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Cadeira de
HISTÓRIA DO PORTO
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
Jardins e Praças do Porto
PRAÇA DA REPÚBLICA
(Jardim Teófilo Braga)
Artur Filipe dos Santos
2
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações
Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor
Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e
Património, Protocolista, Sociólogo.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea,
membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e
Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de
Estudos de Protocolo.
Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor
da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em
Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da
Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e
Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola
Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio
Portugal.
3
Artur Filipe dos Santos
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição
vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que
se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas
matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em
múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática,
internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade
de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da
USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo.
Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais
através de livraria online.
4
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
• A Praça da República é
um largo na freguesia
da Cedofeita da cidade
do Porto.
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5
Praça da República
Origem do nome
• O nome inicial de
"Praça de Santo Ovídio"
deveu-se a uma capela
que, desde meados do
século XVII, existia junto
à estrada de Braga de
invocação de São Bento
e de Santo Ovídio.
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Praça da República
• Essa estrada, chamada mesmo de Santo Ovídeo
é a atual Rua Mártires da Liberdade
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7
Praça da República
• Após a insurreição
militar de 1 de maio de
1851 que levou à queda
de Costa Cabral (1º
Marqês de Tomar), o
largo adotou o nome de
"Campo da
Regeneração".
Artur Filipe dos Santos
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8
Praça da República
9
• Com a implantação da
República em Portugal,
em 1910, o seu nome
foi alterado para Praça
da República, pela
importância que o
logradouro tivera na
Revolta de 31 de
Janeiro de 1891.
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10
Praça da República
detalhe da planta de W.B.Clarke 1833
• A revolta tem início na madrugada do dia 31 de Janeiro,
quando o Batalhão de Caçadores nº9, liderados por
sargentos, se dirigem para o Campo de Santo Ovídio,
hoje Praça da República, onde se encontra o Regimento
de Infantaria 18 (R.I.18)
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11
Praça da República
História
• Na segunda metade do
século XVIII, João de
Almada e Melo
determinou que se
abrisse uma ampla
praça no antigo Campo
de Santo Ovídio, pouco
tempo depois foi
construído o quartel
militar de Santo Ovídio.
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12
Praça da República
• Ocorreram, nesta praça,
vários acontecimentos
político-militares
nomeadamente em
1820, com a
concentração das
tropas liberais, e em
1891, com as tropas
republicanas, aquando
da revolta de 31 de
Janeiro.
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Praça da República
• Em 1910 a praça recebeu o nome atual.
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14
Praça da República
• O Quartel de Santo
Ovídio foi mandado
construir em 1790 pela
rainha D. Maria I e
serviu como
aquartelamento das
unidades de infantaria,
entre 1798 e 1952.
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15
Praça da República
• Estiveram aqui
instalados os Comandos
da I Região Militar do
Porto de 1926 a 1970,
da Região Militar do
Porto entre 1970 e
1975, da Região Militar
do Norte de 1975 a
2006. Desde essa data,
alberga o Comando do
Pessoal.
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Praça da República
Quartel de Santo Ovídeo
• O Quartel de Santo
Ovídio foi construído
por Aviso Régio de 20
de Fevereiro de 1790 da
Rainha D. Maria I para
albergar o 2º Regimento
de Infantaria do Porto,
que fora criado em
1762 e instalado nos
celeiros da Cordoaria.
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17
Praça da República
• O autor do projecto do Quartel foi o Tenente-
Coronel Engenheiro do Reino, Reinaldo
Oudinot. As obras arrastaram-se até 1805-
1806.
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18
Praça da República
• Em 1809 serviu de
aquartelamento
temporário e
posteriormente de
prisão às tropas
francesas, do General
Soult, na 2ª Invasão.
Artur Filipe dos Santos
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19
Praça da República
• Apesar de ter sido
construído de raiz como
quartel para um
regimento de infantaria,
foi ocupado ao longo
dos anos para outro
tipo de tropas.
