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O Foral Manuelino
do Porto
O Porto do Séc. XVI
Artur Filipe dos Santos arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos
1
Universidade Sénior
Contemporânea do Porto
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
Cadeira de
HISTÓRIA DO PORTO
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-
Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação,
membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e
membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências
Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em
Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola
Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
• Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em
Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
• Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos
Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias
organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal
e da Galiza.
2
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
3
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
. • Em 2017 celebraram-se
os 500 anos do Foral de
D. Manuel I, outorgado
precisamente a 20 de
Junho de 1517.
4
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Este foi o segundo foral
concedido à cidade
invicta.
5
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
. • O primeiro foral data de
1123 no tempo do
Bispo D. Hugo (bispo do
Porto entre 1113 e
1136), quando o Porto
era uma cidade
episcopal (1120-1405).
6
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
O que é um foral
• Carta soberana que,
regulando a
administração de uma
localidade, lhe dava
certas regalias. Título de
aforamentos rurais.
• Antigo regulamento de
repartições públicas.
In Priberam
7
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
. • O que é um Foral
• Quando o território
português começou a
expandir-se, ainda no
tempo do nosso primeiro
rei, D. Afonso Henriques,
houve a necessidade de
destacar algumas
localidades a quem era
atribuído foral.
8
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Carta de Foral de Vila de
Frossos (Albergaria-a-
Velha)
Estas localidades
passavam a ser uma
espécie de capital – o
termo correcto é 'sede' –
de um território à sua
volta, a que se chamava
concelho ou município. Os
moradores destes
territórios chamam-se
munícipes.
9
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral de Abrantes
• O documento que
autorizava uma
localidade a tornar-se
concelho chamava-se
"Carta de Foral". Nesta
carta, definia-se
também a dimensão e
os privilégios desse
território.
10
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral de Arganil
Os concelhos iam sendo
criados para uma melhor
organização do país e
ficavam fora do alcance dos
senhores feudais. Desta
forma, os concelhos
respondem diretamente
perante o rei. Este garantia
proteção militar e oferecia
ainda terras à comunidade
para o cultivo.
11
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral de Vila do Conde
• E, em nome do rei,
havia uma organização,
chamada de "concelho
de vizinhos" que
governava o território
(o concelho),
recolhendo impostos e
fazendo justiça.
12
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral de Marvão
Os Forais foram
concedidos entre o século
XII e o século XV. Eram a
base do estabelecimento
do município e, desse
modo, o evento mais
importante da história da
vila ou da cidade.
13
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral Novo da Covilhã
. • Era determinante para
assegurar as condições
de fixação e
prosperidade da
comunidade, assim
como no aumento da
sua área cultivada, pela
concessão de maiores
liberdades e privilégios
aos seus habitantes.
14
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral de Sintra
O Foral tornava um
concelho livre do controlo
feudal, transferindo o
poder para um concelho
de vizinhos (concelho),
com a sua própria
autonomia municipal.
15
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral de Alvoco da Serra,
Atual freguesia do concelho de Seia
. • Por conseguinte, a
população ficava direta
e exclusivamente sob o
domínio e jurisdição da
Coroa, excluindo o
senhor feudal da
hierarquia do poder.
16
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral do concelho da Maia, concedido por
D. Manuel I em 1519.
O Foral garantia terras
públicas para o uso
coletivo da comunidade,
regulava impostos,
pedágios e multas e
estabelecia direitos de
proteção e deveres
militares dentro do
serviço real.
17
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral do Sabugal, distrito da Guara
. • Um pelourinho estava
diretamente associada à
existência de um Foral. Era
erguido na praça principal
da vila ou cidade quando o
Foral era concedido e
simboliza o poder e
autoridade municipais, uma
vez que era junto ao
pelourinho que se
executavam sentenças
judiciais de crimes públicos
que consistissem em
castigos físicos.
18
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Pelourinho de Barcelos
Os forais entraram em
decadência no século XV,
tendo sido exigida pelos
procuradores dos
concelhos a sua reforma,
o que viria a acontecer no
reinado de D. Manuel I de
Portugal. Foram extintos
por Mouzinho da Silveira
em 1832.
19
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
O Foral de D. Hugo que,
no dizer do professor
doutor Luís Miguel
Duarte, é "um documento
tosco, simples, como era o
Porto de então".
• Apontamentos sobre o
primeiro Foral da
Cidade do Porto
20
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
. • Nele, os vizinhos do
burgo portuense, vêm o
seu estatuto definido
bem como as
instituições municipais
que o deveriam reger.
21
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Durante quase trezentos anos, a cidade
fora propriedade do bispo, por força da
doação que D. Teresa fez a D. Hugo em
18 de Abril de 1120.
A cidade do primeiro
quartel do século XII era
uma cidade pequena,
pouco povoada e que era
preciso dinamizar,
atraindo gentes a ela.
22
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
. • É essa a intenção do
legislador: dotar o Porto
de um estatuto atrativo
e dinamizador do seu
crescimento.
23
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Não é de estranhar, por isso,
que o foral de D. Hugo
defina um regime mais
favorável aos seus
habitantes assente em
direitos e isenções das quais
se destacam o da
inviolabilidade do domicílio
e a isenção do pagamento
de imposto quando
"metem" pão na cidade.
24
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
. • D. Hugo, à frente dos
destinos da cidade (desde
1113), estabelece, uma
"autêntica constituição
política" num período de
afirmação do poder da
igreja face ao poder
régio. Com a entrada em
vigor das disposições
contidas nesse
documento, começou, de
facto, o desenvolvimento
do Porto.
25
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Os Forais de D. Manuel I • Manuel I (Alcochete, 31
de maio de 1469 –
Lisboa, 13 de dezembro
de 1521), apelidado de
"o Afortunado","O
Venturoso" e "o Bem-
Aventurado", foi o Rei
de Portugal e Algarves
de 1495 até à sua
morte.
26
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral de Setúbal
Era o filho mais novo do
infante Fernando, Duque de
Viseu filho do rei Duarte I, e
sua esposa a infanta Beatriz
de Portugal, neta do rei João
I. Manuel ascendeu ao trono
após a morte de seu primo o
rei João II, que não tinha
herdeiros legítimos e o
nomeou como seu sucessor.
27
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
. • Na realidade, foi o único a
subir ao trono sem ser
parente em primeiro grau
ou descendente do
antecessor. Para a sua
coroação beneficiou da
morte de todos os seis
pretendentes que sobre ele
teriam prioridade, inclusive
do filho do Rei, Afonso de
Portugal, que morreu numa
queda misteriosa ocorrida
em 1491.
28
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
D. Manuel I de Portugal, em iluminura do
frontispício do "Livro 1 de Além Douro" da
Leitura Nova (escrito em 15??-1521).
• Com o objetivo de sistematizar a
governação local ao nível
administrativo, D.Manuel I de
Portugal nomeou uma comissão que,
durante duas décadas, procedeu à recolha
de toda a documentação existente -
Privilégios e antigos Forais - e reformulou-a
segundo uma certa sistematização, o que
fez com que os chamados "Forais Novos"
fossem quase idênticos, assegurando uma
certa unificação.
29
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Os Forais de D. Manuel I
(Cont.)
Foral de Lagos
São também conhecidos
como de "leitura nova",
uma vez que o monarca
instituiu um novo tipo de
letra caligráfica - o gótico
librário, mais inteligível.
30
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral Novo de D. Manuel I a Leiria (1510)
. • No seu reinado foram
reformulados 596
forais, reunidos nos
"Livros dos Forais
Novos". A reforma
prolongou-se entre
1495 e 1520,
abrangendo cerca de
570 concelhos.
31
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral Manuelino de Lisboa de 7 de Agosto de 1500, Arquivo Municipal de Lisboa.
Iconograficamente, o tipo principal
caracteriza-se por apresentar, no
frontispício, na parte superior, as
armas reais ao centro (sempre com
nove castelos), ladeado pelas
esferas armilares e uma faixa
horizontal com o nome do rei
(MANVEL), tendo a particularidade
de a letra "D" ser formada por uma
serpente alada com cabeça de
dragão.
32
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral de Coimbra
Integrado na ampla
reforma dos forais
manuelinos, o Foral do
Porto de 1517 representa
a forte articulação que
existia entre o Rei, o Bispo
e o Concelho.
• A importância do Foral
do Porto de 1517
33
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
. • Desde o séc. XII, altura
em que a rainha D.
Teresa doou a cidade ao
bispo D. Hugo, o Porto
adquiriu o estatuto de
cidade episcopal, razão
pela qual o Foral de
1517 incorpora essa
doação, reconhecendo
ao passado uma função
legitimadora.
34
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
O Foral de 1517 define a
relação da Monarquia
com a Concelho,
abordando assuntos
sobretudo de natureza
económica, fiscal e
jurisdicional.
35
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
. • Com o Foral de D.
Manuel I estamos
perante um documento
de sentido contrário,
uma autêntica listagens
de impostos, que fazem
sentir a afirmação do
poder régio sobre a
cidade, o seu bispo e as
suas gentes.
36
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
O Foral do Porto é um das
muitas centenas de forais
"novos" (entre 1504 e
1522), que se integram
na política de "criação de
instrumentos unificadores de
carácter estatal " (Paulo
Pereira, Enciclopédia dos
Lugares Mágicos de Portugal,
volume IX, página 72, in “Os
Forais do Porto”,
www.portopatrimoniomundial.
com
37
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
. • Em 1502 D. Manuel I
retirava ao Porto o
privilégio de não
albergar nobres pelo
que os cidadãos da
cidade consideraram
uma ofensa aos
privilégios e liberdades
centenárias.
38
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Consideravam os
portuenses que se
pretendia favorecer D.
Pedro da Cunha Coutinho,
Senhor de Basto e
Montelongo, que
mantinha um diferendo
com a cidade porque este
pretendia construir uma
casa em Monchique.
39
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Foral Manuelino do Porto,
Casa do Infante
. • E tinham razão os
portuenses dado que,
em carta de 7/7/1503,
mandava que fosse
desembargada a
construção, pois era
esse o seu desejo. Foi
nesta casa que, em
1533, se estabeleceu o
Convento de
Monchique.
40
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Porém, em 17/3/1505, D.
Manuel revogava a
anterior decisão, embora
com a restrição de não
poder habitar no Porto
qualquer fidalgo com um
ofício e dele vivendo.
41
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
.
42
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Foral de D. Manuel I
História do Porto
Bibliografia
• http://www.portopatrimoniomundial.com/os-forais-
do-porto.html
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_I_de_Portugal
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Po
rto#Do_foral_manuelino_aos_in%C3%ADcios_do_s%
C3%A9c._XVII
• http://www.cm-porto.pt/cultura/agenda/o-foral-do-
porto--1517-2017--marca-de-um-rei-imagem-de-
uma-cidade
43
Bibliografia
• http://www.porto.pt/noticias/porto-celebra-500-
anos-de-foral-regio-e-associa-data-aos-festejos-do-
10-de-junho
• http://www.portopatrimoniomundial.com/historia-
urbana-do-porto.html
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Po
rto
• http://purl.pt/6420 Foral de D. Hugo Biblioteca
Nacional
44
Bibliografia
• https://sites.google.com/site/foraismanuelinos/forai
s-de-dom-manuel-1
• http://portoarc.blogspot.pt/search/label/Foral%20d
e%20D.%20Manuel%20I
• https://sites.google.com/site/foraismanuelinos/forai
s-de-dom-manuel-1
• http://purl.pt/6468/3/#/5 Foral de 1517 Biblioteca
Nacional Digital
45
46
Grato pela
sua atenção
Artur Filipe dos Santos
Email: artur.filipe@uvigo.es
Web: www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos

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O Foral de D. Manuel I - Artur Filipe dos Santos - História do Porto

  • 1. O Foral Manuelino do Porto O Porto do Séc. XVI Artur Filipe dos Santos arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos 1 Universidade Sénior Contemporânea do Porto Professor Doutor Artur Filipe dos Santos Cadeira de HISTÓRIA DO PORTO
  • 2. AUTOR Artur Filipe dos Santos artur.filipe@uvigo.es www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos www.politicsandflags.wordpress.com www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com • Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista. • Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM- Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal). • Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal. • Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza. 2 Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
  • 3. A Universidade Sénior Contemporânea Web: www.usc.pt Email: usc@usc.pt Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com • A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online. 3 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
  • 4. . • Em 2017 celebraram-se os 500 anos do Foral de D. Manuel I, outorgado precisamente a 20 de Junho de 1517. 4 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 5. Este foi o segundo foral concedido à cidade invicta. 5 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 6. . • O primeiro foral data de 1123 no tempo do Bispo D. Hugo (bispo do Porto entre 1113 e 1136), quando o Porto era uma cidade episcopal (1120-1405). 6 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 7. O que é um foral • Carta soberana que, regulando a administração de uma localidade, lhe dava certas regalias. Título de aforamentos rurais. • Antigo regulamento de repartições públicas. In Priberam 7 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 8. . • O que é um Foral • Quando o território português começou a expandir-se, ainda no tempo do nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques, houve a necessidade de destacar algumas localidades a quem era atribuído foral. 8 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Carta de Foral de Vila de Frossos (Albergaria-a- Velha)
  • 9. Estas localidades passavam a ser uma espécie de capital – o termo correcto é 'sede' – de um território à sua volta, a que se chamava concelho ou município. Os moradores destes territórios chamam-se munícipes. 9 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral de Abrantes
  • 10. • O documento que autorizava uma localidade a tornar-se concelho chamava-se "Carta de Foral". Nesta carta, definia-se também a dimensão e os privilégios desse território. 10 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral de Arganil
  • 11. Os concelhos iam sendo criados para uma melhor organização do país e ficavam fora do alcance dos senhores feudais. Desta forma, os concelhos respondem diretamente perante o rei. Este garantia proteção militar e oferecia ainda terras à comunidade para o cultivo. 11 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral de Vila do Conde
  • 12. • E, em nome do rei, havia uma organização, chamada de "concelho de vizinhos" que governava o território (o concelho), recolhendo impostos e fazendo justiça. 12 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral de Marvão
  • 13. Os Forais foram concedidos entre o século XII e o século XV. Eram a base do estabelecimento do município e, desse modo, o evento mais importante da história da vila ou da cidade. 13 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral Novo da Covilhã
  • 14. . • Era determinante para assegurar as condições de fixação e prosperidade da comunidade, assim como no aumento da sua área cultivada, pela concessão de maiores liberdades e privilégios aos seus habitantes. 14 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral de Sintra
  • 15. O Foral tornava um concelho livre do controlo feudal, transferindo o poder para um concelho de vizinhos (concelho), com a sua própria autonomia municipal. 15 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral de Alvoco da Serra, Atual freguesia do concelho de Seia
  • 16. . • Por conseguinte, a população ficava direta e exclusivamente sob o domínio e jurisdição da Coroa, excluindo o senhor feudal da hierarquia do poder. 16 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral do concelho da Maia, concedido por D. Manuel I em 1519.
  • 17. O Foral garantia terras públicas para o uso coletivo da comunidade, regulava impostos, pedágios e multas e estabelecia direitos de proteção e deveres militares dentro do serviço real. 17 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral do Sabugal, distrito da Guara
  • 18. . • Um pelourinho estava diretamente associada à existência de um Foral. Era erguido na praça principal da vila ou cidade quando o Foral era concedido e simboliza o poder e autoridade municipais, uma vez que era junto ao pelourinho que se executavam sentenças judiciais de crimes públicos que consistissem em castigos físicos. 18 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Pelourinho de Barcelos
  • 19. Os forais entraram em decadência no século XV, tendo sido exigida pelos procuradores dos concelhos a sua reforma, o que viria a acontecer no reinado de D. Manuel I de Portugal. Foram extintos por Mouzinho da Silveira em 1832. 19 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 20. O Foral de D. Hugo que, no dizer do professor doutor Luís Miguel Duarte, é "um documento tosco, simples, como era o Porto de então". • Apontamentos sobre o primeiro Foral da Cidade do Porto 20 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 21. . • Nele, os vizinhos do burgo portuense, vêm o seu estatuto definido bem como as instituições municipais que o deveriam reger. 21 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Durante quase trezentos anos, a cidade fora propriedade do bispo, por força da doação que D. Teresa fez a D. Hugo em 18 de Abril de 1120.
  • 22. A cidade do primeiro quartel do século XII era uma cidade pequena, pouco povoada e que era preciso dinamizar, atraindo gentes a ela. 22 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 23. . • É essa a intenção do legislador: dotar o Porto de um estatuto atrativo e dinamizador do seu crescimento. 23 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 24. Não é de estranhar, por isso, que o foral de D. Hugo defina um regime mais favorável aos seus habitantes assente em direitos e isenções das quais se destacam o da inviolabilidade do domicílio e a isenção do pagamento de imposto quando "metem" pão na cidade. 24 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 25. . • D. Hugo, à frente dos destinos da cidade (desde 1113), estabelece, uma "autêntica constituição política" num período de afirmação do poder da igreja face ao poder régio. Com a entrada em vigor das disposições contidas nesse documento, começou, de facto, o desenvolvimento do Porto. 25 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 26. Os Forais de D. Manuel I • Manuel I (Alcochete, 31 de maio de 1469 – Lisboa, 13 de dezembro de 1521), apelidado de "o Afortunado","O Venturoso" e "o Bem- Aventurado", foi o Rei de Portugal e Algarves de 1495 até à sua morte. 26 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral de Setúbal
  • 27. Era o filho mais novo do infante Fernando, Duque de Viseu filho do rei Duarte I, e sua esposa a infanta Beatriz de Portugal, neta do rei João I. Manuel ascendeu ao trono após a morte de seu primo o rei João II, que não tinha herdeiros legítimos e o nomeou como seu sucessor. 27 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 28. . • Na realidade, foi o único a subir ao trono sem ser parente em primeiro grau ou descendente do antecessor. Para a sua coroação beneficiou da morte de todos os seis pretendentes que sobre ele teriam prioridade, inclusive do filho do Rei, Afonso de Portugal, que morreu numa queda misteriosa ocorrida em 1491. 28 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto D. Manuel I de Portugal, em iluminura do frontispício do "Livro 1 de Além Douro" da Leitura Nova (escrito em 15??-1521).
  • 29. • Com o objetivo de sistematizar a governação local ao nível administrativo, D.Manuel I de Portugal nomeou uma comissão que, durante duas décadas, procedeu à recolha de toda a documentação existente - Privilégios e antigos Forais - e reformulou-a segundo uma certa sistematização, o que fez com que os chamados "Forais Novos" fossem quase idênticos, assegurando uma certa unificação. 29 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Os Forais de D. Manuel I (Cont.) Foral de Lagos
  • 30. São também conhecidos como de "leitura nova", uma vez que o monarca instituiu um novo tipo de letra caligráfica - o gótico librário, mais inteligível. 30 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral Novo de D. Manuel I a Leiria (1510)
  • 31. . • No seu reinado foram reformulados 596 forais, reunidos nos "Livros dos Forais Novos". A reforma prolongou-se entre 1495 e 1520, abrangendo cerca de 570 concelhos. 31 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral Manuelino de Lisboa de 7 de Agosto de 1500, Arquivo Municipal de Lisboa.
  • 32. Iconograficamente, o tipo principal caracteriza-se por apresentar, no frontispício, na parte superior, as armas reais ao centro (sempre com nove castelos), ladeado pelas esferas armilares e uma faixa horizontal com o nome do rei (MANVEL), tendo a particularidade de a letra "D" ser formada por uma serpente alada com cabeça de dragão. 32 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral de Coimbra
  • 33. Integrado na ampla reforma dos forais manuelinos, o Foral do Porto de 1517 representa a forte articulação que existia entre o Rei, o Bispo e o Concelho. • A importância do Foral do Porto de 1517 33 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 34. . • Desde o séc. XII, altura em que a rainha D. Teresa doou a cidade ao bispo D. Hugo, o Porto adquiriu o estatuto de cidade episcopal, razão pela qual o Foral de 1517 incorpora essa doação, reconhecendo ao passado uma função legitimadora. 34 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 35. O Foral de 1517 define a relação da Monarquia com a Concelho, abordando assuntos sobretudo de natureza económica, fiscal e jurisdicional. 35 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 36. . • Com o Foral de D. Manuel I estamos perante um documento de sentido contrário, uma autêntica listagens de impostos, que fazem sentir a afirmação do poder régio sobre a cidade, o seu bispo e as suas gentes. 36 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 37. O Foral do Porto é um das muitas centenas de forais "novos" (entre 1504 e 1522), que se integram na política de "criação de instrumentos unificadores de carácter estatal " (Paulo Pereira, Enciclopédia dos Lugares Mágicos de Portugal, volume IX, página 72, in “Os Forais do Porto”, www.portopatrimoniomundial. com 37 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 38. . • Em 1502 D. Manuel I retirava ao Porto o privilégio de não albergar nobres pelo que os cidadãos da cidade consideraram uma ofensa aos privilégios e liberdades centenárias. 38 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 39. Consideravam os portuenses que se pretendia favorecer D. Pedro da Cunha Coutinho, Senhor de Basto e Montelongo, que mantinha um diferendo com a cidade porque este pretendia construir uma casa em Monchique. 39 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto Foral Manuelino do Porto, Casa do Infante
  • 40. . • E tinham razão os portuenses dado que, em carta de 7/7/1503, mandava que fosse desembargada a construção, pois era esse o seu desejo. Foi nesta casa que, em 1533, se estabeleceu o Convento de Monchique. 40 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 41. Porém, em 17/3/1505, D. Manuel revogava a anterior decisão, embora com a restrição de não poder habitar no Porto qualquer fidalgo com um ofício e dele vivendo. 41 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 42. . 42 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Foral de D. Manuel I História do Porto
  • 43. Bibliografia • http://www.portopatrimoniomundial.com/os-forais- do-porto.html • https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_I_de_Portugal • https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Po rto#Do_foral_manuelino_aos_in%C3%ADcios_do_s% C3%A9c._XVII • http://www.cm-porto.pt/cultura/agenda/o-foral-do- porto--1517-2017--marca-de-um-rei-imagem-de- uma-cidade 43
  • 45. Bibliografia • https://sites.google.com/site/foraismanuelinos/forai s-de-dom-manuel-1 • http://portoarc.blogspot.pt/search/label/Foral%20d e%20D.%20Manuel%20I • https://sites.google.com/site/foraismanuelinos/forai s-de-dom-manuel-1 • http://purl.pt/6468/3/#/5 Foral de 1517 Biblioteca Nacional Digital 45
  • 46. 46 Grato pela sua atenção Artur Filipe dos Santos Email: artur.filipe@uvigo.es Web: www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos