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Infante D. Henrique
A Figura Maior da História do Porto
Artur Filipe dos Santos
1
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
Cadeira de
HISTÓRIA DO PORTO
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-
Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação,
membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e
membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências
Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em
Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola
Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
• Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em
Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
• Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos
Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias
organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal
e da Galiza.
2
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
3
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
4
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
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O Porto do Infante D. Henrique
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O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
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Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Deus quer, o homem
sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra
fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não
separasse.
Sagrou-te, e foste
desvendando a espuma.
10
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
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Deus quer, o homem
sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra
fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não
separasse.
Sagrou-te, e foste
desvendando a espuma.
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
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E a orla branca foi de ilha
em continente,
Clareou, correndo, até ao
fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de
repente,
Surgir, redonda, do azul
profundo.
.
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
13
Quem te sagrou criou-te
português.
Do mar e nós em ti nos
deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o
Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se
Portugal!
Mensagem. Fernando Pessoa. Lisboa: Parceria
António Maria Pereira, 1934 (Lisboa: Ática, 10ª
ed. 1972). - 57.
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
14
“O Sonho do Infante”
(pormenor).
• 1907/1908, mural a fresco
• Pintura de José Malhoa (1854-
1933), parte esquerda de um
mural, representando o
Infante D. Henrique, imagem
que ficará como modelo, ou
inspiração, para a sua
representação até meados do
século XX.
• Infante D. Henrique “O
Navegador”, figura imortal,
do Porto para o mundo
• Filho do rei D. João I e de D.
Filipa de Lencastre, o
infante D. Henrique nasceu
na cidade do Porto a 4 de
março de 1394 e faleceu a
13 de novembro de 1460.
15
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Estátua do Infante D. Henrique
Museu de Marinha, Lisboa, 2008
Réplica de uma estátua original do
escultor Leopoldo de Almeida, datada de
1960, que se encontra em Lagos. É o
escultor das figuras do Padrão dos
Descobrimentos e da imagem “Justiça”,
Palácio da Justiça, Porto
• Ficou conhecido por o
Navegador , mas foi-o de
terra firme. O seu epíteto
advém da forma como
protegeu e instigou as
primeiras viagens
expansionistas, ficando
para sempre ligado a este
glorioso período da
História de Portugal,
sendo decisiva a sua ação
no Norte de África e no
Atlântico.
16
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Grão-mestre da Ordem de Cristo, duque
de Viseu, fronteiro-mor de Leiria, cavaleiro
da Ordem da Jarreteira, de Inglaterra,
senhor da Covilhã, de Lagos e de Sagres,
do Algarve, de cujo reino foi governador
perpetuo.
• A sua obra já era de então conhecida na
Europa, como atesta uma carta escrita pelo
sábio italiano Poggio Bracciolini ao Infante,
em 1448-1449.
17
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Poggio di Duccio, mais conhecido como Poggio Bracciolini (Terranuova Bracciolini, 11 de
fevereiro de 1380 – Florença, 30 de outubro de 1459) foi um dos mais importantes humanistas
do Renascimento italiano.
• O letrado italiano
compara os seus feitos
aos de Alexandre, o
Grande , ou aos de Júlio
César, enaltecendo-os
ainda mais por serem
conquistas de locais
desconhecidos de toda
a Humanidade.
18
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior ContemporâneaHistória do Porto
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
19
Painel, da Assembleia da
República de Portugal,
representando o Infante D.
Henrique faz a entrega do plano
das descobertas ao capitão da
Armada.
Autoria de Adriano de Sousa
Lopes (ver obra), 1944.
Tendo participado na I Guerra
Mundial, este pintor modernista,
natural de Leiria notabilizou-se
por ter pintado registos da ação
do Corpo Expedicionário
Português.
• D. Henrique era um
homem muito
poderoso, como o
atesta o título de
Infante, que usava em
detrimento de duque.
20
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Litografia da autoria de Charles Legrand,
1844.
As obras deste litografista encontram-se
digitalizadas pela Biblioteca Nacional de
Portugal
• Seguindo a tradição da
época, recebeu uma
educação exemplar,
mas profundamente
religiosa.
21
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• A sua moral enquadra-se
dentro do moralismo
puritano inglês, que se
revela também nos
escritos de seu pai e de
seus irmãos, preocupados
em emitir juízos morais e
em dar conselhos.
