O documento apresenta dados sobre acidentes de transporte, atividade física, alimentação e uso de substâncias entre jovens no Brasil. Mostra taxas decrescentes de mortes por acidentes de transporte entre 1980-2010, porém ainda altas entre jovens de 15-19 anos. Aponta baixos níveis de atividade física e alta prevalência de obesidade entre crianças e adolescentes.
3. compromisso
político,
institucional
e
orçamentário
de
longo
prazo
AÇÃO
sustentável
integrada
articulação
multisetorial
e
multidisciplinar
abrangente
reconhecimento
desigualdades
e
proteção
dos
usuários
vulneráveis
inclusiva
focada resultados
metas
quantitativas
objetivas
4. 0
8
15
23
30
38
45
53
60
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 7880
+
1980 1991 2000 2010
Taxa
de
mortes
por
Acidentes
de
Transporte,
por
grupos
de
100
mil
indivíduos,
1980,
1991,
2000
e
2010
IBGE
e
SIM/MS.
Elaboração
IPEA/DIEST
mortes
/
100.000
indivíduos
idade
20
fenômeno
histórico
5. 0
8
15
23
30
38
45
53
60
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 7880
+
1980 1991 2000 2010
Taxa
de
mortes
por
Acidentes
de
Transporte,
por
grupos
de
100
mil
indivíduos,
1980,
1991,
2000
e
2010
IBGE
e
SIM/MS.
Elaboração
IPEA/DIEST
mortes
/
100.000
indivíduos
idade
20
fenômeno
geracional
6. 0
8
15
23
30
38
45
53
60
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 7880
+
1980 1991 2000 2010
Taxa
de
mortes
por
Acidentes
de
Transporte,
por
grupos
de
100
mil
indivíduos,
1980,
1991,
2000
e
2010
IBGE
e
SIM/MS.
Elaboração
IPEA/DIEST
mortes
/
100.000
indivíduos
idade
9,3
35,9
37,8
15 19 21
20
7. 0
8
15
23
30
38
45
53
60
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 7880
+
1980 1991 2000 2010
Taxa
de
mortes
por
Acidentes
de
Transporte,
por
grupos
de
100
mil
indivíduos,
1980,
1991,
2000
e
2010
IBGE
e
SIM/MS.
Elaboração
IPEA/DIEST
mortes
/
100.000
indivíduos
idade
9,3
35,9
37,8
15 19 21
20
fenômeno
social
|
sistêmico
20. 1. alimentação
2. percepção da imagem
corporal
3. saúde bucal
4. saúde sexual e
reprodutiva
5. cigarro, álcool e outras
drogas
6. acidentes, violências e
segurança
7. prática de atividade
física
8. prevalência de asma
9. higiene
10. uso de serviço de
saúde
11. saúde mental
12. trabalho
Hábitos de saúde
22. MS / IBGE, PENSE
2009, 2012
34,8%
2009
33,0%
300 minutos
1 a 149 minutos
0
2012
25,2%
2009 2012
43,1%
Tempo de atividade física acumulada (últimos
7 dias), segundo capitais e Distrito Federal
23. Atividade Física Acumulada
aulas educação
física
atividades físicas
extraescolares
deslocamento
casa-escola-casa
Tempo (em min):
+
+
29. 2011 2013
Belém 21,1%
Belém13,7%
Brasil 17,0%
Brasil12,1%
Palmas13,3%
Palmas5,1%
Porto Alegre 18,4%
Porto Alegre11,4%
Adultos
(>
18
anos)
fisicamente
a`vos
no
deslocamento,
por
capitais
e
DF
Fonte:
Vigitel
2011,
2013
30. Adultos
(>
18
anos)
fisicamente
a`vos
no
deslocamento,
por
faixa
etária
Fonte:
Vigitel
2010,
2011,
2012,
2013
2010 2011 2012 2013
25 a 34 anos 23,3%
35 a 44 anos 24,0%
18 a 24 anos 16,4%
25 a 34 anos12,6%
35 a 44 anos15,0%
18 a 24 anos13,8%
31. Adultos
(>
18
anos)
fisicamente
a`vos
no
deslocamento,
por
anos
de
escolaridade
Fonte:
Vigitel
2010,
2011,
2012,
2013
2010 2011 2012 2013
9 a 11 anos 43,9%
12 e mais 24,7%
0 a 8 anos 31,3%
13%
10,8%
12%
9 a 11 anos
12 e mais
0 a 8 anos
32. Fonte: MS/SVS/SIM
Mortes por tipo de usuário, segundo
faixa etária. Brasil, 2012
1 a 4 anos
19%
2%
5%
31%
43%
5 a 9 anos
26%
6%
3%
27%
37%
10 a 14 anos
26%
11%
14% 23%
25%
15 a 19 anos
23%
3%
42%
21%
10%
pedestres
ocupantes motocicletas
ocupantes veículos
ciclistas
outros
46. 66,4
62,1moram com pai e mãe
5 ou mais refeições
com pais
Características do
