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ESCALA INTERNATIONAL CONSULTANTS
É MARCA MUNDIAL ( WORLDWIDE TRADEMARK )




Diretor Executivo:

Carlos Eduardo Da Silva
Consultor Sênior




Título : Gestão do Desempenho
         Desenvolvendo a Excelência Humana Através das Competências

Obs.:     Apresentação conceitual do KEY SYSTEM.
          Este material deve ser fornecido à clientes e clientes em potencial, com a finalidade de
          introduzir sobre os conceitos da ferramenta, porém é fundamental a apresentação por
          um dos orientadores da ESCALA.
          Não deve ser fornecido em Cursos ou Palestras sobre o Tema.

          REPRODUÇÃO NÃO AUTORIZADA




Todos os direitos reservados à:

ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda.
Rua Fernando Camargo, 895 – Conj. 94/sala 03 – Edifício Rotary
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CEP 13465 020
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Sumário
Introdução..........…………………………………………………………… 03
Gestão do Desempenho, Gestão das Competências ou Ambos?…………... 04

Desenvolvimento de Competências, a Excelência Humana………..……… 05

Conhecer para mudar,Mudar para melhorar..…..........…………….............. 06

Gestão Integral, o Equilibrio entre a Emoção e a Razão…………………....08

A Emoção de Pessoas Normais..……………………………..……………. 10




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Introdução
Qualidade como Resultado da Excelência Humana.
                               Carlos Eduardo da Silva


            Qualidade passa por uma reformulação conceitual nesta virada de milênio,


A           sendo vista não como uma ferramenta para gestão, e sim resultado da gestão de
            pessoas e processos em busca da excelência. A nossa finalidade é apresentar a
necessidade de uma abordagem sistêmica em relação ao “ser ”, e, através deste
conhecimento, gerir um processo de mudança e transição.
Uma nova e fascinante percepção sobre o Homem e suas organizações causa uma enorme
euforia e expectativa as mudanças de paradigmas neste começo de um novo milênio. O
ciclo de expansão economica volta com uma terminologia empolgante: A Globalização.
O diferencial desta nova dinâmica global, em relação ao que já ocorreu em séculos
anteriores está relacionado a visão do todo. Com um paradigma holístico, a sociedade
passa a comercializar um bem abstrato, o conhecimento, e por ser abstrato, como o
“espirito” ou a “alma”, passamos por um momento de reflexão e valorização do
indivíduo.
O paradigma maior da nossa sociedade, o pensamento concreto (cartesiano), passa por
uma transição ( dentro do conceito apresentado pelo consultor Dino Mocsanyi ) a uma
velocidade sem igual. Hoje, de forma diferente, buscamos o que todos, em todos os
tempos sempre buscaram, DEUS.
Assim, podemos citar Fritjof Capra: “… , as mentes humanas individuais estão inseridas
nas mentes mais vastas dos sistemas sociais e ecológicos, e estes, por sua vez, estão
integrados no sistema mental planetário – a mente de Gaia - , o qual deve participar,
finalmente, de alguma espécie de mente universal ou cósmica…Nas palavras de Janstsch:
Deus não é o criador, mas a mente do universo.”




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Gestão do Desempenho,
Gestão das Competências
ou Ambos?
Você irá conhecer através da leitura das próximas páginas tópicos de um conceito
revolucionário, que busca aprimorar a compreensão do Ser Humano em seu ambiente de trabalho
e o potencial de liderança e do desenvolvimento das competências. A utilização deste sistema é
ampla e abrange o gerenciamento por resultados e o gerenciamento das competências
individuais.
O KEY System está dividido em ferramentas, que poderão ser utilizadas de forma global,
objetivando o desenvolvimento de pessoas e processos, ou isoladamente, de acordo com a
necessidade:
                                              Team Building
                                         Aconselhamento
                                       Seleção de Pessoal
                                   Educação e Treinamento
                     Avaliações de Desempenho/Competências
                                Compatibilização de Cargos
                                          Reestruturação
                                               Motivação
                                                 Stress
Ferramentas:
1. Análise do Cargo – Job Analysis
2. Análise do Perfil – Individual – Human Analysis
3. Identificação dos processos – Survey Process
4. Programa para o Desenvolvimento das Lideranças
5. Perfil da Liderança – Manual de Competências e Avaliação
6. Perfil Operacional – Manual de Habilidades e Avaliação
7. Perfil Setorial – Manual, Indicadores e Avaliação.