Também ele deixou
conselhos escritos e um
breve tratado de teologia.
22
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• De entre os inúmeros
cargos que exerceu foi
"protetor" da
Universidade de Lisboa,
isto é, o procurador da
instituição junto do rei,
cargo de grande
prestígio atribuído pelos
reis apenas a figuras de
grande importância
social.
23
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Da sua ação dentro da
Universidade destaca-se
a renda que concedeu
ao curso de Teologia.
24
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
O infante D. Henrique numa gravu
holandesa
• Fica ainda a dúvida
sobre uma provável
instituição da cadeira de
Matemática ou de
Astronomia, atribuição
ligada a toda a
mitologia criada em
torno da sua pessoa.
25
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Estátua do Infante em Vila Franca do Campo,
Ilha de S. Miguel, Açores
• Na verdade, o seu interesse pela navegação terá
permitido patrocinar uma escola de cartografia,
trazendo de Maiorca um judeu chamado Jaime,
conhecedor da ciência.
26
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
27
Painel de azulejos na
fachada da Igreja de
Massarelos, Porto, com a
Cruz da Ordem de Cristo a
encimar.
Este templo, cuja
construção iniciou em
1776, pertence à
Confraria das Almas do
Corpo Santo de
Massarelos, fundada,
conforme tradição, em
1394, por mareantes que
tinham sofrido
tempestade quando
regressavam de Inglaterra,
e à qual teria pertencido o
Infante D. Henrique.
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
28
Esta confraria possuía
grande importância
no Porto,
desempenhando
funções bancárias,
comerciais e outras,
tendo navios que
defendiam a costa
quando apareciam
piratas argelinos.
• Contudo, nada aponta
ainda para o uso de
instrumentos de
navegação astronómica e
para a invenção da carta
plana (ou carta náutica),
instrumentos depois
necessários nas
navegações atlânticas,
nem para a existência de
uma grande escola em
Sagres.
29
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Uma das mais antigas cartas náuticas
conhecidas é o Planisfério de Cantino, de 1502,
onde aparece o Brasil e a Linha de Tordesilhas.
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
30
• Tudo isto faz parte da
auréola que se foi
criando à sua volta.
31
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
D. Henrique, o Navegador
Da escritora e biógrafa inglesa Elaine Sanceau,
lançado em abril de 2013 Edição em
Português.
Elaine Sanceau notabilizou-se na investigação
histórica dos Descobrimentos Portugueses
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
32
Elaine Sanceau,
escritora inglesa de
origem francesa,
nasceu em Croydon
em 1896. Viveu na
Suíça e no Brasil. Em
1930, fixou-se no
Porto e dedicou-se ao
estudo das grandes
figuras da nossa
História, da qual se
tornou especialista
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
33
É autora, entre outras,
das seguintes obras:
D. Henrique, o
Navegador, Afonso de
Albuquerque, D. João
de Castro, A Viagem
de Vasco da Gama, D.
João II, Capitães do
Brasil.
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
34
Em 1979,
postumamente, foi
editado o seu estudo
Mulheres Portuguesas
no Ultramar.
Era oficial da Ordem de Santiago da Espada e da Ordem do Infante D. Henrique,
membro do Instituto de Coimbra e do Centro de Estudos Históricos Ultramarinos e
sócia correspondente da Academia Internacional da Cultura Portuguesa.
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
35
.Em outubro de 1953,
foi-lhe atribuída uma
bolsa de estudo para
visitar as antigas
fortalezas portuguesas
de Ceuta, Arzila e
Tânger.
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
36
• Em 1968 recebeu a
Medalha de Ouro
da Cidade do Porto,
cidade onde faleceu
em 1978.
• De facto, aquilo que
sabemos desta
personagem enigmática
foi-nos deixado por
Gomes Eanes de
Zurara, na Crónica da
Guiné , onde o Infante é
exaltado de forma
quase sobrenatural
("príncipe pouco menos
que divinal").
• Infante D. Henrique
(cont.)
37
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• O cronista traça o seu
retrato psicológico
dando grande ênfase às
suas qualidades
virtuosas e pias, como a
castidade e o facto de
não beber vinho.
38
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• O seu feitio obstinado
revela-se na teimosia
em manter Ceuta, ainda
que o preço a pagar
tenha sido a liberdade
do seu irmão, D.
Fernando, depois
cognominado
popularmente de
"Infante Santo".
39
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
O Beato Fernando de Portugal, dito o Infante
Santo (Santarém, 29 de setembro de 1402 –
Fez, 5 de junho de 1443 era o oitavo filho do
rei João I de Portugal e de sua mulher Filipa de
Lencastre, o mais novo dos membros da Ínclita
Geração.
• A D. Henrique se devem
feitos como a tomada
de Ceuta em parceria
com seu pai e irmãos,
embora também tenha
participado no desastre
de Tânger; a armada
das Canárias; a guerra
que os seus navios
faziam aos infiéis,
principalmente piratas;
40
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Painel de azulejos de Jorge Colaço de
(1905, 1906) na Estação de São Bento, no
Porto: o Infante D. Henrique na conquista
de Ceuta, 1415
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
41
• o povoamento das "descobertas" ilhas Atlânticas, particularmente notável
na Madeira. Foi ele quem mandou vir da Sicília a cana-de-açúcar e os
"técnicos" para supervisionarem o seu cultivo e a sua transformação,
fazendo da Madeira uma importante região produtora de açúcar.
42
Coleção de Manuais da Universidade
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O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Azulejos de Henrique o Navegado na conquista de Ceuta, no Centro Cultural Rodrigues de Faria,
Forjães, Esposende, Portugal, de Jorge Colaço, 1933
• A sua figura foi
guindada à galeria dos
heróis nacionais entre
finais do século XIX e
princípios do século XX,
inserindo-se numa
corrente nacionalista
que desejava
"reaportuguesar"
Portugal.
43
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Aquando do centenário
do seu nascimento, a
cidade do Porto,
liderada pela voz de
Joaquim de
Vasconcelos, tomou a
iniciativa das
comemorações de
forma a rivalizar com a
celebração lisboeta do
centenário de Camões.
44
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Joaquim António da Fonseca de Vasconcelos
(Porto, 1849-1936) foi um historiador e crítico
de arte português. Foi, no dizer de José
Augusto França, o real fundador da História da
Arte em Portugal, entendida como ciência,
com objeto e método próprios. Tem uma rua
com o seu nome na cidade do Porto
• A sua figura foi
guindada à galeria dos
heróis nacionais entre
finais do século XIX e
princípios do século XX,
inserindo-se numa
corrente nacionalista
que desejava
"reaportuguesar"
Portugal.
45
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
46
• A ideia era equiparar o
espírito da cidade à
coragem, energia e
iniciativa do Príncipe
Navegador, erguendo-
lhe uma estátua e
atribuindo o seu nome
a uma rua.
47
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
48
Monumento ao
Infante D. Henrique
Da autoria de Tomás
Costa, a estátua foi
realizada em 1894.
Compõe-se de vários
grupos escultóricos
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
49
• No cimo, a estátua
do Infante, tendo
junto, um globo
terrestre. No sopé,
vêem-se dois
grupos alegóricos:
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
50
uma Vitória
conduzindo dois
corcéis e dois tritões,
representando o
triunfo das
navegações
portuguesas; .
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
51
• e uma figura feminina simbolizando a Fé das
Descobertas. Possui, ainda, baixos-relevos junto ao
pedestal, representando a tomada de Ceuta e o Infante
no Promontório de Sagres.
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
52
• Maqueta para o monumento que foi a concurso da
autoria de Marques da Silva “Lusitânia, Monumento
ao Infante”, 1894
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
53
• Maqueta para o
monumento que foi a
concurso da autoria de
Marques da Silva
“Luzitânia, Monumento
ao Infante”, 1894
• Este mesmo espírito
nacionalista levou a que
muitos artistas o
retratassem e o
esculpissem, ou que a ele
dedicassem obras, como
a de Manuel Barradas,
segundo o qual o "Infante
fora grande por ser a
encarnação fanática de
uma ideia".
54
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Outro facto que
contribuiu para a sua
notabilidade foi a
divulgação, por Joaquim
de Vasconcelos, dos
painéis de S. Vicente de
Fora, atribuídos a Nuno
Gonçalves, onde o artista
português Columbano
identificara uma das
personagens como sendo
o Infante.
55
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• O homem do chapeirão
aparece também no
manuscrito da Crónica
da Guiné , de Zurara,
conservado na
Biblioteca de Paris, o
que reforça esta ideia.
