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O QUE É UMA
HABILIDADE
QUÂNTICA?
O Que Um Empregado Deve Fazer Para
Criar Valor e Obter Resultados?
Quando Atuamos Como Parceiros
Estratégicos da Organização?
Quem São os Parceiros Estratégicos,
Motivacionais e Administrativos?
Por Que a Cultura
Organizacional é
Crucial Para a
Alavancagem das
Mudanças Necessárias
na Organização?
O Que é
Fundamental
Para o
Diagnóstico da
Cultura
Organizacional?
Quais São os
Elementos Simbólicos
Que Expressam os
Valores Básicos de
Uma Organização?
Na sociedade do conhecimento de que
participamos, o trabalho individual deixou de ser
visto como um conjunto de tarefas prescritas na
descrição de um cargo, para se tornar o
prolongamento da competência pessoal, frente a
um contexto cada vez mais mutável e complexo
Nesse contexto, os gestores de pessoas
não são apenas profissionais de RH,
pois eles precisam ultrapassar a
burocracia e as limitações impostas nas
descrições do cargo. É necessário que
os gerentes se comprometam com a
busca de resultados organizacionais
significativos
Atualmente, entende-se que todos nós somos
parceiros empresariais e gestores de pessoas nas
empresas de que participamos. Cada funcionário com
quem interagimos é percebido como alguém que tem
conhecimentos e pode agregar valor para a
organização
Portanto, todos os recursos humanos da empresa
devem ser considerados como aliados importantes
na busca dos padrões desejados de competitividade,
sustentabilidade e dignidade organizacional
Para criar valor e obter resultados, cada empregado deve focar não só
o desenvolvimento de suas atividades mas também os resultados que
sua área e organização almejam alcançar. O trabalho de cada
empregado será facilitado quando forem especificadas as metas, pois
são elas que direcionam a busca por resultados
Papel do Profissional de RH Nos anos 90, Dave Ulrich afirmou que o
profissional de RH deveria atuar desempenhando
os papéis de: (a) Parceiro Estratégico; (b)
Administrador e Defensor da Contribuição dos
Funcionários; (c) Especialista Administrativo; (d)
Agente de Mudanças
Esses quatro (4) papéis eram resumidos sob a
denominação de “parceiro empresarial”. Hoje,
percebemos que esses papéis devem ser exercidos por
todos os gestores de pessoas atuantes na organização,
especialmente pelos que ocupam posições executivas
em cargos de supervisão ou gerência
Adaptando a contribuição de Ulrich, propomos que o papel de “parceiro empresarial”
compreenda a combinação de quatro (4) papéis: (a) agente de mudança; (b) parceiro
estratégico; (c) parceiro motivacional; (d) parceiro administrativo. Em determinado
momento da nossa vida profissional, todos nós atuaremos mais em um desses papéis,
mas não podemos deixar de contemplar os outros três (3)
A) Agentes de MudançaPara criar o futuro, é
responsabilidade de cada
um de nós colaborar para
equilibrar continuidade e
mudança e, ao atuar como
agentes de mudanças,
ajudamos as empresas a
identificarem processos
para administrar as
mudanças
Apontamos também as
mudanças necessárias
nos componentes
organizacionais,
obtendo
comprometimento das
pessoas no processo,
no monitoramento e na
implantação de ações
A mudança organizacional ocorre
junto com a transformação
individual e, sob essa ótica, nosso
local de trabalho é um reflexo de
nossas crenças individuais e
coletivas
À medida que nossas crenças
mudam, nós não só passamos a
ver o mundo de maneira
diferente mas também
começamos a viver de modo
diferente, pois dessa forma,
criamos uma nova realidade
B) Parceiros
Estratégicos
Atuamos como parceiros estratégicos quando
participamos do processo de definição da
estratégia da empresa, ou quando fazemos
perguntas que nos permitam converter a
estratégia em ação
Somos parceiros estratégicos também quando
concebemos práticas de gestão –
especialmente, de gestão de pessoas – que se
ajustam à estratégia empresarial
Para identificar as práticas que
fazem com que as estratégias
aconteçam, os parceiros estratégicos
devem procurar compreender de que