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20
Praça da República
• Missa Campal
• Assim coexistiram, em diferentes épocas, conjuntos
diversos de tropas de infantaria com artilharia, cavalaria
e engenharia, ou inclusive milícias (durante o cerco do
Porto – Batalhão de Milícias de Santo Ovídio).
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21
Praça da República
• Em 1939, dá-se a fusão
dos dois Regimentos de
Infantaria da Cidade,
ficando o RI6 alojado no
Quartel de Santo Ovídio.
Em 17 de Setembro de
1950, o RI 6 inaugura o
seu novo quartel no Viso,
continuando no entanto,
responsável pelo Quartel
de Santo Ovídio.
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22
Praça da República
• Em 1951, foi aqui
instalado o Grupo de
Armazéns do Porto, do
Depósito Geral de
Material de Guerra, por
Auto celebrado em 12
de Fevereiro de 1952,
recebe do RI 6 o Prédio
Militar nº14 – Quartel
de Santo Ovídio.
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23
Praça da República
• Em 1953, instalaram-se neste Quartel, a título
provisório, alguns materiais do recém-criado
Agrupamento de Defesa Anti-aérea, mais tarde
designado Centro de Operações da Defesa Anti-
aérea do Porto.
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24
Praça da República
• Com a reorganização de
1926 as Divisões são
extintas, dando lugar às
Regiões Militares, das
quais a 1ª Região
Militar, com sede no
Porto, manteve esta
designação até 1970.
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25
Praça da República
• A 1ª Região Militar, após
adiamento de vários
anos, dá cumprimento ao
Despacho do Ministro da
Defesa Nacional, Santos
Costa, de 20 de Fevereiro
de 1958, e recebe
oficialmente as
instalações pelas 16 horas
de um Sábado dia 08 de
Março de 1958 em
cerimónia presidida pelo
referido Ministro.
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Praça da República
• A 1ª Região Militar
manteve esta designação
até 1970, tendo a partir
dessa data e até 1975
tomado a designação de
Região Militar do Porto.
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27
Praça da República
• Em 1975 por Decreto-
Lei nº 181/77 de 4 de
Maio, passa a designar-
se Região Militar do
Norte.
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28
Praça da República
• Pela Portaria nº616/93 de
30 de Junho, tendo como
objectivo o efectivo
exercício de Comando do
Exército o território
nacional é dividido em
Regiões Militares, tendo a
Região Militar Norte
(RMN) ficado sedeada no
Porto, no Quartel de
Santo Ovídio.
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Praça da República
• Nesta reorganização a RMN absorveu parte da
Região Militar do Centro designadamente as
áreas dos distritos de Aveiro, Coimbra, Viseu,
Guarda e Leiria.
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30
Praça da República
• Com esta reestruturação
o Quartel de Santo
Ovídio, passou a alojar
desde 1993 até 2006 o
Comando e Quartel-
General da Região Militar
do Norte, sendo este QG
extinto em 15 de Julho de
2006, pelo Despacho
130/CEME/2006 de 20 de
Junho.
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31
Praça da República
• O Comando do Pessoal foi
criado no quadro de
reorganização do Exército
de 1993 (Decreto-Lei Nº
50/93, de 26 de Fevereiro),
consubstanciando a
separação das tarefas de
planeamento das tarefas de
direcção e execução, que
até aqui estavam reunidas
no Departamento de
Pessoal do Estado-Maior do
Exército.
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Praça da República
• Ocupou, inicialmente, parte das instalações da extinta
Direcção do Serviço de Pessoal, no Terreiro do Paço, em
Lisboa, até 25SET06, sendo transferido nesta data para as
instalações do extinto QG/RMN, no Porto (Quartel de Santo
Ovídio), assegurando as actividades de direcção e execução
inerentes ao pessoal.
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Praça da República
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34
Praça da República
• O director do
Departamento de
Pessoal,
tradicionalmente
designado por
Ajudante-General do
Exército, assumiu o
Comando do Pessoal do
Exército, mantendo a
mesma designação.
Dia Festivo
• 26 DE NOVEMBRO - O
Comando do Pessoal
soleniza no dia 26 de
Novembro o seu dia
festivo (publicação do
Regimento Anadel-Mor,
1443)
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Praça da República
Divisa
• “SOMOS NÓS QUE
FAZEMOS O DESTINO”
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Praça da República
• A praça alberga o
Jardim de Teófilo Braga,
espaço relvado com
arvoredo, alguns
canteiros floridos e
várias esculturas.
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37
Praça da República
• Entre as estátuas do
jardim encontram-se
Baco (1916) de António
Teixeira Lopes.
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38
Praça da República
• Na escultura que representa
Baco, uma alegoria pagã, que
representa o deus romano
do vinho, filho de Júpiter e
de Semele. Constituído por
um alto pedestal em granito,
o monumento em forma de
tronco de pirâmide
quadrangular, tem as arestas
chanfradas.
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39
Praça da República
• Na sua parte superior,
apresenta cachos de
uva entrelaçados,
pendendo sobre os
chanfros das arestas.
Em cima do pedestal,
está Baco, em bronze,
sorridente, e coroado
de frutos.
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40
Praça da República
• Estátua do Padre Américo
(1959) de Henrique
Moreira. Na escultura do
Padre Américo, cujo nome
completo foi Américo
Monteiro de Aguiar,
pretende-se homenagear
esta importante figura da
igreja, um benfeitor que
dedicou a sua vida aos mais
carenciados,
nomeadamente aos jovens.
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41
Praça da República
• Com esta escultura, pretende louvar-se a sua
vida e obra a grandes obras, em prol dos mais
desfavorecidos.
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42
Praça da República
• A sua obra mais
conhecida e destacada é a
Casa do Gaiato,
sendofundada a primeira,
em 7 de janeiro de 1940,
no lugar de Bujos, em
Miranda do Corvo,
seguindo-se várias outras
até à última, em Setúbal,
em Algeruz, a 1 de julho
de 1955.
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43
Praça da República
• O Padre Américo
nasceu no concelho de
Penafiel, a 23 de
outubro de 1887.
Faleceu, após se dedicar
a inúmeras obras, em
1956, vítima de
acidente de viação.
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• Em 1986, teve início o seu processo de
glorificação canónica.
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46
Praça da República
• Estátua República
(2010) do escultor
Bruno Marques.
• Na escultura que
representa o rapto de
Ganimedes, em que
Zeus, disfarçado de
águia, rapta o jovem.
Esta obra foi premiada
no Salon de Paris, em
1900.
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Praça da República
• A escultura Rapto de Ganímedes (1910), de
Fernandes de Sá, esteve nesta praça durante
100 anos, tendo sido transferida para o Jardim
de João Chagas, na Cordoaria, em 2010.
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49
Praça da República
• Em 1790 Francisco de Almada
e Mendonça mandou abrir,
por ordem da rainha D. Maria
I, uma praça no antigo campo
de Santo Ovídio. Começou por
chamar-se Praça ou Campo de
Santo Ovídio dada a existência
de uma capela, a Capela de S.
Bento e Santo Ovídio, que foi
construída pelo Dr. João
Carneiro de Morais e sua
esposa no ano de 1665, em
terreno da sua Quinta da
Boavista, que mais tarde, se
chamou de Santo Ovídio.
• A capela foi destruída
nos anos 90 do século
XVIII.
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50
Praça da República
• Santo Ovídio – de
origem siciliana, foi
enviado para Braga no
ano de 95 pelo papa
Clemente I, e martir
em 135 - patrono das
dores de ouvidos e
dos maridos infieis.
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Praça da República
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52
Praça da República
• Esteve prevista a
abertura de uma rua,
em frente à Rua de
Gonçalo Cristovão, mas
que, por motivos de
não acordo entre
proprietários de casas a
destruir e a câmara,
nunca foi aberta.
