (Rec. Hídricos superficiais). o A distribuição dos parâmetros hidráulicos foi a mesma da simulação em estado estacionário. Modelo Hidrogeológico Conceitual → Numérico Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 24. ◼ Bacia do Alto Grande Modelo Numérico: Visual MODFLOW Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 25. Modelo Numérico Visual MODFLOW Domínio da Simulação da Bacia do Alto Grande. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 26. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande Distribuição dos poços de observação (A), poço de bombeamento (B) e condições de contorno (C) na bacia do Alto Grande. A B C
  • 27. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande Distribuição dos parâmetros hidráulicos. Kx Layer1 Kx Layer2 Kx Layer3 Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 28. Simulação em estado transiente Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande
  • 29. Simulações transientes: • RMS normalizado de aproximadamente 9,5% no período de monitoramento temporal • Residual absoluto máximo de -5,05m. • Variação de RMS → necessidade de ajustes hmodelado < hreal • Ajustes em elaboração. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande
  • 30. Modelo Numérico: Visual MODFLOW Bom ajuste a curva de calibração. Queda no nível potenciométrico das observações no campo é detectada na simulação computacional Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande
  • 31. Modelo Numérico: Visual MODFLOW Bombeamento nas condições atuais: a vazão de uma pequena parcela dos poços instalados na região foi computada e não é a principal “consumidor” das vazões do SAU. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande Entradas (m3): Recarga 8,72 x 1010 Rios 8,70 x 109 Saídas (m3): Rios 9,41 x 1010 Poços de bombeamento 1,81 x 109
  • 32. Modelo Numérico: Visual MODFLOW Simulação transiente: o armazenamento é o principal mantenedor do fluxo de base. A taxa de recarga e bombeamento variam no tempo, porém as vazões dos rios são mantidas constantes. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Alto Grande Entradas (m3): Armazenamento 34,9 x 109 Recarga 3,28 x 109 Rios 6,17 x 109 Saídas (m3): Rios 43,8 x 109 Poços de bombeamento 4,9 x 108
  • 33. ◼ Bacia do Médio Grande Modelo Numérico: Visual MODFLOW Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 34. - Potenciometria Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Médio Grande Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 35. - Calibração Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Médio Grande Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 36. - Balanço de Massas Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Médio Grande Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Entradas (m3): Recarga 2,97x 1010 Rios 2,49 x 1010 Saídas (m3): Rios 5,46 x 1010 Poços de bombeamento 1,83 x 107
  • 37. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Figura 1 – Desenho em 3D mostrando a posição da superfície potenciométrica (em verde) em relação à superfície do terreno, na bacia do rio Corrente.  Bacia do Corrente Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Corrente
  • 38. - Resultados Modelo Numérico: V-MODFLOW Bacia do Corrente Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modpath
  • 39. - Calibração Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Corrente
  • 40. - Calibração temporal Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Corrente
  • 41. - Calibração temporal Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Corrente
  • 42. - Balanço de Massas Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Corrente Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Entradas (m3): Rios (drenança) 2,81 x 109 Recarga 5,67 x 109 Saídas (m3): Rios (drenança) 8,25 x 109 Poços de bombeamento 1,22 x 108 Drenos 1,14 x 108
  • 43. ◼ Bacia do Carinhanha Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Carinhanha
  • 44. ◼ Domínio da simulação Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Carinhanha
  • 45. ◼ Calibração Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Carinhanha
  • 46. ◼ Resultados - Potenciometria (Simulação de Fluxo) Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Carinhanha
  • 47. ◼ Resultados: ◼ Balanço de Massas Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Modelo Numérico - Visual MODFLOW: Bacia do Carinhanha Entradas (m3): Recarga 17,9 x 109 Rios 2,08 x 109 Saídas (m3): Rios 19,8 x 109 Poços de bombeamento 1.68 x 108
  • 48. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Detalhamentos • As simulações podem fornecer, além de estimativas do balanço de entradas e saídas de água subterrânea dos aquíferos espacial e temporalmente, “insights” sobre o comportamento do aquífero em outros aspectos como a interferência entre poços, relação água superficial x água subterrânea, etc. ZoneBudget
  • 49. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Sistema Aquífero Urucuia (SAU): - Volumes de Recarga X Volume de Água Subterrânea Consumida ZoneBudget Bacia Volume de recarga (m3/dia) Volume de bombeamento em poços (m3/dia) Percentual consumido Médio Rio Grande 8.141.896 5.037,7 0,06% Alto Rio Grande 23.912.320 498.310,1 2% Rio Corrente 15.540.460 350.025 2% Rio Carinhanha 4.917.058 46.142 0.93%
  • 50. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Simulações preditivas • Série de simulações de possíveis cenários futuros; • Nas bacias do rio Carinhanha e Médio Grande esse trabalho será dificultado pela escassez ou ausência de dados → sem dados para calibração temporal; • Os dados de precipitação do modelo de projeção futura (HadGEM2); • Foram extraídos para os períodos de 2020-2040 e 2050-2070; • Dois cenários de projeção (RCP - Representative Concentration Pathways), um otimista (2.6) e um pessimista (8.5), que representam diferentes trajetórias de concentração dos gases de efeito estufa no clima futuro (VAN VUUREN et al., 2011a, 2011b).
