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O Património Cultural
Das Romarias de Portugal
www.usc.pt
Cadeira de
PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS
Artur Filipe dos Santos
• Artur Filipe dos Santos
• Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de
Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no
ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e
Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do
Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da
Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado,
Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de
Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha,
investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e
Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de
Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da
Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É membro do ICOMOS
(INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO,
responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial. É,
atualmente, um dos maiores divulgadores dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela.
Como músico dedica-se ao estudo e interpretação da Gaita-de-Fole na Escola de Gaiteiros da Ponte
Velha, em Santo Tirso.
2
Artur Filipe dos Santos – artursantos.com.pt@gmail.com
•https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
•https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue)
•https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
•https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico)
•Email: artursantos.com.pt@gmail.com
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
3
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
4
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• As festas e romarias de
Portugal são uma parte
importante do
património cultural do
país. Estas perpetuam
os usos, costumes e
tradições das gentes
portuguesas.
5
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• As romarias são um
costume religioso cujas
origens se perdem nos
tempos. Já na
antiguidade, era
costume dos povos
antigos deslocarem-se
em peregrinação aos
seus deuses.
6
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Há muitas festas e romarias
que acontecem em todo o
país, sobretudo durante o
verão. Para além dos santos
populares Santo António, S.
João (sem esquecer a
secuar Bugiada e
Mouriscada de Sobrado,
Valongo) e S. Pedro, em
Maio e Junho há festas que
atraem milhares de pessoas
como a Festa das Cruzes,
em Barcelos, ou o Senhor
de Matosinhos.
7
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Já em plena estação
quente são as romarias
a Santiago um pouco
por todo o país e,
sobretudo, a Sra. Da
Agonia, em Viana do
Castelo, no mês e
Agosto, que atrai
milhares de pessoas.
•Tapetes de Sal,
Senhora da
Agonia, Viana
do Castelo.
8
9
Gigantones e procissão do Mar
10
11
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Muitas destas festas
atraem emigrantes, que
aproveitam as férias para
regressar ao país, às suas
cidades e aldeias. Disso
são exemplo as romarias
a S. Torcato, Guimarães,
por alturas de julho, S.
Bento de Seixas, também
em Viana do Castelo.
12
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Com forte implantação
no norte do país, as
romarias enchem as
cidades e aldeias do
Minho, Trás-os-Montes
e Alto Douro.
• Ver lista de romarias de
Trás-os-Montes
Romaria à Senhora do Naso, Miranda do Douro,
2º domingo de Agosto
Ver lista completa de romarias em todas as
províncias
https://terramater.pt/temas/festas-e-romarias/
13
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Algumas com verdadeiras
enchentes, outras onde o
lado religioso e secular as
tornam alvo de estudo
como as romarias a S.
Lourenço, por alturas de
Agosto, um pouco por Trás-
os-Montes (por exemplo na
aldeia de Pombal,
Carrazeda de Ansiães) ou
Douro Litoral (como é caso
da Cidade de Ermesinde,
concelho de Valongo).
Festas de S.
Lourenço,
Ermesinde
14
• Não esquecer também as
magníficas festas em
honra a S. Bento (ou S.
Bentinho), também em
julho, com forte
implantação histórica em
Seixas, Caminha, ou em
Santo Tirso.
15
16
17
18
• De todas as festas em
honra ao fundador da
vida monástica, a romaria
a S. Bento da Porta
Aberta, no Gerês, é a que
atrai mais fiéis, sobretudo
entre 10 a 15 de agosto.
Contudo, o santuário
organiza ainda mais duas
festas: a 21 de março
(morte de S. Bento) e a 11
de julho (dia do Padroeiro
da Europa).
19
20
21
22
23
• As ”Sebastianas” em
Freamunde, são também
das festas com maior
significado simbólico. Em
julho sai à noite a ”Vaca de
Fogo”, espetáculo
pirotécnico onde um
homem coloca às costas
uma caixa pirotécnica em
forma de vaca, percorrendo
pelas ruas, com a “vaca” a
disparar. As pessoas aderem
ao momento e participam,
quer a correr atrás da
“vaca”, quer fugir dela.