• Alguns anos depois foi
aberta a Rua de Álvares
Cabral, nos terrenos da
Quinta de Santo
Ovídeo, propriedade do
Conde de Resende,
sogro de Almeida
Garret.
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Praça da República
• Nesta praça verificaram-se vários
acontecimentos importantes da nossa História,
que deram origem a outras designações.
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Praça da República
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55
Praça da República
• António Bernardo de
Costa Cabral
• Em consequência da
insurreição militar de 1
de Maio de 1851, que
provocou a queda de
Costa Cabral, passou a
chamar-se Campo da
Regeneração.
• Em 24 de Agosto de 1820,
foi desta praça de saíram
os revoltosos liberais.
Fernandes Tomaz foi o
criador do Sinédrio,
deputado e presidente da
Assembleia constituinte
em 1820. Pormenor do
quadro na Assembleia da
República, em que se vê
Fernandes Tomás a
discursar na Assembleia
Constituinte de 1821.
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56
Praça da República
• “No dia 31 de Janeiro de 1891, eclodiu no Porto um
levantamento militar que, motivado e contrário à
cedência do Governo e da Coroa ao Ultimatum de 1890
imposto pela Inglaterra, pretendeu instalar um governo
provisório e chegou mesmo a proclamar a República na
Praça da Liberdade.
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57
Praça da República
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58
Praça da República
• A liderar e a impulsionar a
então designada «Revolta
do Porto», apoiando as
forças reunidas e
comandadas por capitão
Amaral Leitão, alferes
Rodolfo Malheiro e tenente
Coelho, destacaram-se,
entre outras consideradas
figuras intelectuais da
época, Alves da Veiga,
Basílio Teles, João Chagas,
Paz dos Reis, Sampaio
Bruno e Verdial Cardoso.
• Após empolgante percurso desde
a actual Praça da República até à
entrada na Praça da Batalha, os
revoltosos foram inopidamente
parados por um poderoso ataque
da Guarda Municipal que,
posicionada na escadaria da
Igreja de Santo Ildefonso, abriu
violenta descarga fuzilante sobre
a multidão em marcha, tendo-se
aí registado, entre mortos e
feridos, à volta de meia-centena
de vítimas, o que desde logo
intimidou e obrigou à dispersão
das hostes revolucionárias.
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Sénior Contemporânea
59
Praça da República
• Em severo rigor repressivo,
os implicados na gorada
intentona, cerca de 700
revoltosos civis e militares,
foram sumariamente
julgados por Conselhos de
Guerra instalados a bordo
de navios estacionados ao
largo de Leixões e
sentenciados a penas que
oscilaram entre 18 meses
e 15 anos de reclusão.
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Sénior Contemporânea
60
Praça da República
Artur Filipe dos Santos
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
61
Praça da República
• Daqui e em memórica
honra do ocorrido, logo que
a República foi enfim
decisivamente proclamada
em 1910, entre as diversas
ruas da cidade que
tomaram o nome das mais
importantes figuras
revolucionárias, a rua de
Santo António, que ascende
da Estação de São Bento à
Batalha, passou a chamar-
se 31 de Janeiro.” Do J.N.
• Na Praça da República,
depois de ter servido de
parada e local de treino
militar, foi implantado,
em 1915/16, o Jardim de
Teófilo Braga(1843/1924),
que foi escritor, poeta e
político. Foi Presidente da
República de 29 de Maio
a 4 da Agosto de 1915.
