SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Baixar para ler offline
TRANSFORMAÇÕES
GEOMÉTRICAS Parte 2
Prof.ª M.ª Elaine Cecília Gatto
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto1
Cooordenadas Homogêneas e
Matrizes de Transformação
• A translação é tratada como uma soma de
vetores, a escala e a rotação são tratadas como
uma multiplicação de um vetor por uma matriz.
• Para que se possa combinar facilmente essas
transformações, devemos poder tratar do mesmo
modo todas as 3 transformações de uma forma
consistente.
• A solução é representar os pontos P do espaço
através de três coordenadas (coordenadas
homogêneas).
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto2
Cooordenadas Homogêneas e
Matrizes de Transformação
• A fim de possibilitar múltiplas transformações
no ponto, utilizando composição de matrizes,
temos que fazer com que as operações das
matrizes de transformação com os pontos
sejam consistentes – todas devem ser
multiplicativas em relação à matriz ponto.
• Para que as operações possam ser
multiplicativas, estas devem ser convertidas de
cartesianas para HOMOGENEAS
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto3
Cooordenadas Homogêneas e
Matrizes de Transformação
• Dois pontos em coordenadas homogêneas
(x, y, W) e (x’, y’, W’)
• Representam o mesmo ponto SE E SOMENTE SE
um é múltiplo do outro e pelo menos uma das
coordenadas homogêneas deve ser diferente
de zero
• A coordenada (0,0,0) não é permitida
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto4
Cooordenadas Homogêneas e
Matrizes de Transformação
• Em suma, um ponto 2D passa a ter três
coordenadas ao invés de apenas duas.
• Isto permite que cada ponto tenha muitas
representações
• W é a coordenada homogênea.
• HOMEGEIZAR significa dividir por W por x e
y.
• Se W é a coordenada não zero, podemos
dividir (x, y, W) por ela, obtendo o mesmo
ponto ( x/W, y/W, 1).
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto5
Cooordenadas Homogêneas e
Matrizes de Transformação
• x/W e y/W são as coordenadas cartesianas
do ponto homogêneo
• EXEMPLO: P(2,3,5) pode ser representado por
P(2/5, 35/, 1)
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto6
TRANSLAÇÃO
• TRANSLAÇÃO: P’ = T * P
𝑥′
𝑦′
1
=
1 0 𝑑𝑥
0 1 𝑑𝑦
0 0 1
∙
𝑥
𝑦
1
• Fazendo a multiplicação da matriz temos:
𝑥′
𝑦′
1
=
1 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + (𝑑𝑥 + 1 )
0 ∗ 𝑥 + 1 ∗ 𝑦 + (𝑑𝑦 ∗ 1 )