56
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Entretanto, D. Henrique
estava também
ocupado com assuntos
internos do Reino.
Julga-se ter patrocinado
a criação, na
Universidade de
Coimbra, de uma
cátedra de astronomia e
filosofia.
57
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Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
– Estátua do Infante D. Henrique no
“Portugal dos Pequenitos”
• Assim, o Infante D. Henrique passa a ser uma das
personagens de eleição do nacionalismo português, que
dominou durante o Estado Novo, representando a
coragem, o dinamismo e o espírito empreendedor do povo
português.
58
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Foi também um dos
principais organizadores da
conquista de Tânger em
1437, que se revelou um
grande fracasso, já que o
seu irmão mais novo, D.
Fernando (o Infante Santo)
foi capturado e ali mantido
prisioneiro durante 11 anos,
até falecer. A sua reputação
militar sofreu um revés e os
seus últimos anos de vida
foram dedicados à política e
à exploração.
59
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Tingis (Braun e Hogenberg. "Civitates
Orbis Terrarum", 1572)
• O Infante morreu solteiro, sem
alguma vez ter tido mulher ou
filhos. Deixou como seu
principal herdeiro o seu
sobrinho, em bens, cargos e
títulos, o segundo filho de seu
irmão o rei D. Duarte já
falecido, o Infante D.
Fernando, duque de Beja, e
que a partir dessa altura passa
a ser Duque de Viseu tal como
ele e a dirigir os
Descobrimentos portugueses
para o Reino de Portugal tal
como o seu tio.
60
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
Mosteiro da Batalha: Túmulo do Infante D.
Henrique.
• Infante D. Henrique e a
cidade do Porto
• Em 1414, D. João I resolve
preparar a expedição a
Ceuta. Incumbe para esse
efeito, o infante D.
Henrique, de apenas 20
anos. Este dirige-se ao
Porto, sua cidade natal,
para organizar a frota.
61
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Infante D. Henrique e a
cidade do Porto
• A população do Porto
voltou a mobilizar-se, a
cidade era um autêntico
bulício. Daqui advirá a
alcunha de tripeiros dos
habitantes do Porto, uma
vez que estes teriam
oferecido toda a carne que
tinham para a armada, e
reservado para si as tripas.
62
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Infante D. Henrique e a
cidade do Porto
• Em Junho de 1415, o
Infante mandou
terminar os trabalhos. A
expedição estava
preparada e o Infante
pronto para partir.
63
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Infante D. Henrique e a
cidade do Porto
• O Porto do século XV
dividia-se em três áreas:
Alta, Baixa e Monte do
Olival.
64
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Infante D. Henrique e a
cidade do Porto
• A zona Alta era
constituída pelo morro da
Sé. Era conotada com o
poder eclesiástico. A
Baixa começou a afirmar-
se na segunda metade do
século XIV, obra de
pescadores, mercadores e
gente da Finança.
65
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Infante D. Henrique e a
cidade do Porto
• A Praça da Ribeira
representava o fervilhar
desta nova vida. O
Monte do Olival era
uma zona de lavradio e
pouco populosa. Aqui
residia a comunidade
judaica do Porto.
66
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Infante D. Henrique e a
cidade do Porto
• A Judiaria do Olival foi
instituída em 1386.
Parece haver a pretensão
de colocar os judeus num
bairro único, segregado.
Esta zona do Olival ficará
sempre associada aos
judeus.
67
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Infante D. Henrique e a
cidade do Porto
• Como em todo o país, a
influência dos
Descobrimentos foi
enorme. Os produtos do
oriente circulavam na
cidade, as pessoas
passaram a usar jóias e
decorar as casas.
68
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
O Porto do Infante D. Henrique
História do Porto
• Infante D. Henrique e a
cidade do Porto
• Mas neste período
realizaram-se também
dois autos de fé,
dirigidos pelo bispo
Baltasar Limpo.