modo seus resultados podem melhor
contribuir com os resultados da
organização
Para atingir esse objetivo,
devem utilizar, por exemplo,
ferramentas
de benchmarking e de
diagnóstico e desenvolvimento
organizacional
C) Parceiros
Motivacionais
Atuamos como parceiros motivacionais quando
compreendemos as necessidades dos funcionários
e buscamos os recursos necessários para atendê-
las. Somos parceiros motivacionais quando
obtemos maior envolvimento, comprometimento e
competência dos funcionários
E, para desempenhar esse papel, é importante
conhecermos: (a) os valores dos funcionários; (b)
os motivos que os direcionam ou os afastam da
busca de resultados em seu contexto de atuação
Devemos estar
conscientes de que
ninguém motiva ninguém e,
esse conhecimento, terá
grande importância para o
estabelecimento da
confiança e do
comprometimento
Então, é útil o uso de ferramentas que
favoreçam o estabelecimento de um clima
organizacional adequado aos propósitos da
empresa e de seus colaboradores, tais como
os de coaching que possibilita fazer
levantamentos para se manter abertos os
canais de comunicação na empresa
D) Parceiros Administrativos
Por meio de ações de melhoria
contínua em nossa área de atuação,
podemos atuar como parceiros
administrativos, de forma a obter a
eficiência dos processos de RH e
contribuir para aumentar a
produtividade e reduzir as perdas
As ações de melhoria contínua
são, por exemplo, nossa
colaboração ativa nos
processos de captação,
desenvolvimento e valorização
de pessoas, bem como de
apoio à gestão de pessoas
Para atuarmos como parceiros
administrativos, é importante
conhecermos os processos, as políticas
e os procedimentos que afetam os
resultados em nossa área de atuação,
assim como os métodos e as técnicas
que favorecem a melhoria e a inovação
Habilidades Quânticas Assim como as habilidades tradicionais de planejar, organizar,
dirigir e controlar, as habilidades quânticas podem ser aplicadas
tanto às nossas atividades pessoais quanto aos nossos
compromissos profissionais. Ao usarmos essas habilidades,
descobrimos que há muito mais coisas na vida do que aquilo
que é captado por nossa visão
Por exemplo, para nós, a luz solar é branca, mas depois de
atravessar um prisma, transforma-se em todas as cores do arco-
íris. Sem um dispositivo decodificador, portanto, as cores são
simplesmente invisíveis à percepção humana
Da mesma forma que o
prisma, as habilidades
quânticas podem atuar
como um
decodificador para
nossos potenciais
ocultos
À medida que trabalhamos com essas habilidades,
começamos a ver mais e tornamo-nos mais.
Recriamos nossas vidas e, juntos, recriamos nossas
organizações. A luz é uma boa metáfora para a vida,
porque, na vida, tanto quanto na luz, sempre existem
coisas que nos são invisíveis
Tipos de Habilidades Quânticas (1)
Ser quântico: Capacidade
de ser nos relacionamentos,
de suspender o julgamento,
de escutar profundamente e
comprometer-se com
soluções em que todos
ganhem
Ação quântica: Capacidade de
agir com responsabilidade,
exigindo a transparência dos
valores individuais e a
consciência sobre nossas
escolhas
Visão quântica:
Capacidade de ver
intencionalmente, implica
claras intenções e o
compartilhamento dessas
intenções com as pessoas
da empresa
Confiança quântica:
Capacidade de confiar na
vida, de ver o caos como
progenitor de níveis
novos e superiores de
ordem e coerência
Tipos de Habilidades Quânticas (2)
Pensamento quântico: Capacidade de
pensar paradoxalmente. Está relacionado à
estratégia empresarial e permite que passemos
do modo ocidental de decidir entre uma ou
outra possibilidade para um modo oriental,
admitindo-se, ao mesmo tempo, uma e outra
possibilidade. Isso expande a capacidade
criativa e a intuição nas decisões e solução de
problemas da empresa
Sentimento quântico:
Capacidade de se sentir
vivo, focando os aspectos
positivos de cada situação,
favorecendo nossa
capacidade de enxergar
novas possibilidades e de
nos dirigirmos a elas
Conhecimento quântico: Capacidade de saber intuitivamente.
