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Teste de Apercepção
Temática
TAT
I - INTRODUÇÃO
• Henry A. Murray e colaboradores elaboraram
o TAT na Clínica Psicológica da Universidade
de Harvard, nos EUA.
• Foi apresentada em 1935 a primeira série de
pranchas e em 1945, foi publicada a terceira
revisão, a atual
I - INTRODUÇÃO
Em geral, TAT atualmente é amplamente
aplicado em adultos e, às vezes em pré-
adolescentes ou adolescentes.
CAT (Teste de Apercepção para Crianças) nas
formas Animal (CAT -A), Humano (CAT -H)
e animal escala especial (CAT-S),bem como o
teste Symonds apropriado para adolescentes.
II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS
 Diferentes indivíduos, frente a uma mesma situação vital, a
experimentam cada um a seu modo, de acordo com sua
perspectiva pessoal.
 A forma pessoal de elaborar uma experiência revela a atitude e
a estrutura do indivíduo frente à realidade experimentada.
 Expondo-se o sujeito a uma série de situações sociais típicas e
possibilitando-lhe a expressão de sentimentos, imagens,
idéias e lembranças vividas em cada uma destas
confrontações, é possível ter acesso à personalidade
subjacente. Esse procedimento, nas situações apresentadas,
favorece a projeção do mundo interno do sujeito.
II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS
• Material utilizado - fotografias de pinturas em
museus, anúncios em revistas, fotos de filmes de
cinema e de outras fontes, que posteriormente
foram redesenhados para apresentar um estilo
uniforme.
• O produto final são reproduções de situações
dramáticas, de contornos imprecisos,
impressão difusa e tema inexplícito
II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS
• Exposto a esse material, o indivíduo, sem perceber,
identifica-se com uma personagem e, com total
liberdade, comunica, por meio de uma história
completa, sua experiência perceptiva, mnêmica,
imaginativa e emocional.
• Podem-se conhecer quais situações e relações sugerem
ao indivíduo temor, desejos, dificuldades, assim
como as necessidades e pressões fundamentais na
dinâmica subjacente de sua personalidade.
II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS
• Conceito de projeção – o sujeito percebe o
ambiente e responde ao mesmo em função de
seus próprios interesses, atitudes, hábitos, estados
afetivos, desejos etc. – em outras palavras, o
• No caso do TAT, em vez de projeção, falamos
em APERCEPÇÃO, ou seja, não uma mera
percepção de um objeto, mas toda uma
interpretação de uma cena.
II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS
• A percepção depende do campo de estímulos (fator externo) e
das necessidades do indivíduo (fator interno). Quando o campo
de estímulos é mais estruturado, predomina o fator externo na
percepção; quando o campo de estímulos é menos estruturado,
predominam os fatores internos na percepção.
• Nos métodos projetivos, os estímulos são pouco
estruturados e as instruções permitem grande liberdade de
resposta.
II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS
• Murray, um psicanalista, desenvolveu sua
personologia, uma teoria basicamente
motivacional em que são centrais os conceitos de
necessidade e pulsão.
Necessidade - é um construto que representa
uma força, na região cerebral, que organiza a
percepção, a apercepção, a intelectualização,
a conação e a ação, de modo a transformá-la
em certa direção, ou seja, em uma situação
satisfatória existente.
II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS
A necessidade gera um estado de tensão que
conduzirá a ação no sentido de chegar à
satisfação, que por sua vez reduzirá a tensão
inicial, ou seja, restabelecerá o equilíbrio.
A necessidade pode ser produzida por
forças internas ou externas e é sempre
acompanhada por um sentimento ou
emoção.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
A presença de uma necessidade pode ser identificada:
 1. efeito ou resultado final do comportamento.
 2. padrão ou modo do comportamento envolvido.
 3. atenção seletiva e resposta a uma determinada classe de
objetos-estímulo.
 4. expressão de uma determinada emoção ou afeto.
 5. expressão de satisfação quando se obtém determinado
efeito, ou de desapontamento quando o resultado é negativo.
Exemplos de Necessidades de Murray:
• Afiliação - Tornar-se íntimo a outrem, associar-se a outrem em
assuntos comuns (afiliação associativa). Fazer amizades e mantê-las.
Ligar-se afetivamente e permanecer leal a um amigo (afiliação
emocional).
• Agressão - Vencer a oposição pela força. Lutar, revidar à injúria.
