O documento discute o papel do gerente executivo e as responsabilidades em três níveis organizacionais. O primeiro estudioso a definir o papel do gerente foi Chester Barnard, que tratou dos papéis do executivo e das relações formais e informais dentro das organizações. O papel do executivo envolve estabelecer uma agenda, construir redes de contato e implementar as agendas usando recursos e informações.
1. ETAPA 4
PASSO 1
Análise sobre o artigo: O trabalho do gerente executivo.
O primeiro estudioso a preocupar-se em definir o papel do gerente foi Chester Barnard
uma raridade entre os estudiosos “gurus” da administração, pois era um executivo em
tempo integral, foi um dos pioneiros a tratar dos papéis do executivo nas organizações,
os relacionamentos entre organizações formais e informais.
A ação do executivo visa três pontos:
1) Estabelecimento de uma agenda: é sua estratégia pessoal para alcançar as metas de
seu trabalho, procurando mais agressivamente informações de outros; fazendo mais
habilmente questões; estabelecendo com mais êxito programas e projetos;
2) Construção de redes de contatos: essa rede de relacionamentos cooperativos
abrangerá todos aqueles de quem o executivo sinta-se dependente para o desempenho
eficaz do cargo, até mesmo fora da organização;
3) Implementação das agendas: para isso se utilizam de recursos orçamentários, e da
informação.
Podemos ver que nos pontos acima foi enfatizado a mudança, ela faz uma diferenciação
entre administração e liderança, pois no processo de transformação a liderança seria
mais necessária. A administração seria formada pelas atividades de: planejamento e
orçamento; organização e recrutamento de pessoal; e controle e solução de problemas.
A liderança é composta das ações de: estabelecimento da orientação: desenvolvimento
de uma visão do futuro; alinhamento de pessoal; motivação e inspiração.
É fundamental ter uma visão estratégica de negócios, visão de negociação e
comunicação, capacidade e utilizar como ferramenta o marketing, finanças e
conhecimento humano. Fundamental capacidadede liderança e motivação para lidar
com desafios pertinentes a função exercida não bastam hoje saber falar vários idiomas e
ser bom em cálculos, ter convívio social, ter influências no meio da sociedade. Para se
tornar diferencial precisa saber desempenhar funções, além das esperadas que já estão
dentro do cronograma estabelecido. O Essencial é saber lidar com todos os pontos da
administração, desde o financeiro ao social.
2. Saber delegar, mandar cobrar e exigir resultados não significa sinal de bons resultados,
você tem que ter conhecimento de todas as fases gerenciais saber lidar com as
deficiências melhorando cada ponto, interagir com seu colaborador que nada mais é a
peça fundamental dentro da organização.
O verdadeiro papel do executivo era gerir os valores da organização, não
desconsiderando as outras formas administrativas já adotadas e conhecidas em outras
organizações e que atingiam resultados tanto como as formas gerenciais usadas hoje.
Não há uma maneira certa e totalmente eficaz de administrar uma organização é um
conjunto de habilidades e conhecimentos pessoais, técnicos, administrativos e
psicológicos que representam as características e determinam a forma gerencial que um
líder (gerente) local deve adotar para alcançar os objetivos esperados tanto pela
organização quanto pelos seus colaboradores.
Análise sobre o artigo:
Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem.
Tradicionalmente, as empresas competiam com base em tecnologia, conhecimentos
técnicos, capacidade instalada e atributos relacionados à produção. Porém, com as
inúmeras transformações que vem ocorrendo nos últimos anos e a necessidade da
mudança organizacional, o capital humano e a liderança intelectual da empresa
passaram a serem prioridades organizacionais.
Para que uma empresa seja bem sucedida, são necessárias pessoas com visão estratégica
de negócio. Para se desenvolver esta visão estratégica é preciso a introdução de modelos
de aprendizado organizacional visando à criação de uma organização que aprende
A aplicação de novos métodos de aprendizado para o profissional auxilia no seu
autoconhecimento através de um ângulo novo de visão e tem sido um fator decisivo no
sucesso de diversas áreas profissionais.
Ainda que existam barreiras o profissional se vê numa posição em que através de seu
potencial criativo ele tem que procurar se reciclar para poder continuar no mercado e ser
o “algo a mais” que as empresas procuram nos profissionais de hoje.
As empresas antigamente precisam muito do dinheiro no negócio da produção e hoje
em dia, é preciso investir no capital sim, mas no capital humano, valorizando o
potencial individual de cada um para que a equipe seja altamente capaz de lidar com as
adversidades futuras e poder assim resolve-las.
.Etapa 4
Passo 2
Desenvolvimento
3. As empresas antigamente precisam muito do dinheiro no negócio da produção e hoje
em dia, é preciso investir no capital sim, mas no capital humano, valorizando o
potencial individual de cada um para que a equipe seja coesa, única na aplicação e
empenho para alcançar o objetivo da organização.
