SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Baixar para ler offline
Cristian Bernardo
Nos alimentos, oconteúdo da 
água 
e sua localizaçãoinfluenciamprofundamente: Estrutura, aparência, sabor e susceptibilidade a deterioração.
oÁgua livre: Disponível para reações químicas e enzimáticas e desenvolvimento de m.o; 
oÁgua ligada: Encontra-se em contato com solutos e outros constituintes. 
Maceió –Março de 2014-Água encontrada em alimentos
-Umidade e sólidos totaisDificuldades encontradas na determinação de umidade: 
oSeparação incompleta da água; 
oDecomposição do produto; 
oVolatilização de substâncias. 
Maceió –Março de 2014
-Atividade de água (aw) 
Édeterminadoemtermosdeequilíbriotermodinâmicoamesmatemperatura. Maceió –Março de 2014 
aW≡p/poaw–Atividadedeágua; p–Pressãodevapordeáguadoproduto; po–Pressãodevapordaáguapura. Fonte: TECNALTM (2014)
Teores de águaem alguns alimentos 
Alimento 
Teor de água (g/100g) 
Carnes 
50-70 
Maçã,laranja 
85-90 
Tomate, morango 
90-95 
Cenoura, batata 
80-90 
Aspargo, lentilha 
90-95 
Arroz cru, milho cru 
12-15 
Leite em pó, ovo desidratado 
9-12 
Queijo prato 
40-45 
Pão francês 
30-35 
Leite 
87-89 
Maceió –Março de 2014Fonte: Seravalli(2007)
Influência de Awem relação aos microrganismos 
Aw 
Alimentos 
Microrganismos 
≥0,98 
Carnes e pescados frescos, verduras,leite 
Microrganismo adulterantes e patógenos 
0,98–0,93 
Leiteevaporado, pão, embutidos cuzidos 
Enterobacteriaceas,flora de alteração e bactérias ácido- láctica 
0,93 –0,85 
Carne bovina seca, leite condensado 
Staphylococusaureus, micotoxinase leveduras 
0,85 –0,60 
Farinha,cereais, vegetais desidratados 
Xerófilos,osmófilos, halófilos 
≤0,60 
Confeitos,massas, biscoitos, leite em pó, ovos em pó, etc 
Bacteriostase 
Maceió –Março de 2014 
Fonte: Seravalli(2007)
Água: 87,25% 
Sólidos totais: 12,75% 
Proteínas 3,5% 
Gordura: 3,5% 
Lactose 4,7% 
Minerais 0,75% 
Gases dissolvidos: CO2, O2e N2 
Composição aproximadado leite de vaca sem levar em consideração a raça: 
Maceió –Março de 2014
-Processo de secagem do leite 
Parafabricaroleiteempó,asindústriasfervemolíquido.Aáguaevaporaeoleiteficagrosso.Essapastaéaquecidaemnumtanquefechadocheiodearquente.Ocalorfazcomqueorestinhodeumidadeevapore.Ficamsóassubstânciasnutritivas,naformadegrãos.Quandodissolvemosoleitenaágua,simplesmentedevolvemosaumidadequeaindústriatirou. 
Oleiteempópodeapresentar-secomdiferentesteoresdegordura,conformeoleiteutilizadotenhaagorduranaturaldoleite,sejaparcialmentedesnatadoousejamagro. 
Dequalquerformaaproteínadoleiteempóéamesmaquenoleitelíquido,comvalorespróximosde30-35%,oquefazumalimentoextremamenteinteressante. 
•Oanimalqueproduzmaisleiteéabaleia.Afêmeaproduzdiariamente600litrosdeleite. 
•Oleitedebúfalaémaisbrancoenutritivodoqueodevaca.Averdadeiramussarelaitalianaéfeitacomessetipodeleite. 
•Estudiosossuspeitamqueotipodeleitemaisconsumidonomundonãoéodevacae,sim,odecabra. 
CuriosidadesMaceió –Março de 2014
Métodos 
por 
secagem
MÉTODOS por SECAGEMSecagem em estufas 
T=100 –105ºC; 
2,0 –5,0g; 
Construção da estufa; 
Formação de crosta; 
Preparo da amostra; 
Condições de secagem. Maceió –Março de 2014
Maceió –Março de 2014
2.000 –2.500K (700ºC); 
2,5 –15,0g; 
Construção do equipamento; 
Formação de crosta; 
Preparo da amostra; 
Condições de secagem. 
MÉTODOS por SECAGEMSecagem por radiação infravermelhaMaceió –Março de 2014
2,0 –30,0g; 
Funcionamento 
Formação de crosta; 
Preparo da amostra; 
Condições de secagem. 
MÉTODOS por SECAGEMSecagem em fornos de microondas 
Maceió –Março de 2014
50ºC; 
Tamanho das amostras; 
Dificuldades; 
Formação de crosta; 
Preparo da amostra; 
Condições de secagem. 
MÉTODOS por SECAGEMSecagem em dessecadores 
Maceió –Março de 2014
Métodospordestilação
Temperatura de secagem; 2 –5mL; Funcionamento; Dificuldades; Preparo da amostra; Condições de secagem. MÉTODOS POR DESTILAÇÃO 
Maceió –Março de 2014
Métodosquímicos
2 –5mL; 
Funcionamento; 
Dificuldades; 
Preparo da amostra; 
Condições de secagem. 
MÉTODOS por DESTILAÇÃO 
Maceió –Março de 2014Karl Fischer
Métodosfísicos
Absorção de radiação IR; 
Cromatografia gasosa; 
Ressonância nuclear magnética; 
Índice de refração; 
Densidade; 
Condutividade elétrica; 
Constante dielétrica. 
MÉTODOS FÍSICOSMaceió –Março de 2014
CRISTIAN bernardo 
TECNOLOGIA EM ALIMENTOS 
Bromatologia 
Umidade e Sólidos Totais 
Referências: 
1)Cecchi–Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas/SP. Ed. UNICAMP, 2003 
2)IAL –Instituto Adolfo Lutz. Normas analíticas. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 4.ed, 1ª ed. digital. São Paulo, 2008 
3)Seravalli–Química de Alimentos. 2ºEd, São Paulo: Blucher, 2007 
4)TECNALEquipamentos para laboratórios. Medidores de atividade de água. Piracicaba/SP. Disponível em: http://www.tecnallab.com.brAcesso em 3 de março de 2014 às 13h:48min