24
25
26
• No final da temporada,
três festas marcam o
términus do Verão: A
Senhora da Peneda,
Arcos de Valdevez, a
Romaria à Nossa
Senhora dos Remédios,
em Lamego, e as Feiras
Novas (ou Romaria da
Senhora das Dores) de
Ponte de Lima.
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• As romarias são
fundamentalmente
celebrações religiosas
em honra de qualquer
santo ou invocação
divina, patronos de uma
localidade ou de um
santuário.
Festas de Cabrela em honra de Nossa Senhora
da Conceição em Cabrela, Montemor-o-Novo,
Évora, 10, 11 e 12 de agosto
37
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Estas compreendem
missa de festa com
sermão e prática,
incluindo ainda uma
procissão pelas principais
ruas e lançamento de
fogos de artifício. Muitas
são aquelas que marcam
as alvoradas dos dias de
festa com música pelas
ruas
Alvorada de Zés Pereiras (gaiteiros, bombos,
caixas e gigantones), festa das Cruzes, Barcelos
• Além disso, estas têm
origem numa festa
profana característica
(como é o caso das festas
populares ou as festas do
Corpus Christi), em que
coexistem elementos de
todas as espécies,
religiosos e profanos,
cristãos e mágicos,
cerimoniais e festivos.
38
Festas do Corpo de Deus
Penafiel
39
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Em geral, as festas e
romarias que se realizam
desde tempos ancestrais
têm a sua origem em
cultos pagãos que
frequentemente se
realizavam em antigos
santuários que deram
origem a pequenas
ermidas e novos templos
cristãos.
A Festa romana, conhecida como
Saturnália, sobrevive ainda hoje na festa
dos rapazes de Guimarães: as Festas
Nicolinas, em dezembro.
40
41
42
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Se há romarias que se
organizam todos os anos,
há festas, como as dos
Tabuleiros, em Tomar, que
só acontecem de quatro
em quatro anos. Outras
“é quando o povo quiser”,
como as Festas do Povo
de Campo Maior,
classificadas em 2021
como Património
Imaterial da Humanidade.
43
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• A romaria da Senhora
da Agonia (padroeira
dos pescadores locais)
remonta aos tempos
mais antigos e é uma
das maiores festas
religiosas portuguesas.
• Festas da Senhora da
Agonia
44
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• A devoção à Senhora
d’Agonia iniciou-se em
1751, com a entrada da
imagem na Capela do Bom
Jesus do Santo Sepulcro do
Calvário. Em 1783, a
Sagrada Congregação dos
Ritos concedeu faculdade e
licença para todos os anos
se celebrar nesta capela, no
dia 20 de agosto, uma Missa
Solene.
45
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s
• As festas remontam ao
ano de 1744, quando
começou a veneração à
Virgem da Agonia,
padroeira dos pescadores
locais. Desde 1772, uma
portaria régia autorizou a
realização de uma feira
franca na cidade, nos dias
18, 19 e 20 de agosto,
data escolhida como
feriado municipal.
46
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• As festas incluem vários
cortejos que animam os
três dias, onde são
apresentados os trajes
tradicionais do Alto-
Minho.
47
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• De todas as
manifestações culturais
e religiosas destacam-se
o desfile da mordomia,
o cortejo etnográfico, o
cortejo histórico e a
procissão do mar.
48
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• O ponto alto das festas, a
Procissão do Mar,
simboliza a ligação
profunda da cidade com o
elemento que lhe forjou a
história e a sobrevivência.
A imagem da Senhora da
Agonia é embarcada
numa traineira e vai
abençoar o mar para que
ele seja sempre generoso.
Senhora da Agonia datada do séc. XVIII
49
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Há alguns anos
começaram a ser
criados os agora
célebres tapetes de sal,
que embelezam
algumas das ruas mais
importantes do centro
histórico de Viana.
50
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Típico das festas da
Senhora da Agonia, mas
também de muitas das
festas religiosas
minhotas, são as
alvoradas musicais de
Zés-Pereiras e passeios
dos gigantones pelas
ruas emblemáticas da
”Princesa do Lima”.