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Desenvolvimento de Competências,
a Excelência Humana.
                                               “Os dogmas de um passado calmo não funcionarão
                                                num futuro turbulento. Como nossa causa é nova,
                                                    também precisamos de idéias e ações novas.”
                                                                                       Abraham Lincoln



Toda atividade humana busca a sobrevivência, e nesta busca, deixamos a algumas
centenas de anos atrás o SER e a humanidade. A nossa proposta, aplicada as pessoas e
organizações é o resgate daquilo que somos.
Para isso, criamos um conceito, em formação, e que agora estamos apresentando. O
“Obser”.
Este conceito tem como fundamento que todas as atividades são imaginadas, desenhadas,
construidas e manipuladas por Seres Humanos, e que tudo que nos cerca é resultado da
excelência humana.
Quando transportamos este conceito para as organizações, apresentamos a trilogia do
“obser”, que resumidamente é :
“Olhar o mundo e crescer”.
Como conceito, o “obser” é abstrato, e a sua forma esta reproduzida nas ferramentas da
Gestão Integral de Pessoas e Processos (GIPP), que permite identificar as oportunidade
de melhoria e equilibrar o lado Emocional
das Pessoas com o lado Racional dos
                                                                    PESSOA
Processos.
Cabe salientar o aspecto multidiciplinar
                                                      PR




                                                                                          LE
                                                      PR




desta     abordagem,        sendo      necessário
                                                        OC




                                                                                        RO
                                                         OC




entender que a figura ao lado representa,
                                                           ES
                                                           ES



                                                                                     NT




de forma simplificada, as mudanças
                                                             SO
                                                              SO


                                                                                   CO




constantes. Assim, para uma compreensão
do todo desta abordagem, é fundamental a
leitura dos capítulos seguintes.
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Conhecer para mudar,
Mudar para melhorar.
“…culpe o processo, não a pessoa.”
                               Joiner



A maneira de ser e agir de uma pessoa demonstra a sua personalidade que é composta a
partir de diversos fatores: Genéticos, Orgânicos, Culturais, Religiosos e também pelas
experiências de vida do indivíduo. A maneira como todos estes elementos se relacionam,
e como são processados, formam a atitude, que é um fator interno ao indivíduo.
A expressão da personalidade, marcada pela atitude ( interna ) do indivíduo ocorre
através do comportamento ( externo ). A mudança ocorre com o aprendizado (
conhecimento ).
Quando possuimos um conhecimento, promovemos mudanças internas que refletem no
nosso     comportamento         individual.   Assim,   é   possível       ocorrer       mudanças          no
comportamento, sem que a atitude altere. É também possível, embora mais raro, ocorrer
mudanças na atitude como consequência da mudança do comportamento. Assim
desenvolvemos “competências” e não somente as habilidades.
A mudança é uma consequência natural no processo de evolução. Em todos os momentos
passamos por mudanças que poderão ser mais ou menos percebidas, sentidas, de acordo
com o choque que estas venham a provocar.
Assim, sendo o conhecimento é a força motriz para a mudança, nós estamos hoje, mais
que em qualquer outra época, em um turbilhão de conhecimentos e mudanças, cada vez
mais acelerado, cada vez mais veloz.
O conhecimento de “coisas” , na forma de tecnologia, deve ser acompanhado com o
conhecimento do “si-mesmo”, do ”eu”, das pessoas,
dos Seres Humanos, sempre com uma visão de que fazemos parte de um todo, uma Visão
Integral.
A conotação “si-mesmo” apresentada por Carl Gustav Jung, denota bem o conceito
“Integral”, ou seja, uma grandeza que inclua o “eu” que está relacionado com os

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contéudos conscientes, sendo o seu limite, o “desconhecido”. O termo “desconhecido” é
relacionado a tudo que ignoramos , em dois níveis: Meio ambiente – Mundo exterior que
podemos atingir por meio dos sentidos; e o Mundo interior ou inconsciente.


