SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA “PRODUÇÃO VEGETAL”
Rio Largo/AL, quarta-feira, 3 de agosto de 2022
CONDICIONAMENTO FISIOLOGICO E AVALIAÇÃO DO VIGOR DE
SEMENTES DE TABACO (Nicotiana tabacum) POR HPLC
Acadêmico: CRISTIAN BERNARDO
Professor: Dr. JOÃO CORREIA
Fonte: MARCOS FILHO, J. Livro - Piracicaba: Fealq, 2005.
INTRODUÇÃO
A produtividade agrícola no campo é o
espelho da qualidade das sementes
plantadas.
A baixa produtividade é o reflexo de uma
série de mudanças degenerativas e
consequentemente redução no potencial
fisiológico e qualidade o após a sua
maturidade.
Fonte: Adaptado de SILVA, C., B. et, al. HORTSCIENCE; v. 50, n. 6, p. 873-878. junho de 2015.
INTRODUÇÃO
Semente
embebida Germinação
Plântula
Embebição
Armazenamento
Priming
Semente madura Semente tratada
Conteúdo
de
água
Tempo
Germinação
(%)
Tempo
Tratadas
Sem tratamento
Sementes condicionadas podem originar
plântulas precoces e uniformes em campo
Priming: Método que objetiva
melhorar o desempenho no campo
Fonte: Adaptado de SILVA, C., B. et, al. HORTSCIENCE; v. 50, n. 6, p. 873-878. junho de 2015.
INTRODUÇÃO
O condicionamento fisiológico de sementes
com biorreguladores (GB’s e BR’s) favorece as
atividades enzimáticas e desenvolvimento de
plântulas, acarretando maiores ganhos na
produção.
Pesquisas e disseminação do resultado
promissor destas técnicas podem alavancar a
economia de uma região produtora.
Arroz Milho
Feijão Soja
Pimentão Algodão
“O vigor das sementes é o conjunto de
características que determinam a atividade
e a performance de lotes de sementes.”
ISTA, 2006.
Perspectivas por inovações para avaliação
do vigor de sementes, com ferramentas
promissoras na busca por métodos sensíveis
e confiáveis que permitam identificar perdas
de potencial fisiológico em sementes.
Marcos Filho Jr., 2015.
INTRODUÇÃO
Fontes: Inter. Seed Testing Assoc. SeedVigor testing. Zurich: International Rules for Seed Testing, 303 p. 2006;
MARCOS FILHO, J. Sci. Agric. v.72, n.4, p.363-374, Jul/Ago 2015;
JOSÉ, S., C., B., R., et, al. Rev. Bras. de Sementes, vol. 28, nº 2, p.60, 2006.
Mecanismos que atuam contra o sistema de
oxidação lipídica, antioxidantes e de
proteínas específicas (Late embriogenesis
abundant proteins – LEA proteínas).
Sementes tolerantes a dessecação têm
apresentado alta quantidade de sacarose e
oligossacarídeos (estaquiose ou rafinose), e
ausência ou reduzida quantidade de
monossacarídeos, como a galactose,
manose, frutose e glicose.
JOSÉ, 2006
INTRODUÇÃO
Vantagens Desvantagens
Aplicabilidade Custos
Simplicidade Amostra
Sensibilidade (10-15)
Eficiência
Reprodutibilidade
Velocidade
Fonte: Extraído de ZHANG, H. PLoS ONE 10(7): e0132509. doi:10.1371/journal.pone.0132509. 2015.
Nicotiana tabacum
(Solanaceae)
Nicotina
Há mais de 60 sp., entretanto
somente a N. tabacum tem interesse,
pois é a única que sintetiza nicotina.
Originária do México e dos Andes
bolivianos, pode atingir 2,5m de
altura. Pouco ramificada com grandes
folhas verdes e flores brancas.
É sensível ao vento e granizo e
temperaturas abaixo de 18ºC e acima
de 28ºC.
ASPECTOS BOTÂNICOS
BIO
FUMICULTURA MUNDIAL (t)
China Brasil Índia
2,4 Mi (37%)
86 Mil
650 Mil (10%)
2,5 Mi
720 Mil (12%)
465 Mil
Fonte: Extraído e adaptado de ITGA/AFUBRA. Safra 2011/12. Acesso em jul. 2018. www.afubra.com.br
LEI ANTI TABAGISMO NOVAS PESQUISAS
2,7 Mi (41%)
2,6 Mi
Outros
FUMICULTURA BRASILEIRA (t)
Sul Nordeste* Alagoas
700 Mil (98,1%)
*Exceto Alagoas.
Fonte: Extraído e adaptado de AFUBRA/IBGE, Safra 2011/12. Acesso em jul. 2018. www.afubra.com.br
9,36 Mil (1,3%)
3,6 Mil (0,5%)
Outras
720 (0,1%)
Emancipou-se graças à
participação econômica
que detinha desde 1880;
Capital do fumo até o
final da década de 70;
Ainda é o maior produtor
do Nordeste.
CADEIA PRODUTIVA
Fonte: Extraído e adaptado de RFB/IBGE. Dados estatísticos, ano base 2016. Acesso em ago. 2018. www.fazenda.gov.br
Mais de 2 milhões de pessoas envolvidas;
Emprego e renda nas regiões produtoras;
O setor recolha mais de R$20 bi/ano* ao Tesouro
Nacional, que reverte em serviços para a sociedade;
Saúde Ciência Educação Segurança
Sendo a cultura não alimentícia de maior relevância
para o desenvolvimento de regiões produtoras.
*Sem contabilizar outras obrigações fiscais como Previdência Social,
Imposto de Renda, nem as taxas estaduais e municipais.
Ponto de maturação da semente;
Poucas informações para metodologias
para avaliar a qualidade;
Testes caros e complexos;
Lotes de má qualidade;
Literatura escassa quanto estudos de
envigoramento;
Perdas significativas no campo.
Fonte: Adaptado de CRIVELLARI, R., P., L. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia) – UFLA, 2016.
PROBLEMÁTICA
JUSTIFICATIVA
O setor fumageiro tem grande importância
econômica e social, sendo a cultura não
alimentícia de maior relevância para o
desenvolvimento de regiões produtoras da
cultura.
Possibilitando o aumento da produtividade
no campo sem a necessidade de ampliação
da área plantada
Para Alagoas, justifica-se pela relevância do
tema, visto a constante busca por novas
tecnologias e metodologias aplicáveis na
diversificação e no planejamento da
pequena propriedade rural.
Fonte: Adaptado de CRIVELLARI, R., P., L. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia) – UFLA, 2016.
Objetivo geral
O objetivo geral do presente projeto é estudar o potencial fisiológico de sementes de
Nicotiana tabacum frente a diferentes concentrações de 24-EpiBL e o uso da
cromatografia líquida na avaliação da qualidade das mesmas em perspectivas às novas
técnicas introduzidas na Produção e Análise de Sementes.
Objetivos específicos
(a) Avaliar o potencial fisiológico inicial dos lotes de sementes de N. tabacum por meio
dos testes de germinação e vigor;
(b) Estudar diferentes concentrações de 24-EpiBL no condicionamento fisiológico das
sementes;
(c) Avaliar o potencial fisiológico de sementes de N. tabacum em concomitância do item
“b” em diferentes lotes;
OBJETIVOS
(d) Estudar o perfil de oligossacarídeos por cromatografia líquida correlacionar ao
vigor das sementes nos lotes estudados;
(e) Determinar a condição ideal para o condicionamento fisiológico das sementes;
(f) Promover a formação de recursos humanos em Fisiologia, Tecnologia e Produção
de Sementes e Mudas.
OBJETIVOS
CARACTERIZAÇÃO
PRIMING
ESTATÍSTICA
CROMATOGRAFIA
O projeto será conduzido majoritariamente
no Laboratório de Propagação de Plantas
(CECA/UFAL).
Serão estudados 5 lotes do cultivar
comercial ARAPIRACA conduzido em DIC
com 4 repetições para cada lote e teste.
METODOLOGIA FLUXOGRAMA GERAL
ARMAZENAMENTO
CARACTERIZAÇÃO
PRIMING
ESTATÍSTICA
CROMATOGRAFIA
O projeto será conduzido majoritariamente
no Laboratório de Propagação de Plantas
(CECA/UFAL).
Serão estudados 5 lotes do cultivar
comercial ARAPIRACA conduzido em DIC
com 4 repetições para cada lote e teste.
METODOLOGIA FLUXOGRAMA GERAL
ARMAZENAMENTO
CARACTERIZAÇÃO
Teor de Água;
Germinação;
Primeira Contagem de Germinação;
Índice de Velocidade de Germinação;
Teste de Emergência em Campo;
Índice de Velocidade de Emergência;
Condutividade elétrica;
Envelhecimento Acelerado;
Stand Inicial e Stand Final.
METODOLOGIA
Estufa de Secagem
105oC/24hs
Câmara de Germinação
Fotoperíodo de 8Hs 20-30oC
Gerbox de plástico
e Papel mata borrão
Sementeira
em float sys
Condutivímetro
Fontes: Regras para Análise de Sementes, 2009;
CRIVELLARI, R., P., L. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia) – UFLA, 2016.
CROMATOGRAFIA
METODOLOGIA
Coluna: Aminex (NH2)
Reagentes grau HPLC:
Água Ultrapura (Milli-Q);
Ácido Acético;
Metanol;
Padrões de Açúcares Solúveis:
Ribose; Xilose; Maltose; Sacarose;
Frutose; Glicose.
Purificação
Injeção
Sementes secas
Identificação pelo tempo de retenção
Quantificação por normatização de área
Fonte: Modificado de JOSÉ, S., C., B., R., et, al. Rev. Bras. de Sementes, vol. 28, nº 2, p.60, 2006.
Extração a frio
PRIMING
METODOLOGIA
Marcha de embebição;
Hidrocondicionamento;
Condicionamento com 24-EpiBL;
Secagem.
Fonte: Modificado de SILVA, C., B. et, al. HORTSCIENCE; v. 50, n. 6, p. 873-878. junho de 2015.
ARMAZENAMENTO
Refrigeração;
Acompanhamento trimestral.
ESTATÍSTICA
METODOLOGIA
Os dados obtidos serão submetidos à análise de variância
(ANOVA) usando o software estatístico Assistat versão 7.6
pelo teste F (p ≤ 0,01 e p ≤ 0,05, quando preciso) e à análise
de Tukey (p ≤ 0,05) para comparação de contraste de médias
e regressão polinomial com melhor ajuste da curva de
tendência para o potencial de armazenamento com base no
coeficiente de determinação e sua significância.
Fonte: Modificado de SILVA, C., B. et, al. HORTSCIENCE; v. 50, n. 6, p. 873-878. junho de 2015.
RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS
1- Domínio da técnica de avaliação do potencial fisiológico de sementes de Nicotiana
tabacum;
2 - Domínio do processo de condicionamento fisiológico das sementes com 24-EpiBL;
3 - Conhecimento das concentrações e condições para promover o condicionamento
fisiológico;
4 - Conhecer o perfil de oligossacarídeos e a deterioração de sementes de N. tabacum
por HPLC, permitindo o incremento da análise de sementes elevando a sensibilidade
dos testes de qualidade de sementes;
5 - Proposição de novas tecnologias para aplicação comercial.
RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS
6 - Publicações científicas em periódicos com seletiva política editorial e congressos;
7 - Fortalecimento das cooperações interinstitucionais entre os centros de pesquisas
do CECA/UFAL e de organizações do setor produtivo local (Arapiraca-AL) e qualificação
de quadros de pesquisas aplicada, em alto nível, na perspectiva de aumentar
qualitativamente e quantitativamente o desempenho científico-tecnológico do país,
particularmente, do estado de Alagoas, e a competitividade internacional da pesquisa
brasileira;
8 - Formação recursos humanos na área de fisiologia, tecnologia e produção de
sementes e mudas;
9 - Possibilidades de implementação da técnica em campo, estudando a importância
para o setor produtivo local (Arapiraca-AL);
Por fim, o conjunto de resultados almejados deve apresentar solidez tal que permita a
utilização dos resultados no campo por agricultores, visando práticas agrícolas integradas
à tecnologia de sementes.
Vale ainda salientar que a proposta do uso do biorregulador 24-EpiBL para
condicionamento fisiológico e o estudo dos mecanismos envolvidos na deterioração e
melhoria do vigor das sementes de N. tabacum com marcadores moleculares
relacionados às reservas de oligossacarídeos na deterioração das mesmas por HPLC, não
estão relatados na literatura, o que demonstra seu ineditismo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CRONOGRAMA
ANO I ANO II
MÊS
Atividade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Revisão bibliográfica
Caracterização
Cromatografia
Priming
Armazenamento
Análise Estatística
Redação da Dissertação
Defesa da Dissertação
Correções
Submissão do Artigo
P
N
OBRIGADO!! K
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA “PRODUÇÃO VEGETAL”
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA “PRODUÇÃO VEGETAL”