Atacar, injuriar, matar. Opor-se pela força ou punir a outrem.
• Compreensão - Perguntar e responder. Interessar-se por teorias.
Especular, formular, analisar, generalizar.
• Conhecimento - Saber os fatos aprofundar-se.
• Entretenimento - Agir por brincadeira, sem segundas intenções.
Rir, contar anedotas. Procurar relaxar a tensão. Participar de jogos,
atividades desportivas, bailes, reuniões sociais.
• Exibição - Deixar uma impressão. Ser visto e ouvido. Provocar,
fascinar, causar admiração, divertir, impressionar, intrigar, seduzir
• As necessidades podem ser
consideradas como um traço
de personalidade, como no
IFP – Inventário Fatorial de
Personalidade, um teste
psicométrico utilizando a
teoria de personalidade de
Murray
 Pressões são os determinantes do meio externo que podem
facilitar ou impedir a satisfação das necessidades, representando
a forma como o sujeito vê ou interpreta seu meio.
 A pressão está associada a pessoas ou objetos ou mesmo o ambiente
que se acham envolvidos, diretamente, nos esforços que o indivíduo
faz para satisfazer suas necessidades.
 Conhecemos muito mais as possibilidades do indivíduo quando
temos uma descrição não apenas de seus motivos ou tendências, mas
também a maneira pela qual ele vê ou interpreta seu meio.
 Ambiente é favorável quando ele facilita a obtenção da necessidade.
É desfavorável quando ele dificulta e neutro não está relacionado
com a necessidade.
Falta de Apoio(família)
a) discordância cultural
b) discordância familiar
c) disciplina instável
d) separação dos pais
e) ausência de um dos pais
f) enfermidade de um dos
pais
g) morte de um dos pais
h) inferioridade de um dos
pais
i) () entre os pais
pobreza
l) lar desorientado
Perigo Físico:
a) Desproteção física
b) através da água
c) abandono e escuridão
d) intempéries,
relâmpagos
e) através do fogo
f) através de acidente
g) animal
Exemplo de pressões do ambiente
MATERIAL DO TESTE
 O conjunto completo é constituído por 31 pranchas que
abrangem situações humanas clássicas. Segundo as
instruções originais, a cada sujeito devem ser aplicados 20
pranchas, perfazendo o total de 20 histórias.
 O grau de realismo é variável, sendo as 10 primeiras mais
estruturadas e as 10 últimas menos estruturadas.
 Cada prancha apresenta impressos no verso, apenas um número
ou um número seguido de uma ou mais letras. O número
indica a ordem em que o estímulo deve ser apresentado,
na série, e as letras referem-se ao gênero e/ou idade aos
qual o estímulo se destina.
MATERIAL DO TESTE
• Os quadros, impressos em branco e preto,
representam situações de trabalho, relações
familiares, perigo e medo, atitudes sexuais,
agressão e uma prancha em branco que
permite associações mais livres.
• O uso de figuras nas pranchas tem por
objetivo facilitar a produção do sujeito, que
tem que encarar determinadas situações
típicas que nos interessa que sejam exploradas
e permite padronizar a interpretação.
Tipo de Estímulo Convenção
• Universal Apenas o número
• Para mulheres Número seguido de F
• Para homens Número seguido de H
• Para adolescentes/crianças do sexo feminino
Número seguido de M
• Para adolescentes/crianças do sexo masculino
Número seguido de R
APLICAÇÃO
• Preparação do Sujeito
A maioria dos sujeitos não precisa de nenhum
preparo, além de algum motivo razoável
para se submeter ao teste.
Mas, para os que forem muito limitados,
pouco responsivos, resistentes ou
desconfiados, bem como aqueles que nunca
passaram por provas escolares ou testes
psicológicos, é melhor que se comece com
uma tarefa menos exigente antes de ser
submetido ao TAT.
• Ambiente de teste
O ambiente de cordialidade, empatia, o aspecto do
consultório e de seu mobiliário, assim como o sexo,
a idade, as atitudes e a personalidade do psicólogo,
são capazes de afetar a liberdade, vivacidade e a
direção da atividade imaginativa do sujeito.
A meta do psicólogo é conseguir maior quantidade
de material, com a melhor qualidade possível,
conforme as condições circunstanciais.
APLICAÇÃO
• Instruções
I – Primeira sessão
O sujeito deve sentar-se numa cadeira confortável ou,
então, reclinar-se num divã. As instruções serão lidas
para ele devagar, utilizando-se uma das seguintes
formas (a seguir)
Depois das instruções entrega-se uma prancha por
vez. E registra-se o tempo de latência (TL) (tempo
que o sujeito leva para iniciar a estória depois que
recebe a prancha)
APLICAÇÃO
INSTRUÇÃO
 Forma A (aconselhável para adolescentes e adultos
de grau médio de inteligência e cultura):
 “Este é um teste de imaginação que é uma das formas da
inteligência. Vou mostrar-lhe algumas pranchas, uma de
cada vez, e a sua tarefa será inventar, para cada uma delas,
uma história com o máximo de ação possível. Conte-me
o que levou ao fato mostrado na prancha, descreva o que
está acontecendo no momento, o que as personagens
estão sentindo e pensando. Conte depois como termina a
história. Procure expressar seus pensamentos conforme
eles forem ocorrendo em sua mente. Você compreendeu?
Como você tem cinqüenta minutos para as 10 pranchas,
você pode utilizar cerca de 5 minutos para cada história.
Aqui está a primeira prancha” (começa a contar o TL).
 Forma B (aconselhável para crianças, adultos pouco
inteligentes ou de pouca instrução):
 “Este é um teste para contar histórias. Eu tenho aqui
algumas pranchas que vou lhe mostrar. Quero que você
faça uma história para cada uma delas. Conte o que
aconteceu antes e o que está acontecendo agora. Fale
o que as pessoas estão sentindo e pensando e como
termina a história. Você pode fazer o tipo de história
que quiser. Compreendeu? Bem, então aqui está a
primeira prancha. Você tem 5 minutos para fazer uma
história. Faça o melhor que puder”. (começa a contar o
TL).
INSTRUÇÃO
 Terminada a primeira história (e desde que haja base
para isso), o sujeito deve ser discretamente elogiado. E,
a menos que as tenha seguido com precisão, é preciso
relembrar-lhe as instruções. Assim, o examinador
poderá dizer: “Foi uma história interessante, mas você esqueceu
de dizer como o menino reagiu quando sua mãe o repreendeu,
deixando a narrativa no ar. Não houve de fato um verdadeiro
desfecho para a sua história. Você gastou nela três minutos e
meio. As outras podem ser um pouco mais compridas. Como
termina a estória? (pedir que ele dê um desfecho para a
estória) (ou se faltou a descrição dos sentimentos dos
personagens pedir também)”.
 É comum a pessoa necesitar ser lembrada das
instruções até as 3 primeiras histórias
APLICAÇÃO
 De modo geral, é preferível que o psicólogo não diga mais nada
no restante do tempo, exceto:
 (1) para informá-lo se estiver muito atrasado ou muito adiantado
em relação ao tempo previsto, por ser importante que o sujeito
complete a série de dez histórias e dedique mais ou menos a
mesma quantidade de tempo a cada uma delas;
 (2) para estimulá-la com um discreto elogio de vez em quando,
pois essa pode ser a melhor maneira de incentivar a imaginação;
 (3) se o sujeito omitir algum detalhe fundamental, as
circunstâncias antecedentes ou o desfecho, lembrar-lhe com
alguma breve observação tal como: “o que levou a essa situação?” De
modo algum deve o psicólogo envolver-se em discussões com o
sujeito.
APLICAÇÃO
 Deve-se interromper uma história demasiado longa e
inconsistente, perguntando: “E como ela termina”, podendo
dizer ao sujeito que o que importa é o enredo e não uma
grande quantidade de detalhes.
 Os sujeitos que ficam intensamente absorvidos na descrição
literal das pranchas devem ser alertados com tato de que este
constitui apenas um teste de imaginação.
 Se o sujeito fizer perguntas sobre detalhes pouco claros, o
psicólogo deve responder: “Podem ser o que você quiser”.
 Não se deve permitir que o sujeito construa várias narrativas
para uma mesma prancha. Se perceber que está orientando
nessa direção, convém dizer-lhe que deve aplicar seus esforços
numa única história mais longa.
APLICAÇÃO
 As histórias devem ser registradas com detalhes, usando
abreviações comuns ou pessoais (NÃO gravar).
 Ao marcarmos a segunda sessão, convém que o sujeito não
saiba ou que não seja levado a pensar que lhe serão
solicitadas novas histórias. Ter essa expectativa em mente
pode levá-lo a se preparar mediante a busca de enredos lidos em
livros ou em filmes vistos por ele que, nessas condições, voltaria
equipado com um material mais impessoal do que o produzido
quando obrigado a inventar as histórias no impulso do
momento.
APLICAÇÃO
II – Segunda sessão
• É desejável que haja um intervalo de, pelo menos, um dia
entre a primeira e a segunda sessão. Nessa segunda parte,
o procedimento é semelhante ao utilizado na anterior,
salvo num aspecto: a ênfase nas instruções sobre a
completa liberdade da imaginação.
APLICAÇÃO
• A prancha 16 é dada com uma instrução especial:
“Veja o que você pode ver nesta prancha em branco. Imagine
alguma cena aí e descreva-a em detalhe”. Se o sujeito não
conseguir, o examinador deve dizer: “Feche os olhos e
imagine alguma coisa”. Depois que o sujeito der uma
descrição completa daquilo que imaginou, o
psicólogo deve dizer: “Agora me conte uma história sobre
isso”.
APLICAÇÃO
 O exame completo com o TAT compreende o uso das
duas séries de pranchas, em duas sessões, separadas por um
intervalo de tempo mínimo de um dia e um máximo de
uma semana.
 Se não essa possibilidade, recomenda-se o emprego das dez
pranchas da segunda série, consideradas como estímulos
mais eficazes.
 Em determinados casos, o examinador pode escolher as
pranchas mais importantes para a abordagem dos
problemas em foco. Sempre que possível, entretanto deve
dar preferência ao exame completo. As pranchas são
apresentadas na ordem estabelecida pela numeração
 Após a coleta das histórias procede-se ao inquérito, para a
suplementação de dados imprecisos, assim como para
pesquisar a fonte de idéias.
APLICAÇÃO
TEMAS EVOCADOS PELOS ESTÍMULOS
PRANCHA 1 - O MENINO E O VIOLINO
Um garoto está contemplando um violino colocado
sobre a mesa à sua frente.
Área que explora:
- Dever: submissão - rebeldia
- Aspirações, expectativas, ambições, frustrações,
ideal do Ego, fantasias vocacionais.
- Atitude frente ao dever
- Imagem dos pais
Clichês: Temas que manifestam atitude do sujeito frente ao dever e com
frequência as suas aspirações:
1. Os pais, geralmente, impõem ao menino a praticar ou estudar o violino;
referido comumente pelos sujeitos como sendo dominados pelos pais.
Diante dessa exigência o menino reage com passividade, conformismo,
oposição, rebeldia ou fuga à fantasia, reação que corresponde, em geral à
do sujeito em condições semelhantes da realidade.
2. Outras histórias frequentes se referem às aspirações, objetivos,
dificuldades do herói: em sujeitos ambiciosos.
Distorções: Interpreta o menino como sendo
cego ou que está dormindo;
em relação ao violino ou o percebe mal,
ou uma das cordas está solta;
confusão do objeto identificado como
sendo um livro.
Omissões: Não consegue ver o arco ou o violino, ou ambos.
Simbolizações:
1. O herói está preocupado porque uma corda está solta ou
arrebentada, portanto intocável: frequente em sujeitos que tem
sentimento de culpa devido à masturbação ou que sofrem de
ansiedade de castração.
2. O herói analisa ou pesquisa acerca do funcionamento e do
mecanismo interno do violino: sujeitos preocupados (ansiedade
de castração) ou de curiosidade das questões de ordem sexual.
PRANCHA 2: A ESTUDANTE NO CAMPO:
Cena campestre: no primeiro plano está
uma jovem com livros na mão; ao fundo,
um homem está trabalhando no campo e
uma mulher mais idosa assiste.
A) Área que explora:
- Conflitos de adaptação intrafamiliares
- Conflito com a feminilidade e com as formas de vida: campesina X
urbana; instintivo X intelectual; virgindade X maternidade.
- Nível de aspiração
- Atitude frente aos pais
B) Interpretação dos adultos:
Aspirações pessoais do sujeito e de sua situação intrafamiliar.
C) Clichês: Revelam as reações do herói (a jovem do primeiro plano ou o
homem do fundo) frente ao ambiente pouco cordial ou que não a (o)
estimula, ou diante dos problemas enraizados pelas dificuldades de
relacionamento familiar. Denuncia como o paciente vê seu ambiente, seu
nível de aspiração e suas atitudes frente a seus pais.
• https://pt.slideshare.net/WilliamMartinez52/laminas
-tat-1

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  • 2. I - INTRODUÇÃO • Henry A. Murray e colaboradores elaboraram o TAT na Clínica Psicológica da Universidade de Harvard, nos EUA. • Foi apresentada em 1935 a primeira série de pranchas e em 1945, foi publicada a terceira revisão, a atual
  • 3. I - INTRODUÇÃO Em geral, TAT atualmente é amplamente aplicado em adultos e, às vezes em pré- adolescentes ou adolescentes. CAT (Teste de Apercepção para Crianças) nas formas Animal (CAT -A), Humano (CAT -H) e animal escala especial (CAT-S),bem como o teste Symonds apropriado para adolescentes.
  • 4. II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS  Diferentes indivíduos, frente a uma mesma situação vital, a experimentam cada um a seu modo, de acordo com sua perspectiva pessoal.  A forma pessoal de elaborar uma experiência revela a atitude e a estrutura do indivíduo frente à realidade experimentada.  Expondo-se o sujeito a uma série de situações sociais típicas e possibilitando-lhe a expressão de sentimentos, imagens, idéias e lembranças vividas em cada uma destas confrontações, é possível ter acesso à personalidade subjacente. Esse procedimento, nas situações apresentadas, favorece a projeção do mundo interno do sujeito.
  • 5. II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS • Material utilizado - fotografias de pinturas em museus, anúncios em revistas, fotos de filmes de cinema e de outras fontes, que posteriormente foram redesenhados para apresentar um estilo uniforme. • O produto final são reproduções de situações dramáticas, de contornos imprecisos, impressão difusa e tema inexplícito
  • 6. II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS • Exposto a esse material, o indivíduo, sem perceber, identifica-se com uma personagem e, com total liberdade, comunica, por meio de uma história completa, sua experiência perceptiva, mnêmica, imaginativa e emocional. • Podem-se conhecer quais situações e relações sugerem ao indivíduo temor, desejos, dificuldades, assim como as necessidades e pressões fundamentais na dinâmica subjacente de sua personalidade.
  • 7. II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS • Conceito de projeção – o sujeito percebe o ambiente e responde ao mesmo em função de seus próprios interesses, atitudes, hábitos, estados afetivos, desejos etc. – em outras palavras, o • No caso do TAT, em vez de projeção, falamos em APERCEPÇÃO, ou seja, não uma mera percepção de um objeto, mas toda uma interpretação de uma cena.
  • 8. II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS • A percepção depende do campo de estímulos (fator externo) e das necessidades do indivíduo (fator interno). Quando o campo de estímulos é mais estruturado, predomina o fator externo na percepção; quando o campo de estímulos é menos estruturado, predominam os fatores internos na percepção. • Nos métodos projetivos, os estímulos são pouco estruturados e as instruções permitem grande liberdade de resposta.
  • 9. II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS • Murray, um psicanalista, desenvolveu sua personologia, uma teoria basicamente motivacional em que são centrais os conceitos de necessidade e pulsão. Necessidade - é um construto que representa uma força, na região cerebral, que organiza a percepção, a apercepção, a intelectualização, a conação e a ação, de modo a transformá-la em certa direção, ou seja, em uma situação satisfatória existente.
  • 10. II - FUNDAMENTOS TEÓRICOS A necessidade gera um estado de tensão que conduzirá a ação no sentido de chegar à satisfação, que por sua vez reduzirá a tensão inicial, ou seja, restabelecerá o equilíbrio. A necessidade pode ser produzida por forças internas ou externas e é sempre acompanhada por um sentimento ou emoção.
  • 11. FUNDAMENTOS TEÓRICOS A presença de uma necessidade pode ser identificada:  1. efeito ou resultado final do comportamento.  2. padrão ou modo do comportamento envolvido.  3. atenção seletiva e resposta a uma determinada classe de objetos-estímulo.  4. expressão de uma determinada emoção ou afeto.  5. expressão de satisfação quando se obtém determinado efeito, ou de desapontamento quando o resultado é negativo.
  • 12. Exemplos de Necessidades de Murray: • Afiliação - Tornar-se íntimo a outrem, associar-se a outrem em assuntos comuns (afiliação associativa). Fazer amizades e mantê-las. Ligar-se afetivamente e permanecer leal a um amigo (afiliação emocional). • Agressão - Vencer a oposição pela força. Lutar, revidar à injúria. Atacar, injuriar, matar. Opor-se pela força ou punir a outrem. • Compreensão - Perguntar e responder. Interessar-se por teorias. Especular, formular, analisar, generalizar. • Conhecimento - Saber os fatos aprofundar-se. • Entretenimento - Agir por brincadeira, sem segundas intenções. Rir, contar anedotas. Procurar relaxar a tensão. Participar de jogos, atividades desportivas, bailes, reuniões sociais. • Exibição - Deixar uma impressão. Ser visto e ouvido. Provocar, fascinar, causar admiração, divertir, impressionar, intrigar, seduzir
  • 13. • As necessidades podem ser consideradas como um traço de personalidade, como no IFP – Inventário Fatorial de Personalidade, um teste psicométrico utilizando a teoria de personalidade de Murray
  • 14.  Pressões são os determinantes do meio externo que podem facilitar ou impedir a satisfação das necessidades, representando a forma como o sujeito vê ou interpreta seu meio.  A pressão está associada a pessoas ou objetos ou mesmo o ambiente que se acham envolvidos, diretamente, nos esforços que o indivíduo faz para satisfazer suas necessidades.  Conhecemos muito mais as possibilidades do indivíduo quando temos uma descrição não apenas de seus motivos ou tendências, mas também a maneira pela qual ele vê ou interpreta seu meio.  Ambiente é favorável quando ele facilita a obtenção da necessidade. É desfavorável quando ele dificulta e neutro não está relacionado com a necessidade.
  • 15. Falta de Apoio(família) a) discordância cultural b) discordância familiar c) disciplina instável d) separação dos pais e) ausência de um dos pais f) enfermidade de um dos pais g) morte de um dos pais h) inferioridade de um dos pais i) () entre os pais pobreza l) lar desorientado Perigo Físico: a) Desproteção física b) através da água c) abandono e escuridão d) intempéries, relâmpagos e) através do fogo f) através de acidente g) animal Exemplo de pressões do ambiente
  • 16. MATERIAL DO TESTE  O conjunto completo é constituído por 31 pranchas que abrangem situações humanas clássicas. Segundo as instruções originais, a cada sujeito devem ser aplicados 20 pranchas, perfazendo o total de 20 histórias.  O grau de realismo é variável, sendo as 10 primeiras mais estruturadas e as 10 últimas menos estruturadas.  Cada prancha apresenta impressos no verso, apenas um número ou um número seguido de uma ou mais letras. O número indica a ordem em que o estímulo deve ser apresentado, na série, e as letras referem-se ao gênero e/ou idade aos qual o estímulo se destina.
  • 17. MATERIAL DO TESTE • Os quadros, impressos em branco e preto, representam situações de trabalho, relações familiares, perigo e medo, atitudes sexuais, agressão e uma prancha em branco que permite associações mais livres. • O uso de figuras nas pranchas tem por objetivo facilitar a produção do sujeito, que tem que encarar determinadas situações típicas que nos interessa que sejam exploradas e permite padronizar a interpretação.
  • 18. Tipo de Estímulo Convenção • Universal Apenas o número • Para mulheres Número seguido de F • Para homens Número seguido de H • Para adolescentes/crianças do sexo feminino Número seguido de M • Para adolescentes/crianças do sexo masculino Número seguido de R
  • 19. APLICAÇÃO • Preparação do Sujeito A maioria dos sujeitos não precisa de nenhum preparo, além de algum motivo razoável para se submeter ao teste. Mas, para os que forem muito limitados, pouco responsivos, resistentes ou desconfiados, bem como aqueles que nunca passaram por provas escolares ou testes psicológicos, é melhor que se comece com uma tarefa menos exigente antes de ser submetido ao TAT.
  • 20. • Ambiente de teste O ambiente de cordialidade, empatia, o aspecto do consultório e de seu mobiliário, assim como o sexo, a idade, as atitudes e a personalidade do psicólogo, são capazes de afetar a liberdade, vivacidade e a direção da atividade imaginativa do sujeito. A meta do psicólogo é conseguir maior quantidade de material, com a melhor qualidade possível, conforme as condições circunstanciais. APLICAÇÃO
  • 21. • Instruções I – Primeira sessão O sujeito deve sentar-se numa cadeira confortável ou, então, reclinar-se num divã. As instruções serão lidas para ele devagar, utilizando-se uma das seguintes formas (a seguir) Depois das instruções entrega-se uma prancha por vez. E registra-se o tempo de latência (TL) (tempo que o sujeito leva para iniciar a estória depois que recebe a prancha) APLICAÇÃO
  • 22. INSTRUÇÃO  Forma A (aconselhável para adolescentes e adultos de grau médio de inteligência e cultura):  “Este é um teste de imaginação que é uma das formas da inteligência. Vou mostrar-lhe algumas pranchas, uma de cada vez, e a sua tarefa será inventar, para cada uma delas, uma história com o máximo de ação possível. Conte-me o que levou ao fato mostrado na prancha, descreva o que está acontecendo no momento, o que as personagens estão sentindo e pensando. Conte depois como termina a história. Procure expressar seus pensamentos conforme eles forem ocorrendo em sua mente. Você compreendeu? Como você tem cinqüenta minutos para as 10 pranchas, você pode utilizar cerca de 5 minutos para cada história. Aqui está a primeira prancha” (começa a contar o TL).
  • 23.  Forma B (aconselhável para crianças, adultos pouco inteligentes ou de pouca instrução):  “Este é um teste para contar histórias. Eu tenho aqui algumas pranchas que vou lhe mostrar. Quero que você faça uma história para cada uma delas. Conte o que aconteceu antes e o que está acontecendo agora. Fale o que as pessoas estão sentindo e pensando e como termina a história. Você pode fazer o tipo de história que quiser. Compreendeu? Bem, então aqui está a primeira prancha. Você tem 5 minutos para fazer uma história. Faça o melhor que puder”. (começa a contar o TL). INSTRUÇÃO
  • 24.  Terminada a primeira história (e desde que haja base para isso), o sujeito deve ser discretamente elogiado. E, a menos que as tenha seguido com precisão, é preciso relembrar-lhe as instruções. Assim, o examinador poderá dizer: “Foi uma história interessante, mas você esqueceu de dizer como o menino reagiu quando sua mãe o repreendeu, deixando a narrativa no ar. Não houve de fato um verdadeiro desfecho para a sua história. Você gastou nela três minutos e meio. As outras podem ser um pouco mais compridas. Como termina a estória? (pedir que ele dê um desfecho para a estória) (ou se faltou a descrição dos sentimentos dos personagens pedir também)”.  É comum a pessoa necesitar ser lembrada das instruções até as 3 primeiras histórias APLICAÇÃO
  • 25.  De modo geral, é preferível que o psicólogo não diga mais nada no restante do tempo, exceto:  (1) para informá-lo se estiver muito atrasado ou muito adiantado em relação ao tempo previsto, por ser importante que o sujeito complete a série de dez histórias e dedique mais ou menos a mesma quantidade de tempo a cada uma delas;  (2) para estimulá-la com um discreto elogio de vez em quando, pois essa pode ser a melhor maneira de incentivar a imaginação;  (3) se o sujeito omitir algum detalhe fundamental, as circunstâncias antecedentes ou o desfecho, lembrar-lhe com alguma breve observação tal como: “o que levou a essa situação?” De modo algum deve o psicólogo envolver-se em discussões com o sujeito. APLICAÇÃO
  • 26.  Deve-se interromper uma história demasiado longa e inconsistente, perguntando: “E como ela termina”, podendo dizer ao sujeito que o que importa é o enredo e não uma grande quantidade de detalhes.  Os sujeitos que ficam intensamente absorvidos na descrição literal das pranchas devem ser alertados com tato de que este constitui apenas um teste de imaginação.  Se o sujeito fizer perguntas sobre detalhes pouco claros, o psicólogo deve responder: “Podem ser o que você quiser”.  Não se deve permitir que o sujeito construa várias narrativas para uma mesma prancha. Se perceber que está orientando nessa direção, convém dizer-lhe que deve aplicar seus esforços numa única história mais longa. APLICAÇÃO
  • 27.  As histórias devem ser registradas com detalhes, usando abreviações comuns ou pessoais (NÃO gravar).  Ao marcarmos a segunda sessão, convém que o sujeito não saiba ou que não seja levado a pensar que lhe serão solicitadas novas histórias. Ter essa expectativa em mente pode levá-lo a se preparar mediante a busca de enredos lidos em livros ou em filmes vistos por ele que, nessas condições, voltaria equipado com um material mais impessoal do que o produzido quando obrigado a inventar as histórias no impulso do momento. APLICAÇÃO
  • 28. II – Segunda sessão • É desejável que haja um intervalo de, pelo menos, um dia entre a primeira e a segunda sessão. Nessa segunda parte, o procedimento é semelhante ao utilizado na anterior, salvo num aspecto: a ênfase nas instruções sobre a completa liberdade da imaginação. APLICAÇÃO
  • 29. • A prancha 16 é dada com uma instrução especial: “Veja o que você pode ver nesta prancha em branco. Imagine alguma cena aí e descreva-a em detalhe”. Se o sujeito não conseguir, o examinador deve dizer: “Feche os olhos e imagine alguma coisa”. Depois que o sujeito der uma descrição completa daquilo que imaginou, o psicólogo deve dizer: “Agora me conte uma história sobre isso”. APLICAÇÃO
  • 30.  O exame completo com o TAT compreende o uso das duas séries de pranchas, em duas sessões, separadas por um intervalo de tempo mínimo de um dia e um máximo de uma semana.  Se não essa possibilidade, recomenda-se o emprego das dez pranchas da segunda série, consideradas como estímulos mais eficazes.  Em determinados casos, o examinador pode escolher as pranchas mais importantes para a abordagem dos problemas em foco. Sempre que possível, entretanto deve dar preferência ao exame completo. As pranchas são apresentadas na ordem estabelecida pela numeração  Após a coleta das histórias procede-se ao inquérito, para a suplementação de dados imprecisos, assim como para pesquisar a fonte de idéias. APLICAÇÃO
  • 31. TEMAS EVOCADOS PELOS ESTÍMULOS PRANCHA 1 - O MENINO E O VIOLINO Um garoto está contemplando um violino colocado sobre a mesa à sua frente. Área que explora: - Dever: submissão - rebeldia - Aspirações, expectativas, ambições, frustrações, ideal do Ego, fantasias vocacionais. - Atitude frente ao dever - Imagem dos pais Clichês: Temas que manifestam atitude do sujeito frente ao dever e com frequência as suas aspirações: 1. Os pais, geralmente, impõem ao menino a praticar ou estudar o violino; referido comumente pelos sujeitos como sendo dominados pelos pais. Diante dessa exigência o menino reage com passividade, conformismo, oposição, rebeldia ou fuga à fantasia, reação que corresponde, em geral à do sujeito em condições semelhantes da realidade. 2. Outras histórias frequentes se referem às aspirações, objetivos, dificuldades do herói: em sujeitos ambiciosos.
  • 32. Distorções: Interpreta o menino como sendo cego ou que está dormindo; em relação ao violino ou o percebe mal, ou uma das cordas está solta; confusão do objeto identificado como sendo um livro. Omissões: Não consegue ver o arco ou o violino, ou ambos. Simbolizações: 1. O herói está preocupado porque uma corda está solta ou arrebentada, portanto intocável: frequente em sujeitos que tem sentimento de culpa devido à masturbação ou que sofrem de ansiedade de castração. 2. O herói analisa ou pesquisa acerca do funcionamento e do mecanismo interno do violino: sujeitos preocupados (ansiedade de castração) ou de curiosidade das questões de ordem sexual.
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  • 35. PRANCHA 2: A ESTUDANTE NO CAMPO: Cena campestre: no primeiro plano está uma jovem com livros na mão; ao fundo, um homem está trabalhando no campo e uma mulher mais idosa assiste. A) Área que explora: - Conflitos de adaptação intrafamiliares - Conflito com a feminilidade e com as formas de vida: campesina X urbana; instintivo X intelectual; virgindade X maternidade. - Nível de aspiração - Atitude frente aos pais B) Interpretação dos adultos: Aspirações pessoais do sujeito e de sua situação intrafamiliar. C) Clichês: Revelam as reações do herói (a jovem do primeiro plano ou o homem do fundo) frente ao ambiente pouco cordial ou que não a (o) estimula, ou diante dos problemas enraizados pelas dificuldades de relacionamento familiar. Denuncia como o paciente vê seu ambiente, seu nível de aspiração e suas atitudes frente a seus pais.
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