1) A Praça dos Poveiros chamava-se anteriormente de Largo de Santo André, em homenagem a uma pequena capela que existia no local.
2) No final do século XIX, a praça sofreu grandes alterações urbanísticas com a demolição da capela e a abertura de novas ruas.
3) Em 1916, o local passou a chamar-se Praça dos Poveiros em homenagem aos pescadores da Póvoa de Varzim que se revoltaram contra uma lei brasileira.
Praça dos Poveiros - Artur Filipe dos Santos - História do Porto
1. Jardins e Praças do Porto
Praça dos Poveiros
1
Universidade Sénior
Contemporânea do Porto
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
Cadeira de
HISTÓRIA DO PORTO
arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos
2. AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-
Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação,
membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e
membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências
Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em
Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola
Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
• Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em
Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
• Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos
Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias
organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal
e da Galiza.
2
Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
3. A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
3
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
4. Quem diria que há mais
de 200 anos a atual Praça
dos Poveiros se chamava
Largo de Santo André?
4
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
História do Porto
5. 5
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
História do Porto
• É uma das curiosidades
das cidades históricas
como a nossa cidade do
Porto o facto da
toponímia de ruas,
praças, jardins e
avenidas mudarem de
toponímia com relativa
constância.
Aspecto antigo da Praça dos Poveiros
6. As cidades são entidades
vivas, porque as cidades
são feitas pelas gentes, e
as gentes mudam
conforme o tempo, e de
acordo com o tempo
vivido, mudam-se
também as vontades.
6
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
História do Porto
7. Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
7
Foi durante décadas um dos restaurantes mais importantes do Porto, mas acabou por
fechar e ficar ao abandono. Há três anos reabriu e pouco depois a gerência mudou,
mas apesar destas mudanças, os néons com o nome da casa mantiveram-se, assim
como os pratos de comida tradicional portuguesa, que têm agora a companhia das
pizas cozidas em forno a lenha. Outra das especialidades é o leitão assado, servido à
moda da Bairrada.
8. 8
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Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
História do Porto
• Germano silva escreveu,
na revista Visão, num
artigo intitulado “Um
Tributo aos Poveiros”,
publicado em Março de
2017, o seguinte:
9. “Há pouco mais de
duzentos anos, a atual
praça dos Poveiros tinha o
nome de largo de Santo
André.
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História do Porto
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Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
História do Porto
• Tomou esta designação
de uma pequena
ermida que ali existia,
desde tempos remotos
(supõe-se que terá sido
fundada em 1685), e
que tinha como
padroeiros, os mártires
Santo André e Santo
Estêvão.
A letra "A" assinala a demolida capela de
Santo André e Santo Estêvão
13. O sítio, que era um dos
mais pitorescos do Porto
antigo, ficava, naqueles
tempos, nos arrabaldes da
cidade.
13
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Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
História do Porto
Capela de Santo André e Santo Estêvão
15. Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
15
No mapa acima a letra A indica o local de implantação da capela de Santo
André e Santo Estevão e, em 1839, a Rua Direita de Santo Ildefonso era
Rua 23 de Julho e a letra D a Viela dos Pardieiros.
16. Historia da Cidade e dos Monumentos
Portuenses
16
A viela no canto superior esquerdo que desemboca na Rua 23 de Julho, com a
letra C foi a Viela do Caramujo e com as letras E e B, respetivamente a Rua de
Santo André e Rua do Campinho.
17. 17
Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
História do Porto
• Ainda hoje prevalecem,
nas imediações,
topónimos que nos
remetem para uma
certa ruralidade. Por
exemplo:
O reitor do Colégio dos Órfãos, Padre Patrício,
escreveu, em 1905, das festas realizadas na
capela e Largo.
18. 18
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Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
História do Porto
• beco do Arrabalde;
viela do Pedregulho;
rua do Campinho; largo
da Ramadinha (…)
22. 22
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Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
História do Porto
• Na remodelação do espaço do
Largo de Santo André
desapareceram vários
topónimos. É o caso da Viela
do Caramujo, quando se abriu
a Rua da Alegria (após o fim
das lutas liberais), e que
correspondia ao troço da Rua
da Alegria que agora vai da Rua
Formosa à Praça dos Poveiros e
desapareceram igualmente,
outras artérias ao longo dos
tempos como a Viela dos
Pardieiros que era a
continuação da actual Rua do
Campinho.
23. Era nesse logradouro que
em dias fixos da semana
se fazia uma concorrida
feira da hortaliça onde
pontificavam as
lavradeiras do vizinho
concelho de Gondomar.
23
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Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
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À esquerda desenvolveu-se a Praça dos
Poveiros
A foto acima é do fim do século XX. À direita
ficou em tempos a Viela do Caramujo.
24. • Importante também era a feira da erva que ali
se realizava aos sábados.
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25. Nos finais do século XIX
tudo por ali se alterou
quando uma vereação da
Câmara do Porto tomou a
resolução de prolongar a rua
da Alegria que descia das
imediações do largo da
Aguardente, agora praça do
Marquês de Pombal, mas
não passava do sítio de
Malmerendas hoje rua de
Alves da Veiga.
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QUEM FOI ALVES DA VEIGA
• Augusto Manuel Alves da
Veiga (Izeda, Bragança, 28
de Setembro de 1849 —
Paris, 2 de Dezembro de
1924), mais conhecido por
Alves da Veiga, foi um
advogado, jornalista,
diplomata e político
republicano português que
teve um importante papel
na Revolta de 31 de Janeiro
de 1891.[
28. Editou diversos periódicos
de propaganda
republicana durante a
década de 1880. Após a
implantação da República
a sua ação diplomática foi
importante para o
reconhecimento
internacional do regime.
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História do Porto
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• Com as alterações
urbanísticas a capela de
Santo André e de Santo
Estevão foi demolida e
com ela desapareceram
também pequenas
artérias, entre as quais
figurava a pitoresca
viela do Caramujo.
30. Já no regime republicano,
em 1916, novas alterações
urbanísticas foram
introduzidas no pitoresco
logradouro.
30
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Mesmo local, épocas diferentes
www.portodeantanho.blogspot.com
31. 31
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• Desapareceram a
velhinha viela de Santo
André, o beco dos
Pardieiros, que era a
continuação da rua do
Campinho e é nesta
altura que a vereação
municipal portuense lhe
dá o nome atual: praça
dos Poveiros”.
32. Reza a história que a
alteração da toponímia está
na origem de uma
homenagem da Câmara e do
povo portuense aos
pescadores da Póvoa de
Varzim que viviam e
trabalhavam no Brasil e que
se revoltaram conta uma lei
brasileira que os queria
obrigar a tornarem-se
cidadãos brasileiros.
32
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Centro Democrático Federal 15 de
Novembro, no prédio mais à direita.
Muitos historiadores e vexilólogos
crêem que a origem das atuais cores da
bandeira portuguesa terá partido desta
organização e da sua bandeira.
35. 35
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Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
História do Porto
• Já Eugénio Andrea da
Cunha e Freitas (célebre
académico de mérito da
Academia Portuguesa de
História e autor da
consagrada obra
“Toponímia Portuense”,
livro que compila os seus
artigos sobre a história das
ruas do Porto publicados no
Primeiro de Janeiro) vai
mais atrás no tempo e
escreve o seguinte:
36. 36
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Praças e Jardins do Porto – Praça dos Poveiros
História do Porto
• “A Praça dos Poveiros
chamou-se antigamente
Largo de Santo André,
de uma vetusta ermida
que ali existia, dedicada
aos mártires Santo
André e Santo Estêvão.
37. Era esta capela bem
velhinha, ainda que não
remontaria ao tempo dos
Godos, como em finas do
século XVII afirmava o
beneditino Pereira de
Novais, na sua Anacrisis
Historial, crónica
seiscentista de grande
interesse para a história
topográfica da cidade nesse
recuado tempo.
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• Já existia em 1497 – “
em Santo Ildefonso,
indo para Sam Estévão”
– diz um Tombo desse
ano.
•
39. Desaparecida em 1863, para
a continuação da Rua da
Alegria, com a sua
demolição se perdeu um
dos mais pitorescos
recantos do Porto antigo,
tão bem evocado e tão bem
descrito pelos historiógrafos
Dr. Pedro Vitorino e Horácio
Marçal, em interessantes
estudos que lhe dedicaram.
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• Com esses “arranjos
urbanísticos”
desapareceu também a
antiga rua ou viela
chamada do Caramujo,
que, alargada, serviu de
leito àquela nova
artéria.
41. Donde viria este
topónimo? Provavelmente
de alcunha de proprietário
local, e, de dois sujeitos
que tinham, temos
conhecimento: André
Gonçalves, o Caramujo,
vivia em Miragaia em
1599;
41
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• e o licenciado João
Álvares Caramujo,
instituidor no século
XVII de uma capela na
igreja do Colégio de S.
Lourenço, da
Companhia de Jesus,
vulgarmente chamado
dos Grilos.
43. Os campos por onde
corria a viela
compreendiam, segundo
nos diz Horácio Marçal, o
chão do actual Largo do
Padrão.
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• Entre os Poveiros e o
Largo do Padrão ia-se em
tempos pela Rua direita
do Padrão das
Almas (Rua Santo
Ildefonso). No Padrão
existia um cruzeiro com o
nome de Senhor do Amor
Divino das Almas. O
cruzeiro encontra-se no
cemitério do Bonfim
desde 1869.
45. 45
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• E porque voltamos a falar
deste padrão,
aproveitaremos para um
pequeno aditamento ao
que sobre o local
escrevemos nesta série de
nótulas toponímicas: nos
registos paroquiais da
freguesia de Santo
Ildefonso, menciona-se, em
1680, um morador “ao
Padrão Novo”, e, pelo
menos desde 1723, a Rua
Direita do Padrão das
Almas.
47. Ao Largo de Santo André
se chamou também a
Feira da Erva; durante
muitos anos se fez aí o
mercado das hortaliças.
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• Em 1916, novas obras
modificaram o aspecto
do largo.
Desapareceram parte
da rua e da travessa de
Santo André, e a Viela
dos Pardieiros, que era
a uma continuação do
Campinho.
49. Poucos anos depois,
recebeu a ctual
denominação de Praça
dos Poveiros, em
homenagem aos
pescadores portugueses
residentes no Brasil,
rebeldes contra a lei que,
em 1921, os obrigava a
naturalizarem-se cidadãos
brasileiros.
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50. Nos últimos anos foram
muitos os espaços que
abriram em torno da
praça. Brevemente outros
vão abrir num quarteirão
que é cada vez mais
procurado.
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• Essa afluência tornou
esta zona, considerada
em tempos um foco de
“delinquência”, numa
área mais segura.
52. Nos dias de hoje, na Praça
dos Poveiros, há
esplanadas cheias de
gente que, depois de um
dia de trabalho ou de
aulas aproveita as últimas
horas de sol antes do
regresso a casa.
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• São cerca de uma
dezena de
estabelecimentos que
se prolongam para a
rua. Há animação e
burburinho de fundo.
54. Uma nova vida numa zona
da cidade que há poucos
anos atraía pouco mais do
que manifestantes em
dias de protesto, alguma
delinquência ou
moradores da zona que
frequentavam os espaços
de restauração mais
antigos das imediações.
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• Agora, a “Praça”e é um
ponto de referência
para «comes e bebes».
57. Aos lugares que já
existiam, como a Casa
Ribeiro e a Casa Guedes,
juntaram-se outros,
tornando a praça lugar
seguro para quem procura
comida tradicional
portuguesa, sandes,
francesinhas ou cachorros.
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• A Praça nos dias de
hoje, voltada para o
melhor da gastronomia
regional e urbana!
• https://www.evasoes.pt
/ar-livre/praca-dos-
poveiros/ Casa Guedes
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• O quiosque da foto ao
lado, que inicialmente
foi instalado no Largo
de Santo André (1930)
e, que com a
urbanização da Praça
dos Poveiros foi
colocado no Largo da
Ramadinha em 1948,
está desde 2003, na
Praça Carlos Alberto.
60. O quiosque é uma réplica do
original mandado construir
pela Câmara Municipal do
Porto. Construído em
madeira, de planta
hexagonal, estilo Romântico,
está classificado como
Imóvel de Interesse
Municipal, na sequência do
decreto 2/96, publicado no
Diário da República a 6 de
Março
60
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