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Praça da República
Teófilo Braga - Pintura de Martinho da Fonseca
Bibliografia
63
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a_da_Rep%C3%BAblica_(Porto)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regenera%C3%A7%C3%A3o_(hist%C3%B3ria)
http://portoarc.blogspot.pt/search/label/Est%C3%A1tuas%20na%20Pra%C3%A7a%
20da%20Rep%C3%BAblica
http://portoarc.blogspot.pt/search/label/Pra%C3%A7a%20da%20R%C3%A9publica
http://doportoenaoso.blogspot.pt/search?q=pra%C3%A7a+da+rep%C3%BAblica
http://www.historiadeportugal.info/praca-da-republica-porto/
http://viasromanas.planetaclix.pt/
http://www.waymarking.com/waymarks/WMH7X4_Quartel_de_Santo_Ovdio_Port
o_Portugal
http://www.portoantigo.org/2009/02/quartel-de-santo-ovidio.html
http://www.exercito.pt/sites/CmdPess/Historial/Paginas/default.aspx

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Praça da República e seu Quartel histórico

  • 1. Cadeira de HISTÓRIA DO PORTO Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
  • 2. Jardins e Praças do Porto PRAÇA DA REPÚBLICA (Jardim Teófilo Braga) Artur Filipe dos Santos 2 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea
  • 3. AUTOR Artur Filipe dos Santos artursantosdocente@gmail.com www.artursantos.no.sapo.pt www.politicsandflags.wordpress.com • Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo. • Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo. Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal). Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal. 3 Artur Filipe dos Santos
  • 4. A Universidade Sénior Contemporânea Web: www.usc.no.sapo.pt Email: usc@sapo.pt Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com • A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online. 4 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
  • 5. • A Praça da República é um largo na freguesia da Cedofeita da cidade do Porto. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 5 Praça da República
  • 6. Origem do nome • O nome inicial de "Praça de Santo Ovídio" deveu-se a uma capela que, desde meados do século XVII, existia junto à estrada de Braga de invocação de São Bento e de Santo Ovídio. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 6 Praça da República
  • 7. • Essa estrada, chamada mesmo de Santo Ovídeo é a atual Rua Mártires da Liberdade Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 7 Praça da República
  • 8. • Após a insurreição militar de 1 de maio de 1851 que levou à queda de Costa Cabral (1º Marqês de Tomar), o largo adotou o nome de "Campo da Regeneração". Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 8 Praça da República
  • 9. 9
  • 10. • Com a implantação da República em Portugal, em 1910, o seu nome foi alterado para Praça da República, pela importância que o logradouro tivera na Revolta de 31 de Janeiro de 1891. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 10 Praça da República detalhe da planta de W.B.Clarke 1833
  • 11. • A revolta tem início na madrugada do dia 31 de Janeiro, quando o Batalhão de Caçadores nº9, liderados por sargentos, se dirigem para o Campo de Santo Ovídio, hoje Praça da República, onde se encontra o Regimento de Infantaria 18 (R.I.18) Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 11 Praça da República
  • 12. História • Na segunda metade do século XVIII, João de Almada e Melo determinou que se abrisse uma ampla praça no antigo Campo de Santo Ovídio, pouco tempo depois foi construído o quartel militar de Santo Ovídio. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 12 Praça da República
  • 13. • Ocorreram, nesta praça, vários acontecimentos político-militares nomeadamente em 1820, com a concentração das tropas liberais, e em 1891, com as tropas republicanas, aquando da revolta de 31 de Janeiro. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 13 Praça da República
  • 14. • Em 1910 a praça recebeu o nome atual. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 14 Praça da República
  • 15. • O Quartel de Santo Ovídio foi mandado construir em 1790 pela rainha D. Maria I e serviu como aquartelamento das unidades de infantaria, entre 1798 e 1952. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 15 Praça da República
  • 16. • Estiveram aqui instalados os Comandos da I Região Militar do Porto de 1926 a 1970, da Região Militar do Porto entre 1970 e 1975, da Região Militar do Norte de 1975 a 2006. Desde essa data, alberga o Comando do Pessoal. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 16 Praça da República
  • 17. Quartel de Santo Ovídeo • O Quartel de Santo Ovídio foi construído por Aviso Régio de 20 de Fevereiro de 1790 da Rainha D. Maria I para albergar o 2º Regimento de Infantaria do Porto, que fora criado em 1762 e instalado nos celeiros da Cordoaria. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 17 Praça da República
  • 18. • O autor do projecto do Quartel foi o Tenente- Coronel Engenheiro do Reino, Reinaldo Oudinot. As obras arrastaram-se até 1805- 1806. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 18 Praça da República
  • 19. • Em 1809 serviu de aquartelamento temporário e posteriormente de prisão às tropas francesas, do General Soult, na 2ª Invasão. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 19 Praça da República
  • 20. • Apesar de ter sido construído de raiz como quartel para um regimento de infantaria, foi ocupado ao longo dos anos para outro tipo de tropas. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 20 Praça da República
  • 21. • Missa Campal • Assim coexistiram, em diferentes épocas, conjuntos diversos de tropas de infantaria com artilharia, cavalaria e engenharia, ou inclusive milícias (durante o cerco do Porto – Batalhão de Milícias de Santo Ovídio). Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 21 Praça da República
  • 22. • Em 1939, dá-se a fusão dos dois Regimentos de Infantaria da Cidade, ficando o RI6 alojado no Quartel de Santo Ovídio. Em 17 de Setembro de 1950, o RI 6 inaugura o seu novo quartel no Viso, continuando no entanto, responsável pelo Quartel de Santo Ovídio. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 22 Praça da República
  • 23. • Em 1951, foi aqui instalado o Grupo de Armazéns do Porto, do Depósito Geral de Material de Guerra, por Auto celebrado em 12 de Fevereiro de 1952, recebe do RI 6 o Prédio Militar nº14 – Quartel de Santo Ovídio. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 23 Praça da República
  • 24. • Em 1953, instalaram-se neste Quartel, a título provisório, alguns materiais do recém-criado Agrupamento de Defesa Anti-aérea, mais tarde designado Centro de Operações da Defesa Anti- aérea do Porto. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 24 Praça da República
  • 25. • Com a reorganização de 1926 as Divisões são extintas, dando lugar às Regiões Militares, das quais a 1ª Região Militar, com sede no Porto, manteve esta designação até 1970. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 25 Praça da República
  • 26. • A 1ª Região Militar, após adiamento de vários anos, dá cumprimento ao Despacho do Ministro da Defesa Nacional, Santos Costa, de 20 de Fevereiro de 1958, e recebe oficialmente as instalações pelas 16 horas de um Sábado dia 08 de Março de 1958 em cerimónia presidida pelo referido Ministro. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 26 Praça da República
  • 27. • A 1ª Região Militar manteve esta designação até 1970, tendo a partir dessa data e até 1975 tomado a designação de Região Militar do Porto. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 27 Praça da República
  • 28. • Em 1975 por Decreto- Lei nº 181/77 de 4 de Maio, passa a designar- se Região Militar do Norte. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 28 Praça da República
  • 29. • Pela Portaria nº616/93 de 30 de Junho, tendo como objectivo o efectivo exercício de Comando do Exército o território nacional é dividido em Regiões Militares, tendo a Região Militar Norte (RMN) ficado sedeada no Porto, no Quartel de Santo Ovídio. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 29 Praça da República
  • 30. • Nesta reorganização a RMN absorveu parte da Região Militar do Centro designadamente as áreas dos distritos de Aveiro, Coimbra, Viseu, Guarda e Leiria. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 30 Praça da República
  • 31. • Com esta reestruturação o Quartel de Santo Ovídio, passou a alojar desde 1993 até 2006 o Comando e Quartel- General da Região Militar do Norte, sendo este QG extinto em 15 de Julho de 2006, pelo Despacho 130/CEME/2006 de 20 de Junho. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 31 Praça da República
  • 32. • O Comando do Pessoal foi criado no quadro de reorganização do Exército de 1993 (Decreto-Lei Nº 50/93, de 26 de Fevereiro), consubstanciando a separação das tarefas de planeamento das tarefas de direcção e execução, que até aqui estavam reunidas no Departamento de Pessoal do Estado-Maior do Exército. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 32 Praça da República
  • 33. • Ocupou, inicialmente, parte das instalações da extinta Direcção do Serviço de Pessoal, no Terreiro do Paço, em Lisboa, até 25SET06, sendo transferido nesta data para as instalações do extinto QG/RMN, no Porto (Quartel de Santo Ovídio), assegurando as actividades de direcção e execução inerentes ao pessoal. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 33 Praça da República
  • 34. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 34 Praça da República • O director do Departamento de Pessoal, tradicionalmente designado por Ajudante-General do Exército, assumiu o Comando do Pessoal do Exército, mantendo a mesma designação.
  • 35. Dia Festivo • 26 DE NOVEMBRO - O Comando do Pessoal soleniza no dia 26 de Novembro o seu dia festivo (publicação do Regimento Anadel-Mor, 1443) Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 35 Praça da República
  • 36. Divisa • “SOMOS NÓS QUE FAZEMOS O DESTINO” Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 36 Praça da República
  • 37. • A praça alberga o Jardim de Teófilo Braga, espaço relvado com arvoredo, alguns canteiros floridos e várias esculturas. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 37 Praça da República
  • 38. • Entre as estátuas do jardim encontram-se Baco (1916) de António Teixeira Lopes. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 38 Praça da República
  • 39. • Na escultura que representa Baco, uma alegoria pagã, que representa o deus romano do vinho, filho de Júpiter e de Semele. Constituído por um alto pedestal em granito, o monumento em forma de tronco de pirâmide quadrangular, tem as arestas chanfradas. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 39 Praça da República
  • 40. • Na sua parte superior, apresenta cachos de uva entrelaçados, pendendo sobre os chanfros das arestas. Em cima do pedestal, está Baco, em bronze, sorridente, e coroado de frutos. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 40 Praça da República
  • 41. • Estátua do Padre Américo (1959) de Henrique Moreira. Na escultura do Padre Américo, cujo nome completo foi Américo Monteiro de Aguiar, pretende-se homenagear esta importante figura da igreja, um benfeitor que dedicou a sua vida aos mais carenciados, nomeadamente aos jovens. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 41 Praça da República
  • 42. • Com esta escultura, pretende louvar-se a sua vida e obra a grandes obras, em prol dos mais desfavorecidos. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 42 Praça da República
  • 43. • A sua obra mais conhecida e destacada é a Casa do Gaiato, sendofundada a primeira, em 7 de janeiro de 1940, no lugar de Bujos, em Miranda do Corvo, seguindo-se várias outras até à última, em Setúbal, em Algeruz, a 1 de julho de 1955. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 43 Praça da República
  • 44. • O Padre Américo nasceu no concelho de Penafiel, a 23 de outubro de 1887. Faleceu, após se dedicar a inúmeras obras, em 1956, vítima de acidente de viação. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 44 Praça da República
  • 45. • Em 1986, teve início o seu processo de glorificação canónica. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 45 Praça da República
  • 46. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 46 Praça da República • Estátua República (2010) do escultor Bruno Marques.
  • 47. • Na escultura que representa o rapto de Ganimedes, em que Zeus, disfarçado de águia, rapta o jovem. Esta obra foi premiada no Salon de Paris, em 1900. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 47 Praça da República
  • 48. • A escultura Rapto de Ganímedes (1910), de Fernandes de Sá, esteve nesta praça durante 100 anos, tendo sido transferida para o Jardim de João Chagas, na Cordoaria, em 2010. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 48 Praça da República
  • 49. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 49 Praça da República • Em 1790 Francisco de Almada e Mendonça mandou abrir, por ordem da rainha D. Maria I, uma praça no antigo campo de Santo Ovídio. Começou por chamar-se Praça ou Campo de Santo Ovídio dada a existência de uma capela, a Capela de S. Bento e Santo Ovídio, que foi construída pelo Dr. João Carneiro de Morais e sua esposa no ano de 1665, em terreno da sua Quinta da Boavista, que mais tarde, se chamou de Santo Ovídio.
  • 50. • A capela foi destruída nos anos 90 do século XVIII. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 50 Praça da República
  • 51. • Santo Ovídio – de origem siciliana, foi enviado para Braga no ano de 95 pelo papa Clemente I, e martir em 135 - patrono das dores de ouvidos e dos maridos infieis. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 51 Praça da República
  • 52. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 52 Praça da República • Esteve prevista a abertura de uma rua, em frente à Rua de Gonçalo Cristovão, mas que, por motivos de não acordo entre proprietários de casas a destruir e a câmara, nunca foi aberta.
  • 53. • Alguns anos depois foi aberta a Rua de Álvares Cabral, nos terrenos da Quinta de Santo Ovídeo, propriedade do Conde de Resende, sogro de Almeida Garret. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 53 Praça da República
  • 54. • Nesta praça verificaram-se vários acontecimentos importantes da nossa História, que deram origem a outras designações. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 54 Praça da República
  • 55. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 55 Praça da República • António Bernardo de Costa Cabral • Em consequência da insurreição militar de 1 de Maio de 1851, que provocou a queda de Costa Cabral, passou a chamar-se Campo da Regeneração.
  • 56. • Em 24 de Agosto de 1820, foi desta praça de saíram os revoltosos liberais. Fernandes Tomaz foi o criador do Sinédrio, deputado e presidente da Assembleia constituinte em 1820. Pormenor do quadro na Assembleia da República, em que se vê Fernandes Tomás a discursar na Assembleia Constituinte de 1821. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 56 Praça da República
  • 57. • “No dia 31 de Janeiro de 1891, eclodiu no Porto um levantamento militar que, motivado e contrário à cedência do Governo e da Coroa ao Ultimatum de 1890 imposto pela Inglaterra, pretendeu instalar um governo provisório e chegou mesmo a proclamar a República na Praça da Liberdade. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 57 Praça da República
  • 58. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 58 Praça da República • A liderar e a impulsionar a então designada «Revolta do Porto», apoiando as forças reunidas e comandadas por capitão Amaral Leitão, alferes Rodolfo Malheiro e tenente Coelho, destacaram-se, entre outras consideradas figuras intelectuais da época, Alves da Veiga, Basílio Teles, João Chagas, Paz dos Reis, Sampaio Bruno e Verdial Cardoso.
  • 59. • Após empolgante percurso desde a actual Praça da República até à entrada na Praça da Batalha, os revoltosos foram inopidamente parados por um poderoso ataque da Guarda Municipal que, posicionada na escadaria da Igreja de Santo Ildefonso, abriu violenta descarga fuzilante sobre a multidão em marcha, tendo-se aí registado, entre mortos e feridos, à volta de meia-centena de vítimas, o que desde logo intimidou e obrigou à dispersão das hostes revolucionárias. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 59 Praça da República
  • 60. • Em severo rigor repressivo, os implicados na gorada intentona, cerca de 700 revoltosos civis e militares, foram sumariamente julgados por Conselhos de Guerra instalados a bordo de navios estacionados ao largo de Leixões e sentenciados a penas que oscilaram entre 18 meses e 15 anos de reclusão. Edições Uscontemporanea - http://edicoes-uscontemporanea.webnode.pt/ Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 60 Praça da República
  • 61. Artur Filipe dos Santos Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 61 Praça da República • Daqui e em memórica honra do ocorrido, logo que a República foi enfim decisivamente proclamada em 1910, entre as diversas ruas da cidade que tomaram o nome das mais importantes figuras revolucionárias, a rua de Santo António, que ascende da Estação de São Bento à Batalha, passou a chamar- se 31 de Janeiro.” Do J.N.
  • 62. • Na Praça da República, depois de ter servido de parada e local de treino militar, foi implantado, em 1915/16, o Jardim de Teófilo Braga(1843/1924), que foi escritor, poeta e político. Foi Presidente da República de 29 de Maio a 4 da Agosto de 1915. Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 62 Praça da República Teófilo Braga - Pintura de Martinho da Fonseca