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 3 fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento
Aula 3 fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimentoAula 3 fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento
Aula 3 fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento
Alvaro Galdos
 
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentos
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentosAula 1 introdução à tecnologia de alimentos
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentos
Alvaro Galdos
 
Aula 2 controle de matérias primas
Aula 2 controle de matérias primasAula 2 controle de matérias primas
Aula 2 controle de matérias primas
Alvaro Galdos
 
Análise de Proteínas aula diurno
Análise de Proteínas aula diurnoAnálise de Proteínas aula diurno
Análise de Proteínas aula diurno
primaquim
 

Mais procurados (20)

Aula 3 fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento
Aula 3 fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimentoAula 3 fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento
Aula 3 fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento
 
Quimica de-alimentos-agua
Quimica de-alimentos-aguaQuimica de-alimentos-agua
Quimica de-alimentos-agua
 
Aula introdução unoesc
Aula introdução unoescAula introdução unoesc
Aula introdução unoesc
 
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentos
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentosAula 1 introdução à tecnologia de alimentos
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentos
 
%C1gua nos alimentos
%C1gua nos alimentos%C1gua nos alimentos
%C1gua nos alimentos
 
fatores intrinsecos e fatores extrinsecos
fatores intrinsecos e fatores extrinsecosfatores intrinsecos e fatores extrinsecos
fatores intrinsecos e fatores extrinsecos
 
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos TotaisAula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
Aula de Bromatologia sobre Umidade e Sólidos Totais
 
Embutidos fermentados
Embutidos fermentadosEmbutidos fermentados
Embutidos fermentados
 
A.b aula 4 amostragem
A.b aula 4 amostragemA.b aula 4 amostragem
A.b aula 4 amostragem
 
Aula 1 controle de qualidade na ind. de alimentos
Aula 1   controle de qualidade na ind. de alimentosAula 1   controle de qualidade na ind. de alimentos
Aula 1 controle de qualidade na ind. de alimentos
 
Aula 1 introdução tpoa
Aula 1   introdução tpoaAula 1   introdução tpoa
Aula 1 introdução tpoa
 