69
Coleção de Manuais da Universidade
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História do Porto
Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
70
Bibliografia
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique,_Duque_de_
Viseu
• https://www.infopedia.pt/$infante-d.-henrique
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a_do_Infan
te_D._Henrique
• http://www.visitporto.travel/visitar/paginas/viagem/
DetalhesPOI.aspx?POI=1877
71
Bibliografia
• http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/7456/397/
ulsd062806_td_inventario_384.pdf
• http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/17705/2/U
LFBA_PER_ARTE%20TEORIA_N11_2008_JOS%C3%89
%20TEIXEIRA.pdfhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Centr
o_Cultural_Rodrigues_de_Faria
72
73
Grato pela
sua atenção
Artur Filipe dos Santos
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O Infante D. Henrique e a fundação do Porto

  • 1. Infante D. Henrique A Figura Maior da História do Porto Artur Filipe dos Santos 1 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea Professor Doutor Artur Filipe dos Santos Cadeira de HISTÓRIA DO PORTO
  • 2. AUTOR Artur Filipe dos Santos artur.filipe@uvigo.es www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos www.politicsandflags.wordpress.com www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com • Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista. • Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM- Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal). • Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal. • Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza. 2 Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
  • 3. A Universidade Sénior Contemporânea Web: www.usc.pt Email: usc@usc.pt Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com • A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online. 3 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
  • 4. 4 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 5. 5 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 6. 6 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 7. 7 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 8. 8 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 9. 9 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 10. Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, já não separasse. Sagrou-te, e foste desvendando a espuma. 10 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 11. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 11 Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, já não separasse. Sagrou-te, e foste desvendando a espuma.
  • 12. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 12 E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo, E viu-se a terra inteira, de repente, Surgir, redonda, do azul profundo. .
  • 13. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 13 Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal. Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal! Mensagem. Fernando Pessoa. Lisboa: Parceria António Maria Pereira, 1934 (Lisboa: Ática, 10ª ed. 1972). - 57.
  • 14. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 14 “O Sonho do Infante” (pormenor). • 1907/1908, mural a fresco • Pintura de José Malhoa (1854- 1933), parte esquerda de um mural, representando o Infante D. Henrique, imagem que ficará como modelo, ou inspiração, para a sua representação até meados do século XX.
  • 15. • Infante D. Henrique “O Navegador”, figura imortal, do Porto para o mundo • Filho do rei D. João I e de D. Filipa de Lencastre, o infante D. Henrique nasceu na cidade do Porto a 4 de março de 1394 e faleceu a 13 de novembro de 1460. 15 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto Estátua do Infante D. Henrique Museu de Marinha, Lisboa, 2008 Réplica de uma estátua original do escultor Leopoldo de Almeida, datada de 1960, que se encontra em Lagos. É o escultor das figuras do Padrão dos Descobrimentos e da imagem “Justiça”, Palácio da Justiça, Porto
  • 16. • Ficou conhecido por o Navegador , mas foi-o de terra firme. O seu epíteto advém da forma como protegeu e instigou as primeiras viagens expansionistas, ficando para sempre ligado a este glorioso período da História de Portugal, sendo decisiva a sua ação no Norte de África e no Atlântico. 16 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto Grão-mestre da Ordem de Cristo, duque de Viseu, fronteiro-mor de Leiria, cavaleiro da Ordem da Jarreteira, de Inglaterra, senhor da Covilhã, de Lagos e de Sagres, do Algarve, de cujo reino foi governador perpetuo.
  • 17. • A sua obra já era de então conhecida na Europa, como atesta uma carta escrita pelo sábio italiano Poggio Bracciolini ao Infante, em 1448-1449. 17 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto Poggio di Duccio, mais conhecido como Poggio Bracciolini (Terranuova Bracciolini, 11 de fevereiro de 1380 – Florença, 30 de outubro de 1459) foi um dos mais importantes humanistas do Renascimento italiano.
  • 18. • O letrado italiano compara os seus feitos aos de Alexandre, o Grande , ou aos de Júlio César, enaltecendo-os ainda mais por serem conquistas de locais desconhecidos de toda a Humanidade. 18 Coleção de Manuais da Universidade Sénior ContemporâneaHistória do Porto
  • 19. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 19 Painel, da Assembleia da República de Portugal, representando o Infante D. Henrique faz a entrega do plano das descobertas ao capitão da Armada. Autoria de Adriano de Sousa Lopes (ver obra), 1944. Tendo participado na I Guerra Mundial, este pintor modernista, natural de Leiria notabilizou-se por ter pintado registos da ação do Corpo Expedicionário Português.
