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Módulo 4 – Cultura do Mosteiro
Arte Românica - Características
Carlos Jorge Canto Vieira
Arte Românica
• Planta
– Transepto
• é a nave transversal
Arte Românica
• Planta
– Cruzeiro
• cruzamento da nave central e o transepto.
• Rematado por uma cúpula
Arte Românica
• Planta
– Nave central
• Pode terminar na ábside, (semicircular na cabeceira)
• Podem existir capelas semicirculares (absidíolos)
Arte Românica
• Planta
– Absidíolos ou capelas radiantes
Arte Românica
• Planta
– Ábside
Arte Românica
• Planta
– Deambulatório:
• Prolongamento das naves laterais sobre a nave central por
detrás da capela-mor.
Arte Românica
• Planta
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• zona de entrada de um templo
Arte Românica
• Sistemas de cobertura e suporte
– Totalmente abobadadas.
• Nave principal -> abóbadas de berço, resultantes da sucessão de arcos
de volta inteira;
• Naves laterais, mais baixas, utilizavam-se abóbadas de aresta;
• Nas catedrais sob a influência oriental as abóbadas foram, por vezes,
substituídas por sucessões de cúpulas. (área quadrada)
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Arte Românica
• Sistemas de cobertura e suporte
– O tramo
• é definido transversalmente por dois arcos torais;
• longitudinalmente, por dois arcos formeiros que separam a nave principal
das laterais
• por arcos cruzeiros que formam as arestas ou nervuras da abóbada.
Arco Formeiro
Arco Toral Arco Cruzeiro
Arte Românica
Arte Românica
• Alçado interno da nave principal
Arcada
Tribuna
Trifório
Clerestório
Arte Românica
• Alçado interno da nave
principal
– Arcada principal
• Divide a nave central das
laterais e que é formada
usualmente por pilares ou
colunas;
Arte Românica
• Alçado interno da nave principal
– Tribuna
• espécie de galeria
semiabobadada;
• aberta para a nave central que
serve para fazer a descarga
das forças para a parede
exterior.
• destinava-se às mulheres que
iam sozinhas à igreja
Arte Românica
• Alçado interno da nave principal
– Trifório
• conjunto de dois, três ou mais
arcos por tramo
• substitui por vezes, a tribuna e
interliga o pequeno corredor
situado acima da nave lateral à
nave principal.
• Na inexistência de corredor, o
trifório não passa de uma arcada
cega, apenas com valor decorativo;
Arte Românica
• Alçado interno da nave
principal
• Clerestório,
– zona de iluminação
imediatamente abaixo dos
arcos formeiros da abóbada
principal;
– constituído por janelas ou
frestas;
– na maior parte dos casos era
o único elemento de
iluminação da nave principal
Arte Românica
• Iluminação
– Paredes são compactas e com poucas
aberturas.
– Devido ao equilíbrio de forças necessário à
sustentação das abóbadas,
– Sistema de iluminação
• Clerestório,
• Outras janelas e frestas, estreitas e
chanfradas, pelas quais se obtém uma luz
rasante e difusa, propícia à concentração e
elevação espiritual, tão próprias do
misticismo piedoso da época.
Arte Românica
• Iluminação
– A torre lanterna possui,
também, uma série de
aberturas que difundem a
luz para a nave principal, a
partir do cruzamento com o
transepto.
Arte Românica
• Iluminação
– Fachada
• janelões na arquitectura francesa
e normanda;
• rosácea nas igrejas italianas.
Arte Românica
• Configuração e decoração no exterior
– combinação de volumes
• circulares dados pela cabeceira;
• rectangulares do corpo da igreja e do
transepto;
• poliédricos e piramidais dados pelas
torres sineiras e lanterna.
– O efeito geral é de grande solidez,
reforçado e robustecido pelos
contrafortes salientes e chanfrados que
intensificam a implantação do edifício
no terreno
Arte Românica
• Fachada
– o corpo central de forma rectangular terminado em
triângulo, correspondente ao telhado de duas águas;
– elementos de iluminação e de decoração, como rosáceas,
janelões, contrafortes, arcadas cegas ou abertas e portais;
– dois corpos laterais, unidos ao central, que podem ser mais
baixos e inclinados, correspondentes às naves laterais, ou
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Cultura do Mosteiro - Arte Românica

  • 1. Módulo 4 – Cultura do Mosteiro Arte Românica - Características Carlos Jorge Canto Vieira
  • 2. Arte Românica • Planta – Transepto • é a nave transversal
  • 3. Arte Românica • Planta – Cruzeiro • cruzamento da nave central e o transepto. • Rematado por uma cúpula
  • 4. Arte Românica • Planta – Nave central • Pode terminar na ábside, (semicircular na cabeceira) • Podem existir capelas semicirculares (absidíolos)
  • 5. Arte Românica • Planta – Absidíolos ou capelas radiantes
  • 7. Arte Românica • Planta – Deambulatório: • Prolongamento das naves laterais sobre a nave central por detrás da capela-mor.
  • 8. Arte Românica • Planta – Nartex • zona de entrada de um templo
  • 9. Arte Românica • Sistemas de cobertura e suporte – Totalmente abobadadas. • Nave principal -> abóbadas de berço, resultantes da sucessão de arcos de volta inteira; • Naves laterais, mais baixas, utilizavam-se abóbadas de aresta; • Nas catedrais sob a influência oriental as abóbadas foram, por vezes, substituídas por sucessões de cúpulas. (área quadrada) Contraforte
  • 10. Arte Românica • Sistemas de cobertura e suporte – O tramo • é definido transversalmente por dois arcos torais; • longitudinalmente, por dois arcos formeiros que separam a nave principal das laterais • por arcos cruzeiros que formam as arestas ou nervuras da abóbada. Arco Formeiro Arco Toral Arco Cruzeiro
  • 12. Arte Românica • Alçado interno da nave principal Arcada Tribuna Trifório Clerestório
  • 13. Arte Românica • Alçado interno da nave principal – Arcada principal • Divide a nave central das laterais e que é formada usualmente por pilares ou colunas;
  • 14. Arte Românica • Alçado interno da nave principal – Tribuna • espécie de galeria semiabobadada; • aberta para a nave central que serve para fazer a descarga das forças para a parede exterior. • destinava-se às mulheres que iam sozinhas à igreja
  • 15. Arte Românica • Alçado interno da nave principal – Trifório • conjunto de dois, três ou mais arcos por tramo • substitui por vezes, a tribuna e interliga o pequeno corredor situado acima da nave lateral à nave principal. • Na inexistência de corredor, o trifório não passa de uma arcada cega, apenas com valor decorativo;
  • 16. Arte Românica • Alçado interno da nave principal • Clerestório, – zona de iluminação imediatamente abaixo dos arcos formeiros da abóbada principal; – constituído por janelas ou frestas; – na maior parte dos casos era o único elemento de iluminação da nave principal
  • 17. Arte Românica • Iluminação – Paredes são compactas e com poucas aberturas. – Devido ao equilíbrio de forças necessário à sustentação das abóbadas, – Sistema de iluminação • Clerestório, • Outras janelas e frestas, estreitas e chanfradas, pelas quais se obtém uma luz rasante e difusa, propícia à concentração e elevação espiritual, tão próprias do misticismo piedoso da época.
  • 18. Arte Românica • Iluminação – A torre lanterna possui, também, uma série de aberturas que difundem a luz para a nave principal, a partir do cruzamento com o transepto.
  • 19. Arte Românica • Iluminação – Fachada • janelões na arquitectura francesa e normanda; • rosácea nas igrejas italianas.
  • 20. Arte Românica • Configuração e decoração no exterior – combinação de volumes • circulares dados pela cabeceira; • rectangulares do corpo da igreja e do transepto; • poliédricos e piramidais dados pelas torres sineiras e lanterna. – O efeito geral é de grande solidez, reforçado e robustecido pelos contrafortes salientes e chanfrados que intensificam a implantação do edifício no terreno
  • 21. Arte Românica • Fachada – o corpo central de forma rectangular terminado em triângulo, correspondente ao telhado de duas águas; – elementos de iluminação e de decoração, como rosáceas, janelões, contrafortes, arcadas cegas ou abertas e portais; – dois corpos laterais, unidos ao central, que podem ser mais baixos e inclinados, correspondentes às naves laterais, ou mais elevados quando correspondem a duas torres sineiras; – Estas também possuem aberturas cegas com função decorativa e outras para iluminação.
  • 22. Arte Românica SAN MARTÍN FROMISTA (PALENCIA)
  • 23. Arte Românica CATEDRAL DE DURHAM, Inglaterra