51
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Romaria da Senhora do
Almortão, Idanha-a-
Nova
52
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• A romaria da Senhora
do Almortão é uma das
maiores manifestações
religiosas da raia, que
se realiza nos arredores
de Idanha-a-Nova,
destacando-se com um
das mais importantes
festas do centro do
país.
53
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Esta terá tido origem no
século XIII, quando uma
imagem da Virgem foi
encontrada num
arbusto (uma murta) e
levada para a capela
que ainda hoje existe.
54
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Refira-se, como
curiosidade, que esta
planta está na base da
toponímia de muitas
localidades portuguesas
como “Murtosa”
(Aveiro), Murteira
(Loures) ou Murtal
(Carcavelos).
55
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Outra lenda refere que
a imagem foi trazida por
um cavaleiro templário
que a escondeu numa
gruta, mas que terá
misteriosamente
desaparecido do lugar
para ser vista por uns
pastores numa moita de
murtas.
56
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Certo é que essa imagem
(uma escultura em
madeira policromada,
que representa a Virgem
com o Menino ao colo,
coberta com um manto,
encimada por uma coroa
de prata) é venerada
pelos fiéis que lhe
atribuem vários milagres
e graças.
57
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• A romaria acontece na
terceira segunda-feira
depois da Páscoa e a 15
de Agosto, sendo este
dia feriado municipal
em Idanha-a-Nova.
58
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• A festa inclui uma missa
campal, uma procissão
com o andor da
Senhora do Almortão,
um arraial com fogo de
artifício e um almoço-
convívio entre famílias e
amigos da terra.
21 de maio 2021
59
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Um dos aspetos mais
característicos da romaria
é o cancioneiro popular,
que se canta ao som dos
adufes, instrumentos
tradicionais da Beira
Baixa, e que terão
evoluído dos
membranofones
introduzidos na Península
Ibérica pelos árabes,
entre os séculos VIII e XII.
60
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Festas do Senhor Santo
Cristo, Açores
• É a mais importante das
manifestações religiosas
das ilhas e, com toda a
justiça, uma das mais
veneradas de Portugal.
De acordo com o cronista Gaspar Frutuoso, em 23 de abril de 1541 ingressaram no convento de Nossa
Senhora da Esperança as primeiras freiras, vindas do Convento da Caloura, de Água de Pau (Lagoa, S.
Miguel), que trouxeram consigo a imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres. Esta imagem, na segunda
metade do século XVII, seria revelada ao culto, por iniciativa de Madre Teresa da Anunciada.
61
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• A memória popular
descreve que a primeira
procissão em honra do
Senhor Santo Cristo dos
Milagres teve lugar em
Ponta Delgada, em 11
de abril de 1700, ano
em que a ilha de São
Miguel foi abalada por
fortes sismos.
30/09/2021
Convento de Nossa Senhora da Esperança
(Ponta Delgada)
62
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• A imagem do Senhor
Santo Cristo é venerada
na Igreja de Nossa
Senhora da Esperança,
em Ponta Delgada. As
festividades ocorrem no
quinto domingo após a
Páscoa e duram uma
semana.
63
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Os factos que estão na
origem do Senhor Santo
Cristo dos Milagres
remontam ao início do
povoamento da Ilha de
São Miguel e a Vila
Franca do Campo,
onde, em 1522, ocorreu
um grande terramoto.
64
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• O nobre Jorge da Mota
e as suas filhas
esconderam-se do
terrível acontecimento
numa das suas quintas.
65
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Quando o terramoto
acabou, Jorge da Mota
e as suas filhas saíram
da quinta e
encontraram uma
imagem do Senhor
Santo Cristo dos
Milagres intacta.
66
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• A partir desse
momento, a imagem foi
venerada pelos
habitantes de Vila
Franca do Campo.