A questão de aprender, a empresa enviava seus profissionais para treinamento fora dos
pais, para um congresso, para um seminário ampliar seus conhecimentos porem não
existia na empresa um sentimento de passar este aprendizado para outras pessoas ele era
unilateral e por muitas vezes não era usado de fato, pois o conhecimento adquirido pelo
profissional não era repassado para outros integrantes da empresa. Não podemos hoje
ficar a mercê de doutrinas antigas devemos ter uma visão maior, pois para nos
mantermos no mercado global e principalmente manter nosso capital intelectual
devemos investir no aprendizado continuo, “numa organização que aprende, a
hierarquia continua existindo, mas, é diferente da hierarquia numa organização
tradicional. Continua-se tendo chefes e subordinados.
“Mas as diferenças hierárquicas são menores e os desníveis deconhecimento também.”.
Implicações éticas:
A aplicação de novos métodos de aprendizado para o profissional auxilia no seu
autoconhecimento através de um ângulo novo de visão e tem sido um fator decisivo no
sucesso de diversas áreas profissionais. Ainda que existam barreiras o profissional ou a
organização se vê numa posição em que através de seu potencial criativo ele (a) tem que
procurar se reciclar para poder continuar no mercado e ser o algo a mais que as
empresas, o cliente final procura nos profissionais e nos serviços oferecidos hoje.
Considerações finais:
O uso do conhecimento das cinco disciplinas segundo “Peter Senge (1990): A primeira
disciplina é o domínio pessoal”. Significa aprender a expandir as capacidades pessoais
para obter os resultados desejados e criar um ambiente empresarial que estimule todos
os colaboradores (funcionários) a buscar e alcançar seus objetivos sem medo de errar,
isto é, aprender a aproximar a realidade da visão pessoal.
A segunda disciplina, modelos mentais, são imagens do mundo que construímos a partir
das nossas vivências e por meio dos quais nos orientamos. O objetivo desta disciplina é
rever nossos modelos mentais para ajustá-los à realidade.
A terceira disciplina, visão compartilhada é estimular o engajamento do grupo em
relação ao futuro que se procura criar e elaborar os princípios e as diretrizes que
permitirão que esse futuro seja alcançado.
As pessoas precisam ter um “espaço” para falar e serem ouvidas, para construir uma
visão que vá ao encontro de suas aspirações e do futuro que desejam para a empresa, Ao
permitir várias visões pessoais, terão uma maior possibilidade de explorar as diferentes
perspectivas da realidade e do futuro.
A quarta disciplina, aprendizado em equipe, transformar as aptidões coletivas ligadas a
pensamento e comunicação, de maneira que grupos de pessoas possam desenvolver
inteligência e capacidades maiores do que os somados talentos individuais.
4. A eficácia não é resultado de um esforço apenas individual, mas sim resultado de ações
sinérgicas, com um forte sentido de cooperação. A quinta disciplina, pensamento
sistêmico trata-se de uma disciplina que permite analisar e compreender a organização
como um sistema e descrever as inter-relações existentes entre os seus elementos.
Nível Organizacional
O administrador é essencial para uma organização qualquer que seja o seu tamanho
ou tipo. E dentro da organização o administrador pode ser um presidente ou diretor, um
gerente ou supervisor, dependendo do nível que ocupa. Em cada um dos níveis
organizacionais (Institucional, Intermediário, Operacional ), seu papel é diferente.
a) Nível Institucional
É o nível mais elevado da organização. É constituído pelo Presidente e Diretores e onde
são tomadas as principais decisões. É o nível mais periférico, pois está em contato
direto com o ambiente externo, e sofre as pressões e os impactos ambientais. Recebe,
também, o nome de nível estratégico, pois é o responsável pela definição do futuro do
negócio como um todo.
Nesse nível, o administrador deve possuir uma visão estratégica, para definir a
missão e os objetivos fundamentais do negócio.
b) Nível Intermediário
É o nível administrativo que articula internamente o nível estratégico e o nível
operacional. Recebe o nome de nível gerencial ou tático. É constituído pelos Gerentes.
Recebe as decisões globais e as transforma em programas de ação para o nível
operacional. Interpreta a missão e os objetivos fundamentais do negócio, traduzindo-os
em meios de ação para que o nível operacional possa transformá-lo em execução.
Nesse nível, o administrador deve possuir visão tática.
c) Nível Operacional
É o nível administrativo mais baixo de todos. É o nível que administra a execução e
realização das tarefas e atividades cotidianas. Nesse nível, o administrador deve possuir
visão operacional, isto é, conhecimento técnico para orientar e dirigir os funcionários
que realizam as tarefas.
Características dos Níveis Administrativos
5. Nível Atuação Abrangência Amplitude de
tempo
Institucional Estratégico Global Longo Prazo
Intermediário Tático Parcial Médio Prazo
Operacional Operacional Específico Curto Prazo