                                        Comportamento Organizacional


                         Comportamento Individual

                  Atitudes

   Conhecimento




Na concepção, por Jung, foram definidas duas formas de inconscientes: Um inconsciente
pessoal, pertencente ao indivíduo, e um inconsciente coletivo, comum a todos e a tudo (
integrado com a humanidade ) que já vivemos.
Em função deste estudos, Jung tinha na Religião e na Mitologia fontes de informação a
respeito do inconsciente coletivo e concluiu que a espiritualidade genuína é parte
integrante da psique humana. Essa orientação espiritual, deu uma ampla perspectiva da
ciência e do conhecimento racional para Jung.




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Gestão Integral,
o Equilibrio entre a Emoção e a Razão.
“O conhecimento é o alimento da alma.”
                                     Platão


O “si-mesmo”, relacionado a pessoa, é a forma de expressar a necessidade do
conhecimento integral para uma efetiva mudança.
Albert Einstein esboçou uma teoria, a do Campo Unificado, em que leis ou lei comum,
servem ao mesmo tempo para o macro-cosmo, para o mundo e para o micro-cosmo.
A partir destes pontos, e do fator economico relacionado a expansão global através do
conhecimento, é necessário prover as pessoas e organizações de ferramentas para obter o
máximo de conhecimento e, simultaneamente, gerir os processos de mudanças e
transições.
Consideramos, de forma concreta, que aspectos relativos a percepção dos fatos
relacionados ao meio ambiente externo, são percebidos não somente através dos sentidos
( intelectuais ) mas também, através de percepções intuitivas ( emocionais ). É possível
“perceber” e “conhecer” o meio quando existe um equilibrio na percepção através dos
sentidos concretos e abstratos.
A partir dos estudos realizados por Jung ( 1921 ) foram apresentados os tipos de
personalidades para explicar o efeito das diferenças individuais, aqui orientadas para o
comportamento organizacional.
O enfoque Jungiano sustenta que as pessoas têm 2 modos diferentes de absorver
informações: sensações e intuição.
Sensações - Pessoas que utilizam os cinco sentidos para absorver as informações;
Intuição - Preferência pelo todo, pelas possibilidades, pressentimentos ou implicações
futuras.
Porém, na tomada de decisão, no fazer acontecer, existem 2 modos diferentes: raciocínio
e sentimento.
Raciocínio - Tomada de decisão impessoal, lógica e analítica.
Sentimento - Tomada de decisão pessoal, subjetiva e única.

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Todos nós, em determinadas situações somos obrigados a apresentar soluções e fazer
com que as ações efetivas sejam implementadas, de acordo como percebemos o mundo.
Assim é um processo de mudança.




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A Emoção de
Pessoas Normais.
“Se a única ferramenta que você tem é um martelo, para você tudo começa a se parecer com um
prego”
Maslow


Em 1924, Elton Mayo, a partir de estudos realizados em trabalhadores de uma fábrica nos
Estados Unidos, definiu uma série de fatores que provocavam um sentimento de impotência
como “anomia”, fazendo com que muitos problemas simples não fossem resolvidos.
Quando qualquer pessoa esta em um ambiente organizacional, onde somente as suas
necessidades fisiológicas e de segurança são atendidas estão propensas a ansiedade, frustação e
stress. O sentimento de anomia faz com que o indivíduo se sinta pouco importante, sem
perspectiva de futuro e desligado das coisas. A partir do trabalho de Mayo, Douglas McGregor
formulou a Teoria X e a Teoria Y , como as pessoas poderiam ser vistas pelas organizações e
seus dirigentes, assim caracterizada:


 Teoria X                                     Teoria Y
 O trabalho é desagradável para a maioria O trabalho é tão natural quanto o jogo,
 das pessoas.                             desde que as condições sejam favoráveis
 Poucas pessoas são ambiciosas, têm O auto controle é frequentemente
 desejo de responsabilidade; a maioria indispensável para a realização de
 prefere ser orientada pelos outros    objetivos da organização.
 A maioria das pessoas tem pouca A capacidade para criatividade na solução
 criatividade na solução de problemas da de problemas da organização está muito
 organização.                            distribuida na população.
 A motivação ocorre apenas nos níveis A motivação ocorre no nível social, de
 fisiológicos e de segurança.         estima e auto-realização, bem como no
                                      nível fisiológico e de segurança.
 Para a realização de objetivos da As pessoas podem orientar-se e ser
 organização, a maioria das pessoas precisa criativas no trabalho, deste que
 ser estritamente controlada e muitas vezes adequadamente motivadas.
 obrigada a buscar objetivos da
 organização.


Complementando a necessidade de identificar, em um ambiente definido, como as pessoas
poderiam ser avaliadas de acordo com suas emoções, W. Moulton Marston, em 1928,
desenvolveu uma teoria sobre a Emoção das Pessoas e como identifica-las.


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A partir da interação de ambientes favoráveis-antagonísticos com as reações disposicionais de
atividade-passividade, Marston postulou quatro condições emocionais adaptativas, diretamente
vinculadas a estratégia de sobrevivência e baseada nos estudos jungianos projetivos. Estas
quatros condições: Dominância, Conformidade, Indução e Submissão, resultam dos quatro
conjuntos de intersecção, formados pelo continuum ambiental antagonístico-favorável e pela
dimensão comportamental atividade-passividade. Por definição, estas são, por um lado,
adaptações ativas e passivas a ambientes rigorosos e limitadores e, por outro lado, a
circunstâncias favoráveis e recompensadoras.
O conhecimento de “si-mesmo” e de todas as ligações com o meio são as bases da
Gestão Integral de Pessoas e Processos ( GIPP ) trabalhando a Imagem e o Papel das
pessoas.
A base para o equilíbrio entre a emoção e a razão, nas organizações, esta associada com aquilo
que se quer em relação ao cargo ( Razão ) e o perfil pessoal ( Emoção ). “As pessoas que amam
o que fazem são geralmente aquelas que estão fazendo o que amam” – Peter Serchuk -.
Atualmente desenvolvemos o processo de GIPP com a utilização de 07 ferramentas, das quais
destacamos a Análise de Perfil (Competências), Análise dos Processos e Desenvolvimento de
Lideranças.


Assim, a Qualidade é o Resultado da Excelência Humana.




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Gestão da Excelência Humana através do Desenvolvimento de Competências

  • 1. Copyright © , 1998. ESCALA 1a Edição, 30 de maio de 1998 ESCALA INTERNATIONAL CONSULTANTS É MARCA MUNDIAL ( WORLDWIDE TRADEMARK ) Diretor Executivo: Carlos Eduardo Da Silva Consultor Sênior Título : Gestão do Desempenho Desenvolvendo a Excelência Humana Através das Competências Obs.: Apresentação conceitual do KEY SYSTEM. Este material deve ser fornecido à clientes e clientes em potencial, com a finalidade de introduzir sobre os conceitos da ferramenta, porém é fundamental a apresentação por um dos orientadores da ESCALA. Não deve ser fornecido em Cursos ou Palestras sobre o Tema. REPRODUÇÃO NÃO AUTORIZADA Todos os direitos reservados à: ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda. Rua Fernando Camargo, 895 – Conj. 94/sala 03 – Edifício Rotary Centro Empresarial – Americana – São Paulo – Brasil CEP 13465 020
  • 2. 2 ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda. Sumário Introdução..........…………………………………………………………… 03 Gestão do Desempenho, Gestão das Competências ou Ambos?…………... 04 Desenvolvimento de Competências, a Excelência Humana………..……… 05 Conhecer para mudar,Mudar para melhorar..…..........…………….............. 06 Gestão Integral, o Equilibrio entre a Emoção e a Razão…………………....08 A Emoção de Pessoas Normais..……………………………..……………. 10 Formação de Auditores Internos da Qualidade
  • 3. 3 ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda. Introdução Qualidade como Resultado da Excelência Humana. Carlos Eduardo da Silva Qualidade passa por uma reformulação conceitual nesta virada de milênio, A sendo vista não como uma ferramenta para gestão, e sim resultado da gestão de pessoas e processos em busca da excelência. A nossa finalidade é apresentar a necessidade de uma abordagem sistêmica em relação ao “ser ”, e, através deste conhecimento, gerir um processo de mudança e transição. Uma nova e fascinante percepção sobre o Homem e suas organizações causa uma enorme euforia e expectativa as mudanças de paradigmas neste começo de um novo milênio. O ciclo de expansão economica volta com uma terminologia empolgante: A Globalização. O diferencial desta nova dinâmica global, em relação ao que já ocorreu em séculos anteriores está relacionado a visão do todo. Com um paradigma holístico, a sociedade passa a comercializar um bem abstrato, o conhecimento, e por ser abstrato, como o “espirito” ou a “alma”, passamos por um momento de reflexão e valorização do indivíduo. O paradigma maior da nossa sociedade, o pensamento concreto (cartesiano), passa por uma transição ( dentro do conceito apresentado pelo consultor Dino Mocsanyi ) a uma velocidade sem igual. Hoje, de forma diferente, buscamos o que todos, em todos os tempos sempre buscaram, DEUS. Assim, podemos citar Fritjof Capra: “… , as mentes humanas individuais estão inseridas nas mentes mais vastas dos sistemas sociais e ecológicos, e estes, por sua vez, estão integrados no sistema mental planetário – a mente de Gaia - , o qual deve participar, finalmente, de alguma espécie de mente universal ou cósmica…Nas palavras de Janstsch: Deus não é o criador, mas a mente do universo.” Formação de Auditores Internos da Qualidade
  • 4. 4 ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda. Gestão do Desempenho, Gestão das Competências ou Ambos? Você irá conhecer através da leitura das próximas páginas tópicos de um conceito revolucionário, que busca aprimorar a compreensão do Ser Humano em seu ambiente de trabalho e o potencial de liderança e do desenvolvimento das competências. A utilização deste sistema é ampla e abrange o gerenciamento por resultados e o gerenciamento das competências individuais. O KEY System está dividido em ferramentas, que poderão ser utilizadas de forma global, objetivando o desenvolvimento de pessoas e processos, ou isoladamente, de acordo com a necessidade: Team Building Aconselhamento Seleção de Pessoal Educação e Treinamento Avaliações de Desempenho/Competências Compatibilização de Cargos Reestruturação Motivação Stress Ferramentas: 1. Análise do Cargo – Job Analysis 2. Análise do Perfil – Individual – Human Analysis 3. Identificação dos processos – Survey Process 4. Programa para o Desenvolvimento das Lideranças 5. Perfil da Liderança – Manual de Competências e Avaliação 6. Perfil Operacional – Manual de Habilidades e Avaliação 7. Perfil Setorial – Manual, Indicadores e Avaliação. Formação de Auditores Internos da Qualidade