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Produção de Mandioca
Produção de MandiocaProdução de Mandioca
Produção de MandiocaÍtalo Arrais
 
Alface (Lactuca sativa)
Alface (Lactuca sativa)Alface (Lactuca sativa)
Alface (Lactuca sativa)éltoon yagami
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
 
Cultivo de alface pronto
Cultivo de alface prontoCultivo de alface pronto
Cultivo de alface prontoTayza Taveira
 
Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
 
Tecnologias para agricultura familiar
Tecnologias para agricultura familiarTecnologias para agricultura familiar
Tecnologias para agricultura familiarAlexandre Panerai
 
Agricultura orgânica e agroecologia embrapa
Agricultura orgânica e agroecologia embrapaAgricultura orgânica e agroecologia embrapa
Agricultura orgânica e agroecologia embrapaJoão Siqueira da Mata
 
Cadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaCadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaDufrrj
 
Manual de inspeção de sementes
Manual de inspeção de sementesManual de inspeção de sementes
Manual de inspeção de sementesPortal Canal Rural
 
Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...
Adubação cafeeiro  - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...Adubação cafeeiro  - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...
Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...Revista Cafeicultura
 
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Revista Cafeicultura
 
Producao e comercializacao de frutas
Producao e comercializacao de frutasProducao e comercializacao de frutas
Producao e comercializacao de frutasgustavo_ruffeil
 

Mais procurados (20)

Produção de Mandioca
Produção de MandiocaProdução de Mandioca
Produção de Mandioca
 
Cultura da Cenoura
Cultura da CenouraCultura da Cenoura
Cultura da Cenoura
 
Aula 9 fertilidade dos solos
Aula 9   fertilidade dos solosAula 9   fertilidade dos solos
Aula 9 fertilidade dos solos
 
33 irrigacao por_aspersao
33 irrigacao por_aspersao33 irrigacao por_aspersao
33 irrigacao por_aspersao
 
Calagem e gessagem
Calagem e gessagemCalagem e gessagem
Calagem e gessagem
 
A cultura da banana minicurso
A cultura da banana   minicursoA cultura da banana   minicurso
A cultura da banana minicurso
 
Alface (Lactuca sativa)
Alface (Lactuca sativa)Alface (Lactuca sativa)
Alface (Lactuca sativa)
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
 
Cultivo de alface pronto
Cultivo de alface prontoCultivo de alface pronto
Cultivo de alface pronto
 
Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja
 
Cana de-açucar
Cana de-açucarCana de-açucar
Cana de-açucar
 
Tecnologias para agricultura familiar
Tecnologias para agricultura familiarTecnologias para agricultura familiar
Tecnologias para agricultura familiar
 
Cana de açúcar!
Cana de açúcar!Cana de açúcar!
Cana de açúcar!
 