Implica contar com a intuição, expandindo nossos níveis de
criatividade e insight criativo nos processos de soluções de
problemas e tomada de decisão
Cultura Organizacional
Cultura é o conjunto de
pressupostos básicos que
um grupo inventou,
descobriu ou
desenvolveu ao aprender
como lidar com os
problemas de adaptação
externa e integração
interna
Pode-se dizer que a cultura
organizacional é crucial para
a alavancagem das
mudanças necessárias na
organização. Mas, crenças e
pressupostos definem o que
as pessoas percebem como
importante, orientando os
processos de escolha e
mudança
Na verdade, as crenças e os
pressupostos constituem fontes
de resistência que sabotam e
inviabilizam as ações
estratégicas. Suposições
tendem a não ser confrontadas
ou debatidas e, por isso, são
difíceis de serem modificadas
Uma vez tendo funcionado
bem para serem
consideradas válidas, essas
suposições acabam sendo
ensinadas a novos
membros como a forma
correta de perceber, pensar
e sentir em relação aos
problemas
Entretanto, nem sempre a
organização é capaz de
vivenciar situações comuns
passíveis de se converterem
em valores e crenças que
sejam compartilhados por
todos
Existem cinco
(5) valores
básicos sobre
os quais se
tecem as
práticas
sociais:
1) Relação da Organização Com o
Ambiente: A relação da organização com
o ambiente é de dominação, submissão
ou harmonia?
2) Natureza da Realidade e da Verdade:
Como a empresa define o que é real ou não?
A verdade da organização é descoberta ou é
revelada pelos líderes? Quais os conceitos
básicos de tempo e espaço?
3) Natureza Humana: A
natureza humana é boa, má
ou neutra? As pessoas
podem ser desenvolvidas?
4) Natureza do Trabalho: Qual é o significado
da natureza do trabalho para as pessoas? As
pessoas devem ser ativas, passivas, buscar seu
autodesenvolvimento ou devem ser fatalistas?
5) Relações Humanas: Quais são
as formas de interação entre as
pessoas? Como se distribui o
poder? A vida é cooperativa ou
competitiva? A vida é
individualista ou participativa?
Nesse sentido, os valores não devem ser
vistos apenas como um meio para se
alcançar um fim (como o lucro), mas sim
como um fim em si mesmos
Conforme alguns estudiosos, as
perguntas que emergem dos valores
básicos remetem aos valores
profundos de uma organização, pois
em geral, procuramos ignorar essas
questões com discursos e cartas de
princípios que mascaram os reais
valores da organização
Entretanto, são os elementos simbólicos
visíveis que expressam os valores
básicos de uma organização, os quais
tecem: A) A história da empresa; B) O
significado do trabalho; C) As formas de
organização; D) As relações de poder; E)
As relações com o ambiente
Os elementos simbólicos visíveis
são, por exemplo, o
comportamento aparente das
pessoas, as formas de
comunicação e os ritos
organizacionais
Análise da Cultura Brasileira
A análise da cultura brasileira contribui para gerenciar
mudanças nas organizações e, conforme alguns autores, os
principais traços dessa cultura que constituem a alma do
povo brasileiro são:
A) Hierarquia: tendência à centralização de poder dentro dos
grupos sociais; distanciamento nas relações entre diferentes
grupos sociais; passividade e aceitação dos grupos inferiores
B) Personalismo:
sociedade baseada
em relações
pessoais; busca de
proximidade e afeto
nas relações;
paternalismo –
domínio moral e
econômico
C) Malandragem: flexibilidade a adaptabilidade como meio de
navegação social; jeitinho brasileiro
D) Sensualismo: gosto pelo sensual e pelo exótico nas
relações sociais
E) Aventureiro: mais sonhador que disciplinado;
tendência à aversão ao trabalho manual e metódico
Modelo do Sistema de Ação
Cultural Brasileiro
O modelo é constituído de
quatro (4) subsistemas que
se referem à instituição
(subsistema formal), ao
pessoal (subsistema
informal), aos líderes e aos
liderados. Esses
subsistemas apresentam,
por meio de traços
culturais comuns, algumas
interseções, quais sejam:
Estilo Brasileiro de Administrar Esses São os Principais Traços
Que Constituem o “Estilo
Brasileiro” de Administrar
Empresas:
A capacidade de flutuar
nos espaços dos
líderes e dos liderados,
do institucional e do
pessoal – ligando-os
por meio do
paternalismo e da
flexibilidade, do
formalismo e da
lealdade pessoal –
explica alguns dos
paradoxos de nossa
sociedade
Isto é, o fato de tratar-se de uma
sociedade alegre e harmônica, mas pobre;
criativa, mas com baixo nível de crítica
Empresas Tradicionais
e Individualizadas
Nas empresas tradicionais, o ambiente cultural é
impregnado de valores e crenças que decorrem
do modelo de gestão orientado pelo controle,
pelo medo do fracasso e pela inibição da
iniciativa e da criatividade. Esse tipo de gestão
limita as capacidades da empresa
As empresas individualizadas evoluem
para além das estratégias-estruturas-
sistemas e se caracterizam pela ênfase
nos propósitos-processos-pessoas. Nelas,
o ambiente cultural reflete o senso de
significado e um sentimento
compartilhado de orgulho pelo trabalho,
além de um senso de compromisso com a
responsabilidade
Esses sentimentos são
difundidos pela criação de um
ambiente pautado na confiança,
o que, consequentemente,
capacita as pessoas a tomarem
iniciativas, cooperarem e
aprenderem
CULTURA e
LIDERANÇA
Cultura e Liderança são dois lados da mesma
moeda. Isso significa que, ao criarem grupos
e organizações, os líderes primeiro criam as
culturas. Mas, quando já existem, elas
determinam os critérios para a liderança e
assim definem quem será ou não um líder
Caso os elementos de uma cultura se
tornem disfuncionais, a função primordial
dos líderes consiste em: (a) diferenciar os
elementos funcionais dos disfuncionais; (b)
gerenciar a evolução e a mudança cultural
de tal modo que o grupo possa sobreviver
em um ambiente mutante
Como líder cultural, o gestor
deve reconhecer que uma cultura
não é melhor, nem mais
vencedora que outra. O
fundamental é compreender e
lidar com diferentes culturas na
empresa, entender que seu
desafio é tornar mais
Então, se os líderes não se tornarem
conscientes das culturas em que estão
inseridos, essas culturas os gerenciarão
Conhecimento dos ValoresPara Taylor, a cultura de uma empresa pode
ser percebida como o resultado de normas
comportamentais, cujas funções são
estabelecer o que é aceitável e revelar o que é
valorizado realmente
Nesse sentido, a hierarquia dos valores da organização é
percebida por meio das mensagens que as pessoas recebem
dos comportamentos, símbolos e sistemas
Portanto, para liderar a
mudança cultural na
organização, é necessário:
(a) conhecer como os valores
realmente funcionam; (b)
perceber como os valores se
manifestam por meio dos
comportamentos, símbolos e
sistemas da organização
Os valores e as predisposições das pessoas
nas atitudes e nos comportamentos sustentam
o que acontece na empresa. Mas, as pessoas
não estão cientes disso e, nesse contexto, os
valores se manifestam por meio de três (3)
canais: (a) comportamentos; (b) símbolos; (c)
sistemas
Comportamentos e Símbolos O comportamento de qualquer pessoa reflete
seus valores e, desse modo, uma mudança de
demandará algumas modificações no conjunto
de valores
Por exemplo, uma pessoa que realmente
valorize os clientes não irá vender a eles algo
que não acredite proporcionar real benefício
Os símbolos são decisões a que as
pessoas atribuem um significado que
pode estar além do escopo original.
Decisões a respeito do uso do espaço
físico e dos recursos são exemplos de
situações em que uma escolha tem de
ser feita, sabendo-se que nem todos os
valores potenciais podem ser cumpridos
Essas decisões se tornam
simbólicas, uma vez que as
escolhas estão sendo feitas
considerando-se uma
quantidade limitada de
recursos
SISTEMAS
Os sistemas abrangem aqueles
mecanismos de gestão que controlam,
planejam, medem e recompensam a
organização e as pessoas que nela
trabalham. São diferentes dos
comportamentos e dos símbolos
porque são o resultado de decisões
históricas que foram tomadas
Muitas empresas têm seus sistemas
estruturados baseados nas prioridades
e valores por ela adotados no passado.