  • 5. 5 ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda. Desenvolvimento de Competências, a Excelência Humana. “Os dogmas de um passado calmo não funcionarão num futuro turbulento. Como nossa causa é nova, também precisamos de idéias e ações novas.” Abraham Lincoln Toda atividade humana busca a sobrevivência, e nesta busca, deixamos a algumas centenas de anos atrás o SER e a humanidade. A nossa proposta, aplicada as pessoas e organizações é o resgate daquilo que somos. Para isso, criamos um conceito, em formação, e que agora estamos apresentando. O “Obser”. Este conceito tem como fundamento que todas as atividades são imaginadas, desenhadas, construidas e manipuladas por Seres Humanos, e que tudo que nos cerca é resultado da excelência humana. Quando transportamos este conceito para as organizações, apresentamos a trilogia do “obser”, que resumidamente é : “Olhar o mundo e crescer”. Como conceito, o “obser” é abstrato, e a sua forma esta reproduzida nas ferramentas da Gestão Integral de Pessoas e Processos (GIPP), que permite identificar as oportunidade de melhoria e equilibrar o lado Emocional das Pessoas com o lado Racional dos PESSOA Processos. Cabe salientar o aspecto multidiciplinar PR LE PR desta abordagem, sendo necessário OC RO OC entender que a figura ao lado representa, ES ES NT de forma simplificada, as mudanças SO SO CO constantes. Assim, para uma compreensão do todo desta abordagem, é fundamental a leitura dos capítulos seguintes. Formação de Auditores Internos da Qualidade
  • 6. 6 ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda. Conhecer para mudar, Mudar para melhorar. “…culpe o processo, não a pessoa.” Joiner A maneira de ser e agir de uma pessoa demonstra a sua personalidade que é composta a partir de diversos fatores: Genéticos, Orgânicos, Culturais, Religiosos e também pelas experiências de vida do indivíduo. A maneira como todos estes elementos se relacionam, e como são processados, formam a atitude, que é um fator interno ao indivíduo. A expressão da personalidade, marcada pela atitude ( interna ) do indivíduo ocorre através do comportamento ( externo ). A mudança ocorre com o aprendizado ( conhecimento ). Quando possuimos um conhecimento, promovemos mudanças internas que refletem no nosso comportamento individual. Assim, é possível ocorrer mudanças no comportamento, sem que a atitude altere. É também possível, embora mais raro, ocorrer mudanças na atitude como consequência da mudança do comportamento. Assim desenvolvemos “competências” e não somente as habilidades. A mudança é uma consequência natural no processo de evolução. Em todos os momentos passamos por mudanças que poderão ser mais ou menos percebidas, sentidas, de acordo com o choque que estas venham a provocar. Assim, sendo o conhecimento é a força motriz para a mudança, nós estamos hoje, mais que em qualquer outra época, em um turbilhão de conhecimentos e mudanças, cada vez mais acelerado, cada vez mais veloz. O conhecimento de “coisas” , na forma de tecnologia, deve ser acompanhado com o conhecimento do “si-mesmo”, do ”eu”, das pessoas, dos Seres Humanos, sempre com uma visão de que fazemos parte de um todo, uma Visão Integral. A conotação “si-mesmo” apresentada por Carl Gustav Jung, denota bem o conceito “Integral”, ou seja, uma grandeza que inclua o “eu” que está relacionado com os Formação de Auditores Internos da Qualidade
  • 7. 7 ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda. contéudos conscientes, sendo o seu limite, o “desconhecido”. O termo “desconhecido” é relacionado a tudo que ignoramos , em dois níveis: Meio ambiente – Mundo exterior que podemos atingir por meio dos sentidos; e o Mundo interior ou inconsciente. Comportamento Organizacional Comportamento Individual Atitudes Conhecimento Na concepção, por Jung, foram definidas duas formas de inconscientes: Um inconsciente pessoal, pertencente ao indivíduo, e um inconsciente coletivo, comum a todos e a tudo ( integrado com a humanidade ) que já vivemos. Em função deste estudos, Jung tinha na Religião e na Mitologia fontes de informação a respeito do inconsciente coletivo e concluiu que a espiritualidade genuína é parte integrante da psique humana. Essa orientação espiritual, deu uma ampla perspectiva da ciência e do conhecimento racional para Jung. Formação de Auditores Internos da Qualidade
  • 8. 8 ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda. Gestão Integral, o Equilibrio entre a Emoção e a Razão. “O conhecimento é o alimento da alma.” Platão O “si-mesmo”, relacionado a pessoa, é a forma de expressar a necessidade do conhecimento integral para uma efetiva mudança. Albert Einstein esboçou uma teoria, a do Campo Unificado, em que leis ou lei comum, servem ao mesmo tempo para o macro-cosmo, para o mundo e para o micro-cosmo. A partir destes pontos, e do fator economico relacionado a expansão global através do conhecimento, é necessário prover as pessoas e organizações de ferramentas para obter o máximo de conhecimento e, simultaneamente, gerir os processos de mudanças e transições. Consideramos, de forma concreta, que aspectos relativos a percepção dos fatos relacionados ao meio ambiente externo, são percebidos não somente através dos sentidos ( intelectuais ) mas também, através de percepções intuitivas ( emocionais ). É possível “perceber” e “conhecer” o meio quando existe um equilibrio na percepção através dos sentidos concretos e abstratos. A partir dos estudos realizados por Jung ( 1921 ) foram apresentados os tipos de personalidades para explicar o efeito das diferenças individuais, aqui orientadas para o comportamento organizacional. O enfoque Jungiano sustenta que as pessoas têm 2 modos diferentes de absorver informações: sensações e intuição. Sensações - Pessoas que utilizam os cinco sentidos para absorver as informações; Intuição - Preferência pelo todo, pelas possibilidades, pressentimentos ou implicações futuras. Porém, na tomada de decisão, no fazer acontecer, existem 2 modos diferentes: raciocínio e sentimento. Raciocínio - Tomada de decisão impessoal, lógica e analítica. Sentimento - Tomada de decisão pessoal, subjetiva e única. Formação de Auditores Internos da Qualidade
  • 9. 9 ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda. Todos nós, em determinadas situações somos obrigados a apresentar soluções e fazer com que as ações efetivas sejam implementadas, de acordo como percebemos o mundo. Assim é um processo de mudança. Formação de Auditores Internos da Qualidade
  • 10. 10 ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda. A Emoção de Pessoas Normais. “Se a única ferramenta que você tem é um martelo, para você tudo começa a se parecer com um prego” Maslow Em 1924, Elton Mayo, a partir de estudos realizados em trabalhadores de uma fábrica nos Estados Unidos, definiu uma série de fatores que provocavam um sentimento de impotência como “anomia”, fazendo com que muitos problemas simples não fossem resolvidos. Quando qualquer pessoa esta em um ambiente organizacional, onde somente as suas necessidades fisiológicas e de segurança são atendidas estão propensas a ansiedade, frustação e stress. O sentimento de anomia faz com que o indivíduo se sinta pouco importante, sem perspectiva de futuro e desligado das coisas. A partir do trabalho de Mayo, Douglas McGregor formulou a Teoria X e a Teoria Y , como as pessoas poderiam ser vistas pelas organizações e seus dirigentes, assim caracterizada: Teoria X Teoria Y O trabalho é desagradável para a maioria O trabalho é tão natural quanto o jogo, das pessoas. desde que as condições sejam favoráveis Poucas pessoas são ambiciosas, têm O auto controle é frequentemente desejo de responsabilidade; a maioria indispensável para a realização de prefere ser orientada pelos outros objetivos da organização. A maioria das pessoas tem pouca A capacidade para criatividade na solução criatividade na solução de problemas da de problemas da organização está muito organização. distribuida na população. A motivação ocorre apenas nos níveis A motivação ocorre no nível social, de fisiológicos e de segurança. estima e auto-realização, bem como no nível fisiológico e de segurança. Para a realização de objetivos da As pessoas podem orientar-se e ser organização, a maioria das pessoas precisa criativas no trabalho, deste que ser estritamente controlada e muitas vezes adequadamente motivadas. obrigada a buscar objetivos da organização. Complementando a necessidade de identificar, em um ambiente definido, como as pessoas poderiam ser avaliadas de acordo com suas emoções, W. Moulton Marston, em 1928, desenvolveu uma teoria sobre a Emoção das Pessoas e como identifica-las. Formação de Auditores Internos da Qualidade
  • 11. 11 ESCALA – Educação e Desenvolvimento Organizacional S/C Ltda. A partir da interação de ambientes favoráveis-antagonísticos com as reações disposicionais de atividade-passividade, Marston postulou quatro condições emocionais adaptativas, diretamente vinculadas a estratégia de sobrevivência e baseada nos estudos jungianos projetivos. Estas quatros condições: Dominância, Conformidade, Indução e Submissão, resultam dos quatro conjuntos de intersecção, formados pelo continuum ambiental antagonístico-favorável e pela dimensão comportamental atividade-passividade. Por definição, estas são, por um lado, adaptações ativas e passivas a ambientes rigorosos e limitadores e, por outro lado, a circunstâncias favoráveis e recompensadoras. O conhecimento de “si-mesmo” e de todas as ligações com o meio são as bases da Gestão Integral de Pessoas e Processos ( GIPP ) trabalhando a Imagem e o Papel das pessoas. A base para o equilíbrio entre a emoção e a razão, nas organizações, esta associada com aquilo que se quer em relação ao cargo ( Razão ) e o perfil pessoal ( Emoção ). “As pessoas que amam o que fazem são geralmente aquelas que estão fazendo o que amam” – Peter Serchuk -. Atualmente desenvolvemos o processo de GIPP com a utilização de 07 ferramentas, das quais destacamos a Análise de Perfil (Competências), Análise dos Processos e Desenvolvimento de Lideranças. Assim, a Qualidade é o Resultado da Excelência Humana. Formação de Auditores Internos da Qualidade