Metodos de analises
Metodos de analisesMetodos de analises
Metodos de analises
 
Aula de Bromatologia sobre Lipídios
Aula de Bromatologia sobre Lipídios Aula de Bromatologia sobre Lipídios
Aula de Bromatologia sobre Lipídios
 
Aula 3-introdução
Aula 3-introduçãoAula 3-introdução
Aula 3-introdução
 
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de Alimentos
 
Aula 01 agua
Aula 01 aguaAula 01 agua
Aula 01 agua
 
Aula 2 controle de matérias primas
Aula 2 controle de matérias primasAula 2 controle de matérias primas
Aula 2 controle de matérias primas
 
Análise de Proteínas aula diurno
Análise de Proteínas aula diurnoAnálise de Proteínas aula diurno
Análise de Proteínas aula diurno
 
Tecnologia de cereais
Tecnologia de cereaisTecnologia de cereais
Tecnologia de cereais
 
Análise de Alimentos 1.pptx
Análise de Alimentos 1.pptxAnálise de Alimentos 1.pptx
Análise de Alimentos 1.pptx
 

Destaque (12)

Pedagogia: Algumas considerações
Pedagogia: Algumas consideraçõesPedagogia: Algumas considerações
Pedagogia: Algumas considerações
 
Métodos de conservação
Métodos de conservaçãoMétodos de conservação
Métodos de conservação
 
Cap4
Cap4Cap4
Cap4
 
Composio centecsimal
Composio centecsimalComposio centecsimal
Composio centecsimal
 
Aula 2-introdução-a-química-de-alimentos
Aula 2-introdução-a-química-de-alimentosAula 2-introdução-a-química-de-alimentos
Aula 2-introdução-a-química-de-alimentos
 
Roteiro prática 2 Umidade
Roteiro prática 2   UmidadeRoteiro prática 2   Umidade
Roteiro prática 2 Umidade
 
Factores Q Afectam Crescimento Micro
Factores Q Afectam Crescimento MicroFactores Q Afectam Crescimento Micro
Factores Q Afectam Crescimento Micro
 
Alterações em alimentos
Alterações em alimentosAlterações em alimentos
Alterações em alimentos
 
Aula de Minerais - alimentos e alimentação
Aula de Minerais - alimentos e alimentaçãoAula de Minerais - alimentos e alimentação
Aula de Minerais - alimentos e alimentação
 
Vitaminas
VitaminasVitaminas
Vitaminas
 
Vitaminas
VitaminasVitaminas
Vitaminas
 
Vitaminas! Completo !
Vitaminas! Completo !Vitaminas! Completo !
Vitaminas! Completo !
 

Mais de Centro de Ciências Agrárias - CECA / Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Mais de Centro de Ciências Agrárias - CECA / Universidade Federal de Alagoas - UFAL (20)

BIOLOGIA E COMPORTAMENTO DO Rhynchophorus palmarum 
BIOLOGIA E COMPORTAMENTO DO Rhynchophorus palmarum BIOLOGIA E COMPORTAMENTO DO Rhynchophorus palmarum 
BIOLOGIA E COMPORTAMENTO DO Rhynchophorus palmarum 
 
AULA DE DETERIORACÃO DE SEMENTES
AULA DE DETERIORACÃO DE SEMENTESAULA DE DETERIORACÃO DE SEMENTES
AULA DE DETERIORACÃO DE SEMENTES
 
COMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTE
COMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTECOMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTE
COMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTE
 
ESTRESSE POR CHOQUE TÉRMICO
ESTRESSE POR  CHOQUE TÉRMICOESTRESSE POR  CHOQUE TÉRMICO
ESTRESSE POR CHOQUE TÉRMICO
 
ACLIMATIZACÃO DE MICROPLANTAS
ACLIMATIZACÃO DE MICROPLANTASACLIMATIZACÃO DE MICROPLANTAS
ACLIMATIZACÃO DE MICROPLANTAS
 
PROJETO DE PESQUISA DE MESTRADO
PROJETO DE PESQUISA DE MESTRADOPROJETO DE PESQUISA DE MESTRADO
PROJETO DE PESQUISA DE MESTRADO
 
TIPOS DE ÓVULOS E MORFOLOGIA DA SEMENTE
TIPOS DE ÓVULOS E MORFOLOGIA DA SEMENTETIPOS DE ÓVULOS E MORFOLOGIA DA SEMENTE
TIPOS DE ÓVULOS E MORFOLOGIA DA SEMENTE
 
Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....
Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....
Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....
 
Estresse Térmico
Estresse TérmicoEstresse Térmico
Estresse Térmico
 
Fitohormônios - Estrigolactonas
Fitohormônios - EstrigolactonasFitohormônios - Estrigolactonas
Fitohormônios - Estrigolactonas
 
Análise sensorial de chocolate teste triangular simples
Análise sensorial de chocolate   teste triangular simplesAnálise sensorial de chocolate   teste triangular simples
Análise sensorial de chocolate teste triangular simples
 
Uma análise sobre o ciclo pdca como um método para solução de problemas da qu...
Uma análise sobre o ciclo pdca como um método para solução de problemas da qu...Uma análise sobre o ciclo pdca como um método para solução de problemas da qu...
Uma análise sobre o ciclo pdca como um método para solução de problemas da qu...
 
Laranja beterraba - cajá, da matéria-prima ao produto final
Laranja   beterraba - cajá, da matéria-prima ao produto finalLaranja   beterraba - cajá, da matéria-prima ao produto final
Laranja beterraba - cajá, da matéria-prima ao produto final
 
Higiene e Sanitização na Industria de Alimentos
Higiene e Sanitização na Industria de AlimentosHigiene e Sanitização na Industria de Alimentos
Higiene e Sanitização na Industria de Alimentos
 
Descarte de resíduos
Descarte de resíduosDescarte de resíduos
Descarte de resíduos
 
Composição química e contração muscular da carne
Composição química e contração muscular da carneComposição química e contração muscular da carne
Composição química e contração muscular da carne
 
Sistemas anaeróbios
Sistemas anaeróbiosSistemas anaeróbios
Sistemas anaeróbios
 
Tratamento de resíduos farmacêuticos
Tratamento de resíduos farmacêuticosTratamento de resíduos farmacêuticos
Tratamento de resíduos farmacêuticos
 
Propriedades coligativas; tonoscopia - físico-química
Propriedades coligativas; tonoscopia - físico-químicaPropriedades coligativas; tonoscopia - físico-química
Propriedades coligativas; tonoscopia - físico-química
 
Reação de produção de ácido acético a partir do etanol - Química Orgânica I
Reação de produção de ácido acético a partir do etanol - Química Orgânica IReação de produção de ácido acético a partir do etanol - Química Orgânica I
Reação de produção de ácido acético a partir do etanol - Química Orgânica I
 