  • 51. Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Simulações preditivas Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 52. Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Simulações preditivas Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. 600 610 620 630 640 650 660 670 680 690 700 710 720 730 740 750 760 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 Cargahidráulica(m) Dias 2020 - 2040 (RCP 2.6) B. rio Carinhanha B. do rio Corrente B. Alto Rio Grande B. Médio Rio Grande 600 610 620 630 640 650 660 670 680 690 700 710 720 730 740 750 760 770 780 790 800 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 CargaHidráulica(m) Dias 2020 - 2040 (RCP 8.5) B. rio Carinhanha B. do rio Corrente B. Alto Rio Grande B. Médio Rio Grande
  • 53. Sistema Aquífero Urucuia (SAU): Simulações preditivas Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. 600 610 620 630 640 650 660 670 680 690 700 710 720 730 740 750 760 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 CargaHidráulica(m) Dias 2050 - 2070 (RCP 2.6) B. rio Carinhanha B. do rio Corrente B. Alto Rio Grande B. Médio Rio Grande 580 590 600 610 620 630 640 650 660 670 680 690 700 710 720 730 740 750 760 770 780 790 800 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 cargahidráulica(m) Dias 2050 - 2070 (RCP 8.5) B. do rio Corrente B. rio Carinhanha B. Médio Rio Grande B. Alto Rio Grande
  • 54. SAU: Simulações preditivas Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotávei Rebaixamentos do NP entre 2020- 2040 no cenário climático pessimista. Rebaixamentos do NP entre 2050- 2070 no cenário climático otimista. Rebaixamentos do NP entre 2050- 2070 no cenário climático pessimista. Maior tendência a rebaixar Menor tendência a rebaixar
  • 55. • Modelo hidrogeológico conceitual com base nas informações disponíveis no SEIA, RIMAS, CERB, ANA e SIAGAS e dados primários coletados em campo; • Espessura do aquífero do estudo AIBA definida com base nos dados dos poços utilizados no modelo; • Não foram incorporadas estruturas geológicas no limite inferior do aquífero; • As águas do Urucuia são pouco mineralizadas, com leve predomínio de águas bicarbonatadas sódicas e cálcicas, mas em geral com caráter geoquímico de natureza mistas. • Desenvolveu-se um modelo de diferenças finitas de três camadas em cada uma das subbacias para o Sistema Aquífero Urucuia no Estado da Bahia; Conclusões Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 56. • Os principais fluxos de água de entrada ao aquífero vem da recarga da chuva e, em áreas restritas, perdas dos rios e irrigação, enquanto perdas pelos canais fluviais são a principal saída do aquífero; • O modelo calibrado tem um RMS normalizado inferior a 10% em cada uma das subbacias, tanto no estado estacionário quanto no transiente, com valor de RMSE variando entre 5 e 20 m aproximadamente; • O modelo é bastante sensível a variações de condutividade hidráulica e à recarga; • Tendo-se obtido um erro médio quadrático aceitável nas simulações, em seguida serão realizadas simulações preditivas em consonância com as demais Ações do projeto e AIBA. Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis. Conclusões
  • 57. • Necessidade de melhor definição da espessura do aquífero – Uso de dados da CPRM (perfilagem de poços profundos); • Necessidade de definição do tipo de bacia – importante para o conhecimento do fluxo; • Necessidade de um maior conjunto de testes de aquífero que permita aumentar a base de dados de parâmetros hidrodinâmicos; • Influência de estruturas geológicas sobre o fluxo subterrâneo. Indefinições / Pendências Ação 2. Estudo Hidrogeológico e Modelagem Numérica de Fluxo do Aquífero Cretáceo Urucuia: Balanço Hídrico e Estimativa de Recursos Explotáveis.
  • 58. 83 Perguntas?? Eduardo Marques – emarques@ufv.br / (31) 3899-3096 / (31) 99890-2812 Gerson Cardoso da Silva Júnior – gerson@acd.ufrj.br / (21) 99746-6863 OBRIGADO!