contexto familiar (%)
MS / IBGE, PENSE 2012
66,45 ou mais refeições
com pais
49. moram com pai e mãe
tempo livre conhecido
problemas
compreendidos por pais
Características do
contexto familiar (%)
MS / IBGE, PENSE 2012
58,5
45,8
66,4
62,1
5 ou mais refeições
com pais
tempo livre conhecido 58,5
55. 43,2 %
uso
do
cinto
de
segurança
enquanto
passageiro
veículo
(úl`mos
30
dias)
MS
/
IBGE,
PENSE
2012
1.362.231 jovens sempre
56. Sempre
Na maioria das vezes
Raramente
Às vezes
Nunca 13,4
13,4
14,9
15,1
43,2
%
uso
do
cinto
de
segurança
enquanto
passageiro
veículo
(úl`mos
30
dias)
MS
/
IBGE,
PENSE
2012
64. • uma coleção de livros
para alunos do Ensino
Fundamental e para a
q u a l i fi c a ç ã o d o s
educadores
• u m p r o g r a m a d e
c a p a c i t a ç ã o d e
professores
66. Promover inovações
para oferta deconteúdos sobre
educação no trânsito,
investindo fortemente na
sensibilização das
crianças
67. Difundir e repassar
metodologias e conteúdos
para o ensino-aprendizagem,
adequados às realidades locais
e às demandas dos diversos
segmentos sociais
68. Contribuir para a
conscientização da
população brasileira sobre
a importância do
trânsito seguro
como forma de tornar o
Brasil um modelo de
gestão do trânsito em
longo prazo
71. Passear de carro, todas
as crianças adoram.
Mas, no trânsito, há
imprevistos e, às vezes,
acidentes.
O leitor termina esta
história superlegal tendo
certeza de uma coisa:
lugar de criança é no
banco de trás!
72. Você nunca deve ter
pensado nisto, mas
começar a andar é uma
das maiores conquistas da
vida das pessoas.
Com as dicas deste livro,
você vai cruzar com
segurança os caminhos de
todo dia.
73. As coisas e as pessoas
estão sempre em trânsito.
Você está no meio desse
turbilhão.
Pra ninguém correr risco
de se machucar, fica
combinado assim: os
pedestres transitam pelas
calçadas, os veículos
transitam pelas vias.
74. Muitas crianças sonham
ganhar uma bicicleta.
Essa traquitana de duas
rodas é uma grande
companheira de aventuras.
E também pode ser ótima
companheira no
aprendizado de como se
comportar no trânsito.
75. As cidades crescem e,
cada vez mais,
apresentam desafios para
o trânsito.
Esta é uma história em
que as faixas de
pedestres, os sinais
luminosos e as
passarelas são o cenário
de um passeio da
garotada pela cidade.
76. Em tudo o que fazemos
temos que seguir algum
tipo de regra.
Mas, para que todos
entendam as regras, é
preciso que ela sejam
comunicadas com clareza.
A sinalização de trânsito é o
tema desse livro bem-
humorado que dá muito o
que pensar
77. O crescimento da
população das cidades e a
aceleração das atividades
produtivas está gerando um
grande desafio: permitir o
deslocamento seguro e
rápido de milhões de
pessoas diariamente.
Isso não é pouco. Mas,
ainda por cima, é preciso
fazê-lo sem prejudicar a
saúde e o meio ambiente.
78. À medida que crescemos,
ficamos mais
independentes. Ótimo! Mas
também temos que aprender
a dirigir nossa própria vida,
fazer escolhas e assumir
riscos.
No trânsito, pelo menos, dá
pra usar a inteligência e
diminuir os riscos ao
mínimo. Saiba como isso é
possível lendo este livro.
79. Acidentes de trânsito
acontecem mesmo por
acidente?
A partir de uma história
real, convidamos o leitor a
decifrar as múltiplas
casualidades de um
acidente de trânsito,
dissecando a anatomia de
uma violência que
podemos prever e prevenir
81. “Com o Projeto Trânsito na
Escola, visamos formar
cidadãos competentes para
o a u t o c u i d a d o n a
mobilidade, seja como
p e d e s t r e s , c i c l i s t a s ,
passageiros de veículos e,
no futuro, condutores de
veículos motorizados”.
Eduardo Biavati