Umidade e sólidos totais

  • 2. Nos alimentos, oconteúdo da água e sua localizaçãoinfluenciamprofundamente: Estrutura, aparência, sabor e susceptibilidade a deterioração.
  • 3. oÁgua livre: Disponível para reações químicas e enzimáticas e desenvolvimento de m.o; oÁgua ligada: Encontra-se em contato com solutos e outros constituintes. Maceió –Março de 2014-Água encontrada em alimentos
  • 4. -Umidade e sólidos totaisDificuldades encontradas na determinação de umidade: oSeparação incompleta da água; oDecomposição do produto; oVolatilização de substâncias. Maceió –Março de 2014
  • 5. -Atividade de água (aw) Édeterminadoemtermosdeequilíbriotermodinâmicoamesmatemperatura. Maceió –Março de 2014 aW≡p/poaw–Atividadedeágua; p–Pressãodevapordeáguadoproduto; po–Pressãodevapordaáguapura. Fonte: TECNALTM (2014)
  • 6. Teores de águaem alguns alimentos Alimento Teor de água (g/100g) Carnes 50-70 Maçã,laranja 85-90 Tomate, morango 90-95 Cenoura, batata 80-90 Aspargo, lentilha 90-95 Arroz cru, milho cru 12-15 Leite em pó, ovo desidratado 9-12 Queijo prato 40-45 Pão francês 30-35 Leite 87-89 Maceió –Março de 2014Fonte: Seravalli(2007)
  • 7. Influência de Awem relação aos microrganismos Aw Alimentos Microrganismos ≥0,98 Carnes e pescados frescos, verduras,leite Microrganismo adulterantes e patógenos 0,98–0,93 Leiteevaporado, pão, embutidos cuzidos Enterobacteriaceas,flora de alteração e bactérias ácido- láctica 0,93 –0,85 Carne bovina seca, leite condensado Staphylococusaureus, micotoxinase leveduras 0,85 –0,60 Farinha,cereais, vegetais desidratados Xerófilos,osmófilos, halófilos ≤0,60 Confeitos,massas, biscoitos, leite em pó, ovos em pó, etc Bacteriostase Maceió –Março de 2014 Fonte: Seravalli(2007)
  • 8. Água: 87,25% Sólidos totais: 12,75% Proteínas 3,5% Gordura: 3,5% Lactose 4,7% Minerais 0,75% Gases dissolvidos: CO2, O2e N2 Composição aproximadado leite de vaca sem levar em consideração a raça: Maceió –Março de 2014
  • 9. -Processo de secagem do leite Parafabricaroleiteempó,asindústriasfervemolíquido.Aáguaevaporaeoleiteficagrosso.Essapastaéaquecidaemnumtanquefechadocheiodearquente.Ocalorfazcomqueorestinhodeumidadeevapore.Ficamsóassubstânciasnutritivas,naformadegrãos.Quandodissolvemosoleitenaágua,simplesmentedevolvemosaumidadequeaindústriatirou. Oleiteempópodeapresentar-secomdiferentesteoresdegordura,conformeoleiteutilizadotenhaagorduranaturaldoleite,sejaparcialmentedesnatadoousejamagro. Dequalquerformaaproteínadoleiteempóéamesmaquenoleitelíquido,comvalorespróximosde30-35%,oquefazumalimentoextremamenteinteressante. •Oanimalqueproduzmaisleiteéabaleia.Afêmeaproduzdiariamente600litrosdeleite. •Oleitedebúfalaémaisbrancoenutritivodoqueodevaca.Averdadeiramussarelaitalianaéfeitacomessetipodeleite. •Estudiosossuspeitamqueotipodeleitemaisconsumidonomundonãoéodevacae,sim,odecabra. CuriosidadesMaceió –Março de 2014
  • 11. MÉTODOS por SECAGEMSecagem em estufas T=100 –105ºC; 2,0 –5,0g; Construção da estufa; Formação de crosta; Preparo da amostra; Condições de secagem. Maceió –Março de 2014
  • 13. 2.000 –2.500K (700ºC); 2,5 –15,0g; Construção do equipamento; Formação de crosta; Preparo da amostra; Condições de secagem. MÉTODOS por SECAGEMSecagem por radiação infravermelhaMaceió –Março de 2014
  • 14. 2,0 –30,0g; Funcionamento Formação de crosta; Preparo da amostra; Condições de secagem. MÉTODOS por SECAGEMSecagem em fornos de microondas Maceió –Março de 2014
  • 15. 50ºC; Tamanho das amostras; Dificuldades; Formação de crosta; Preparo da amostra; Condições de secagem. MÉTODOS por SECAGEMSecagem em dessecadores Maceió –Março de 2014
  • 17. Temperatura de secagem; 2 –5mL; Funcionamento; Dificuldades; Preparo da amostra; Condições de secagem. MÉTODOS POR DESTILAÇÃO Maceió –Março de 2014
  • 19. 2 –5mL; Funcionamento; Dificuldades; Preparo da amostra; Condições de secagem. MÉTODOS por DESTILAÇÃO Maceió –Março de 2014Karl Fischer
  • 21. Absorção de radiação IR; Cromatografia gasosa; Ressonância nuclear magnética; Índice de refração; Densidade; Condutividade elétrica; Constante dielétrica. MÉTODOS FÍSICOSMaceió –Março de 2014
  • 22. CRISTIAN bernardo TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Bromatologia Umidade e Sólidos Totais Referências: 1)Cecchi–Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas/SP. Ed. UNICAMP, 2003 2)IAL –Instituto Adolfo Lutz. Normas analíticas. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 4.ed, 1ª ed. digital. São Paulo, 2008 3)Seravalli–Química de Alimentos. 2ºEd, São Paulo: Blucher, 2007 4)TECNALEquipamentos para laboratórios. Medidores de atividade de água. Piracicaba/SP. Disponível em: http://www.tecnallab.com.brAcesso em 3 de março de 2014 às 13h:48min