67
Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
• Perante os ataques de
piratas que assolavam
S. Miguel, a imagem foi
transportada para
Convento da Caloura,
em Água de Pau e
finalmente para o
Convento de Nossa
Senhora da Esperança
em Ponta Delgada
68
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78
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Bibliografia
• http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstrea
m/1822/64857/1/3_Dissertacao_PG24755_Eli
sabeteRamalho.pdf
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´ P a t r i m ó n i o d o s F a r ó i s P o r t u g u e s e s
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Património Cultural Português -O Património Cultural das Romarias Portuguesas- Artur Filipe dos Santos

  • 1. Artur Filipe dos Santos-artur.filipe@uvigo.es http://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos O Património Cultural Das Romarias de Portugal www.usc.pt Cadeira de PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS Artur Filipe dos Santos
  • 2. • Artur Filipe dos Santos • Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial. É, atualmente, um dos maiores divulgadores dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. Como músico dedica-se ao estudo e interpretação da Gaita-de-Fole na Escola de Gaiteiros da Ponte Velha, em Santo Tirso. 2 Artur Filipe dos Santos – artursantos.com.pt@gmail.com •https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue) •https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue) •https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico) •https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico) •Email: artursantos.com.pt@gmail.com
  • 3. A Universidade Sénior Contemporânea Web: www.usc.pt Email: usc@usc.pt Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com • A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online. 3 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
  • 4. 4 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • As festas e romarias de Portugal são uma parte importante do património cultural do país. Estas perpetuam os usos, costumes e tradições das gentes portuguesas.
  • 5. 5 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • As romarias são um costume religioso cujas origens se perdem nos tempos. Já na antiguidade, era costume dos povos antigos deslocarem-se em peregrinação aos seus deuses.
  • 6. 6 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Há muitas festas e romarias que acontecem em todo o país, sobretudo durante o verão. Para além dos santos populares Santo António, S. João (sem esquecer a secuar Bugiada e Mouriscada de Sobrado, Valongo) e S. Pedro, em Maio e Junho há festas que atraem milhares de pessoas como a Festa das Cruzes, em Barcelos, ou o Senhor de Matosinhos.
  • 7. 7 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Já em plena estação quente são as romarias a Santiago um pouco por todo o país e, sobretudo, a Sra. Da Agonia, em Viana do Castelo, no mês e Agosto, que atrai milhares de pessoas.
  • 8. •Tapetes de Sal, Senhora da Agonia, Viana do Castelo. 8
  • 9. 9
  • 11. 11 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Muitas destas festas atraem emigrantes, que aproveitam as férias para regressar ao país, às suas cidades e aldeias. Disso são exemplo as romarias a S. Torcato, Guimarães, por alturas de julho, S. Bento de Seixas, também em Viana do Castelo.
  • 12. 12 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Com forte implantação no norte do país, as romarias enchem as cidades e aldeias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro. • Ver lista de romarias de Trás-os-Montes Romaria à Senhora do Naso, Miranda do Douro, 2º domingo de Agosto Ver lista completa de romarias em todas as províncias https://terramater.pt/temas/festas-e-romarias/
  • 13. 13 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Algumas com verdadeiras enchentes, outras onde o lado religioso e secular as tornam alvo de estudo como as romarias a S. Lourenço, por alturas de Agosto, um pouco por Trás- os-Montes (por exemplo na aldeia de Pombal, Carrazeda de Ansiães) ou Douro Litoral (como é caso da Cidade de Ermesinde, concelho de Valongo).
  • 15. • Não esquecer também as magníficas festas em honra a S. Bento (ou S. Bentinho), também em julho, com forte implantação histórica em Seixas, Caminha, ou em Santo Tirso. 15
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  • 19. • De todas as festas em honra ao fundador da vida monástica, a romaria a S. Bento da Porta Aberta, no Gerês, é a que atrai mais fiéis, sobretudo entre 10 a 15 de agosto. Contudo, o santuário organiza ainda mais duas festas: a 21 de março (morte de S. Bento) e a 11 de julho (dia do Padroeiro da Europa). 19
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  • 24. • As ”Sebastianas” em Freamunde, são também das festas com maior significado simbólico. Em julho sai à noite a ”Vaca de Fogo”, espetáculo pirotécnico onde um homem coloca às costas uma caixa pirotécnica em forma de vaca, percorrendo pelas ruas, com a “vaca” a disparar. As pessoas aderem ao momento e participam, quer a correr atrás da “vaca”, quer fugir dela. 24
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  • 27. • No final da temporada, três festas marcam o términus do Verão: A Senhora da Peneda, Arcos de Valdevez, a Romaria à Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego, e as Feiras Novas (ou Romaria da Senhora das Dores) de Ponte de Lima. 27
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  • 36. 36 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • As romarias são fundamentalmente celebrações religiosas em honra de qualquer santo ou invocação divina, patronos de uma localidade ou de um santuário. Festas de Cabrela em honra de Nossa Senhora da Conceição em Cabrela, Montemor-o-Novo, Évora, 10, 11 e 12 de agosto
  • 37. 37 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Estas compreendem missa de festa com sermão e prática, incluindo ainda uma procissão pelas principais ruas e lançamento de fogos de artifício. Muitas são aquelas que marcam as alvoradas dos dias de festa com música pelas ruas Alvorada de Zés Pereiras (gaiteiros, bombos, caixas e gigantones), festa das Cruzes, Barcelos
  • 38. • Além disso, estas têm origem numa festa profana característica (como é o caso das festas populares ou as festas do Corpus Christi), em que coexistem elementos de todas as espécies, religiosos e profanos, cristãos e mágicos, cerimoniais e festivos. 38 Festas do Corpo de Deus Penafiel
  • 39. 39 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Em geral, as festas e romarias que se realizam desde tempos ancestrais têm a sua origem em cultos pagãos que frequentemente se realizavam em antigos santuários que deram origem a pequenas ermidas e novos templos cristãos. A Festa romana, conhecida como Saturnália, sobrevive ainda hoje na festa dos rapazes de Guimarães: as Festas Nicolinas, em dezembro.
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  • 42. 42 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Se há romarias que se organizam todos os anos, há festas, como as dos Tabuleiros, em Tomar, que só acontecem de quatro em quatro anos. Outras “é quando o povo quiser”, como as Festas do Povo de Campo Maior, classificadas em 2021 como Património Imaterial da Humanidade.
  • 43. 43 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • A romaria da Senhora da Agonia (padroeira dos pescadores locais) remonta aos tempos mais antigos e é uma das maiores festas religiosas portuguesas. • Festas da Senhora da Agonia
  • 44. 44 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • A devoção à Senhora d’Agonia iniciou-se em 1751, com a entrada da imagem na Capela do Bom Jesus do Santo Sepulcro do Calvário. Em 1783, a Sagrada Congregação dos Ritos concedeu faculdade e licença para todos os anos se celebrar nesta capela, no dia 20 de agosto, uma Missa Solene.
  • 45. 45 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s • As festas remontam ao ano de 1744, quando começou a veneração à Virgem da Agonia, padroeira dos pescadores locais. Desde 1772, uma portaria régia autorizou a realização de uma feira franca na cidade, nos dias 18, 19 e 20 de agosto, data escolhida como feriado municipal.
  • 46. 46 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • As festas incluem vários cortejos que animam os três dias, onde são apresentados os trajes tradicionais do Alto- Minho.
  • 47. 47 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • De todas as manifestações culturais e religiosas destacam-se o desfile da mordomia, o cortejo etnográfico, o cortejo histórico e a procissão do mar.
  • 48. 48 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • O ponto alto das festas, a Procissão do Mar, simboliza a ligação profunda da cidade com o elemento que lhe forjou a história e a sobrevivência. A imagem da Senhora da Agonia é embarcada numa traineira e vai abençoar o mar para que ele seja sempre generoso. Senhora da Agonia datada do séc. XVIII
  • 49. 49 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Há alguns anos começaram a ser criados os agora célebres tapetes de sal, que embelezam algumas das ruas mais importantes do centro histórico de Viana.
  • 50. 50 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Típico das festas da Senhora da Agonia, mas também de muitas das festas religiosas minhotas, são as alvoradas musicais de Zés-Pereiras e passeios dos gigantones pelas ruas emblemáticas da ”Princesa do Lima”.
