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Professor Ulisses Vakirtzis
INDAGAÇÕES SOBRE
CURRÍCULO
Currículo e Desenvolvimento
Humano
O Artigo 210 da Constituição Federal
de 1988, determina como dever do
Estado para com a educação fixar
“conteúdo mínimos para o Ensino
Fundamental, de maneira a assegurar
a formação básica comum e respeito
aos valores culturais e artísticos,
nacionais e regionais”.
(...) é preciso ter clareza sobre a
concepção de educação, pois há
uma relação estreita entre o olhar e
o trato pedagógico da diversidade e
a concepção de educação que
informa as práticas educativas.
A escola é um espaço de ampliação
da experiência humana. O currículo
se torna, assim, um instrumento de
formação humana.
Não há (...) currículo ingênuo:
ele sempre implica em uma
opção e esta opção poderá ou
não ser favorável ao processo
de humanização.
Um currículo para a formação
humana é aquele orientado para a
inclusão de todos, ao acesso dos
bens culturais e ao conhecimento,
estando, assim, a serviço da
diversidade.
O conhecimento é um bem
comum, devendo, portanto, ser
socializado a todos os seres
humanos. O currículo é o
instrumento por excelência
desta socialização.
O processo de desenvolvimento
humano se dá termos das
transformações sucessivas que o
caracterizam, transformações que são
marcadas pela evolução biológica
(que é constante para todos os seres
humanos) e pela vivência cultural.
A ação da criança depende da
maturação orgânica e das
possibilidades que o meio lhe oferece:
ela não poderá realizar uma ação (...)
se a organização do seu meio físico e
social não propiciar sua realização ou
se os adultos não a ensinarem.
Os comportamentos e ações
privilegiados em cada cultura
são determinantes no processo
de desenvolvimento da criança.
O desenvolvimento tecnológico e o
processo de globalização (...)
modificaram os processos de
desenvolvimento cultural por
introduzirem novas formas de
mediação.
Em sala de aula, não é somente
o conteúdo que motiva, mas,
sobretudo, como o professor
trabalha com o conteúdo, seja
ele da escrita, artes ou
ciências.
Toda aprendizagem envolve a
memória. Todo ser humano tem
memória e utiliza seus
conteúdos a todo o momento.
São três os movimentos da
memória: o de arquivar, o de
evocar e o de esquecer.
MEMÓRIA EXPLÍCITA SEMÂNTICA
• Também chamada de declarativa, a memória
explícita semântica inclui as memórias que
podem ser explicitadas pela linguagem.
MEMÓRIA OPERACIONAL
• Como o próprio nome diz, a memória
operacional se ocupa das operações, ou seja,
um sistema de ações organizadas, segundo a
natureza do comportamento.
Se considerarmos a evolução de
nossa espécie, veremos que ela é
pautada pela invenção (capacidade
imaginativa), ou seja, pela criação
de objetos, de sistemas, de
linguagens, tecnologia, teorias,
ciência, arte, códigos, etc.
Vygotsky trata da diferença
entre reprodução e criação:
ambas atividades têm apoio na
memória, mas diferem pelo
alcance temporal.
A imaginação cria condições de
aprendizagem.
A imaginação motiva. Muitos educadores
concordarão que a motivação é um fator
importante para o educando aprender.
Motivar implica em mobilização para,
interesse em, envolvimento com o objeto
de aprendizagem. Esta disponibilidade
para aprender envolve, do ponto de vista
psicológico, a imaginação.
Para que ocorra a aprendizagem é
necessário retomar-se o conteúdo em
momentos diferentes, pois o domínio de
um conteúdo dá-se ao longo do tempo.
Trabalhar muitas vezes o mesmo
conteúdo, de formas diferentes,
promove a ampliação progressiva dos
conceitos.
Currículos são os conteúdos, as
informações e as atividades humanas
necessárias para formar novas
memórias que servirão de suporte para
aquisição de conhecimentos
posteriores, assim como para tomada
de decisão e solução de problemas na
vida cotidiana.
A atividade de estudo
mais essencial à
espécie é a leitura.
Inserida no tecido social, a
escola tem uma dimensão
política que se reflete na
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evidentemente, na formação do
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4. indagações sobre o currículo slim

  • 1. Professor Ulisses Vakirtzis INDAGAÇÕES SOBRE CURRÍCULO Currículo e Desenvolvimento Humano
  • 2. O Artigo 210 da Constituição Federal de 1988, determina como dever do Estado para com a educação fixar “conteúdo mínimos para o Ensino Fundamental, de maneira a assegurar a formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais”.
  • 3. (...) é preciso ter clareza sobre a concepção de educação, pois há uma relação estreita entre o olhar e o trato pedagógico da diversidade e a concepção de educação que informa as práticas educativas.
  • 4. A escola é um espaço de ampliação da experiência humana. O currículo se torna, assim, um instrumento de formação humana.
  • 5. Não há (...) currículo ingênuo: ele sempre implica em uma opção e esta opção poderá ou não ser favorável ao processo de humanização.
  • 6. Um currículo para a formação humana é aquele orientado para a inclusão de todos, ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento, estando, assim, a serviço da diversidade.
  • 7. O conhecimento é um bem comum, devendo, portanto, ser socializado a todos os seres humanos. O currículo é o instrumento por excelência desta socialização.
  • 8. O processo de desenvolvimento humano se dá termos das transformações sucessivas que o caracterizam, transformações que são marcadas pela evolução biológica (que é constante para todos os seres humanos) e pela vivência cultural.
  • 9. A ação da criança depende da maturação orgânica e das possibilidades que o meio lhe oferece: ela não poderá realizar uma ação (...) se a organização do seu meio físico e social não propiciar sua realização ou se os adultos não a ensinarem.
  • 10. Os comportamentos e ações privilegiados em cada cultura são determinantes no processo de desenvolvimento da criança.
  • 11. O desenvolvimento tecnológico e o processo de globalização (...) modificaram os processos de desenvolvimento cultural por introduzirem novas formas de mediação.
  • 12. Em sala de aula, não é somente o conteúdo que motiva, mas, sobretudo, como o professor trabalha com o conteúdo, seja ele da escrita, artes ou ciências.
  • 13. Toda aprendizagem envolve a memória. Todo ser humano tem memória e utiliza seus conteúdos a todo o momento. São três os movimentos da memória: o de arquivar, o de evocar e o de esquecer.
  • 14. MEMÓRIA EXPLÍCITA SEMÂNTICA • Também chamada de declarativa, a memória explícita semântica inclui as memórias que podem ser explicitadas pela linguagem. MEMÓRIA OPERACIONAL • Como o próprio nome diz, a memória operacional se ocupa das operações, ou seja, um sistema de ações organizadas, segundo a natureza do comportamento.
  • 15. Se considerarmos a evolução de nossa espécie, veremos que ela é pautada pela invenção (capacidade imaginativa), ou seja, pela criação de objetos, de sistemas, de linguagens, tecnologia, teorias, ciência, arte, códigos, etc.
  • 16. Vygotsky trata da diferença entre reprodução e criação: ambas atividades têm apoio na memória, mas diferem pelo alcance temporal.
  • 17. A imaginação cria condições de aprendizagem. A imaginação motiva. Muitos educadores concordarão que a motivação é um fator importante para o educando aprender. Motivar implica em mobilização para, interesse em, envolvimento com o objeto de aprendizagem. Esta disponibilidade para aprender envolve, do ponto de vista psicológico, a imaginação.
  • 18.
  • 19. Para que ocorra a aprendizagem é necessário retomar-se o conteúdo em momentos diferentes, pois o domínio de um conteúdo dá-se ao longo do tempo. Trabalhar muitas vezes o mesmo conteúdo, de formas diferentes, promove a ampliação progressiva dos conceitos.
  • 20. Currículos são os conteúdos, as informações e as atividades humanas necessárias para formar novas memórias que servirão de suporte para aquisição de conhecimentos posteriores, assim como para tomada de decisão e solução de problemas na vida cotidiana.
  • 21. A atividade de estudo mais essencial à espécie é a leitura.
  • 22. Inserida no tecido social, a escola tem uma dimensão política que se reflete na dinâmica da sala de aula e, evidentemente, na formação do ser humano.