Agricultura orgânica e agroecologia embrapa
Agricultura orgânica e agroecologia embrapaAgricultura orgânica e agroecologia embrapa
Agricultura orgânica e agroecologia embrapa
 
Citrus de mesa
Citrus de mesaCitrus de mesa
Citrus de mesa
 
Cadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaCadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandioca
 
Manual de inspeção de sementes
Manual de inspeção de sementesManual de inspeção de sementes
Manual de inspeção de sementes
 
Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...
Adubação cafeeiro  - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...Adubação cafeeiro  - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...
Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...
 
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
 
Producao e comercializacao de frutas
Producao e comercializacao de frutasProducao e comercializacao de frutas
Producao e comercializacao de frutas
 

Semelhante a PROJETO DE PESQUISA DE MESTRADO

Cultura do Maracujá - Melhoramento Genético do Maracujazeiro
Cultura do Maracujá - Melhoramento Genético do MaracujazeiroCultura do Maracujá - Melhoramento Genético do Maracujazeiro
Cultura do Maracujá - Melhoramento Genético do MaracujazeiroRebeca Queiroz
 
Análise microbiológica de iogurte
Análise microbiológica de iogurteAnálise microbiológica de iogurte
Análise microbiológica de iogurteArtur Chimbapo
 
Avaliação de caracteristicas fisiológicas em progênies de macaúba com vistas ...
Avaliação de caracteristicas fisiológicas em progênies de macaúba com vistas ...Avaliação de caracteristicas fisiológicas em progênies de macaúba com vistas ...
Avaliação de caracteristicas fisiológicas em progênies de macaúba com vistas ...AcessoMacauba
 
Caracterização da rede produtiva do camarão de água doce no brasil
Caracterização da rede produtiva do camarão de água doce no brasilCaracterização da rede produtiva do camarão de água doce no brasil
Caracterização da rede produtiva do camarão de água doce no brasilMarciliana Davantel
 
Discussão estratégica de investigação de frutas tropicais para AL e Caribe, E...
Discussão estratégica de investigação de frutas tropicais para AL e Caribe, E...Discussão estratégica de investigação de frutas tropicais para AL e Caribe, E...
Discussão estratégica de investigação de frutas tropicais para AL e Caribe, E...CIAT
 
Itapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautoneItapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautoneavisaassociacao
 
6448107 tabela-de-composicao-dos-alimentos
6448107 tabela-de-composicao-dos-alimentos6448107 tabela-de-composicao-dos-alimentos
6448107 tabela-de-composicao-dos-alimentosna cozinha
 
Produção de alface (Lactuca sativa L.), em função de diferentes concentrações...
Produção de alface (Lactuca sativa L.), em função de diferentes concentrações...Produção de alface (Lactuca sativa L.), em função de diferentes concentrações...
Produção de alface (Lactuca sativa L.), em função de diferentes concentrações...Ana Bya Suzuki
 
GASTRONOMIA HOSPITALAR: SEU PAPEL NA GARANTIA DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA
GASTRONOMIA HOSPITALAR: SEU PAPEL NA GARANTIA DA  BIODIVERSIDADE BRASILEIRAGASTRONOMIA HOSPITALAR: SEU PAPEL NA GARANTIA DA  BIODIVERSIDADE BRASILEIRA
GASTRONOMIA HOSPITALAR: SEU PAPEL NA GARANTIA DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRAAdélia Chaves
 
Dalyse castanheira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Dalyse castanheira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilDalyse castanheira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Dalyse castanheira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilRevista Cafeicultura
 
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...Jose Carvalho
 

Semelhante a PROJETO DE PESQUISA DE MESTRADO (20)

Cultura do Maracujá - Melhoramento Genético do Maracujazeiro
Cultura do Maracujá - Melhoramento Genético do MaracujazeiroCultura do Maracujá - Melhoramento Genético do Maracujazeiro
Cultura do Maracujá - Melhoramento Genético do Maracujazeiro
 
abc23
abc23abc23
abc23
 
Anais II Seminário de Integração de Pesquisas do Cerat
Anais II Seminário de Integração de Pesquisas do CeratAnais II Seminário de Integração de Pesquisas do Cerat
Anais II Seminário de Integração de Pesquisas do Cerat
 
Análise microbiológica de iogurte
Análise microbiológica de iogurteAnálise microbiológica de iogurte
Análise microbiológica de iogurte
 
Avaliação de caracteristicas fisiológicas em progênies de macaúba com vistas ...
Avaliação de caracteristicas fisiológicas em progênies de macaúba com vistas ...Avaliação de caracteristicas fisiológicas em progênies de macaúba com vistas ...
Avaliação de caracteristicas fisiológicas em progênies de macaúba com vistas ...
 
