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Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Cadeira de
HISTÓRIA DO PORTO
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
Edifício da Caixa Geral de Depósitos
CULTURGEST
Artur Filipe dos Santos
2
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo,
pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em
Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em
Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.
Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para
o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de
Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado
das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em
várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no
Network Group +Negócio Portugal.
• Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino eem
várias organizações culturais.
3
Artur Filipe dos Santos
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição
vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que
se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas
matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em
múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática,
internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade
de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da
USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo.
Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais
através de livraria online.
4
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
• A sede da Caixa Geral
de Depósitos, no Porto,
está localizado na
Avenida dos Aliados e
foi projetado pelo
arquiteto Porfírio Pardal
Monteiro, em 1924, e
concluída a sua
construção em 1931.
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Edifício CGD – Culturgest
www.panoramio.com
• É hoje uma galeria de
arte, a Culturgest.
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Edifício CGD – Culturgest
visitporto.travel
• "A sede da Caixa Geral
de Depósitos, no Porto,
está localizado na
Avenida dos Aliados e
foi projetado pelo
arquiteto Porfírio Pardal
Monteiro, em 1924, e
concluída a sua
construção em 1931.
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Edifício CGD – Culturgest
http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
• O olhar e a
monumentalidade do
neoclássico, é contrariada,
no interior deste edifício, um
ambiente Art Deco para o
projeto de ferros e lambris.
• Lambril:
Revestimento de mármore, estuque ou madeira, nas paredes de uma
sala. = LAMBRI, LAMBRIM Plural: lambris. In Dicionário Priberam da
Língua Portuguesa
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Edifício CGD – Culturgest
http://www.patrimoniocultural.pt/
• São esses detalhes que
modernizam o trabalho.
O contato de Pardal
Monteiro com as revistas
sobre a Exposição de
Artes Decorativas de 1925
iria definir esta reflexos
em cadeia, aliadas à sua
preocupações habituais
com critérios funcionais e
construção do edifício.
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9
Edifício CGD – Culturgest
http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
• A Culturgest Porto da Fundação Caixa Geral de
Depósitos foi instalada neste edifício. Este espaço de
exposição inclui uma agenda que leve em conta a
natureza específica do espaço, um lugar
arquitectonicamente muito pronunciada e
decorativas .
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Edifício CGD – Culturgest
• Uma das preocupações
da Culturgest do Porto é
dar aos artistas tempo
para preparar a sua
participação e também
intensificar o trabalho
educativo em torno das
exposições.
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Edifício CGD – Culturgest
portojofotos.blogspot.com
• Quem foi Porfírio
Pardal Monteiro
• Porfírio Pardal Monteiro
(Pêro Pinheiro, Sintra,
1897 - Lisboa, 1957) foi
um arquitecto e
professor português.
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12
Edifício CGD – Culturgest
https://pt.wikipedia.org
• É um dos mais importantes arquitetos da primeira
metade do Século XX em Portugal. Juntamente com
um grupo notável, a que pertenceram José Cottinelli
Telmo, Carlos Ramos, Luís Cristino da Silva, Cassiano
Branco e Jorge Segurado, irá protagonizar a viragem
modernista da arquitetura portuguesa.
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Edifício CGD – Culturgest
• Pardal Monteiro
destaca-se como "o que
mais construiu e que se
celebrizou como
primeiro moderno. Sem
concessões, foi capaz de
pegar no fio da tradição
para inovar".
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Edifício CGD – Culturgest
Estação Ferroviária do Cais do Sodré (1926-
1928
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• A sua obra marcou a
cidade de Lisboa, tendo
sido responsável por
muitas das mais
importantes realizações
arquitetónicas entre as
décadas de 1920 e
1950.
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Edifício CGD – Culturgest
1938 - Igreja de Nossa Senhora do Rosário de
Fátima, Lisboa
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• Outras obras de
Porfírio Pardal
Monteiro
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16
Edifício CGD – Culturgest
www.publico.pt
• Pela Lei de 27 de junho
de 1913 (publicada em
Diário do Governo, nº
148, datado de 27 de
junho de 1913), foram
definidas as aberturas
das filiais do Porto e de
Coimbra.
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17
Edifício CGD – Culturgest
• Inicialmente alojada em
instalações provisórias,
com inauguração em 1 de
janeiro de 1914, foi
decidida a construção de
um edifício de raiz que
permitisse corresponder
às exigências de um setor
de atividade que se
pretendia em
desenvolvimento.
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Edifício CGD – Culturgest
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• Através do Ofício n.º 869,
datado de 25 de janeiro de
1916, o Administrador Geral da
Caixa (José Estevão de
Vasconcelos) solicita à Câmara
Municipal do Porto «(…) que,
antes de efectuar qualquer
venda de terreno, seja ouvida
esta Administração Geral, pois é
do seu intuito construir na
mesma Avenida um edifício
destinado à Filial da Caixa
Económica Portuguesa.»,
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19
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• tendo a Câmara Municipal,
através do Ofício n.º 415 de 5
de fevereiro de 1916, mostrado
disponibilidade para aceder à
solicitação da Caixa «(…) a
quem a Câmara procurará
coadjuvar, tanto quanto lhe fôr
possível, na construção do
edifício (…)».
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20
Edifício CGD – Culturgest
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• O projeto do edifício foi
elaborado entre 1924 e
1925 e é da autoria do
arquiteto Porfírio Pardal
Monteiro (1897-1957),
que integrou, e chegou
a dirigir, o serviço de
arquitetura da Caixa no
período entre 1920 e
1929.
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21
Edifício CGD – Culturgest
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• A obra decorreu no período de
vigência da Administração
liderada, entre 2 de fevereiro
de 1918 e 7 de outubro de
1931 (com um interregno), por
Daniel José Rodrigues (1917-
1931), período no qual ainda
se refletiam no setor bancário
os efeitos negativos da crise
de 1923, apresentando-se a
Caixa,no entanto, como uma
entidade fidedigna no que aos
depósitos dizia respeito,
reforçada pela garantia do
Estado do reembolso dos
depósitos efetuados.
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Edifício CGD – Culturgest
https://www.cgd.pt/Institucional/Patrimonio-
Historico-CGD
• A construção em
documentação datada
de 19 de julho de 1924,
o arquiteto Pardal
Monteiro informou a
Administração da Caixa
da possibilidade de se
iniciarem os trabalhos.
História do Porto
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23
Edifício CGD – Culturgest
• Já se encontravam
concluídos os projetos
referentes aos alicerces e
caves do edifício, tendo no
dia 12 de agosto desse ano,
o administrador Pedro
Alfredo Morais Rosa (vogal
entre 20 de maio de 1919 e
22 de outubro de 1928),
informado a Secção de
Obras e Edifícios da
autorização do início dos
trabalhos.
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Edifício CGD – Culturgest
Rés-do-chão e balcões de atendimento ao
Público.
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• A condução das obras
ficaria sob direção e
responsabilidade
técnica do arquiteto
Pardal Monteiro «(…)
nos termos da condição
6ª da Ordem de Serviço
nº 1443 (…)», sob
fiscalização de um
construtor civil da
confiança do arquiteto.
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Porta de acesso aos cofres
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• De acordo com informação
do arquiteto Pardal
Monteiro, datada de 16 de
janeiro de 1925, à
Administração da Caixa,
para a construção do
edifício, apresentou-se
como necessário proceder à
demolição de diversos
imóveis que se situavam na
antiga Rua do Laranjal,
correspondendo aos n.ºs 98
a 102 (antigos vestíbulos do
Teatro Nacional do Porto) e
104 a 110.
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Rua de D. PedroRua do Laranjal
http://doportoenaoso.blogspot.pt/
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27
portoarc.blogspot.com
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28
• Demolições do bairro do Laranjal. À Direita o Hotel
Francfort
http://aportanobre.blogspot.pt/
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29
LEGENDA:
Azul > Rua do Laranjal
Verde > Rua Elias Garcia
(anteriormente R. de D. Pedro)
Amarelo > Hotel Franqcfort
Fonte: http://aportanobre.blogspot.pt/
30
A actual Praça da Liberdade designou-se primitivamente por Casal ou Lugar de Paio de
Novais, Sítio ou Fonte da Arca, denominando-se, mais tarde, por Quinta, Campo ou Sítio das
Hortas. Foi ainda Lugar ou Praça da Natividade, Praça Nova das Hortas, Praça da Constituição
e de D. Pedro IV e, mais recentemente, Praça da República e finalmente Praça da Liberdade.
A NÃO ESQUECER!
• Os materiais resultantes
destas demolições seriam
objeto de venda, ato para
o qual a Secção de Obras
e Edifícios da Caixa
solicitou autorização à
Administração para
efetuar, sendo publicado
em 4 de janeiro de 1927
na imprensa da época,
Jornal de Notícias e O 1º
de Janeiro, o seguinte
anúncio:
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Rés-do-chão e balcões de atendimento ao
Público.
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• «Venda de materiais da
demolição dos edifícios
que estão no local da
construção da filial
(portões, azulejos,
caixilhos, grades de
ferro, chumbo, etc).».
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http://www.waymarking.com/
• Dada a importância da
obra realizada, a mesma
foi objeto de um artigo
publicado na revista da
especialidade,
Arquitectura, que, no seu
nº 21 datado de 1931 sob
o título Uma boa obra de
arquitectura, traça
acentuados elogios ao
edifício «(…)
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33
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• cuja importância
arquietctónica,
poucasnestas últimos
tempos se lhe tem chegado
(…) de todos os edifícios
ultimamente construídos na
primeira artéria da capital
do norte, o mais belo pela
sua sobriedade (…)»,
fornecendo descrições
bastante pormenorizadas
de cariz arquitetónico e
técnico.
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Caixa Geral de Depósitos Porto.
Planta do Rés-do-chão
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• Assim, e ao nível do rés-
do-chão, eram referidas
as colunatas de estilo
jónico, os portões em
cobre e ferro forjado.
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35
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• Salienta-se a descrição do
hall, de planta octogonal,
em torno do qual se
localizavam os diversos
serviços, e que se
encontra rodeado por
uma galeria apoiada
sobre oito pilares em
mármore azulino,
encimado por teto
envidraçado, decorado e
dotado com iluminação
indireta.
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• As paredes revestidas a
mármore apresentam
baixos-relevos dos
artistas Anjos Teixeira,
António da Costa,
Henrique Moreira e
Alexandre Silva, sendo
os mosaicos da autoria
de Ricardo Leone.
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37
Edifício CGD – Culturgest
• Em 21 de fevereiro de
1931, através do Ofício
n.º 346, foi adjudicada
ao artista Martinho da
Fonseca a execução de
duas telas para
decoração do gabinete
do Diretor de Serviços
de Filial.
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38
Edifício CGD – Culturgest
• O mesmo artigo refere um
pormenor importante
inerente à atividade
bancária, enquanto
equipamento afeto à
segurança, pois «A
sinalização e alarme é do
que há de mais moderno e
melhor no género, sendo os
aparelhos fornecidos pela
casa especialista Fichet, de
Paris que é de sobeja
garantia.».
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39
Edifício CGD – Culturgest
• Da consulta da
documentação existente,
foi possível elaborar uma
lista das empresas
envolvidas na construção:
A Vidrália, L.ª - vidros;
Amadeu Gaudêncio
(construção civil); Avelino
Barrote (ferragens);
Empreza dos Cimentos de
Leiria (cimentos);
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40
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• Fábrica de Cerâmica
Lusitânia (azulejos);
Fernando Antonio de
Castro & C.ª (vidros); G.
Perez, Lda (eletricidade
e sinalização); Industrial
Marmorista
(mármores); Joaquim
Peixoto Alves & C.ª
(serralharia artística e
civil e cofres Fichet
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41
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• ); Leone (mosaicos de
arte); Marques Pinto,
Irmãos (madeiras);
Sociedade Industrial
Metalúrgica (serralharia
artística).
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1º piso
• Salientamos a
particularidade histórica
de, o atual edifício sede
da Caixa se localizar em
terrenos adquiridos na
década de 80 a uma das
empresas que colaborou
na construção do edifício
da filial em análise – a
empresa Fábrica de
Cerâmica Lusitânia.
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43
Edifício CGD – Culturgest
Gabinetes do 1º piso
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As modernizações
• Através de um Ofício
datado de 11 de abril de
1946, foi proposto à
Administração da Caixa
um anteprojeto, da
autoria do engenheiro
Nogueira Soares, para
remodelação do rés-do-
chão do edifício, numa
área anteriormente
ocupada pela Guarda
Nacional Republicana.
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44
Edifício CGD – Culturgest
Gabinetes do 1º piso
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• Em 25 de agosto de 1953
realizou-se o concurso
público para a execução das
obras de“Remodelação e
ampliação da Filial da CGD
do Porto” tendo, para o
efeito, sido adjudicados os
trabalhos à firma Grave &
Minas, decisão que obteve
os pareceres favoráveis do
Conselho Superior de Obras
Públicas em 31 de julho de
1953;
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Edifício CGD – Culturgest
Jorge Portojo. Fonte: http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
• com alterações por
parte do ministro da
tutela José Frederico
Ulrich (1905-1982), e da
Direcção Geral dos
Edifícios e Monumentos
Nacionais, conforme
processo 60.128/1012
de 28 de novembro de
1953.
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46
Edifício CGD – Culturgest
Jorge Portojo. Fonte: http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
• Pretendia-se, ao
modernizar o edifício
em causa, torná-lo mais
adequado aos serviços
disponibilizados, face às
exigências do mercado.
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47
Edifício CGD – Culturgest
commons.wikimedia.org
• Para isso, foi elaborado
um projeto de
remodelação e ampliação
do mesmo, o qual
pretendia implementar
melhorias no sistema de
ventilação do hall do rés-
do-chão e alterar o
escoamento das águas
para a rede pública de
esgotos, entre outras
iniciativas.
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48
Edifício CGD – Culturgest
www.porto24.pt
• Saliente-se os trabalhos
para a instalação dos
Serviços Sociais na Filial
do Porto, realizados
pela firma Joaquim de
Almeida, conforme
processo Proposta n.º
430 de 14 de janeiro de
1968 do Ministério das
Obras Públicas.
História do Porto
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49
Edifício CGD – Culturgest
commons.wikimedia.org
• Posteriormente, nos finais
da década de 60, foram
adquiridos dois edifícios,
um dos quais ocupado
pelo Jornal de Notícias,
entretanto transferido
para outras instalações,
representando uma área
total de 2.000 m², que
permitiria uma
construção com área
coberta de 10.500 m².
História do Porto
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50
Edifício CGD – Culturgest
• Em 1984 foram abertas ao
público novas instalações,
após diversas intervenções
que visaram a ampliação
das áreas de serviços,
permitindo melhorar as
condições de trabalho face
ao crescente aumento da
atividade, nomeadamente,
afetas às atividades de
crédito (para as quais foi
criada a Direcção de Crédito
do Norte - DCN).
História do Porto
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Sénior Contemporânea
51
Edifício CGD – Culturgest
http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
• As novas instalações
eram constituídas por
três edifícios
interligados: um com
seis pisos, prolongando
a frontaria do antigo
edifício da filial da
Avenida dos Aliados
dado o seu valor
arquitetónico e
patrimonial;
História do Porto
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Sénior Contemporânea
52
Edifício CGD – Culturgest
• outro com sete pisos, com
frente para ; e um terceiro,
que permitiu a ligação entre
os dois anteriores,
possuindo três pisos e duas
caves, as quais eram
destinadas a equipamentos
técnicos diversos (central de
ar condicionado, grupo de
emergência e posto de
transformação, ambos
afetos ao fornecimento de
energia elétrica) e
parqueamentos.
História do Porto
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Sénior Contemporânea
53
Edifício CGD – Culturgest
portuense.blogspot.com
• Decorreram,
recentemente, obras de
remodelação dos
espaços, com vista a
modernizar e dotar as
instalações de
infraestruturas
adequadas aos novos
desafios, sendo de
registar a instalação, no
hall octogonal, de uma
livraria afeta à atividade
da Culturgest.
História do Porto
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Sénior Contemporânea
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Edifício CGD – Culturgest
portojofotos.blogspot.com
• Outros edifícios
emblemáticos da Praça
da Liberdade e Avenida
dos Aliados
• Artur Filipe dos Santos
História do Porto
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
55
Edifício CGD – Culturgest
acidadebranca.tumblr.com
• Na Avenida dos Aliados situa-se
um dos mais nobres edifícios com
ar de palacete da cidade do
Porto. Desenhado segundo linhas
eclécticas que ressoam motivos
renascentistas e do barroco
combinadas com conceitos da
escola de Beaux-Art de Paris, foi
projectado e começou a ser
construído no ano de 1925,
desenhado pelo arquitecto
Michelangelo Soá à sociedade
Almeida Cunha Lda., com a
ambição de obterem um espaço
dedicado ao comércio e com
escritórios.
História do Porto
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Sénior Contemporânea
56
Edifício CGD – Culturgest
• m 1934, este edifício
acomodou um dos
principais e mais luxuosos
cafés da cidade do Porto – o
Café Monumental. Na zona
ampla que serviu de salão
de exposições, os clientes
poderiam assistir a
requintados concertos de
música. O café não durou
muitos anos e, mais tarde, o
edifício transformou-se na
Pensão Monumental,
devido ao nome do café que
o consagrou.
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Sénior Contemporânea
57
Edifício CGD – Culturgest
• Edifício da Companhia
de Seguros A Nacional
(1919)
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58
Edifício CGD – Culturgest
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59
• Edifício Pinto Leite
(1922) – Bank of
London & South
America
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60
Bibliografia
• http://www.porto24.pt/memoria/foi-ha-100-anos-que-caixa-geral-
de-depositos-abriu-filial-porto/
• http://restosdecoleccao.blogspot.pt/2011/12/caixa-geral-de-
depositos-no-porto.html
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Porf%C3%ADrio_Pardal_Monteiro
• https://www.cgd.pt/Institucional/Patrimonio-Historico-
CGD/Patrimonio-em-destaque/Documents/Filial-do-Porto-da-
CGD.pdf
• http://www.waymarking.com/waymarks/WMKJD9_Edifcio_da_Caix
a_Geral_de_Depsitos_CGD_da_Avenida_dos_Aliados_Porto_Portug
al
• http://www.pensarlisboa.com/2015/04/lisbonweek-e-caixa-geral-
de-depositos.html
61
Bibliografia
• http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/
porfirio-pardal-monteiro-exposicao-lisbon-
week-1691893
• http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/
porfirio-pardal-monteiro-exposicao-lisbon-
week-1691893
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História do Edifício CGD-Culturgest no Porto

  • 1. Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea Cadeira de HISTÓRIA DO PORTO Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
  • 2. Edifício da Caixa Geral de Depósitos CULTURGEST Artur Filipe dos Santos 2 Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea
  • 3. AUTOR Artur Filipe dos Santos artursantosdocente@gmail.com www.artursantos.no.sapo.pt www.politicsandflags.wordpress.com www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com • Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo. • Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo. Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal. • Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino eem várias organizações culturais. 3 Artur Filipe dos Santos
  • 4. A Universidade Sénior Contemporânea Web: www.usc.no.sapo.pt Email: usc@sapo.pt Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com • A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online. 4 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
  • 5. • A sede da Caixa Geral de Depósitos, no Porto, está localizado na Avenida dos Aliados e foi projetado pelo arquiteto Porfírio Pardal Monteiro, em 1924, e concluída a sua construção em 1931. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 5 Edifício CGD – Culturgest www.panoramio.com
  • 6. • É hoje uma galeria de arte, a Culturgest. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 6 Edifício CGD – Culturgest visitporto.travel
  • 7. • "A sede da Caixa Geral de Depósitos, no Porto, está localizado na Avenida dos Aliados e foi projetado pelo arquiteto Porfírio Pardal Monteiro, em 1924, e concluída a sua construção em 1931. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 7 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 8. • O olhar e a monumentalidade do neoclássico, é contrariada, no interior deste edifício, um ambiente Art Deco para o projeto de ferros e lambris. • Lambril: Revestimento de mármore, estuque ou madeira, nas paredes de uma sala. = LAMBRI, LAMBRIM Plural: lambris. In Dicionário Priberam da Língua Portuguesa História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 8 Edifício CGD – Culturgest http://www.patrimoniocultural.pt/
  • 9. • São esses detalhes que modernizam o trabalho. O contato de Pardal Monteiro com as revistas sobre a Exposição de Artes Decorativas de 1925 iria definir esta reflexos em cadeia, aliadas à sua preocupações habituais com critérios funcionais e construção do edifício. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 9 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 10. • A Culturgest Porto da Fundação Caixa Geral de Depósitos foi instalada neste edifício. Este espaço de exposição inclui uma agenda que leve em conta a natureza específica do espaço, um lugar arquitectonicamente muito pronunciada e decorativas . História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 10 Edifício CGD – Culturgest
  • 11. • Uma das preocupações da Culturgest do Porto é dar aos artistas tempo para preparar a sua participação e também intensificar o trabalho educativo em torno das exposições. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 11 Edifício CGD – Culturgest portojofotos.blogspot.com
  • 12. • Quem foi Porfírio Pardal Monteiro • Porfírio Pardal Monteiro (Pêro Pinheiro, Sintra, 1897 - Lisboa, 1957) foi um arquitecto e professor português. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 12 Edifício CGD – Culturgest https://pt.wikipedia.org
  • 13. • É um dos mais importantes arquitetos da primeira metade do Século XX em Portugal. Juntamente com um grupo notável, a que pertenceram José Cottinelli Telmo, Carlos Ramos, Luís Cristino da Silva, Cassiano Branco e Jorge Segurado, irá protagonizar a viragem modernista da arquitetura portuguesa. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 13 Edifício CGD – Culturgest
  • 14. • Pardal Monteiro destaca-se como "o que mais construiu e que se celebrizou como primeiro moderno. Sem concessões, foi capaz de pegar no fio da tradição para inovar". História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 14 Edifício CGD – Culturgest Estação Ferroviária do Cais do Sodré (1926- 1928 comjeitoearte.blogspot.com
  • 15. • A sua obra marcou a cidade de Lisboa, tendo sido responsável por muitas das mais importantes realizações arquitetónicas entre as décadas de 1920 e 1950. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 15 Edifício CGD – Culturgest 1938 - Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, Lisboa restosdecoleccao.blogspot.com
  • 16. • Outras obras de Porfírio Pardal Monteiro História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 16 Edifício CGD – Culturgest www.publico.pt
  • 17. • Pela Lei de 27 de junho de 1913 (publicada em Diário do Governo, nº 148, datado de 27 de junho de 1913), foram definidas as aberturas das filiais do Porto e de Coimbra. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 17 Edifício CGD – Culturgest
  • 18. • Inicialmente alojada em instalações provisórias, com inauguração em 1 de janeiro de 1914, foi decidida a construção de um edifício de raiz que permitisse corresponder às exigências de um setor de atividade que se pretendia em desenvolvimento. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 18 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 19. • Através do Ofício n.º 869, datado de 25 de janeiro de 1916, o Administrador Geral da Caixa (José Estevão de Vasconcelos) solicita à Câmara Municipal do Porto «(…) que, antes de efectuar qualquer venda de terreno, seja ouvida esta Administração Geral, pois é do seu intuito construir na mesma Avenida um edifício destinado à Filial da Caixa Económica Portuguesa.», História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 19 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 20. • tendo a Câmara Municipal, através do Ofício n.º 415 de 5 de fevereiro de 1916, mostrado disponibilidade para aceder à solicitação da Caixa «(…) a quem a Câmara procurará coadjuvar, tanto quanto lhe fôr possível, na construção do edifício (…)». História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 20 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 21. • O projeto do edifício foi elaborado entre 1924 e 1925 e é da autoria do arquiteto Porfírio Pardal Monteiro (1897-1957), que integrou, e chegou a dirigir, o serviço de arquitetura da Caixa no período entre 1920 e 1929. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 21 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 22. • A obra decorreu no período de vigência da Administração liderada, entre 2 de fevereiro de 1918 e 7 de outubro de 1931 (com um interregno), por Daniel José Rodrigues (1917- 1931), período no qual ainda se refletiam no setor bancário os efeitos negativos da crise de 1923, apresentando-se a Caixa,no entanto, como uma entidade fidedigna no que aos depósitos dizia respeito, reforçada pela garantia do Estado do reembolso dos depósitos efetuados. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 22 Edifício CGD – Culturgest https://www.cgd.pt/Institucional/Patrimonio- Historico-CGD
  • 23. • A construção em documentação datada de 19 de julho de 1924, o arquiteto Pardal Monteiro informou a Administração da Caixa da possibilidade de se iniciarem os trabalhos. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 23 Edifício CGD – Culturgest
  • 24. • Já se encontravam concluídos os projetos referentes aos alicerces e caves do edifício, tendo no dia 12 de agosto desse ano, o administrador Pedro Alfredo Morais Rosa (vogal entre 20 de maio de 1919 e 22 de outubro de 1928), informado a Secção de Obras e Edifícios da autorização do início dos trabalhos. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 24 Edifício CGD – Culturgest Rés-do-chão e balcões de atendimento ao Público. http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 25. • A condução das obras ficaria sob direção e responsabilidade técnica do arquiteto Pardal Monteiro «(…) nos termos da condição 6ª da Ordem de Serviço nº 1443 (…)», sob fiscalização de um construtor civil da confiança do arquiteto. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 25 Edifício CGD – Culturgest Porta de acesso aos cofres http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 26. • De acordo com informação do arquiteto Pardal Monteiro, datada de 16 de janeiro de 1925, à Administração da Caixa, para a construção do edifício, apresentou-se como necessário proceder à demolição de diversos imóveis que se situavam na antiga Rua do Laranjal, correspondendo aos n.ºs 98 a 102 (antigos vestíbulos do Teatro Nacional do Porto) e 104 a 110. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 26 Edifício CGD – Culturgest Rua de D. PedroRua do Laranjal http://doportoenaoso.blogspot.pt/
  • 28. História do Porto 28 • Demolições do bairro do Laranjal. À Direita o Hotel Francfort http://aportanobre.blogspot.pt/
  • 29. História do Porto 29 LEGENDA: Azul > Rua do Laranjal Verde > Rua Elias Garcia (anteriormente R. de D. Pedro) Amarelo > Hotel Franqcfort Fonte: http://aportanobre.blogspot.pt/
  • 30. 30 A actual Praça da Liberdade designou-se primitivamente por Casal ou Lugar de Paio de Novais, Sítio ou Fonte da Arca, denominando-se, mais tarde, por Quinta, Campo ou Sítio das Hortas. Foi ainda Lugar ou Praça da Natividade, Praça Nova das Hortas, Praça da Constituição e de D. Pedro IV e, mais recentemente, Praça da República e finalmente Praça da Liberdade. A NÃO ESQUECER!
  • 31. • Os materiais resultantes destas demolições seriam objeto de venda, ato para o qual a Secção de Obras e Edifícios da Caixa solicitou autorização à Administração para efetuar, sendo publicado em 4 de janeiro de 1927 na imprensa da época, Jornal de Notícias e O 1º de Janeiro, o seguinte anúncio: História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 31 Edifício CGD – Culturgest Rés-do-chão e balcões de atendimento ao Público. http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 32. • «Venda de materiais da demolição dos edifícios que estão no local da construção da filial (portões, azulejos, caixilhos, grades de ferro, chumbo, etc).». História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 32 Edifício CGD – Culturgest http://www.waymarking.com/
  • 33. • Dada a importância da obra realizada, a mesma foi objeto de um artigo publicado na revista da especialidade, Arquitectura, que, no seu nº 21 datado de 1931 sob o título Uma boa obra de arquitectura, traça acentuados elogios ao edifício «(…) História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 33 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 34. • cuja importância arquietctónica, poucasnestas últimos tempos se lhe tem chegado (…) de todos os edifícios ultimamente construídos na primeira artéria da capital do norte, o mais belo pela sua sobriedade (…)», fornecendo descrições bastante pormenorizadas de cariz arquitetónico e técnico. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 34 Edifício CGD – Culturgest Caixa Geral de Depósitos Porto. Planta do Rés-do-chão http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 35. • Assim, e ao nível do rés- do-chão, eram referidas as colunatas de estilo jónico, os portões em cobre e ferro forjado. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 35 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 36. • Salienta-se a descrição do hall, de planta octogonal, em torno do qual se localizavam os diversos serviços, e que se encontra rodeado por uma galeria apoiada sobre oito pilares em mármore azulino, encimado por teto envidraçado, decorado e dotado com iluminação indireta. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 36 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 37. • As paredes revestidas a mármore apresentam baixos-relevos dos artistas Anjos Teixeira, António da Costa, Henrique Moreira e Alexandre Silva, sendo os mosaicos da autoria de Ricardo Leone. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 37 Edifício CGD – Culturgest
  • 38. • Em 21 de fevereiro de 1931, através do Ofício n.º 346, foi adjudicada ao artista Martinho da Fonseca a execução de duas telas para decoração do gabinete do Diretor de Serviços de Filial. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 38 Edifício CGD – Culturgest
  • 39. • O mesmo artigo refere um pormenor importante inerente à atividade bancária, enquanto equipamento afeto à segurança, pois «A sinalização e alarme é do que há de mais moderno e melhor no género, sendo os aparelhos fornecidos pela casa especialista Fichet, de Paris que é de sobeja garantia.». História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 39 Edifício CGD – Culturgest
  • 40. • Da consulta da documentação existente, foi possível elaborar uma lista das empresas envolvidas na construção: A Vidrália, L.ª - vidros; Amadeu Gaudêncio (construção civil); Avelino Barrote (ferragens); Empreza dos Cimentos de Leiria (cimentos); História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 40 Edifício CGD – Culturgest
  • 41. • Fábrica de Cerâmica Lusitânia (azulejos); Fernando Antonio de Castro & C.ª (vidros); G. Perez, Lda (eletricidade e sinalização); Industrial Marmorista (mármores); Joaquim Peixoto Alves & C.ª (serralharia artística e civil e cofres Fichet História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 41 Edifício CGD – Culturgest
  • 42. • ); Leone (mosaicos de arte); Marques Pinto, Irmãos (madeiras); Sociedade Industrial Metalúrgica (serralharia artística). História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 42 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/ 1º piso
  • 43. • Salientamos a particularidade histórica de, o atual edifício sede da Caixa se localizar em terrenos adquiridos na década de 80 a uma das empresas que colaborou na construção do edifício da filial em análise – a empresa Fábrica de Cerâmica Lusitânia. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 43 Edifício CGD – Culturgest Gabinetes do 1º piso http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 44. As modernizações • Através de um Ofício datado de 11 de abril de 1946, foi proposto à Administração da Caixa um anteprojeto, da autoria do engenheiro Nogueira Soares, para remodelação do rés-do- chão do edifício, numa área anteriormente ocupada pela Guarda Nacional Republicana. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 44 Edifício CGD – Culturgest Gabinetes do 1º piso http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 45. • Em 25 de agosto de 1953 realizou-se o concurso público para a execução das obras de“Remodelação e ampliação da Filial da CGD do Porto” tendo, para o efeito, sido adjudicados os trabalhos à firma Grave & Minas, decisão que obteve os pareceres favoráveis do Conselho Superior de Obras Públicas em 31 de julho de 1953; História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 45 Edifício CGD – Culturgest Jorge Portojo. Fonte: http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 46. • com alterações por parte do ministro da tutela José Frederico Ulrich (1905-1982), e da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, conforme processo 60.128/1012 de 28 de novembro de 1953. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 46 Edifício CGD – Culturgest Jorge Portojo. Fonte: http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 47. • Pretendia-se, ao modernizar o edifício em causa, torná-lo mais adequado aos serviços disponibilizados, face às exigências do mercado. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 47 Edifício CGD – Culturgest commons.wikimedia.org
  • 48. • Para isso, foi elaborado um projeto de remodelação e ampliação do mesmo, o qual pretendia implementar melhorias no sistema de ventilação do hall do rés- do-chão e alterar o escoamento das águas para a rede pública de esgotos, entre outras iniciativas. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 48 Edifício CGD – Culturgest www.porto24.pt
  • 49. • Saliente-se os trabalhos para a instalação dos Serviços Sociais na Filial do Porto, realizados pela firma Joaquim de Almeida, conforme processo Proposta n.º 430 de 14 de janeiro de 1968 do Ministério das Obras Públicas. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 49 Edifício CGD – Culturgest commons.wikimedia.org
  • 50. • Posteriormente, nos finais da década de 60, foram adquiridos dois edifícios, um dos quais ocupado pelo Jornal de Notícias, entretanto transferido para outras instalações, representando uma área total de 2.000 m², que permitiria uma construção com área coberta de 10.500 m². História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 50 Edifício CGD – Culturgest
  • 51. • Em 1984 foram abertas ao público novas instalações, após diversas intervenções que visaram a ampliação das áreas de serviços, permitindo melhorar as condições de trabalho face ao crescente aumento da atividade, nomeadamente, afetas às atividades de crédito (para as quais foi criada a Direcção de Crédito do Norte - DCN). História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 51 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 52. • As novas instalações eram constituídas por três edifícios interligados: um com seis pisos, prolongando a frontaria do antigo edifício da filial da Avenida dos Aliados dado o seu valor arquitetónico e patrimonial; História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 52 Edifício CGD – Culturgest
  • 53. • outro com sete pisos, com frente para ; e um terceiro, que permitiu a ligação entre os dois anteriores, possuindo três pisos e duas caves, as quais eram destinadas a equipamentos técnicos diversos (central de ar condicionado, grupo de emergência e posto de transformação, ambos afetos ao fornecimento de energia elétrica) e parqueamentos. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 53 Edifício CGD – Culturgest portuense.blogspot.com
  • 54. • Decorreram, recentemente, obras de remodelação dos espaços, com vista a modernizar e dotar as instalações de infraestruturas adequadas aos novos desafios, sendo de registar a instalação, no hall octogonal, de uma livraria afeta à atividade da Culturgest. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 54 Edifício CGD – Culturgest portojofotos.blogspot.com
  • 55. • Outros edifícios emblemáticos da Praça da Liberdade e Avenida dos Aliados • Artur Filipe dos Santos História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 55 Edifício CGD – Culturgest acidadebranca.tumblr.com
  • 56. • Na Avenida dos Aliados situa-se um dos mais nobres edifícios com ar de palacete da cidade do Porto. Desenhado segundo linhas eclécticas que ressoam motivos renascentistas e do barroco combinadas com conceitos da escola de Beaux-Art de Paris, foi projectado e começou a ser construído no ano de 1925, desenhado pelo arquitecto Michelangelo Soá à sociedade Almeida Cunha Lda., com a ambição de obterem um espaço dedicado ao comércio e com escritórios. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 56 Edifício CGD – Culturgest
  • 57. • m 1934, este edifício acomodou um dos principais e mais luxuosos cafés da cidade do Porto – o Café Monumental. Na zona ampla que serviu de salão de exposições, os clientes poderiam assistir a requintados concertos de música. O café não durou muitos anos e, mais tarde, o edifício transformou-se na Pensão Monumental, devido ao nome do café que o consagrou. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 57 Edifício CGD – Culturgest
  • 58. • Edifício da Companhia de Seguros A Nacional (1919) História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 58 Edifício CGD – Culturgest http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
  • 59. 59 • Edifício Pinto Leite (1922) – Bank of London & South America
  • 60. História do Porto Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea 60
  • 61. Bibliografia • http://www.porto24.pt/memoria/foi-ha-100-anos-que-caixa-geral- de-depositos-abriu-filial-porto/ • http://restosdecoleccao.blogspot.pt/2011/12/caixa-geral-de- depositos-no-porto.html • https://pt.wikipedia.org/wiki/Porf%C3%ADrio_Pardal_Monteiro • https://www.cgd.pt/Institucional/Patrimonio-Historico- CGD/Patrimonio-em-destaque/Documents/Filial-do-Porto-da- CGD.pdf • http://www.waymarking.com/waymarks/WMKJD9_Edifcio_da_Caix a_Geral_de_Depsitos_CGD_da_Avenida_dos_Aliados_Porto_Portug al • http://www.pensarlisboa.com/2015/04/lisbonweek-e-caixa-geral- de-depositos.html 61