0 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + ( 1 ∗ 1 )
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto7
Equação 1
TRANSLAÇÃO
• Logo:
𝑥′
𝑦′
1
=
𝑥 + 0 + 𝑑𝑥
0 + 𝑦 + 𝑑𝑦
0 + 0 + 1
• Portanto:
𝑥′
𝑦′
1
=
𝑥 + 𝑑𝑥
𝑦 + 𝑑𝑦
1
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto8
TRANSLAÇÃO
• Isto é:
𝑥′ = 𝑥 + 𝑑𝑥
y′
= y + dy
w′ = w
• Logo:
𝑥′
𝑤
=
𝑥
𝑤
+
𝑤𝑑𝑥
𝑤
=
𝑥
𝑤
+ 𝑑𝑥
𝑦′
𝑤
=
𝑦
𝑤
+
𝑤𝑑𝑦
𝑤
=
𝑦
𝑤
+ 𝑑𝑦
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto9
TRANSLAÇÃO
• A equação 1 pode ser representada da seguinte
forma:
𝑃′
= 𝑇 𝑑𝑥, 𝑑𝑦 ∙ 𝑃
• Onde:
𝑇(𝑑𝑥, 𝑑𝑦) =
1 0 𝑑𝑥
0 1 𝑑𝑦
0 0 1
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto10
TRANSLAÇÃO
• A TRANSLAÇÃO é ADITIVA: transladar um objeto em
(dx1, dy1) unidades, e depois em (dx2, dy2)
unidades.
• Para tal, multiplicar o ponto P pela matriz de
translação T1 e depois pela matriz de translação T2
𝑇 = 𝑑𝑥1 + 𝑑𝑥2, 𝑑𝑦1 + 𝑑𝑦2
𝑃′ = 𝑇1 𝑑𝑥1, 𝑑𝑦1 ∙ 𝑃
𝑃′′ = 𝑇2 𝑑𝑥2, 𝑑𝑦2 ∙ 𝑃′
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto11
(a)
(b)
(c)
TRANSLAÇÃO
• Substituindo P’ em P’’:
𝑃′′ = 𝑇2 𝑑𝑥2, 𝑑𝑦2 ∙ 𝑃′
𝑃′′
= 𝑇2 𝑑𝑥2, 𝑑𝑦2 ∙ 𝑇1 𝑑𝑥1, 𝑑𝑦1 ∙ 𝑃
𝑃′′ = 𝑇2 𝑑𝑥2, 𝑑𝑦2 ∙ 𝑇1 𝑑𝑥1, 𝑑𝑦1 ∙ 𝑃
• As matrizes correspondentes são:
𝑇1 𝑑𝑥1, 𝑑𝑦1 =
1 0 𝑑𝑥1
0 1 𝑑𝑦1
0 0 1
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto12
TRANSLAÇÃO
𝑇2 𝑑𝑥2 𝑑𝑦2 =
1 0 𝑑𝑥2
0 1 𝑑𝑦2
0 0 1
𝑇1 ∗ 𝑇2 =
1 0 𝑑𝑥1
0 1 𝑑𝑦1
0 0 1
∙
1 0 𝑑𝑥2
0 1 𝑑𝑦2
0 0 1
𝑇1 ∗ 𝑇2 =
1 ∗ 1 + 0 ∗ 0 + (𝑑𝑥1 ∗ 0) 1 ∗ 0 + 0 ∗ 1 + (0 ∗ 0) 1 ∗ 𝑑𝑥2 + 0 ∗ 𝑑𝑦2 + (𝑑𝑥1 ∗ 1)
0 ∗ 1 + 1 ∗ 0 + 𝑑𝑦1 ∗ 0 0 ∗ 0 + 1 ∗ 1 + 𝑑𝑦1 ∗ 0 0 ∗ 𝑑𝑥2 + 1 ∗ 𝑑𝑦2 + 𝑑𝑦1 ∗ 1
0 ∗ 1 + 0 ∗ 0 + (1 ∗ 0) 0 ∗ 0 + 0 ∗ 1 + 1 ∗ 0 0 ∗ 𝑑𝑥2 + 0 ∗ 𝑑𝑦2 + 1 ∗ 1
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto13
TRANSLAÇÃO
𝑇1 ∗ 𝑇2 =
1 + 0 + (0) 0 + 0 + (0) 𝑑𝑥2 + 0 + (𝑑𝑥1)
0 + 0 + 0 0 + 1 + 0 0 + 𝑑𝑦2 + 𝑑𝑦1
1 + 0 + (0) 0 + 0 + 0 0 + 0 + 1
𝑻𝟏 ∗ 𝑻𝟐 =
𝟏 𝟎 𝒅𝒙𝟐 + 𝒅𝒙𝟏
𝟎 𝟏 𝒅𝒚𝟐 + 𝒅𝒚𝟏
𝟏 𝟎 𝟏
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto14
Isto é o que chamados de TRANSFORMAÇÃO DE COMPOSIÇÃO!
ESCALA
𝑆 =
𝑠𝑥 0 0
0 𝑠𝑦 0
0 0 1
𝑃′
= 𝑆 ∗ 𝑃
𝑥′
𝑦′
1
=
𝑠𝑥 0 0
0 𝑠𝑦 0
0 0 1
∗
𝑥
𝑦
1
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto15
ESCALA
𝑥′
𝑦′
1
=
𝑠𝑥 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + (0 ∗ 1)
0 ∗ 𝑥 + 𝑠𝑦 ∗ 𝑦 + 0 ∗ 1
0 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + 1 ∗ 1
𝑥′
𝑦′
1
=
𝑠𝑥 ∗ 𝑥 + 0 + (0)
0 + 𝑠𝑦 ∗ 𝑦 + 0
0 + 0 + 1
𝑥′
𝑦′
1
=
𝑠𝑥 ∗ 𝑥
𝑠𝑦 ∗ 𝑦
1
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto16
ESCALA
𝑥′
= 𝑠𝑥 ∗ 𝑥
𝑦′ = 𝑠𝑦 ∗ 𝑦
𝑤′ = 𝑤
FAZENDO UMA COMPOSIÇÃO DE ESCALA:
𝑃′
= 𝑆 𝑠𝑥1, 𝑠𝑦1 ∙ 𝑃
𝑃′′
= 𝑆 𝑠𝑥2, 𝑠𝑦2 ∙ 𝑃′
𝑃′′ = 𝑆 𝑠𝑥2, 𝑠𝑦2 ∙ [𝑆 𝑠𝑥1, 𝑠𝑦1 ∙ 𝑃]′
𝑃′′
= [𝑆(𝑠𝑥2, 𝑠𝑦2) ∙ 𝑆(𝑠𝑥1, 𝑠𝑦1)] ∙ 𝑃
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto17
ESCALA
EM TERMOS MATRICIAIS:
𝑠𝑥2 0 0
0 𝑠𝑦2 0
0 0 1
∙
𝑠𝑥1 0 0
0 𝑠𝑦1 0
0 0 1
=
[ 𝑠𝑥2 ∗ 𝑠𝑥1 + 0 ∗ 0 + 0 ∗ 0 ] [ 𝑠𝑥2 + 0 + 0 ∗ 𝑠𝑦1 + 0 ∗ 0 ] [ 𝑠𝑥2 ∗ 0 + 0 ∗ 0 + 0 ∗ 1 ]
[ 0 ∗ 𝑠𝑥1 + 𝑠𝑦2 ∗ 0 + 0 ∗ 0 ] [ 0 ∗ 0 + 𝑠𝑦2 ∗ 𝑠𝑦1 + 0 ∗ 0 ] [ 0 ∗ 0 + 𝑠𝑦2 ∗ 0 + 0 ∗ 1 ]
[ 0 ∗ 𝑠𝑦1 + 0 ∗ 0 + 1 ∗ 0 ] [ 0 ∗ 0 + 0 ∗ 𝑠𝑦1 + 1 ∗ 0 ] [ 1 ∗ 0 + 1 ∗ 0 + 1 ∗ 1 ]
=
[ 𝑠𝑥2 ∗ 𝑠𝑥1 + 0 + 0] [0 + 0 + 0] [0 + 0 + 0]
[0 + 0 + 0] [0 + 𝑠𝑦2 ∗ 𝑠𝑦1 + 0] [0 + 0 + 0]
[0 + 0 + 0] [0 + 0 + 0] [0 + 0 + 1]
=
𝒔𝒙𝟐 ∗ 𝒔𝒙𝟏 𝟎 𝟎
𝟎 𝒔𝒚𝟐 ∗ 𝒔𝒚𝟏 𝟎
𝟎 𝟎 𝟏
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto18
ROTAÇÃO
𝑃′
= 𝑅. 𝑃
𝑥′
𝑦′
1
=
cos 𝜃 −sin 𝜃 0
sin 𝜃 cos 𝜃 0
0 0 1
∙
𝑥
𝑦
1
=
𝑥′
𝑦′
1
=
cos 𝜃 ∗ 𝑥 + − sin 𝜃 ∗ 𝑦 + 0 ∗ 1
sin 𝜃 ∗ 𝑥 + cos 𝜃 ∗ 𝑦 + 0 ∗ 1
0 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + 1 ∗ 1
=
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto19
ROTAÇÃO
𝑥′
𝑦′
1
=
cos 𝜃 ∗ 𝑥 + − sin 𝜃 ∗ 𝑦 + 0
sin 𝜃 ∗ 𝑥 + cos 𝜃 ∗ 𝑦 + 0
0 + 0 + 1
=
𝑥′
𝑦′
1
=
cos 𝜃 ∗ 𝑥 − sin 𝜃 ∗ 𝑦
sin 𝜃 ∗ 𝑥 + cos 𝜃 ∗ 𝑦
1
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto20
ROTAÇÃO
PORTANTO:
𝑥′
= cos 𝜃𝑥 − sin 𝜃𝑦
𝑦′
= sin 𝜃𝑥 + cos 𝜃𝑦
𝑤′
= 𝑤
𝑥′
= cos 𝜃
𝑥
𝑤
− sin 𝜃
𝑦
𝑤
𝑦′
= sin 𝜃
𝑥
𝑤
+ cos 𝜃
𝑦
𝑤
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto21
CISALHAMENTO
𝑃′
= 𝑆𝐻 ∗ 𝑃
𝑥′
𝑦′
1
=
1 𝑠ℎ𝑥 0
𝑠ℎ𝑦 1 0
0 0 1
∗
𝑥
𝑦
1
=
𝑥′
𝑦′
1
=
1 ∗ 𝑥 + 𝑠ℎ𝑥 ∗ 𝑦 + 0 ∗ 1
𝑠ℎ𝑦 ∗ 𝑥 + 1 ∗ 𝑦 + 0 ∗ 1
0 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + 1 ∗ 1
=
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto22
CISALHAMENTO
𝑥′
𝑦′
1
=
𝑥 + 𝑠ℎ𝑦 + 0
𝑠ℎ𝑥 + 𝑦 + 0
0 + 0 + 1
=
𝑥′
𝑦′
1
=
𝑥 + 𝑠ℎ𝑦
𝑠ℎ𝑥 + 𝑦
1
𝑥′
= 𝑥 + 𝑠ℎ ∗ 𝑦
𝑦′
= 𝑠ℎ ∗ 𝑥 + 𝑦
𝑤𝑥′
= 𝑤
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto23
ESPELHAMENTO
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto24
OBSERVAÇÕES
• Uma sequencia arbitrária de rotações,
translações e escalas, são chamadas de
transformações afins.
• As Transformações Afins preservam
paralelismo de linhas, mas não comprimentos e
ângulos.
• Multiplicação de Matrizes não é comutativa
• Ordem das operações influencia diretamente
• Rotação seguida de translação é muito
diferente de translação seguida de rotação.
10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto25

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Computação gráfica
Computação gráficaComputação gráfica
Computação gráfica
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
 
Simetria: Arte e Matemática
Simetria: Arte e MatemáticaSimetria: Arte e Matemática
Simetria: Arte e Matemática
 
Estatística
EstatísticaEstatística
Estatística
 
circunferência
circunferênciacircunferência
circunferência
 
Funcoes trigonometricas.ppt
Funcoes trigonometricas.pptFuncoes trigonometricas.ppt
Funcoes trigonometricas.ppt
 
Internet das Coisas
 Internet das Coisas Internet das Coisas
Internet das Coisas
 
TEOREMA DE TALES SEMELHANÇA
TEOREMA DE TALES SEMELHANÇATEOREMA DE TALES SEMELHANÇA
TEOREMA DE TALES SEMELHANÇA
 
Aula 12 medidas de dispersão
Aula 12   medidas de dispersãoAula 12   medidas de dispersão
Aula 12 medidas de dispersão
 
Quadrilateros.Ppt
Quadrilateros.PptQuadrilateros.Ppt
Quadrilateros.Ppt
 
Pensamento Computacional aula 01
Pensamento Computacional aula 01Pensamento Computacional aula 01
Pensamento Computacional aula 01
 
A Função Seno
A Função SenoA Função Seno
A Função Seno
 
Trigonometria - novo
Trigonometria - novo Trigonometria - novo
Trigonometria - novo
 
Matemática mmc e mdc
Matemática mmc e mdcMatemática mmc e mdc
Matemática mmc e mdc
 
Resgate histórico da geometria analítica
Resgate histórico da geometria analíticaResgate histórico da geometria analítica
Resgate histórico da geometria analítica
 
AULA DE TRIGONOMETRIA
AULA DE TRIGONOMETRIAAULA DE TRIGONOMETRIA
AULA DE TRIGONOMETRIA
 
Paralelogramo quadrilat
Paralelogramo quadrilatParalelogramo quadrilat
Paralelogramo quadrilat
 
Teorema de Tales
Teorema de TalesTeorema de Tales
Teorema de Tales
 
Geometria 6º ano
Geometria  6º anoGeometria  6º ano
Geometria 6º ano
 
Geometria no ensino fundamental
Geometria no ensino fundamentalGeometria no ensino fundamental
Geometria no ensino fundamental
 

Semelhante a Computação Gráfica: Transformadas Geométricas 2

Números complexos praticando1
Números complexos praticando1Números complexos praticando1
Números complexos praticando1Renata Pinto
 
Aula03 - Princípios de Contagem.ppsxpppppp
Aula03 - Princípios de Contagem.ppsxppppppAula03 - Princípios de Contagem.ppsxpppppp
Aula03 - Princípios de Contagem.ppsxppppppalessandraoliveira324
 
AnuidadesContinuasghjgfhbvfhhddghjotfggf
AnuidadesContinuasghjgfhbvfhhddghjotfggfAnuidadesContinuasghjgfhbvfhhddghjotfggf
AnuidadesContinuasghjgfhbvfhhddghjotfggfNelio30
 
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivação
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivaçãoCalculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivação
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivaçãoMaths Tutoring
 
Prova Comentada de Estatística - TCU 2015
Prova Comentada de Estatística - TCU 2015Prova Comentada de Estatística - TCU 2015
Prova Comentada de Estatística - TCU 2015Estratégia Concursos
 
aula_0_conceitos_basico_de_matematica_financeira. (1).pdf
aula_0_conceitos_basico_de_matematica_financeira. (1).pdfaula_0_conceitos_basico_de_matematica_financeira. (1).pdf
aula_0_conceitos_basico_de_matematica_financeira. (1).pdfRaissaAlves65
 
MODEL-REFERENCE ADAPTIVE SYSTEMS (MRAS)
MODEL-REFERENCE ADAPTIVE SYSTEMS (MRAS)MODEL-REFERENCE ADAPTIVE SYSTEMS (MRAS)
MODEL-REFERENCE ADAPTIVE SYSTEMS (MRAS)Pedro Barata
 
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023Wadiley Nascimento
 
189778 integral indefinida
189778 integral indefinida189778 integral indefinida
189778 integral indefinidaCicero Laurindo
 
14.3 derivadas parciais [pt. 1]
14.3 derivadas parciais [pt. 1]14.3 derivadas parciais [pt. 1]
14.3 derivadas parciais [pt. 1]Cristiano Miranda
 
Webconferência 07-05 Mat I.pdf0098776421
Webconferência 07-05 Mat I.pdf0098776421Webconferência 07-05 Mat I.pdf0098776421
Webconferência 07-05 Mat I.pdf0098776421AntoniaSilva68
 
mat_ii_aula-2_integral-definida.pdf
mat_ii_aula-2_integral-definida.pdfmat_ii_aula-2_integral-definida.pdf
mat_ii_aula-2_integral-definida.pdfRuanFurtado2
 
Gabarito e resolução da lista de exercícios correta
Gabarito e resolução da lista de exercícios corretaGabarito e resolução da lista de exercícios correta
Gabarito e resolução da lista de exercícios corretaPablo Nunes
 
Gabarito e resolução da lista de exercícios correta
Gabarito e resolução da lista de exercícios corretaGabarito e resolução da lista de exercícios correta
Gabarito e resolução da lista de exercícios corretaPablo Nunes
 

Semelhante a Computação Gráfica: Transformadas Geométricas 2 (20)

Números complexos praticando1
Números complexos praticando1Números complexos praticando1
Números complexos praticando1
 
aula-3_integrais-indefinidas.pdf
aula-3_integrais-indefinidas.pdfaula-3_integrais-indefinidas.pdf
aula-3_integrais-indefinidas.pdf
 
Aula03 - Princípios de Contagem.ppsxpppppp
Aula03 - Princípios de Contagem.ppsxppppppAula03 - Princípios de Contagem.ppsxpppppp
Aula03 - Princípios de Contagem.ppsxpppppp
 
AnuidadesContinuasghjgfhbvfhhddghjotfggf
AnuidadesContinuasghjgfhbvfhhddghjotfggfAnuidadesContinuasghjgfhbvfhhddghjotfggf
AnuidadesContinuasghjgfhbvfhhddghjotfggf
 
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivação
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivaçãoCalculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivação
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivação
 
Aula 2 mat ef
Aula 2   mat efAula 2   mat ef
Aula 2 mat ef
 
func-2-var_p3.pdf
func-2-var_p3.pdffunc-2-var_p3.pdf
func-2-var_p3.pdf
 
Prova Comentada de Estatística - TCU 2015
Prova Comentada de Estatística - TCU 2015Prova Comentada de Estatística - TCU 2015
Prova Comentada de Estatística - TCU 2015
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
 
aula_0_conceitos_basico_de_matematica_financeira. (1).pdf
aula_0_conceitos_basico_de_matematica_financeira. (1).pdfaula_0_conceitos_basico_de_matematica_financeira. (1).pdf
aula_0_conceitos_basico_de_matematica_financeira. (1).pdf
 
Exercício viga gerber
Exercício viga gerberExercício viga gerber
Exercício viga gerber
 
MODEL-REFERENCE ADAPTIVE SYSTEMS (MRAS)
MODEL-REFERENCE ADAPTIVE SYSTEMS (MRAS)MODEL-REFERENCE ADAPTIVE SYSTEMS (MRAS)
MODEL-REFERENCE ADAPTIVE SYSTEMS (MRAS)
 
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023
 
1 - 2014 conjuntos numericos
1  - 2014 conjuntos numericos1  - 2014 conjuntos numericos
1 - 2014 conjuntos numericos
 
189778 integral indefinida
189778 integral indefinida189778 integral indefinida
189778 integral indefinida
 
14.3 derivadas parciais [pt. 1]
14.3 derivadas parciais [pt. 1]14.3 derivadas parciais [pt. 1]
14.3 derivadas parciais [pt. 1]
 
Webconferência 07-05 Mat I.pdf0098776421
Webconferência 07-05 Mat I.pdf0098776421Webconferência 07-05 Mat I.pdf0098776421
Webconferência 07-05 Mat I.pdf0098776421
 
mat_ii_aula-2_integral-definida.pdf
mat_ii_aula-2_integral-definida.pdfmat_ii_aula-2_integral-definida.pdf
mat_ii_aula-2_integral-definida.pdf
 
Gabarito e resolução da lista de exercícios correta
Gabarito e resolução da lista de exercícios corretaGabarito e resolução da lista de exercícios correta
Gabarito e resolução da lista de exercícios correta
 
Gabarito e resolução da lista de exercícios correta
Gabarito e resolução da lista de exercícios corretaGabarito e resolução da lista de exercícios correta
Gabarito e resolução da lista de exercícios correta
 

Mais de Elaine Cecília Gatto

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaElaine Cecília Gatto
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaElaine Cecília Gatto
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Elaine Cecília Gatto
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCElaine Cecília Gatto
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxElaine Cecília Gatto
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Elaine Cecília Gatto
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarElaine Cecília Gatto
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesElaine Cecília Gatto
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...Elaine Cecília Gatto
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationElaine Cecília Gatto
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfElaine Cecília Gatto
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Elaine Cecília Gatto
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...Elaine Cecília Gatto
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoElaine Cecília Gatto
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsElaine Cecília Gatto
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoElaine Cecília Gatto
 

Mais de Elaine Cecília Gatto (20)

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
 
entrevista r7.pdf
entrevista r7.pdfentrevista r7.pdf
entrevista r7.pdf
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
 
Empoderamento Feminino
Empoderamento FemininoEmpoderamento Feminino
Empoderamento Feminino
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label Classification
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
 
Curtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdfCurtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdf
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamento
 
Cheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bitsCheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bits
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
 

Último

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 

Último (20)

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 

Computação Gráfica: Transformadas Geométricas 2

  • 1. TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS Parte 2 Prof.ª M.ª Elaine Cecília Gatto 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto1
  • 2. Cooordenadas Homogêneas e Matrizes de Transformação • A translação é tratada como uma soma de vetores, a escala e a rotação são tratadas como uma multiplicação de um vetor por uma matriz. • Para que se possa combinar facilmente essas transformações, devemos poder tratar do mesmo modo todas as 3 transformações de uma forma consistente. • A solução é representar os pontos P do espaço através de três coordenadas (coordenadas homogêneas). 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto2
  • 3. Cooordenadas Homogêneas e Matrizes de Transformação • A fim de possibilitar múltiplas transformações no ponto, utilizando composição de matrizes, temos que fazer com que as operações das matrizes de transformação com os pontos sejam consistentes – todas devem ser multiplicativas em relação à matriz ponto. • Para que as operações possam ser multiplicativas, estas devem ser convertidas de cartesianas para HOMOGENEAS 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto3
  • 4. Cooordenadas Homogêneas e Matrizes de Transformação • Dois pontos em coordenadas homogêneas (x, y, W) e (x’, y’, W’) • Representam o mesmo ponto SE E SOMENTE SE um é múltiplo do outro e pelo menos uma das coordenadas homogêneas deve ser diferente de zero • A coordenada (0,0,0) não é permitida 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto4
  • 5. Cooordenadas Homogêneas e Matrizes de Transformação • Em suma, um ponto 2D passa a ter três coordenadas ao invés de apenas duas. • Isto permite que cada ponto tenha muitas representações • W é a coordenada homogênea. • HOMEGEIZAR significa dividir por W por x e y. • Se W é a coordenada não zero, podemos dividir (x, y, W) por ela, obtendo o mesmo ponto ( x/W, y/W, 1). 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto5
  • 6. Cooordenadas Homogêneas e Matrizes de Transformação • x/W e y/W são as coordenadas cartesianas do ponto homogêneo • EXEMPLO: P(2,3,5) pode ser representado por P(2/5, 35/, 1) 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto6
  • 7. TRANSLAÇÃO • TRANSLAÇÃO: P’ = T * P 𝑥′ 𝑦′ 1 = 1 0 𝑑𝑥 0 1 𝑑𝑦 0 0 1 ∙ 𝑥 𝑦 1 • Fazendo a multiplicação da matriz temos: 𝑥′ 𝑦′ 1 = 1 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + (𝑑𝑥 + 1 ) 0 ∗ 𝑥 + 1 ∗ 𝑦 + (𝑑𝑦 ∗ 1 ) 0 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + ( 1 ∗ 1 ) 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto7 Equação 1
  • 8. TRANSLAÇÃO • Logo: 𝑥′ 𝑦′ 1 = 𝑥 + 0 + 𝑑𝑥 0 + 𝑦 + 𝑑𝑦 0 + 0 + 1 • Portanto: 𝑥′ 𝑦′ 1 = 𝑥 + 𝑑𝑥 𝑦 + 𝑑𝑦 1 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto8
  • 9. TRANSLAÇÃO • Isto é: 𝑥′ = 𝑥 + 𝑑𝑥 y′ = y + dy w′ = w • Logo: 𝑥′ 𝑤 = 𝑥 𝑤 + 𝑤𝑑𝑥 𝑤 = 𝑥 𝑤 + 𝑑𝑥 𝑦′ 𝑤 = 𝑦 𝑤 + 𝑤𝑑𝑦 𝑤 = 𝑦 𝑤 + 𝑑𝑦 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto9
  • 10. TRANSLAÇÃO • A equação 1 pode ser representada da seguinte forma: 𝑃′ = 𝑇 𝑑𝑥, 𝑑𝑦 ∙ 𝑃 • Onde: 𝑇(𝑑𝑥, 𝑑𝑦) = 1 0 𝑑𝑥 0 1 𝑑𝑦 0 0 1 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto10
  • 11. TRANSLAÇÃO • A TRANSLAÇÃO é ADITIVA: transladar um objeto em (dx1, dy1) unidades, e depois em (dx2, dy2) unidades. • Para tal, multiplicar o ponto P pela matriz de translação T1 e depois pela matriz de translação T2 𝑇 = 𝑑𝑥1 + 𝑑𝑥2, 𝑑𝑦1 + 𝑑𝑦2 𝑃′ = 𝑇1 𝑑𝑥1, 𝑑𝑦1 ∙ 𝑃 𝑃′′ = 𝑇2 𝑑𝑥2, 𝑑𝑦2 ∙ 𝑃′ 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto11 (a) (b) (c)
  • 12. TRANSLAÇÃO • Substituindo P’ em P’’: 𝑃′′ = 𝑇2 𝑑𝑥2, 𝑑𝑦2 ∙ 𝑃′ 𝑃′′ = 𝑇2 𝑑𝑥2, 𝑑𝑦2 ∙ 𝑇1 𝑑𝑥1, 𝑑𝑦1 ∙ 𝑃 𝑃′′ = 𝑇2 𝑑𝑥2, 𝑑𝑦2 ∙ 𝑇1 𝑑𝑥1, 𝑑𝑦1 ∙ 𝑃 • As matrizes correspondentes são: 𝑇1 𝑑𝑥1, 𝑑𝑦1 = 1 0 𝑑𝑥1 0 1 𝑑𝑦1 0 0 1 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto12
  • 13. TRANSLAÇÃO 𝑇2 𝑑𝑥2 𝑑𝑦2 = 1 0 𝑑𝑥2 0 1 𝑑𝑦2 0 0 1 𝑇1 ∗ 𝑇2 = 1 0 𝑑𝑥1 0 1 𝑑𝑦1 0 0 1 ∙ 1 0 𝑑𝑥2 0 1 𝑑𝑦2 0 0 1 𝑇1 ∗ 𝑇2 = 1 ∗ 1 + 0 ∗ 0 + (𝑑𝑥1 ∗ 0) 1 ∗ 0 + 0 ∗ 1 + (0 ∗ 0) 1 ∗ 𝑑𝑥2 + 0 ∗ 𝑑𝑦2 + (𝑑𝑥1 ∗ 1) 0 ∗ 1 + 1 ∗ 0 + 𝑑𝑦1 ∗ 0 0 ∗ 0 + 1 ∗ 1 + 𝑑𝑦1 ∗ 0 0 ∗ 𝑑𝑥2 + 1 ∗ 𝑑𝑦2 + 𝑑𝑦1 ∗ 1 0 ∗ 1 + 0 ∗ 0 + (1 ∗ 0) 0 ∗ 0 + 0 ∗ 1 + 1 ∗ 0 0 ∗ 𝑑𝑥2 + 0 ∗ 𝑑𝑦2 + 1 ∗ 1 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto13
  • 14. TRANSLAÇÃO 𝑇1 ∗ 𝑇2 = 1 + 0 + (0) 0 + 0 + (0) 𝑑𝑥2 + 0 + (𝑑𝑥1) 0 + 0 + 0 0 + 1 + 0 0 + 𝑑𝑦2 + 𝑑𝑦1 1 + 0 + (0) 0 + 0 + 0 0 + 0 + 1 𝑻𝟏 ∗ 𝑻𝟐 = 𝟏 𝟎 𝒅𝒙𝟐 + 𝒅𝒙𝟏 𝟎 𝟏 𝒅𝒚𝟐 + 𝒅𝒚𝟏 𝟏 𝟎 𝟏 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto14 Isto é o que chamados de TRANSFORMAÇÃO DE COMPOSIÇÃO!
  • 15. ESCALA 𝑆 = 𝑠𝑥 0 0 0 𝑠𝑦 0 0 0 1 𝑃′ = 𝑆 ∗ 𝑃 𝑥′ 𝑦′ 1 = 𝑠𝑥 0 0 0 𝑠𝑦 0 0 0 1 ∗ 𝑥 𝑦 1 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto15
  • 16. ESCALA 𝑥′ 𝑦′ 1 = 𝑠𝑥 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + (0 ∗ 1) 0 ∗ 𝑥 + 𝑠𝑦 ∗ 𝑦 + 0 ∗ 1 0 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + 1 ∗ 1 𝑥′ 𝑦′ 1 = 𝑠𝑥 ∗ 𝑥 + 0 + (0) 0 + 𝑠𝑦 ∗ 𝑦 + 0 0 + 0 + 1 𝑥′ 𝑦′ 1 = 𝑠𝑥 ∗ 𝑥 𝑠𝑦 ∗ 𝑦 1 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto16
  • 17. ESCALA 𝑥′ = 𝑠𝑥 ∗ 𝑥 𝑦′ = 𝑠𝑦 ∗ 𝑦 𝑤′ = 𝑤 FAZENDO UMA COMPOSIÇÃO DE ESCALA: 𝑃′ = 𝑆 𝑠𝑥1, 𝑠𝑦1 ∙ 𝑃 𝑃′′ = 𝑆 𝑠𝑥2, 𝑠𝑦2 ∙ 𝑃′ 𝑃′′ = 𝑆 𝑠𝑥2, 𝑠𝑦2 ∙ [𝑆 𝑠𝑥1, 𝑠𝑦1 ∙ 𝑃]′ 𝑃′′ = [𝑆(𝑠𝑥2, 𝑠𝑦2) ∙ 𝑆(𝑠𝑥1, 𝑠𝑦1)] ∙ 𝑃 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto17
  • 18. ESCALA EM TERMOS MATRICIAIS: 𝑠𝑥2 0 0 0 𝑠𝑦2 0 0 0 1 ∙ 𝑠𝑥1 0 0 0 𝑠𝑦1 0 0 0 1 = [ 𝑠𝑥2 ∗ 𝑠𝑥1 + 0 ∗ 0 + 0 ∗ 0 ] [ 𝑠𝑥2 + 0 + 0 ∗ 𝑠𝑦1 + 0 ∗ 0 ] [ 𝑠𝑥2 ∗ 0 + 0 ∗ 0 + 0 ∗ 1 ] [ 0 ∗ 𝑠𝑥1 + 𝑠𝑦2 ∗ 0 + 0 ∗ 0 ] [ 0 ∗ 0 + 𝑠𝑦2 ∗ 𝑠𝑦1 + 0 ∗ 0 ] [ 0 ∗ 0 + 𝑠𝑦2 ∗ 0 + 0 ∗ 1 ] [ 0 ∗ 𝑠𝑦1 + 0 ∗ 0 + 1 ∗ 0 ] [ 0 ∗ 0 + 0 ∗ 𝑠𝑦1 + 1 ∗ 0 ] [ 1 ∗ 0 + 1 ∗ 0 + 1 ∗ 1 ] = [ 𝑠𝑥2 ∗ 𝑠𝑥1 + 0 + 0] [0 + 0 + 0] [0 + 0 + 0] [0 + 0 + 0] [0 + 𝑠𝑦2 ∗ 𝑠𝑦1 + 0] [0 + 0 + 0] [0 + 0 + 0] [0 + 0 + 0] [0 + 0 + 1] = 𝒔𝒙𝟐 ∗ 𝒔𝒙𝟏 𝟎 𝟎 𝟎 𝒔𝒚𝟐 ∗ 𝒔𝒚𝟏 𝟎 𝟎 𝟎 𝟏 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto18
  • 19. ROTAÇÃO 𝑃′ = 𝑅. 𝑃 𝑥′ 𝑦′ 1 = cos 𝜃 −sin 𝜃 0 sin 𝜃 cos 𝜃 0 0 0 1 ∙ 𝑥 𝑦 1 = 𝑥′ 𝑦′ 1 = cos 𝜃 ∗ 𝑥 + − sin 𝜃 ∗ 𝑦 + 0 ∗ 1 sin 𝜃 ∗ 𝑥 + cos 𝜃 ∗ 𝑦 + 0 ∗ 1 0 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + 1 ∗ 1 = 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto19
  • 20. ROTAÇÃO 𝑥′ 𝑦′ 1 = cos 𝜃 ∗ 𝑥 + − sin 𝜃 ∗ 𝑦 + 0 sin 𝜃 ∗ 𝑥 + cos 𝜃 ∗ 𝑦 + 0 0 + 0 + 1 = 𝑥′ 𝑦′ 1 = cos 𝜃 ∗ 𝑥 − sin 𝜃 ∗ 𝑦 sin 𝜃 ∗ 𝑥 + cos 𝜃 ∗ 𝑦 1 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto20
  • 21. ROTAÇÃO PORTANTO: 𝑥′ = cos 𝜃𝑥 − sin 𝜃𝑦 𝑦′ = sin 𝜃𝑥 + cos 𝜃𝑦 𝑤′ = 𝑤 𝑥′ = cos 𝜃 𝑥 𝑤 − sin 𝜃 𝑦 𝑤 𝑦′ = sin 𝜃 𝑥 𝑤 + cos 𝜃 𝑦 𝑤 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto21
  • 22. CISALHAMENTO 𝑃′ = 𝑆𝐻 ∗ 𝑃 𝑥′ 𝑦′ 1 = 1 𝑠ℎ𝑥 0 𝑠ℎ𝑦 1 0 0 0 1 ∗ 𝑥 𝑦 1 = 𝑥′ 𝑦′ 1 = 1 ∗ 𝑥 + 𝑠ℎ𝑥 ∗ 𝑦 + 0 ∗ 1 𝑠ℎ𝑦 ∗ 𝑥 + 1 ∗ 𝑦 + 0 ∗ 1 0 ∗ 𝑥 + 0 ∗ 𝑦 + 1 ∗ 1 = 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto22
  • 23. CISALHAMENTO 𝑥′ 𝑦′ 1 = 𝑥 + 𝑠ℎ𝑦 + 0 𝑠ℎ𝑥 + 𝑦 + 0 0 + 0 + 1 = 𝑥′ 𝑦′ 1 = 𝑥 + 𝑠ℎ𝑦 𝑠ℎ𝑥 + 𝑦 1 𝑥′ = 𝑥 + 𝑠ℎ ∗ 𝑦 𝑦′ = 𝑠ℎ ∗ 𝑥 + 𝑦 𝑤𝑥′ = 𝑤 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto23
  • 25. OBSERVAÇÕES • Uma sequencia arbitrária de rotações, translações e escalas, são chamadas de transformações afins. • As Transformações Afins preservam paralelismo de linhas, mas não comprimentos e ângulos. • Multiplicação de Matrizes não é comutativa • Ordem das operações influencia diretamente • Rotação seguida de translação é muito diferente de translação seguida de rotação. 10/03/2018Prof.ªM.ªElaineCecíliaGatto25