  • 20. • D. Henrique era um homem muito poderoso, como o atesta o título de Infante, que usava em detrimento de duque. 20 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto Litografia da autoria de Charles Legrand, 1844. As obras deste litografista encontram-se digitalizadas pela Biblioteca Nacional de Portugal
  • 21. • Seguindo a tradição da época, recebeu uma educação exemplar, mas profundamente religiosa. 21 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 22. • A sua moral enquadra-se dentro do moralismo puritano inglês, que se revela também nos escritos de seu pai e de seus irmãos, preocupados em emitir juízos morais e em dar conselhos. Também ele deixou conselhos escritos e um breve tratado de teologia. 22 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 23. • De entre os inúmeros cargos que exerceu foi "protetor" da Universidade de Lisboa, isto é, o procurador da instituição junto do rei, cargo de grande prestígio atribuído pelos reis apenas a figuras de grande importância social. 23 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 24. • Da sua ação dentro da Universidade destaca-se a renda que concedeu ao curso de Teologia. 24 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto O infante D. Henrique numa gravu holandesa
  • 25. • Fica ainda a dúvida sobre uma provável instituição da cadeira de Matemática ou de Astronomia, atribuição ligada a toda a mitologia criada em torno da sua pessoa. 25 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto Estátua do Infante em Vila Franca do Campo, Ilha de S. Miguel, Açores
  • 26. • Na verdade, o seu interesse pela navegação terá permitido patrocinar uma escola de cartografia, trazendo de Maiorca um judeu chamado Jaime, conhecedor da ciência. 26 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 27. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 27 Painel de azulejos na fachada da Igreja de Massarelos, Porto, com a Cruz da Ordem de Cristo a encimar. Este templo, cuja construção iniciou em 1776, pertence à Confraria das Almas do Corpo Santo de Massarelos, fundada, conforme tradição, em 1394, por mareantes que tinham sofrido tempestade quando regressavam de Inglaterra, e à qual teria pertencido o Infante D. Henrique.
  • 28. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 28 Esta confraria possuía grande importância no Porto, desempenhando funções bancárias, comerciais e outras, tendo navios que defendiam a costa quando apareciam piratas argelinos.
  • 29. • Contudo, nada aponta ainda para o uso de instrumentos de navegação astronómica e para a invenção da carta plana (ou carta náutica), instrumentos depois necessários nas navegações atlânticas, nem para a existência de uma grande escola em Sagres. 29 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto Uma das mais antigas cartas náuticas conhecidas é o Planisfério de Cantino, de 1502, onde aparece o Brasil e a Linha de Tordesilhas.
  • 30. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 30
  • 31. • Tudo isto faz parte da auréola que se foi criando à sua volta. 31 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto D. Henrique, o Navegador Da escritora e biógrafa inglesa Elaine Sanceau, lançado em abril de 2013 Edição em Português. Elaine Sanceau notabilizou-se na investigação histórica dos Descobrimentos Portugueses
  • 32. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 32 Elaine Sanceau, escritora inglesa de origem francesa, nasceu em Croydon em 1896. Viveu na Suíça e no Brasil. Em 1930, fixou-se no Porto e dedicou-se ao estudo das grandes figuras da nossa História, da qual se tornou especialista
  • 33. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 33 É autora, entre outras, das seguintes obras: D. Henrique, o Navegador, Afonso de Albuquerque, D. João de Castro, A Viagem de Vasco da Gama, D. João II, Capitães do Brasil.
  • 34. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 34 Em 1979, postumamente, foi editado o seu estudo Mulheres Portuguesas no Ultramar. Era oficial da Ordem de Santiago da Espada e da Ordem do Infante D. Henrique, membro do Instituto de Coimbra e do Centro de Estudos Históricos Ultramarinos e sócia correspondente da Academia Internacional da Cultura Portuguesa.
  • 35. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 35 .Em outubro de 1953, foi-lhe atribuída uma bolsa de estudo para visitar as antigas fortalezas portuguesas de Ceuta, Arzila e Tânger.
  • 36. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 36 • Em 1968 recebeu a Medalha de Ouro da Cidade do Porto, cidade onde faleceu em 1978.