Tais sistemas influenciam os valores e
podem forçar as pessoas a se
comportarem de determinado modo,
especialmente se os funcionários o
virem como algo que os apoia
Muitos sistemas são parte da
cultura da organização e devem
ser revisados se desejarmos
conduzi-los como geradores de
desempenho de sistemas de RH,
de planejamento e de
comunicação interna
Criação de Contexto
de Renovação
1) A não ser que exista um ataque
efetivo na cultura como um todo,
a norma já estabelecida irá,
pouco a pouco, prevalecer,
levando a um estado de equilíbrio
2) No final, o que irá possibilitar a
mudança permanente é a mudança
na hierarquia de valores, ocorrida
junto a uma quantidade razoável de
pessoas que ocupa posições com
poder e capacidade de influência
3) Então, cabe aos líderes da organização a
responsabilidade pelo contexto de renovação,
por meio da: (a) adoção de práticas e
posturas mais sensíveis às pessoas; (b)
criação de possibilidades para a participação
crítica de todos; (c) criação de mecanismos de
comunicação por meio dos quais a informação
possa fluir, livremente, pela organização
4) Para se autorrenovar, as empresas
necessitam revitalizar as pessoas por meio
de empreendedorismo e criatividade. Esses
são elementos que, certamente, já existem
na organização. Contudo, em geral, estão
tolhidos pela opressão do ambiente
organizacional
5) Portanto, o desafio está em mudar o contexto comportamental (foco da
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Gestão Estratégica de RH

  • 1. O QUE É UMA HABILIDADE QUÂNTICA? O Que Um Empregado Deve Fazer Para Criar Valor e Obter Resultados? Quando Atuamos Como Parceiros Estratégicos da Organização? Quem São os Parceiros Estratégicos, Motivacionais e Administrativos? Por Que a Cultura Organizacional é Crucial Para a Alavancagem das Mudanças Necessárias na Organização? O Que é Fundamental Para o Diagnóstico da Cultura Organizacional? Quais São os Elementos Simbólicos Que Expressam os Valores Básicos de Uma Organização?
  • 2. Na sociedade do conhecimento de que participamos, o trabalho individual deixou de ser visto como um conjunto de tarefas prescritas na descrição de um cargo, para se tornar o prolongamento da competência pessoal, frente a um contexto cada vez mais mutável e complexo Nesse contexto, os gestores de pessoas não são apenas profissionais de RH, pois eles precisam ultrapassar a burocracia e as limitações impostas nas descrições do cargo. É necessário que os gerentes se comprometam com a busca de resultados organizacionais significativos
  • 3. Atualmente, entende-se que todos nós somos parceiros empresariais e gestores de pessoas nas empresas de que participamos. Cada funcionário com quem interagimos é percebido como alguém que tem conhecimentos e pode agregar valor para a organização Portanto, todos os recursos humanos da empresa devem ser considerados como aliados importantes na busca dos padrões desejados de competitividade, sustentabilidade e dignidade organizacional Para criar valor e obter resultados, cada empregado deve focar não só o desenvolvimento de suas atividades mas também os resultados que sua área e organização almejam alcançar. O trabalho de cada empregado será facilitado quando forem especificadas as metas, pois são elas que direcionam a busca por resultados
  • 4. Papel do Profissional de RH Nos anos 90, Dave Ulrich afirmou que o profissional de RH deveria atuar desempenhando os papéis de: (a) Parceiro Estratégico; (b) Administrador e Defensor da Contribuição dos Funcionários; (c) Especialista Administrativo; (d) Agente de Mudanças Esses quatro (4) papéis eram resumidos sob a denominação de “parceiro empresarial”. Hoje, percebemos que esses papéis devem ser exercidos por todos os gestores de pessoas atuantes na organização, especialmente pelos que ocupam posições executivas em cargos de supervisão ou gerência Adaptando a contribuição de Ulrich, propomos que o papel de “parceiro empresarial” compreenda a combinação de quatro (4) papéis: (a) agente de mudança; (b) parceiro estratégico; (c) parceiro motivacional; (d) parceiro administrativo. Em determinado momento da nossa vida profissional, todos nós atuaremos mais em um desses papéis, mas não podemos deixar de contemplar os outros três (3)
  • 5. A) Agentes de MudançaPara criar o futuro, é responsabilidade de cada um de nós colaborar para equilibrar continuidade e mudança e, ao atuar como agentes de mudanças, ajudamos as empresas a identificarem processos para administrar as mudanças Apontamos também as mudanças necessárias nos componentes organizacionais, obtendo comprometimento das pessoas no processo, no monitoramento e na implantação de ações A mudança organizacional ocorre junto com a transformação individual e, sob essa ótica, nosso local de trabalho é um reflexo de nossas crenças individuais e coletivas À medida que nossas crenças mudam, nós não só passamos a ver o mundo de maneira diferente mas também começamos a viver de modo diferente, pois dessa forma, criamos uma nova realidade
  • 6. B) Parceiros Estratégicos Atuamos como parceiros estratégicos quando participamos do processo de definição da estratégia da empresa, ou quando fazemos perguntas que nos permitam converter a estratégia em ação Somos parceiros estratégicos também quando concebemos práticas de gestão – especialmente, de gestão de pessoas – que se ajustam à estratégia empresarial Para identificar as práticas que fazem com que as estratégias aconteçam, os parceiros estratégicos devem procurar compreender de que modo seus resultados podem melhor contribuir com os resultados da organização Para atingir esse objetivo, devem utilizar, por exemplo, ferramentas de benchmarking e de diagnóstico e desenvolvimento organizacional
  • 7. C) Parceiros Motivacionais Atuamos como parceiros motivacionais quando compreendemos as necessidades dos funcionários e buscamos os recursos necessários para atendê- las. Somos parceiros motivacionais quando obtemos maior envolvimento, comprometimento e competência dos funcionários E, para desempenhar esse papel, é importante conhecermos: (a) os valores dos funcionários; (b) os motivos que os direcionam ou os afastam da busca de resultados em seu contexto de atuação Devemos estar conscientes de que ninguém motiva ninguém e, esse conhecimento, terá grande importância para o estabelecimento da confiança e do comprometimento Então, é útil o uso de ferramentas que favoreçam o estabelecimento de um clima organizacional adequado aos propósitos da empresa e de seus colaboradores, tais como os de coaching que possibilita fazer levantamentos para se manter abertos os canais de comunicação na empresa
  • 8. D) Parceiros Administrativos Por meio de ações de melhoria contínua em nossa área de atuação, podemos atuar como parceiros administrativos, de forma a obter a eficiência dos processos de RH e contribuir para aumentar a produtividade e reduzir as perdas As ações de melhoria contínua são, por exemplo, nossa colaboração ativa nos processos de captação, desenvolvimento e valorização de pessoas, bem como de apoio à gestão de pessoas Para atuarmos como parceiros administrativos, é importante conhecermos os processos, as políticas e os procedimentos que afetam os resultados em nossa área de atuação, assim como os métodos e as técnicas que favorecem a melhoria e a inovação
  • 9. Habilidades Quânticas Assim como as habilidades tradicionais de planejar, organizar, dirigir e controlar, as habilidades quânticas podem ser aplicadas tanto às nossas atividades pessoais quanto aos nossos compromissos profissionais. Ao usarmos essas habilidades, descobrimos que há muito mais coisas na vida do que aquilo que é captado por nossa visão Por exemplo, para nós, a luz solar é branca, mas depois de atravessar um prisma, transforma-se em todas as cores do arco- íris. Sem um dispositivo decodificador, portanto, as cores são simplesmente invisíveis à percepção humana Da mesma forma que o prisma, as habilidades quânticas podem atuar como um decodificador para nossos potenciais ocultos À medida que trabalhamos com essas habilidades, começamos a ver mais e tornamo-nos mais. Recriamos nossas vidas e, juntos, recriamos nossas organizações. A luz é uma boa metáfora para a vida, porque, na vida, tanto quanto na luz, sempre existem coisas que nos são invisíveis
  • 10. Tipos de Habilidades Quânticas (1) Ser quântico: Capacidade de ser nos relacionamentos, de suspender o julgamento, de escutar profundamente e comprometer-se com soluções em que todos ganhem Ação quântica: Capacidade de agir com responsabilidade, exigindo a transparência dos valores individuais e a consciência sobre nossas escolhas Visão quântica: Capacidade de ver intencionalmente, implica claras intenções e o compartilhamento dessas intenções com as pessoas da empresa Confiança quântica: Capacidade de confiar na vida, de ver o caos como progenitor de níveis novos e superiores de ordem e coerência
  • 11. Tipos de Habilidades Quânticas (2) Pensamento quântico: Capacidade de pensar paradoxalmente. Está relacionado à estratégia empresarial e permite que passemos do modo ocidental de decidir entre uma ou outra possibilidade para um modo oriental, admitindo-se, ao mesmo tempo, uma e outra possibilidade. Isso expande a capacidade criativa e a intuição nas decisões e solução de problemas da empresa Sentimento quântico: Capacidade de se sentir vivo, focando os aspectos positivos de cada situação, favorecendo nossa capacidade de enxergar novas possibilidades e de nos dirigirmos a elas Conhecimento quântico: Capacidade de saber intuitivamente. Implica contar com a intuição, expandindo nossos níveis de criatividade e insight criativo nos processos de soluções de problemas e tomada de decisão
  • 12. Cultura Organizacional Cultura é o conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou, descobriu ou desenvolveu ao aprender como lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna Pode-se dizer que a cultura organizacional é crucial para a alavancagem das mudanças necessárias na organização. Mas, crenças e pressupostos definem o que as pessoas percebem como importante, orientando os processos de escolha e mudança Na verdade, as crenças e os pressupostos constituem fontes de resistência que sabotam e inviabilizam as ações estratégicas. Suposições tendem a não ser confrontadas ou debatidas e, por isso, são difíceis de serem modificadas Uma vez tendo funcionado bem para serem consideradas válidas, essas suposições acabam sendo ensinadas a novos membros como a forma correta de perceber, pensar e sentir em relação aos problemas Entretanto, nem sempre a organização é capaz de vivenciar situações comuns passíveis de se converterem em valores e crenças que sejam compartilhados por todos
  • 13. Existem cinco (5) valores básicos sobre os quais se tecem as práticas sociais: 1) Relação da Organização Com o Ambiente: A relação da organização com o ambiente é de dominação, submissão ou harmonia? 2) Natureza da Realidade e da Verdade: Como a empresa define o que é real ou não? A verdade da organização é descoberta ou é revelada pelos líderes? Quais os conceitos básicos de tempo e espaço? 3) Natureza Humana: A natureza humana é boa, má ou neutra? As pessoas podem ser desenvolvidas? 4) Natureza do Trabalho: Qual é o significado da natureza do trabalho para as pessoas? As pessoas devem ser ativas, passivas, buscar seu autodesenvolvimento ou devem ser fatalistas? 5) Relações Humanas: Quais são as formas de interação entre as pessoas? Como se distribui o poder? A vida é cooperativa ou competitiva? A vida é individualista ou participativa? Nesse sentido, os valores não devem ser vistos apenas como um meio para se alcançar um fim (como o lucro), mas sim como um fim em si mesmos
  • 14. Conforme alguns estudiosos, as perguntas que emergem dos valores básicos remetem aos valores profundos de uma organização, pois em geral, procuramos ignorar essas questões com discursos e cartas de princípios que mascaram os reais valores da organização Entretanto, são os elementos simbólicos visíveis que expressam os valores básicos de uma organização, os quais tecem: A) A história da empresa; B) O significado do trabalho; C) As formas de organização; D) As relações de poder; E) As relações com o ambiente Os elementos simbólicos visíveis são, por exemplo, o comportamento aparente das pessoas, as formas de comunicação e os ritos organizacionais
  • 15. Análise da Cultura Brasileira A análise da cultura brasileira contribui para gerenciar mudanças nas organizações e, conforme alguns autores, os principais traços dessa cultura que constituem a alma do povo brasileiro são: A) Hierarquia: tendência à centralização de poder dentro dos grupos sociais; distanciamento nas relações entre diferentes grupos sociais; passividade e aceitação dos grupos inferiores B) Personalismo: sociedade baseada em relações pessoais; busca de proximidade e afeto nas relações; paternalismo – domínio moral e econômico C) Malandragem: flexibilidade a adaptabilidade como meio de navegação social; jeitinho brasileiro D) Sensualismo: gosto pelo sensual e pelo exótico nas relações sociais E) Aventureiro: mais sonhador que disciplinado; tendência à aversão ao trabalho manual e metódico
  • 16. Modelo do Sistema de Ação Cultural Brasileiro O modelo é constituído de quatro (4) subsistemas que se referem à instituição (subsistema formal), ao pessoal (subsistema informal), aos líderes e aos liderados. Esses subsistemas apresentam, por meio de traços culturais comuns, algumas interseções, quais sejam:
  • 17. Estilo Brasileiro de Administrar Esses São os Principais Traços Que Constituem o “Estilo Brasileiro” de Administrar Empresas: A capacidade de flutuar nos espaços dos líderes e dos liderados, do institucional e do pessoal – ligando-os por meio do paternalismo e da flexibilidade, do formalismo e da lealdade pessoal – explica alguns dos paradoxos de nossa sociedade Isto é, o fato de tratar-se de uma sociedade alegre e harmônica, mas pobre; criativa, mas com baixo nível de crítica
  • 18. Empresas Tradicionais e Individualizadas Nas empresas tradicionais, o ambiente cultural é impregnado de valores e crenças que decorrem do modelo de gestão orientado pelo controle, pelo medo do fracasso e pela inibição da iniciativa e da criatividade. Esse tipo de gestão limita as capacidades da empresa As empresas individualizadas evoluem para além das estratégias-estruturas- sistemas e se caracterizam pela ênfase nos propósitos-processos-pessoas. Nelas, o ambiente cultural reflete o senso de significado e um sentimento compartilhado de orgulho pelo trabalho, além de um senso de compromisso com a responsabilidade Esses sentimentos são difundidos pela criação de um ambiente pautado na confiança, o que, consequentemente, capacita as pessoas a tomarem iniciativas, cooperarem e aprenderem
  • 19. CULTURA e LIDERANÇA Cultura e Liderança são dois lados da mesma moeda. Isso significa que, ao criarem grupos e organizações, os líderes primeiro criam as culturas. Mas, quando já existem, elas determinam os critérios para a liderança e assim definem quem será ou não um líder Caso os elementos de uma cultura se tornem disfuncionais, a função primordial dos líderes consiste em: (a) diferenciar os elementos funcionais dos disfuncionais; (b) gerenciar a evolução e a mudança cultural de tal modo que o grupo possa sobreviver em um ambiente mutante Como líder cultural, o gestor deve reconhecer que uma cultura não é melhor, nem mais vencedora que outra. O fundamental é compreender e lidar com diferentes culturas na empresa, entender que seu desafio é tornar mais Então, se os líderes não se tornarem conscientes das culturas em que estão inseridos, essas culturas os gerenciarão
  • 20. Conhecimento dos ValoresPara Taylor, a cultura de uma empresa pode ser percebida como o resultado de normas comportamentais, cujas funções são estabelecer o que é aceitável e revelar o que é valorizado realmente Nesse sentido, a hierarquia dos valores da organização é percebida por meio das mensagens que as pessoas recebem dos comportamentos, símbolos e sistemas Portanto, para liderar a mudança cultural na organização, é necessário: (a) conhecer como os valores realmente funcionam; (b) perceber como os valores se manifestam por meio dos comportamentos, símbolos e sistemas da organização Os valores e as predisposições das pessoas nas atitudes e nos comportamentos sustentam o que acontece na empresa. Mas, as pessoas não estão cientes disso e, nesse contexto, os valores se manifestam por meio de três (3) canais: (a) comportamentos; (b) símbolos; (c) sistemas
  • 21. Comportamentos e Símbolos O comportamento de qualquer pessoa reflete seus valores e, desse modo, uma mudança de demandará algumas modificações no conjunto de valores Por exemplo, uma pessoa que realmente valorize os clientes não irá vender a eles algo que não acredite proporcionar real benefício Os símbolos são decisões a que as pessoas atribuem um significado que pode estar além do escopo original. Decisões a respeito do uso do espaço físico e dos recursos são exemplos de situações em que uma escolha tem de ser feita, sabendo-se que nem todos os valores potenciais podem ser cumpridos Essas decisões se tornam simbólicas, uma vez que as escolhas estão sendo feitas considerando-se uma quantidade limitada de recursos
  • 22. SISTEMAS Os sistemas abrangem aqueles mecanismos de gestão que controlam, planejam, medem e recompensam a organização e as pessoas que nela trabalham. São diferentes dos comportamentos e dos símbolos porque são o resultado de decisões históricas que foram tomadas Muitas empresas têm seus sistemas estruturados baseados nas prioridades e valores por ela adotados no passado. Tais sistemas influenciam os valores e podem forçar as pessoas a se comportarem de determinado modo, especialmente se os funcionários o virem como algo que os apoia Muitos sistemas são parte da cultura da organização e devem ser revisados se desejarmos conduzi-los como geradores de desempenho de sistemas de RH, de planejamento e de comunicação interna
  • 23. Criação de Contexto de Renovação 1) A não ser que exista um ataque efetivo na cultura como um todo, a norma já estabelecida irá, pouco a pouco, prevalecer, levando a um estado de equilíbrio 2) No final, o que irá possibilitar a mudança permanente é a mudança na hierarquia de valores, ocorrida junto a uma quantidade razoável de pessoas que ocupa posições com poder e capacidade de influência 3) Então, cabe aos líderes da organização a responsabilidade pelo contexto de renovação, por meio da: (a) adoção de práticas e posturas mais sensíveis às pessoas; (b) criação de possibilidades para a participação crítica de todos; (c) criação de mecanismos de comunicação por meio dos quais a informação possa fluir, livremente, pela organização 4) Para se autorrenovar, as empresas necessitam revitalizar as pessoas por meio de empreendedorismo e criatividade. Esses são elementos que, certamente, já existem na organização. Contudo, em geral, estão tolhidos pela opressão do ambiente organizacional 5) Portanto, o desafio está em mudar o contexto comportamental (foco da mudança) de forma que a revitalização se dê pelo questionamento resultante da criação de novas competências e novos negócios