Artigo bioterra v19_n2_06
Artigo bioterra v19_n2_06Artigo bioterra v19_n2_06
Artigo bioterra v19_n2_06
 
7 olericultura ol17_r_7ag1
7 olericultura ol17_r_7ag17 olericultura ol17_r_7ag1
7 olericultura ol17_r_7ag1
 
Caracterização da rede produtiva do camarão de água doce no brasil
Caracterização da rede produtiva do camarão de água doce no brasilCaracterização da rede produtiva do camarão de água doce no brasil
Caracterização da rede produtiva do camarão de água doce no brasil
 
Discussão estratégica de investigação de frutas tropicais para AL e Caribe, E...
Discussão estratégica de investigação de frutas tropicais para AL e Caribe, E...Discussão estratégica de investigação de frutas tropicais para AL e Caribe, E...
Discussão estratégica de investigação de frutas tropicais para AL e Caribe, E...
 
Aula2005(2)
Aula2005(2)Aula2005(2)
Aula2005(2)
 
Itapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautoneItapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautone
 
6448107 tabela-de-composicao-dos-alimentos
6448107 tabela-de-composicao-dos-alimentos6448107 tabela-de-composicao-dos-alimentos
6448107 tabela-de-composicao-dos-alimentos
 
atividade bactericida
atividade bactericidaatividade bactericida
atividade bactericida
 
Artigo bioterra v20_n2_08
Artigo bioterra v20_n2_08Artigo bioterra v20_n2_08
Artigo bioterra v20_n2_08
 
Produção de alface (Lactuca sativa L.), em função de diferentes concentrações...
Produção de alface (Lactuca sativa L.), em função de diferentes concentrações...Produção de alface (Lactuca sativa L.), em função de diferentes concentrações...
Produção de alface (Lactuca sativa L.), em função de diferentes concentrações...
 
GASTRONOMIA HOSPITALAR: SEU PAPEL NA GARANTIA DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA
GASTRONOMIA HOSPITALAR: SEU PAPEL NA GARANTIA DA  BIODIVERSIDADE BRASILEIRAGASTRONOMIA HOSPITALAR: SEU PAPEL NA GARANTIA DA  BIODIVERSIDADE BRASILEIRA
GASTRONOMIA HOSPITALAR: SEU PAPEL NA GARANTIA DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA
 
Dalyse castanheira BIG COFFEE
Dalyse castanheira BIG COFFEE Dalyse castanheira BIG COFFEE
Dalyse castanheira BIG COFFEE
 
Dalyse castanheira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Dalyse castanheira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilDalyse castanheira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Dalyse castanheira - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
 
Encuentro Periodistas 2008: Experimentacao em agrossilvicultura e participaca...
Encuentro Periodistas 2008: Experimentacao em agrossilvicultura e participaca...Encuentro Periodistas 2008: Experimentacao em agrossilvicultura e participaca...
Encuentro Periodistas 2008: Experimentacao em agrossilvicultura e participaca...
 
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...
Seleção de famílias de tomateiro para processamento nos sistemas pivô central...
 

Mais de Centro de Ciências Agrárias - CECA / Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Mais de Centro de Ciências Agrárias - CECA / Universidade Federal de Alagoas - UFAL (20)

BIOLOGIA E COMPORTAMENTO DO Rhynchophorus palmarum 
BIOLOGIA E COMPORTAMENTO DO Rhynchophorus palmarum BIOLOGIA E COMPORTAMENTO DO Rhynchophorus palmarum 
BIOLOGIA E COMPORTAMENTO DO Rhynchophorus palmarum 
 
AULA DE DETERIORACÃO DE SEMENTES
AULA DE DETERIORACÃO DE SEMENTESAULA DE DETERIORACÃO DE SEMENTES
AULA DE DETERIORACÃO DE SEMENTES
 
COMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTE
COMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTECOMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTE
COMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTE
 
ESTRESSE POR CHOQUE TÉRMICO
ESTRESSE POR  CHOQUE TÉRMICOESTRESSE POR  CHOQUE TÉRMICO
ESTRESSE POR CHOQUE TÉRMICO
 
ACLIMATIZACÃO DE MICROPLANTAS
ACLIMATIZACÃO DE MICROPLANTASACLIMATIZACÃO DE MICROPLANTAS
ACLIMATIZACÃO DE MICROPLANTAS
 
TIPOS DE ÓVULOS E MORFOLOGIA DA SEMENTE
TIPOS DE ÓVULOS E MORFOLOGIA DA SEMENTETIPOS DE ÓVULOS E MORFOLOGIA DA SEMENTE
TIPOS DE ÓVULOS E MORFOLOGIA DA SEMENTE
 
Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....
Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....
Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....
 