  • 51. 51 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Romaria da Senhora do Almortão, Idanha-a- Nova
  • 52. 52 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • A romaria da Senhora do Almortão é uma das maiores manifestações religiosas da raia, que se realiza nos arredores de Idanha-a-Nova, destacando-se com um das mais importantes festas do centro do país.
  • 53. 53 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Esta terá tido origem no século XIII, quando uma imagem da Virgem foi encontrada num arbusto (uma murta) e levada para a capela que ainda hoje existe.
  • 54. 54 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Refira-se, como curiosidade, que esta planta está na base da toponímia de muitas localidades portuguesas como “Murtosa” (Aveiro), Murteira (Loures) ou Murtal (Carcavelos).
  • 55. 55 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Outra lenda refere que a imagem foi trazida por um cavaleiro templário que a escondeu numa gruta, mas que terá misteriosamente desaparecido do lugar para ser vista por uns pastores numa moita de murtas.
  • 56. 56 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Certo é que essa imagem (uma escultura em madeira policromada, que representa a Virgem com o Menino ao colo, coberta com um manto, encimada por uma coroa de prata) é venerada pelos fiéis que lhe atribuem vários milagres e graças.
  • 57. 57 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • A romaria acontece na terceira segunda-feira depois da Páscoa e a 15 de Agosto, sendo este dia feriado municipal em Idanha-a-Nova.
  • 58. 58 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • A festa inclui uma missa campal, uma procissão com o andor da Senhora do Almortão, um arraial com fogo de artifício e um almoço- convívio entre famílias e amigos da terra. 21 de maio 2021
  • 59. 59 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Um dos aspetos mais característicos da romaria é o cancioneiro popular, que se canta ao som dos adufes, instrumentos tradicionais da Beira Baixa, e que terão evoluído dos membranofones introduzidos na Península Ibérica pelos árabes, entre os séculos VIII e XII.
  • 60. 60 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Festas do Senhor Santo Cristo, Açores • É a mais importante das manifestações religiosas das ilhas e, com toda a justiça, uma das mais veneradas de Portugal. De acordo com o cronista Gaspar Frutuoso, em 23 de abril de 1541 ingressaram no convento de Nossa Senhora da Esperança as primeiras freiras, vindas do Convento da Caloura, de Água de Pau (Lagoa, S. Miguel), que trouxeram consigo a imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres. Esta imagem, na segunda metade do século XVII, seria revelada ao culto, por iniciativa de Madre Teresa da Anunciada.
  • 61. 61 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • A memória popular descreve que a primeira procissão em honra do Senhor Santo Cristo dos Milagres teve lugar em Ponta Delgada, em 11 de abril de 1700, ano em que a ilha de São Miguel foi abalada por fortes sismos. 30/09/2021 Convento de Nossa Senhora da Esperança (Ponta Delgada)
  • 62. 62 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • A imagem do Senhor Santo Cristo é venerada na Igreja de Nossa Senhora da Esperança, em Ponta Delgada. As festividades ocorrem no quinto domingo após a Páscoa e duram uma semana.
  • 63. 63 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Os factos que estão na origem do Senhor Santo Cristo dos Milagres remontam ao início do povoamento da Ilha de São Miguel e a Vila Franca do Campo, onde, em 1522, ocorreu um grande terramoto.
  • 64. 64 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • O nobre Jorge da Mota e as suas filhas esconderam-se do terrível acontecimento numa das suas quintas.
  • 65. 65 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Quando o terramoto acabou, Jorge da Mota e as suas filhas saíram da quinta e encontraram uma imagem do Senhor Santo Cristo dos Milagres intacta.
  • 66. 66 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • A partir desse momento, a imagem foi venerada pelos habitantes de Vila Franca do Campo.
  • 67. 67 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s • Perante os ataques de piratas que assolavam S. Miguel, a imagem foi transportada para Convento da Caloura, em Água de Pau e finalmente para o Convento de Nossa Senhora da Esperança em Ponta Delgada
  • 68. 68 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
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  • 77. 77 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
  • 78. 78 Pa t r i m ó n i o C u l t u ra l d a s Ro m a r i a s
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