  • 37. • De facto, aquilo que sabemos desta personagem enigmática foi-nos deixado por Gomes Eanes de Zurara, na Crónica da Guiné , onde o Infante é exaltado de forma quase sobrenatural ("príncipe pouco menos que divinal"). • Infante D. Henrique (cont.) 37 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 38. • O cronista traça o seu retrato psicológico dando grande ênfase às suas qualidades virtuosas e pias, como a castidade e o facto de não beber vinho. 38 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 39. • O seu feitio obstinado revela-se na teimosia em manter Ceuta, ainda que o preço a pagar tenha sido a liberdade do seu irmão, D. Fernando, depois cognominado popularmente de "Infante Santo". 39 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto O Beato Fernando de Portugal, dito o Infante Santo (Santarém, 29 de setembro de 1402 – Fez, 5 de junho de 1443 era o oitavo filho do rei João I de Portugal e de sua mulher Filipa de Lencastre, o mais novo dos membros da Ínclita Geração.
  • 40. • A D. Henrique se devem feitos como a tomada de Ceuta em parceria com seu pai e irmãos, embora também tenha participado no desastre de Tânger; a armada das Canárias; a guerra que os seus navios faziam aos infiéis, principalmente piratas; 40 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto Painel de azulejos de Jorge Colaço de (1905, 1906) na Estação de São Bento, no Porto: o Infante D. Henrique na conquista de Ceuta, 1415
  • 41. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 41
  • 42. • o povoamento das "descobertas" ilhas Atlânticas, particularmente notável na Madeira. Foi ele quem mandou vir da Sicília a cana-de-açúcar e os "técnicos" para supervisionarem o seu cultivo e a sua transformação, fazendo da Madeira uma importante região produtora de açúcar. 42 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto Azulejos de Henrique o Navegado na conquista de Ceuta, no Centro Cultural Rodrigues de Faria, Forjães, Esposende, Portugal, de Jorge Colaço, 1933
  • 43. • A sua figura foi guindada à galeria dos heróis nacionais entre finais do século XIX e princípios do século XX, inserindo-se numa corrente nacionalista que desejava "reaportuguesar" Portugal. 43 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 44. • Aquando do centenário do seu nascimento, a cidade do Porto, liderada pela voz de Joaquim de Vasconcelos, tomou a iniciativa das comemorações de forma a rivalizar com a celebração lisboeta do centenário de Camões. 44 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto Joaquim António da Fonseca de Vasconcelos (Porto, 1849-1936) foi um historiador e crítico de arte português. Foi, no dizer de José Augusto França, o real fundador da História da Arte em Portugal, entendida como ciência, com objeto e método próprios. Tem uma rua com o seu nome na cidade do Porto
  • 45. • A sua figura foi guindada à galeria dos heróis nacionais entre finais do século XIX e princípios do século XX, inserindo-se numa corrente nacionalista que desejava "reaportuguesar" Portugal. 45 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 46. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 46
  • 47. • A ideia era equiparar o espírito da cidade à coragem, energia e iniciativa do Príncipe Navegador, erguendo- lhe uma estátua e atribuindo o seu nome a uma rua. 47 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 48. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 48 Monumento ao Infante D. Henrique Da autoria de Tomás Costa, a estátua foi realizada em 1894. Compõe-se de vários grupos escultóricos
  • 49. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 49 • No cimo, a estátua do Infante, tendo junto, um globo terrestre. No sopé, vêem-se dois grupos alegóricos:
  • 50. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 50 uma Vitória conduzindo dois corcéis e dois tritões, representando o triunfo das navegações portuguesas; .
  • 51. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 51 • e uma figura feminina simbolizando a Fé das Descobertas. Possui, ainda, baixos-relevos junto ao pedestal, representando a tomada de Ceuta e o Infante no Promontório de Sagres.