Estresse Térmico
Estresse TérmicoEstresse Térmico
Estresse Térmico
 
Fitohormônios - Estrigolactonas
Fitohormônios - EstrigolactonasFitohormônios - Estrigolactonas
Fitohormônios - Estrigolactonas
 
Análise sensorial de chocolate teste triangular simples
Análise sensorial de chocolate   teste triangular simplesAnálise sensorial de chocolate   teste triangular simples
Análise sensorial de chocolate teste triangular simples
 
Uma análise sobre o ciclo pdca como um método para solução de problemas da qu...
Uma análise sobre o ciclo pdca como um método para solução de problemas da qu...Uma análise sobre o ciclo pdca como um método para solução de problemas da qu...
Uma análise sobre o ciclo pdca como um método para solução de problemas da qu...
 
Laranja beterraba - cajá, da matéria-prima ao produto final
Laranja   beterraba - cajá, da matéria-prima ao produto finalLaranja   beterraba - cajá, da matéria-prima ao produto final
Laranja beterraba - cajá, da matéria-prima ao produto final
 
Higiene e Sanitização na Industria de Alimentos
Higiene e Sanitização na Industria de AlimentosHigiene e Sanitização na Industria de Alimentos
Higiene e Sanitização na Industria de Alimentos
 
Descarte de resíduos
Descarte de resíduosDescarte de resíduos
Descarte de resíduos
 
Composição química e contração muscular da carne
Composição química e contração muscular da carneComposição química e contração muscular da carne
Composição química e contração muscular da carne
 
Sistemas anaeróbios
Sistemas anaeróbiosSistemas anaeróbios
Sistemas anaeróbios
 
Tratamento de resíduos farmacêuticos
Tratamento de resíduos farmacêuticosTratamento de resíduos farmacêuticos
Tratamento de resíduos farmacêuticos
 
Umidade e sólidos totais
Umidade e sólidos totaisUmidade e sólidos totais
Umidade e sólidos totais
 
Propriedades coligativas; tonoscopia - físico-química
Propriedades coligativas; tonoscopia - físico-químicaPropriedades coligativas; tonoscopia - físico-química
Propriedades coligativas; tonoscopia - físico-química
 
Reação de produção de ácido acético a partir do etanol - Química Orgânica I
Reação de produção de ácido acético a partir do etanol - Química Orgânica IReação de produção de ácido acético a partir do etanol - Química Orgânica I
Reação de produção de ácido acético a partir do etanol - Química Orgânica I
 

PROJETO DE PESQUISA DE MESTRADO

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA “PRODUÇÃO VEGETAL”
  • 2. Rio Largo/AL, quarta-feira, 3 de agosto de 2022 CONDICIONAMENTO FISIOLOGICO E AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE TABACO (Nicotiana tabacum) POR HPLC Acadêmico: CRISTIAN BERNARDO Professor: Dr. JOÃO CORREIA
  • 3. Fonte: MARCOS FILHO, J. Livro - Piracicaba: Fealq, 2005. INTRODUÇÃO A produtividade agrícola no campo é o espelho da qualidade das sementes plantadas. A baixa produtividade é o reflexo de uma série de mudanças degenerativas e consequentemente redução no potencial fisiológico e qualidade o após a sua maturidade.
  • 4. Fonte: Adaptado de SILVA, C., B. et, al. HORTSCIENCE; v. 50, n. 6, p. 873-878. junho de 2015. INTRODUÇÃO Semente embebida Germinação Plântula Embebição Armazenamento Priming Semente madura Semente tratada Conteúdo de água Tempo Germinação (%) Tempo Tratadas Sem tratamento Sementes condicionadas podem originar plântulas precoces e uniformes em campo Priming: Método que objetiva melhorar o desempenho no campo
  • 5. Fonte: Adaptado de SILVA, C., B. et, al. HORTSCIENCE; v. 50, n. 6, p. 873-878. junho de 2015. INTRODUÇÃO O condicionamento fisiológico de sementes com biorreguladores (GB’s e BR’s) favorece as atividades enzimáticas e desenvolvimento de plântulas, acarretando maiores ganhos na produção. Pesquisas e disseminação do resultado promissor destas técnicas podem alavancar a economia de uma região produtora. Arroz Milho Feijão Soja Pimentão Algodão
  • 6. “O vigor das sementes é o conjunto de características que determinam a atividade e a performance de lotes de sementes.” ISTA, 2006. Perspectivas por inovações para avaliação do vigor de sementes, com ferramentas promissoras na busca por métodos sensíveis e confiáveis que permitam identificar perdas de potencial fisiológico em sementes. Marcos Filho Jr., 2015. INTRODUÇÃO Fontes: Inter. Seed Testing Assoc. SeedVigor testing. Zurich: International Rules for Seed Testing, 303 p. 2006; MARCOS FILHO, J. Sci. Agric. v.72, n.4, p.363-374, Jul/Ago 2015; JOSÉ, S., C., B., R., et, al. Rev. Bras. de Sementes, vol. 28, nº 2, p.60, 2006. Mecanismos que atuam contra o sistema de oxidação lipídica, antioxidantes e de proteínas específicas (Late embriogenesis abundant proteins – LEA proteínas). Sementes tolerantes a dessecação têm apresentado alta quantidade de sacarose e oligossacarídeos (estaquiose ou rafinose), e ausência ou reduzida quantidade de monossacarídeos, como a galactose, manose, frutose e glicose. JOSÉ, 2006
  • 7. INTRODUÇÃO Vantagens Desvantagens Aplicabilidade Custos Simplicidade Amostra Sensibilidade (10-15) Eficiência Reprodutibilidade Velocidade Fonte: Extraído de ZHANG, H. PLoS ONE 10(7): e0132509. doi:10.1371/journal.pone.0132509. 2015.
  • 8. Nicotiana tabacum (Solanaceae) Nicotina Há mais de 60 sp., entretanto somente a N. tabacum tem interesse, pois é a única que sintetiza nicotina. Originária do México e dos Andes bolivianos, pode atingir 2,5m de altura. Pouco ramificada com grandes folhas verdes e flores brancas. É sensível ao vento e granizo e temperaturas abaixo de 18ºC e acima de 28ºC. ASPECTOS BOTÂNICOS
  • 9. BIO FUMICULTURA MUNDIAL (t) China Brasil Índia 2,4 Mi (37%) 86 Mil 650 Mil (10%) 2,5 Mi 720 Mil (12%) 465 Mil Fonte: Extraído e adaptado de ITGA/AFUBRA. Safra 2011/12. Acesso em jul. 2018. www.afubra.com.br LEI ANTI TABAGISMO NOVAS PESQUISAS 2,7 Mi (41%) 2,6 Mi Outros
  • 10. FUMICULTURA BRASILEIRA (t) Sul Nordeste* Alagoas 700 Mil (98,1%) *Exceto Alagoas. Fonte: Extraído e adaptado de AFUBRA/IBGE, Safra 2011/12. Acesso em jul. 2018. www.afubra.com.br 9,36 Mil (1,3%) 3,6 Mil (0,5%) Outras 720 (0,1%) Emancipou-se graças à participação econômica que detinha desde 1880; Capital do fumo até o final da década de 70; Ainda é o maior produtor do Nordeste.
  • 11. CADEIA PRODUTIVA Fonte: Extraído e adaptado de RFB/IBGE. Dados estatísticos, ano base 2016. Acesso em ago. 2018. www.fazenda.gov.br Mais de 2 milhões de pessoas envolvidas; Emprego e renda nas regiões produtoras; O setor recolha mais de R$20 bi/ano* ao Tesouro Nacional, que reverte em serviços para a sociedade; Saúde Ciência Educação Segurança Sendo a cultura não alimentícia de maior relevância para o desenvolvimento de regiões produtoras. *Sem contabilizar outras obrigações fiscais como Previdência Social, Imposto de Renda, nem as taxas estaduais e municipais.
  • 12. Ponto de maturação da semente; Poucas informações para metodologias para avaliar a qualidade; Testes caros e complexos; Lotes de má qualidade; Literatura escassa quanto estudos de envigoramento; Perdas significativas no campo. Fonte: Adaptado de CRIVELLARI, R., P., L. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia) – UFLA, 2016. PROBLEMÁTICA
  • 13. JUSTIFICATIVA O setor fumageiro tem grande importância econômica e social, sendo a cultura não alimentícia de maior relevância para o desenvolvimento de regiões produtoras da cultura. Possibilitando o aumento da produtividade no campo sem a necessidade de ampliação da área plantada Para Alagoas, justifica-se pela relevância do tema, visto a constante busca por novas tecnologias e metodologias aplicáveis na diversificação e no planejamento da pequena propriedade rural. Fonte: Adaptado de CRIVELLARI, R., P., L. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia) – UFLA, 2016.
  • 14. Objetivo geral O objetivo geral do presente projeto é estudar o potencial fisiológico de sementes de Nicotiana tabacum frente a diferentes concentrações de 24-EpiBL e o uso da cromatografia líquida na avaliação da qualidade das mesmas em perspectivas às novas técnicas introduzidas na Produção e Análise de Sementes. Objetivos específicos (a) Avaliar o potencial fisiológico inicial dos lotes de sementes de N. tabacum por meio dos testes de germinação e vigor; (b) Estudar diferentes concentrações de 24-EpiBL no condicionamento fisiológico das sementes; (c) Avaliar o potencial fisiológico de sementes de N. tabacum em concomitância do item “b” em diferentes lotes; OBJETIVOS
  • 15. (d) Estudar o perfil de oligossacarídeos por cromatografia líquida correlacionar ao vigor das sementes nos lotes estudados; (e) Determinar a condição ideal para o condicionamento fisiológico das sementes; (f) Promover a formação de recursos humanos em Fisiologia, Tecnologia e Produção de Sementes e Mudas. OBJETIVOS
  • 16. CARACTERIZAÇÃO PRIMING ESTATÍSTICA CROMATOGRAFIA O projeto será conduzido majoritariamente no Laboratório de Propagação de Plantas (CECA/UFAL). Serão estudados 5 lotes do cultivar comercial ARAPIRACA conduzido em DIC com 4 repetições para cada lote e teste. METODOLOGIA FLUXOGRAMA GERAL ARMAZENAMENTO
  • 17. CARACTERIZAÇÃO PRIMING ESTATÍSTICA CROMATOGRAFIA O projeto será conduzido majoritariamente no Laboratório de Propagação de Plantas (CECA/UFAL). Serão estudados 5 lotes do cultivar comercial ARAPIRACA conduzido em DIC com 4 repetições para cada lote e teste. METODOLOGIA FLUXOGRAMA GERAL ARMAZENAMENTO
  • 18. CARACTERIZAÇÃO Teor de Água; Germinação; Primeira Contagem de Germinação; Índice de Velocidade de Germinação; Teste de Emergência em Campo; Índice de Velocidade de Emergência; Condutividade elétrica; Envelhecimento Acelerado; Stand Inicial e Stand Final. METODOLOGIA Estufa de Secagem 105oC/24hs Câmara de Germinação Fotoperíodo de 8Hs 20-30oC Gerbox de plástico e Papel mata borrão Sementeira em float sys Condutivímetro Fontes: Regras para Análise de Sementes, 2009; CRIVELLARI, R., P., L. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia) – UFLA, 2016.
  • 19. CROMATOGRAFIA METODOLOGIA Coluna: Aminex (NH2) Reagentes grau HPLC: Água Ultrapura (Milli-Q); Ácido Acético; Metanol; Padrões de Açúcares Solúveis: Ribose; Xilose; Maltose; Sacarose; Frutose; Glicose. Purificação Injeção Sementes secas Identificação pelo tempo de retenção Quantificação por normatização de área Fonte: Modificado de JOSÉ, S., C., B., R., et, al. Rev. Bras. de Sementes, vol. 28, nº 2, p.60, 2006. Extração a frio
  • 20. PRIMING METODOLOGIA Marcha de embebição; Hidrocondicionamento; Condicionamento com 24-EpiBL; Secagem. Fonte: Modificado de SILVA, C., B. et, al. HORTSCIENCE; v. 50, n. 6, p. 873-878. junho de 2015. ARMAZENAMENTO Refrigeração; Acompanhamento trimestral.
  • 21. ESTATÍSTICA METODOLOGIA Os dados obtidos serão submetidos à análise de variância (ANOVA) usando o software estatístico Assistat versão 7.6 pelo teste F (p ≤ 0,01 e p ≤ 0,05, quando preciso) e à análise de Tukey (p ≤ 0,05) para comparação de contraste de médias e regressão polinomial com melhor ajuste da curva de tendência para o potencial de armazenamento com base no coeficiente de determinação e sua significância. Fonte: Modificado de SILVA, C., B. et, al. HORTSCIENCE; v. 50, n. 6, p. 873-878. junho de 2015.
  • 22. RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS 1- Domínio da técnica de avaliação do potencial fisiológico de sementes de Nicotiana tabacum; 2 - Domínio do processo de condicionamento fisiológico das sementes com 24-EpiBL; 3 - Conhecimento das concentrações e condições para promover o condicionamento fisiológico; 4 - Conhecer o perfil de oligossacarídeos e a deterioração de sementes de N. tabacum por HPLC, permitindo o incremento da análise de sementes elevando a sensibilidade dos testes de qualidade de sementes; 5 - Proposição de novas tecnologias para aplicação comercial.
  • 23. RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS 6 - Publicações científicas em periódicos com seletiva política editorial e congressos; 7 - Fortalecimento das cooperações interinstitucionais entre os centros de pesquisas do CECA/UFAL e de organizações do setor produtivo local (Arapiraca-AL) e qualificação de quadros de pesquisas aplicada, em alto nível, na perspectiva de aumentar qualitativamente e quantitativamente o desempenho científico-tecnológico do país, particularmente, do estado de Alagoas, e a competitividade internacional da pesquisa brasileira; 8 - Formação recursos humanos na área de fisiologia, tecnologia e produção de sementes e mudas; 9 - Possibilidades de implementação da técnica em campo, estudando a importância para o setor produtivo local (Arapiraca-AL);
  • 24. Por fim, o conjunto de resultados almejados deve apresentar solidez tal que permita a utilização dos resultados no campo por agricultores, visando práticas agrícolas integradas à tecnologia de sementes. Vale ainda salientar que a proposta do uso do biorregulador 24-EpiBL para condicionamento fisiológico e o estudo dos mecanismos envolvidos na deterioração e melhoria do vigor das sementes de N. tabacum com marcadores moleculares relacionados às reservas de oligossacarídeos na deterioração das mesmas por HPLC, não estão relatados na literatura, o que demonstra seu ineditismo. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 25. CRONOGRAMA ANO I ANO II MÊS Atividade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Revisão bibliográfica Caracterização Cromatografia Priming Armazenamento Análise Estatística Redação da Dissertação Defesa da Dissertação Correções Submissão do Artigo
  • 26. P N OBRIGADO!! K UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA “PRODUÇÃO VEGETAL”
  • 27. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA “PRODUÇÃO VEGETAL”