  • 52. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 52 • Maqueta para o monumento que foi a concurso da autoria de Marques da Silva “Lusitânia, Monumento ao Infante”, 1894
  • 53. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 53 • Maqueta para o monumento que foi a concurso da autoria de Marques da Silva “Luzitânia, Monumento ao Infante”, 1894
  • 54. • Este mesmo espírito nacionalista levou a que muitos artistas o retratassem e o esculpissem, ou que a ele dedicassem obras, como a de Manuel Barradas, segundo o qual o "Infante fora grande por ser a encarnação fanática de uma ideia". 54 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 55. • Outro facto que contribuiu para a sua notabilidade foi a divulgação, por Joaquim de Vasconcelos, dos painéis de S. Vicente de Fora, atribuídos a Nuno Gonçalves, onde o artista português Columbano identificara uma das personagens como sendo o Infante. 55 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 56. • O homem do chapeirão aparece também no manuscrito da Crónica da Guiné , de Zurara, conservado na Biblioteca de Paris, o que reforça esta ideia. 56 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 57. • Entretanto, D. Henrique estava também ocupado com assuntos internos do Reino. Julga-se ter patrocinado a criação, na Universidade de Coimbra, de uma cátedra de astronomia e filosofia. 57 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto – Estátua do Infante D. Henrique no “Portugal dos Pequenitos”
  • 58. • Assim, o Infante D. Henrique passa a ser uma das personagens de eleição do nacionalismo português, que dominou durante o Estado Novo, representando a coragem, o dinamismo e o espírito empreendedor do povo português. 58 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 59. • Foi também um dos principais organizadores da conquista de Tânger em 1437, que se revelou um grande fracasso, já que o seu irmão mais novo, D. Fernando (o Infante Santo) foi capturado e ali mantido prisioneiro durante 11 anos, até falecer. A sua reputação militar sofreu um revés e os seus últimos anos de vida foram dedicados à política e à exploração. 59 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto Tingis (Braun e Hogenberg. "Civitates Orbis Terrarum", 1572)
  • 60. • O Infante morreu solteiro, sem alguma vez ter tido mulher ou filhos. Deixou como seu principal herdeiro o seu sobrinho, em bens, cargos e títulos, o segundo filho de seu irmão o rei D. Duarte já falecido, o Infante D. Fernando, duque de Beja, e que a partir dessa altura passa a ser Duque de Viseu tal como ele e a dirigir os Descobrimentos portugueses para o Reino de Portugal tal como o seu tio. 60 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto Mosteiro da Batalha: Túmulo do Infante D. Henrique.
  • 61. • Infante D. Henrique e a cidade do Porto • Em 1414, D. João I resolve preparar a expedição a Ceuta. Incumbe para esse efeito, o infante D. Henrique, de apenas 20 anos. Este dirige-se ao Porto, sua cidade natal, para organizar a frota. 61 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 62. • Infante D. Henrique e a cidade do Porto • A população do Porto voltou a mobilizar-se, a cidade era um autêntico bulício. Daqui advirá a alcunha de tripeiros dos habitantes do Porto, uma vez que estes teriam oferecido toda a carne que tinham para a armada, e reservado para si as tripas. 62 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 63. • Infante D. Henrique e a cidade do Porto • Em Junho de 1415, o Infante mandou terminar os trabalhos. A expedição estava preparada e o Infante pronto para partir. 63 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 64. • Infante D. Henrique e a cidade do Porto • O Porto do século XV dividia-se em três áreas: Alta, Baixa e Monte do Olival. 64 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 65. • Infante D. Henrique e a cidade do Porto • A zona Alta era constituída pelo morro da Sé. Era conotada com o poder eclesiástico. A Baixa começou a afirmar- se na segunda metade do século XIV, obra de pescadores, mercadores e gente da Finança. 65 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 66. • Infante D. Henrique e a cidade do Porto • A Praça da Ribeira representava o fervilhar desta nova vida. O Monte do Olival era uma zona de lavradio e pouco populosa. Aqui residia a comunidade judaica do Porto. 66 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 67. • Infante D. Henrique e a cidade do Porto • A Judiaria do Olival foi instituída em 1386. Parece haver a pretensão de colocar os judeus num bairro único, segregado. Esta zona do Olival ficará sempre associada aos judeus. 67 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 68. • Infante D. Henrique e a cidade do Porto • Como em todo o país, a influência dos Descobrimentos foi enorme. Os produtos do oriente circulavam na cidade, as pessoas passaram a usar jóias e decorar as casas. 68 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 69. • Infante D. Henrique e a cidade do Porto • Mas neste período realizaram-se também dois autos de fé, dirigidos pelo bispo Baltasar Limpo. 69 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea O Porto do Infante D. Henrique História do Porto
  • 70. Historia da Cidade e dos Monumentos Portuenses 70
  • 71. Bibliografia • https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique,_Duque_de_ Viseu • https://www.infopedia.pt/$infante-d.-henrique • https://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a_do_Infan te_D._Henrique • http://www.visitporto.travel/visitar/paginas/viagem/ DetalhesPOI.aspx?POI=1877 71
  • 73. 73 Grato pela sua atenção Artur Filipe dos Santos Email: artur.filipe@uvigo.es Web: www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos