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PROGRAMAS DE FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES-COLABORADORES DA
PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNESP- RIO CLARO.
Cyrino, Marina
Benites, Larissa Cerignoni
Souza Neto, Samuel de
ma.cyrino@hotmail.com
Universidade Estadual Paulista – SP/Rio Claro - Brasil.
Apoio: FAPESP.
Palavras-Chave: Estágio Supervisionado; Formação de Professores; Parceria
1. Introdução
No Brasil a temática Estágio Curricular Supervisionado, anteriormente chamado de Prática de
Ensino, apresenta vestígios sobre o seu desenvolvimento em diferentes períodos históricos, contudo é a
partir de 1939 (Brasil, 1939), com a criação do curso de Didática que se começa a implementar as
discussões sobre o assunto.
A medida mais recente é a Lei nº 11.788 de 2008 (Brasil, 2008) que dentre as novidades normatizou
os estágios, de um modo geral, colocando diretrizes para as partes cedente (universidade) e concedente
(outro espaço). Há avanços no que diz respeito às prescrições relativas à instituição formadora, instituição
do estágio, ao próprio estudante, criando um melhor delineamento do amparo legal. Porém, deixa em
aberto a preocupação com a formação daquele que recebe o estagiário na parte concedente (no nosso
caso o professor-colaborador da escola) e sobre a obrigatoriedade das instituições oferecerem
modalidades de aperfeiçoamento para estes profissionais, considerados parceiros no processo de estágio
(Brasil, 2001).
Todavia a literatura aponta a importância de se investigar a formação do professor-colaborador
(Gervais, 2010; Portelance, 2008; Borges, 2011) envolvendo a dinâmica acadêmica e escolar. De acordo
com Borges (2008), estabelecer parcerias entre as instituições universitárias e as escolas é de suma
importância para o desenvolvimento do estágio, bem como para a formação do professor-colaborador.
No Brasil, não existe uma política nacional para a formação do professor-colaborador e sim
iniciativas locais que tentam suprir as necessidades vinculadas ao processo de estágio. Podemos citar os
estudos sobre a tutoria desenvolvidos por Cerri (2002), Rosa (2001; 2003) e Terrazan (2000) relacionados
a formação de professores em cursos de licenciatura, Pedagogia, Ciências e Física, trazendo como
benefícios o senso de coletividade da “classe de professores”, a aprendizagem da docência e os atributos
do fazer docente.
Outra perspectiva aparece na Universidade Federal de São Paulo que criou um novo Programa de
Residência Pedagógica para o curso de Pedagogia, estabelecendo um vínculo entre formação inicial e
continuada por meio da imersão dos residentes (estagiários) em vivências sistemáticas e temporárias nas
práticas pedagógicas de docentes e gestores escolares profissionais, acompanhadas pela orientação de
um preceptor - docente da universidade - e de professores e gestores das escolas-campo, considerados
como colaboradores no processo de formação inicial. Os principais desafios foram a questão da adequação
do curso com a escola, o embate com o discurso recorrente de incompreensão dos professores e a revisão
do modelo de aprendizagem na formação inicial (Giglio, 2010).
Na Universidade de São Paulo, campus Ribeirão Preto, para o curso de Pedagogia, vem se
implementando a relação do estágio ao diferenciar a experiência da supervisão e acompanhamento de
estágios curriculares. Desde 2009, existe a presença de um “técnico” que deve ter como formação mínima
2
o ensino superior, com licenciatura, denominado “Educador” que auxilia na ligação entre a universidade e
escola, fazendo a ponte entre as duas instancias e acaba se tornando, indiretamente, um agente de
formação (Correa, 2010).
Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo: (a) apresentar duas propostas de formação
para professores-colaboradores situadas na Universidade Estadual Paulista, campus Rio Claro-Brasil, para
os cursos de Licenciatura em Pedagogia e em Educação Física e (b) esclarecer como os professores
participantes se posicionam frente ao estágio após terem seguido uma formação.
A pesquisa é qualitativa do tipo exploratória e utilizou como técnicas a fonte documental,
observações e entrevistas semi-estruturadas. Os participantes1
selecionados foram: cinco professores-
colaboradores vinculados ao programa de estágio do curso de Licenciatura em Educação Física e seis
professoras-colaboradoras vinculadas ao programa de estágio do curso de Licenciatura em Pedagogia.
Para a análise dos dados se utilizou a análise de conteúdo proposta por Bardin (1979) que prevê
uma análise das comunicações utilizando procedimentos sistemáticos e objetivos para a descrição do
conteúdo das mensagens.
2. As propostas de formação de Professores-Colaboradores
A figura do professor-colaborador aparece no contexto do estágio curricular supervisionado, porém
vale destacar que antes de tudo ele é um professor. Alguém que foi forjado pela sua constituição
profissional e que agrega saberes, competência e experiências relacionadas a um universo profissional e
pessoal.
Estes professores que recebem estagiários na escola são considerados atores imprescindíveis na
formação de seus futuros colegas de trabalho. Os professores-colaboradores têm uma grande importância
na orientação da prática de ensinar para com os estagiários. Algumas experiências nacionais e
internacionais compreendem e reafirmam que os professores-colaboradores são também formadores de
futuros docentes.
Não distante desta realidade, a UNESP2
- Rio Claro vem desenvolvendo iniciativas de formação
para estes professores considerados parceiros no momento do estágio curricular supervisionado.
2.1. Professores Parceiros: o estágio no curso de Pedagogia
A proposta de formação para professores-colaboradores, presente no curso de Licenciatura em
Pedagogia foi idealizada por Sarti (2009) e é um projeto de parceria vinculado à rede municipal de ensino
nomeado de “Parceria Intergeracional e Formação Docente” e tem como objetivo aproximar os professores
da escola dos estagiários de maneira que possam trocar experiências, havendo nesta relação a
perspectiva de uma formação continuada e inicial respectivamente. Estes professores, nomeados de
professores parceiros, devem desenvolver um projeto pedagógico em parceira com os estagiários e são
convidados a participar de um curso de extensão oferecido pela professora supervisora3
. Partindo das
experiências do estágio, os parceiros partilham as impressões, saberes, dúvidas, entre outros, na
perspectiva de se estabelecer um vínculo mais próximo e tornar o momento do estágio mais valorativo,
sendo uma dinâmica que aproxima a universidade do professor e vice-versa.
Os professores em exercício são chamados a desempenhar o papel de iniciadores
de uma nova geração docente, algo que lhes possibilita vivenciar novas
aprendizagens, ao mesmo tempo que sentimentos de valorização de seus saberes e
práticas profissionais (Sarti, 2009, p. 134).
Cabe ressaltar que neste programa os professores da escola não são considerados tutores, ou seja,
não tem “responsabilidades institucionais comumente associadas a este papel” (Sarti, 2009, p. 136), mas
1
O número total de participantes do curso da Educação Física é de 24 professores e do curso da pedagogia é de 31 docentes, no
entanto para a pesquisa foram selecionados alguns.
2
Universidade Estadual Paulista- “Julio de Mesquita Filho”- Campus Rio Claro. A UNESP é uma universidade pública, considerada
como multicampus, pois esta situada em 23 cidades do estado de São Paulo em 32 unidades.
3
Professora Universitária do curso de pedagogia - Supervisora de Estágio.
3
assumem a postura de parceiros na aprendizagem da docência. Destaca-se que os professores das
escolas são convidados a receber estagiários, não havendo nenhuma seleção para tal.
Este processo se iniciou no ano de 2006. No primeiro ano de projeto foi feito um convite aos
professores da rede municipal para receberem estagiários, porém não foi oferecido curso. A partir de 2007
passou a ser oferecido um curso de extensão de 180 horas. Os parceiros desenvolviam o relatório de
estágio juntamente com os estagiários, bem como desenvolviam um relatório individual sobre suas
experiências durante o curso. Em 2008 participaram do curso 8 professores, e este número tem crescido a
cada ano.
No ano de 2011 a Secretaria Municipal de Educação propôs fechar uma parceria com algumas
escolas para que o acompanhamento da supervisora ficasse mais centralizado. Neste ano o curso contou
com a presença de 31 professores (PC) e um membro da Secretaria Municipal de Educação responsável
pela área do Ensino Fundamental I, bem como pelos estágios vinculados à rede municipal de educação.
A programação seguiu a perspectiva de leituras no inicio do curso e posteriormente focou-se na
troca de experiências entre os docentes.
2.2. Educação Física: A formação dos Professores-Colaboradores
No caso da Licenciatura em Educação Física se registra a iniciativa de Souza Neto e Benites (2008)
que realizaram um curso de extensão (universidade/secretaria municipal - 60 horas) para professores-
colaboradores e outros professores de Educação Física, com o intuito de discutir, refletir e repensar
aspectos da formação, como saberes, prática pedagógica e o entendimento sobre o professor, bem como
sobre a co-responsabilidade pela formação de futuros professores, evidenciando o processo de
colaboração no estágio. Este curso teve como mola propulsora um diálogo sistematizado, iniciado em
2007 entre os professores-colaboradores e os professores supervisores de estágio na tentativa de se
averiguar como o estágio vinha sendo compreendido pelos diferentes participantes do processo. Após este
momento de captação de dados, em 2008 se viabilizou uma parceira com a Secretaria Municipal de
Educação, sob coordenação dos professores de Prática de Ensino (2008-2009) para os professores de
Educação Física, no intuito de: (a) estabelecer um momento de formação e troca de experiências para os
professores de Educação Física; (b) evidenciar a compreensão a respeito do entendimento de quem é o
professor e qual é o seu papel, prática pedagógica, profissão e estágio; (c) dar suporte para o professor
que é co-responsável pela formação de futuros professores e; (d) enfocar a questão do compromisso e
responsabilidade para com o ensino de Educação Física no momento do estágio.
A proposta do curso teve como foco a temática da formação de professores voltada para o
conhecimento profissional do professor e para a aprendizagem da docência, principalmente no
entendimento de uma epistemologia da prática e ao abrir flancos para tipos alternativos de investigação até
então não ousadas, considerando paradigmas vigentes e a preocupação com o modelo processo-produto
(Mizukami et al, 2000). O conteúdo das leituras recaiu-se sobre o processo de formação de professores
(Nóvoa, 1992), profissionalização do magistério (Ludke e Boing, 2004), reflexão sobre a prática pedagógica
(Schön, 1992; Ortiz, 2003), saberes docentes (Tardif, 2002; Borges, 2008), valorização das experiências
docentes (Contreras, 2002; Bondía, 2002), entre outros, partiu-se para a perspectiva de se evidenciar as
experiências de formação. Considerou-se que estes momentos de interação auxiliaram a pensar e
repensar a prática pedagógica, além de se vincular diretamente à noção de Estágio Curricular
Supervisionado.
O método de trabalho escolhido foi o dialógico e a avaliação do curso se deu a partir das leituras,
debates, tarefas, apresentação de trabalhos e o cumprimento de um estágio de 32 horas referentes a
escolha de algum dos itens subsequentes: (a) exercícios de observação sistemática da prática-pedagógica
(observação de 10 aulas consecutivas da sua própria prática, podendo ser realizada em diferentes níveis
do ensino e em instituições distintas. O professor preenchia um esquema que continha os seguintes
quesitos: aula, ensino, conteúdo, aprendizagem, avaliação e concepção. Ao final entregou uma análise das
mesmas); (b) preparação de mini-programas de capacitação (consistiu em realizar um mini-curso sobre
uma temática trabalhada pelo professor em sua rotina de trabalho. Era uma espécie de relato de
experiência sistematizado a respeito de um conteúdo específico) e; (c) proposta para acompanhamento
dos estágios dos alunos do curso de Licenciatura em Educação Física da UNESP-RC (acompanhamento
do estagiário, no qual o professor deveria estabelecer contato aprofundado com o(s) estagiário(s) na sua
4
unidade escolar. O professor deveria registrar as atuações do(s) estagiário(s) e organizar encontros com os
mesmos para pontuar limites e avanços, apresentando sugestões e algumas possibilidades para o ensino.
Ao final do acompanhamento foi feita uma análise dos registros).
No ano de 2009, manteve-se o vínculo, mas apenas com encontros para discussão de temáticas
específicas e de maneira mais isolada. No ano de 2010, novamente se fortaleceu a perspectiva da
parceria, tendo no primeiro semestre encontros para acompanhar as novas demandas da Secretaria e no
segundo semestre houve a apresentação de um novo curso de extensão “Os desafios da prática como
lócus central da formação docente em educação física”. No ano de 2011 existiram encontros na
universidade com os professores-colaboradores que continuam recebendo os estagiários.
Trata-se de uma iniciativa que gerou e tem gerado bons momentos e contatos com um grupo de
professores que evidenciam muitas dificuldades, mas ao mesmo tempo posturas de mudança e de
comprometimento.
3. As ponderações dos professores-colaboradores
Com o contexto do curso, com os dados da observação e da entrevista foi possível estabelecer para
este momento quatro pontos de reflexão-resultado. O primeiro diz respeito a quem são os professores que
participam deste processo de formação, o segundo é como agem durante o período de estágio em relação
ao estagiário, o terceiro refere-se a qual é o seu papel e por fim, o quarto, como se dá a relação com a
universidade.
3.1- Quem são estes professores-colaboradores?
Os professores participantes do estudo estão nomeados de PC (Professores-Colaboradores) e
numerados de 1 a 11. O grupo de professores vinculado à Educação Física4
são professores envolvidos
com o ensino há pelo menos 10 anos e recebem estagiários há no mínimo cinco anos. Participam em
parceria com a Universidade há três anos. Deste grupo três são mulheres e dois homens, trabalham em
diferentes unidades escolares de diferentes níveis de educação.
Já o grupo da pedagogia5
é composto por seis mulheres, sendo que destas, três são professoras
em início de carreira com no máximo quatro anos de experiência, e outras três tem entre 10 e 23 anos de
trabalho como docente. Com relação à formação destas participantes, cinco tem nível superior em
Pedagogia, sendo que destas, três também tem o curso Magistério como formação inicial. Vale destacar
que apenas uma professora está em formação no curso de Pedagogia, entretanto tem o Magistério como
formação anterior. Das seis docentes, três participam da parceria há pelo menos dois anos, uma é a
primeira vez que recebe estagiários. Todas as professoras atuam na rede municipal de ensino da cidade,
nas séries inicias do Ensino Fundamental.
Para melhor visualização do cenário apresentado, segue um quadro demonstrativo.
4
PC1; PC2; PC3; PC4; PC5.
5
PC6; PC7; PC8; PC9; PC10; PC11.
5
Quadro 1 - Caracterização dos participantes do estudo
3.2- Como os professores-colaboradores agem durante o processo de estágio?
Os professores-colaboradores que recebem estagiário da Educação Física quando interrogados e
observados vão sublinhar que estabelecem relações harmoniosas, porque são receptivos, abrem as portas
da escola para que aconteçam os estágios, mostram como funciona a rotina da escola, conversam sobre
os conteúdos específicos e integram os estagiários nas atividades escolares, como reuniões pedagógicas e
sala de professores.
“eu acho que estou ajudando um pouco a eles a melhorarem a relação deles aqui na
escola com os alunos e pra eles perceberem como é realmente a escola, como é o
dia-a-dia” (PC4)
Com relação à postura eles se colocam a disposição dos estagiários para eventuais perguntas, para
auxiliá-los caso haja algum problema decorrente da sala de aula e estão sempre presentes durante as
aulas dos estagiários. Este ponto merece atenção porque, no Brasil, os professores que colaboraram são
frequentemente ausentes do momento do estágio para executar outras tarefas enquanto o estagiário “toma
conta” dos alunos e das aulas.
Com relação a interferência nas aulas, tanto as professoras da Pedagogia quanto os professores da
Educação Física interferem nas atividades desenvolvidas pelos estágiarios se há comportamentos
perturbadores por parte dos alunos que impossibilita a ação dos estagiários e os mesmos acabam
intervindo para que se mantenha o controle da classe.
Na Pedagogia as professoras procuram sempre alertar os estagiários com relação ao que pode
ocorrer na sala naquele momento:
“passar esse conhecimento, essa prática, passar pra elas de repente uma situação
que pode estar acontecendo alguma coisa, elas não imaginam o que pode vir
depois, aí eu, como na minha prática eu já sei o que pode acontecer depois, aí eu já
explicava antes...” (PC6).
Muitas vezes estas professoras se mostram preocupadas com seus alunos, como por exemplo,
quando o estagiário está passando determinado conteúdo e as mesmas percebem que alguma informação
ficou falha. Neste momento elas complementam o conteúdo com aquilo que conhecem, ou utilizam uma
linguagem mais fácil para os alunos entenderem.
6
“eu ajudei de alguma forma em questão de linguagem de quantidade de conteúdos,
de planejar” (PC7).
Por outro lado, os professores da Educação Física adotam uma postura de não-ingerência sobre a
postura dos estagiários, as habilidades desenvolvidas, o conteúdo ministrado ou o tipo de atividade. A
concepção mais evidente destes professores para o conselho e supervisão do estágio é que na grande
maioria das vezes eles acreditam que os estagiários necessitam errar para aprender e que a permanência
na escola, a observação das ações dará ao futuro professor elementos para agir na prática pedagógica.,
mas apontam também para indicativos de mudanças,
“eu comecei a ver o estágio de outra maneira e acho muito importante, criar
oportunidade para estas pessoas e é uma oportunidade ótima para mim também, de
estar atualizado e de ter uma ponte com a universidade” (PC2)
Já as professoras da Pedagogia tentam amenizar o choque com a realidade passando suas
próprias experiências, prevendo as situações e alertando os estagiários.
“a minha parte é facilitar a troca mesmo, de ele chegar aqui e eu estar aberta pra
mostrar, pra ouvir, pra ver o que ele tem pra me dizer, acho que é mais por ai...”
(PC9).
Os professores-colaboradores de ambos os lados se apoiam com mais propriedade na própria
experiência para dar conselhos e fazer comentários.
“eu tento colocar um pouco da minha experiência pra elas, não sou a dona da
verdade não, nem sei se o que eu faço é o melhor dos trabalhos, mas alguma coisa
eu tento passar” (PC11).
3.3- Qual é o papel destes professores?
Existem duas possibilidades de conceber esta informação, a primeira é do ponto de vista das
políticas públicas que vão mencionar que o professor-colaborador tem um papel único para o momento do
estágio, pois ele possibilita o contato com o universo real de aprendizagem, mas por sua vez não dará
suporte para o seu processo de formação, dando “carta branca” ás universidades realizarem ou não algum
curso de formação.
O segundo ponto é a visão dos próprios professores-colaboradores sobre o seu papel no momento
do estágio. Em ambos os cursos, eles se reconhecem como importantes na formação dos futuros
professores, pois para os mesmos o estágio é um grande momento dentro do processo de tornar-se
professor, mas eles não se vêem como formadores.
No caso da Educação Física eles possuem uma visão tradicional de estágio como das antigas
corporações de ofício onde o aprendiz se coloca ao lado do mestre para observar e repetir suas ações. Na
Pedagogia as professoras tem na troca de experiências a principal concepção de estágio. Elas, ao
relatarem sobre o que pensam e como concebem o estágio, em todos os depoimentos aparece a palavra
“troca”. Dessa forma, elas apontam que seu papel fica vinculado à passar um conhecimento prático aos
estagiários, ao mesmo tempo que recebem destes ideias novas, podendo ser teóricas ou não.
“estágio eu acho que é um aprendizado duplo, [...] passar pra ela o pouco que eu
sei, [...] e ao mesmo tempo ela aprender comigo também, ver como funciona a
dinâmica, então eu acho que é um grande aprendizado, uma troca, bem legal”
(PC7).
“Informação, troca de experiências, estágio pra mim é tudo isso” (PC8).
7
No entanto, por meio de seus relatos percebe-se que de maneira discreta esta situação começa a
mudar gradualmente, pois os professores passam a reivindicar espaços para discussão, começam a
pensar em novas dinâmicas para assessorar os estagiários, entre outros.
“Os estagiários esperam um retorno. E como dar este retorno?(...) Mas uma
estratégia é que me comprometo em conversar com os estagiários ao final de cada
encontro, pois talvez eu atenda as suas expectativas...antes não me dava conta que
podia intervir” (PC2)
3.4- A relação com a Universidade
Os professores-colaboradores concebem a relação com a UNESP interessante porque eles se
sentem apoiados por esta instituição e pelos cursos de formação que foram ministrados. Eles reconhecem
que há um compromisso com a formação de professores. Sentem ainda a seriedade por parte dos
supervisores e estagiários. Após os encontros de formação na Universidade, eles parecem entender
melhor o contexto do estágio e suas necessidades.
“Acho que caminha bem. Me sinto assessorada. Já tive problema com estagiário de
precisar ligar e vir resolver e daí veio e pronto. E mesmo assim eles aparecem, vem
explicar, perguntam... me sinto amparada. É uma relação boa” (PC3)
Os professores-colaboradores fazem elogios ao desempenho dos estagiários e reconhecem, neste
momento, a importância da formação dos mesmos.
“Eu acho que os alunos que tem vindo da Unesp eles tem uma visão mais ampla,
tem alunos de outras universidades/faculdades que você vê (...) as estagiárias que
estão aqui são excelentes, fiquei encantada com o trabalho delas” (PC1)
Especificamente no caso da Pedagogia, o curso de extensão trouxe ainda para alguns professores
um retorno às leituras e estudos,
“parece que reascende o gosto por leitura, por pesquisar, por se interessar mais,
não achar que o que você está fazendo aqui na sala de aula está bom, não se
acomodar eu acho que é a palavra. Eu acho que esse trabalho de a gente ter ido lá,
do curso lá em si... reascendeu a pesquisa, o estudo” (PC6).
bem como troca de experiências entre os participantes, não só com relação à prática de orientar os
estagiários, mas às práticas da sala de aula também:
“O curso lá é a parte que a Unesp está dando de retorno também. Então eu acho
que está funcionando, está uma parceria legal”. (PC9)
“cada estagiário tinha uma reação, cada estagiário tinha uma ideia, cada um tinha
um comportamento e a hora que você achava que não sabia o que fazer, a outra
sabia menos ainda sabe, eu achei super legal. E diferentes ideias de projetos pra
trabalhar, muito bacana...” (PC7).
4. Considerações finais
Nossa pesquisa teve como objetivo colocar em evidência a importância do processo de formação
dos professores-colaboradores no momento do estágio e concebe-los como parceiros.
Com isso foi possível constatar que ambas as propostas de formação se encontram em
desenvolvimento e se apresentam como possibilidades de dar coerência ao processo de estágio e ao
mesmo tempo colaborar com o professor que atende aos estagiários para que possam participar
ativamente do processo de formação.
Sobre o posicionamento do professor é possível dizer que após ter seguido a formação eles
parecem compreender melhor o universo do estágio e começam a refletir sobre a importância do mesmo e
8
sobre o próprio papel durante as aulas. Apresentam suas dificuldades, interferem durante o estágio,
mencionam possibilidades de se criar um espaço onde ele e o estagiário possam tem um maior tempo para
o diálogo, enfim, pequenos elementos que tendem a valorizar a experiência do estágio.
REFERÊNCIAS
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Autêntica, 2010, p. 375-394.
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Mizukami, M. G. N. et al. (2000). Desenvolvimento profissional da docência: analisando experiências de
ensino e aprendizagem. Pro-Posições. Campinas, 11(4), p.97-109.
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professores e sua formação. Lisboa: Don Quixote, pp.77-91.
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Tardif, M. (2002) Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes.
Terrazan, E. A. (2000). Possibilidades para a formação inicial de professores de Física Estágio e Tutoria.
In: V Escola de Verão para professores de Física, Química, Biologia e áreas afins. Bauru, 2000.

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Formação de professores-colaboradores na UNESP Rio Claro

  • 1. 1 PROGRAMAS DE FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES-COLABORADORES DA PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNESP- RIO CLARO. Cyrino, Marina Benites, Larissa Cerignoni Souza Neto, Samuel de ma.cyrino@hotmail.com Universidade Estadual Paulista – SP/Rio Claro - Brasil. Apoio: FAPESP. Palavras-Chave: Estágio Supervisionado; Formação de Professores; Parceria 1. Introdução No Brasil a temática Estágio Curricular Supervisionado, anteriormente chamado de Prática de Ensino, apresenta vestígios sobre o seu desenvolvimento em diferentes períodos históricos, contudo é a partir de 1939 (Brasil, 1939), com a criação do curso de Didática que se começa a implementar as discussões sobre o assunto. A medida mais recente é a Lei nº 11.788 de 2008 (Brasil, 2008) que dentre as novidades normatizou os estágios, de um modo geral, colocando diretrizes para as partes cedente (universidade) e concedente (outro espaço). Há avanços no que diz respeito às prescrições relativas à instituição formadora, instituição do estágio, ao próprio estudante, criando um melhor delineamento do amparo legal. Porém, deixa em aberto a preocupação com a formação daquele que recebe o estagiário na parte concedente (no nosso caso o professor-colaborador da escola) e sobre a obrigatoriedade das instituições oferecerem modalidades de aperfeiçoamento para estes profissionais, considerados parceiros no processo de estágio (Brasil, 2001). Todavia a literatura aponta a importância de se investigar a formação do professor-colaborador (Gervais, 2010; Portelance, 2008; Borges, 2011) envolvendo a dinâmica acadêmica e escolar. De acordo com Borges (2008), estabelecer parcerias entre as instituições universitárias e as escolas é de suma importância para o desenvolvimento do estágio, bem como para a formação do professor-colaborador. No Brasil, não existe uma política nacional para a formação do professor-colaborador e sim iniciativas locais que tentam suprir as necessidades vinculadas ao processo de estágio. Podemos citar os estudos sobre a tutoria desenvolvidos por Cerri (2002), Rosa (2001; 2003) e Terrazan (2000) relacionados a formação de professores em cursos de licenciatura, Pedagogia, Ciências e Física, trazendo como benefícios o senso de coletividade da “classe de professores”, a aprendizagem da docência e os atributos do fazer docente. Outra perspectiva aparece na Universidade Federal de São Paulo que criou um novo Programa de Residência Pedagógica para o curso de Pedagogia, estabelecendo um vínculo entre formação inicial e continuada por meio da imersão dos residentes (estagiários) em vivências sistemáticas e temporárias nas práticas pedagógicas de docentes e gestores escolares profissionais, acompanhadas pela orientação de um preceptor - docente da universidade - e de professores e gestores das escolas-campo, considerados como colaboradores no processo de formação inicial. Os principais desafios foram a questão da adequação do curso com a escola, o embate com o discurso recorrente de incompreensão dos professores e a revisão do modelo de aprendizagem na formação inicial (Giglio, 2010). Na Universidade de São Paulo, campus Ribeirão Preto, para o curso de Pedagogia, vem se implementando a relação do estágio ao diferenciar a experiência da supervisão e acompanhamento de estágios curriculares. Desde 2009, existe a presença de um “técnico” que deve ter como formação mínima
  • 2. 2 o ensino superior, com licenciatura, denominado “Educador” que auxilia na ligação entre a universidade e escola, fazendo a ponte entre as duas instancias e acaba se tornando, indiretamente, um agente de formação (Correa, 2010). Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo: (a) apresentar duas propostas de formação para professores-colaboradores situadas na Universidade Estadual Paulista, campus Rio Claro-Brasil, para os cursos de Licenciatura em Pedagogia e em Educação Física e (b) esclarecer como os professores participantes se posicionam frente ao estágio após terem seguido uma formação. A pesquisa é qualitativa do tipo exploratória e utilizou como técnicas a fonte documental, observações e entrevistas semi-estruturadas. Os participantes1 selecionados foram: cinco professores- colaboradores vinculados ao programa de estágio do curso de Licenciatura em Educação Física e seis professoras-colaboradoras vinculadas ao programa de estágio do curso de Licenciatura em Pedagogia. Para a análise dos dados se utilizou a análise de conteúdo proposta por Bardin (1979) que prevê uma análise das comunicações utilizando procedimentos sistemáticos e objetivos para a descrição do conteúdo das mensagens. 2. As propostas de formação de Professores-Colaboradores A figura do professor-colaborador aparece no contexto do estágio curricular supervisionado, porém vale destacar que antes de tudo ele é um professor. Alguém que foi forjado pela sua constituição profissional e que agrega saberes, competência e experiências relacionadas a um universo profissional e pessoal. Estes professores que recebem estagiários na escola são considerados atores imprescindíveis na formação de seus futuros colegas de trabalho. Os professores-colaboradores têm uma grande importância na orientação da prática de ensinar para com os estagiários. Algumas experiências nacionais e internacionais compreendem e reafirmam que os professores-colaboradores são também formadores de futuros docentes. Não distante desta realidade, a UNESP2 - Rio Claro vem desenvolvendo iniciativas de formação para estes professores considerados parceiros no momento do estágio curricular supervisionado. 2.1. Professores Parceiros: o estágio no curso de Pedagogia A proposta de formação para professores-colaboradores, presente no curso de Licenciatura em Pedagogia foi idealizada por Sarti (2009) e é um projeto de parceria vinculado à rede municipal de ensino nomeado de “Parceria Intergeracional e Formação Docente” e tem como objetivo aproximar os professores da escola dos estagiários de maneira que possam trocar experiências, havendo nesta relação a perspectiva de uma formação continuada e inicial respectivamente. Estes professores, nomeados de professores parceiros, devem desenvolver um projeto pedagógico em parceira com os estagiários e são convidados a participar de um curso de extensão oferecido pela professora supervisora3 . Partindo das experiências do estágio, os parceiros partilham as impressões, saberes, dúvidas, entre outros, na perspectiva de se estabelecer um vínculo mais próximo e tornar o momento do estágio mais valorativo, sendo uma dinâmica que aproxima a universidade do professor e vice-versa. Os professores em exercício são chamados a desempenhar o papel de iniciadores de uma nova geração docente, algo que lhes possibilita vivenciar novas aprendizagens, ao mesmo tempo que sentimentos de valorização de seus saberes e práticas profissionais (Sarti, 2009, p. 134). Cabe ressaltar que neste programa os professores da escola não são considerados tutores, ou seja, não tem “responsabilidades institucionais comumente associadas a este papel” (Sarti, 2009, p. 136), mas 1 O número total de participantes do curso da Educação Física é de 24 professores e do curso da pedagogia é de 31 docentes, no entanto para a pesquisa foram selecionados alguns. 2 Universidade Estadual Paulista- “Julio de Mesquita Filho”- Campus Rio Claro. A UNESP é uma universidade pública, considerada como multicampus, pois esta situada em 23 cidades do estado de São Paulo em 32 unidades. 3 Professora Universitária do curso de pedagogia - Supervisora de Estágio.
  • 3. 3 assumem a postura de parceiros na aprendizagem da docência. Destaca-se que os professores das escolas são convidados a receber estagiários, não havendo nenhuma seleção para tal. Este processo se iniciou no ano de 2006. No primeiro ano de projeto foi feito um convite aos professores da rede municipal para receberem estagiários, porém não foi oferecido curso. A partir de 2007 passou a ser oferecido um curso de extensão de 180 horas. Os parceiros desenvolviam o relatório de estágio juntamente com os estagiários, bem como desenvolviam um relatório individual sobre suas experiências durante o curso. Em 2008 participaram do curso 8 professores, e este número tem crescido a cada ano. No ano de 2011 a Secretaria Municipal de Educação propôs fechar uma parceria com algumas escolas para que o acompanhamento da supervisora ficasse mais centralizado. Neste ano o curso contou com a presença de 31 professores (PC) e um membro da Secretaria Municipal de Educação responsável pela área do Ensino Fundamental I, bem como pelos estágios vinculados à rede municipal de educação. A programação seguiu a perspectiva de leituras no inicio do curso e posteriormente focou-se na troca de experiências entre os docentes. 2.2. Educação Física: A formação dos Professores-Colaboradores No caso da Licenciatura em Educação Física se registra a iniciativa de Souza Neto e Benites (2008) que realizaram um curso de extensão (universidade/secretaria municipal - 60 horas) para professores- colaboradores e outros professores de Educação Física, com o intuito de discutir, refletir e repensar aspectos da formação, como saberes, prática pedagógica e o entendimento sobre o professor, bem como sobre a co-responsabilidade pela formação de futuros professores, evidenciando o processo de colaboração no estágio. Este curso teve como mola propulsora um diálogo sistematizado, iniciado em 2007 entre os professores-colaboradores e os professores supervisores de estágio na tentativa de se averiguar como o estágio vinha sendo compreendido pelos diferentes participantes do processo. Após este momento de captação de dados, em 2008 se viabilizou uma parceira com a Secretaria Municipal de Educação, sob coordenação dos professores de Prática de Ensino (2008-2009) para os professores de Educação Física, no intuito de: (a) estabelecer um momento de formação e troca de experiências para os professores de Educação Física; (b) evidenciar a compreensão a respeito do entendimento de quem é o professor e qual é o seu papel, prática pedagógica, profissão e estágio; (c) dar suporte para o professor que é co-responsável pela formação de futuros professores e; (d) enfocar a questão do compromisso e responsabilidade para com o ensino de Educação Física no momento do estágio. A proposta do curso teve como foco a temática da formação de professores voltada para o conhecimento profissional do professor e para a aprendizagem da docência, principalmente no entendimento de uma epistemologia da prática e ao abrir flancos para tipos alternativos de investigação até então não ousadas, considerando paradigmas vigentes e a preocupação com o modelo processo-produto (Mizukami et al, 2000). O conteúdo das leituras recaiu-se sobre o processo de formação de professores (Nóvoa, 1992), profissionalização do magistério (Ludke e Boing, 2004), reflexão sobre a prática pedagógica (Schön, 1992; Ortiz, 2003), saberes docentes (Tardif, 2002; Borges, 2008), valorização das experiências docentes (Contreras, 2002; Bondía, 2002), entre outros, partiu-se para a perspectiva de se evidenciar as experiências de formação. Considerou-se que estes momentos de interação auxiliaram a pensar e repensar a prática pedagógica, além de se vincular diretamente à noção de Estágio Curricular Supervisionado. O método de trabalho escolhido foi o dialógico e a avaliação do curso se deu a partir das leituras, debates, tarefas, apresentação de trabalhos e o cumprimento de um estágio de 32 horas referentes a escolha de algum dos itens subsequentes: (a) exercícios de observação sistemática da prática-pedagógica (observação de 10 aulas consecutivas da sua própria prática, podendo ser realizada em diferentes níveis do ensino e em instituições distintas. O professor preenchia um esquema que continha os seguintes quesitos: aula, ensino, conteúdo, aprendizagem, avaliação e concepção. Ao final entregou uma análise das mesmas); (b) preparação de mini-programas de capacitação (consistiu em realizar um mini-curso sobre uma temática trabalhada pelo professor em sua rotina de trabalho. Era uma espécie de relato de experiência sistematizado a respeito de um conteúdo específico) e; (c) proposta para acompanhamento dos estágios dos alunos do curso de Licenciatura em Educação Física da UNESP-RC (acompanhamento do estagiário, no qual o professor deveria estabelecer contato aprofundado com o(s) estagiário(s) na sua
  • 4. 4 unidade escolar. O professor deveria registrar as atuações do(s) estagiário(s) e organizar encontros com os mesmos para pontuar limites e avanços, apresentando sugestões e algumas possibilidades para o ensino. Ao final do acompanhamento foi feita uma análise dos registros). No ano de 2009, manteve-se o vínculo, mas apenas com encontros para discussão de temáticas específicas e de maneira mais isolada. No ano de 2010, novamente se fortaleceu a perspectiva da parceria, tendo no primeiro semestre encontros para acompanhar as novas demandas da Secretaria e no segundo semestre houve a apresentação de um novo curso de extensão “Os desafios da prática como lócus central da formação docente em educação física”. No ano de 2011 existiram encontros na universidade com os professores-colaboradores que continuam recebendo os estagiários. Trata-se de uma iniciativa que gerou e tem gerado bons momentos e contatos com um grupo de professores que evidenciam muitas dificuldades, mas ao mesmo tempo posturas de mudança e de comprometimento. 3. As ponderações dos professores-colaboradores Com o contexto do curso, com os dados da observação e da entrevista foi possível estabelecer para este momento quatro pontos de reflexão-resultado. O primeiro diz respeito a quem são os professores que participam deste processo de formação, o segundo é como agem durante o período de estágio em relação ao estagiário, o terceiro refere-se a qual é o seu papel e por fim, o quarto, como se dá a relação com a universidade. 3.1- Quem são estes professores-colaboradores? Os professores participantes do estudo estão nomeados de PC (Professores-Colaboradores) e numerados de 1 a 11. O grupo de professores vinculado à Educação Física4 são professores envolvidos com o ensino há pelo menos 10 anos e recebem estagiários há no mínimo cinco anos. Participam em parceria com a Universidade há três anos. Deste grupo três são mulheres e dois homens, trabalham em diferentes unidades escolares de diferentes níveis de educação. Já o grupo da pedagogia5 é composto por seis mulheres, sendo que destas, três são professoras em início de carreira com no máximo quatro anos de experiência, e outras três tem entre 10 e 23 anos de trabalho como docente. Com relação à formação destas participantes, cinco tem nível superior em Pedagogia, sendo que destas, três também tem o curso Magistério como formação inicial. Vale destacar que apenas uma professora está em formação no curso de Pedagogia, entretanto tem o Magistério como formação anterior. Das seis docentes, três participam da parceria há pelo menos dois anos, uma é a primeira vez que recebe estagiários. Todas as professoras atuam na rede municipal de ensino da cidade, nas séries inicias do Ensino Fundamental. Para melhor visualização do cenário apresentado, segue um quadro demonstrativo. 4 PC1; PC2; PC3; PC4; PC5. 5 PC6; PC7; PC8; PC9; PC10; PC11.
  • 5. 5 Quadro 1 - Caracterização dos participantes do estudo 3.2- Como os professores-colaboradores agem durante o processo de estágio? Os professores-colaboradores que recebem estagiário da Educação Física quando interrogados e observados vão sublinhar que estabelecem relações harmoniosas, porque são receptivos, abrem as portas da escola para que aconteçam os estágios, mostram como funciona a rotina da escola, conversam sobre os conteúdos específicos e integram os estagiários nas atividades escolares, como reuniões pedagógicas e sala de professores. “eu acho que estou ajudando um pouco a eles a melhorarem a relação deles aqui na escola com os alunos e pra eles perceberem como é realmente a escola, como é o dia-a-dia” (PC4) Com relação à postura eles se colocam a disposição dos estagiários para eventuais perguntas, para auxiliá-los caso haja algum problema decorrente da sala de aula e estão sempre presentes durante as aulas dos estagiários. Este ponto merece atenção porque, no Brasil, os professores que colaboraram são frequentemente ausentes do momento do estágio para executar outras tarefas enquanto o estagiário “toma conta” dos alunos e das aulas. Com relação a interferência nas aulas, tanto as professoras da Pedagogia quanto os professores da Educação Física interferem nas atividades desenvolvidas pelos estágiarios se há comportamentos perturbadores por parte dos alunos que impossibilita a ação dos estagiários e os mesmos acabam intervindo para que se mantenha o controle da classe. Na Pedagogia as professoras procuram sempre alertar os estagiários com relação ao que pode ocorrer na sala naquele momento: “passar esse conhecimento, essa prática, passar pra elas de repente uma situação que pode estar acontecendo alguma coisa, elas não imaginam o que pode vir depois, aí eu, como na minha prática eu já sei o que pode acontecer depois, aí eu já explicava antes...” (PC6). Muitas vezes estas professoras se mostram preocupadas com seus alunos, como por exemplo, quando o estagiário está passando determinado conteúdo e as mesmas percebem que alguma informação ficou falha. Neste momento elas complementam o conteúdo com aquilo que conhecem, ou utilizam uma linguagem mais fácil para os alunos entenderem.
  • 6. 6 “eu ajudei de alguma forma em questão de linguagem de quantidade de conteúdos, de planejar” (PC7). Por outro lado, os professores da Educação Física adotam uma postura de não-ingerência sobre a postura dos estagiários, as habilidades desenvolvidas, o conteúdo ministrado ou o tipo de atividade. A concepção mais evidente destes professores para o conselho e supervisão do estágio é que na grande maioria das vezes eles acreditam que os estagiários necessitam errar para aprender e que a permanência na escola, a observação das ações dará ao futuro professor elementos para agir na prática pedagógica., mas apontam também para indicativos de mudanças, “eu comecei a ver o estágio de outra maneira e acho muito importante, criar oportunidade para estas pessoas e é uma oportunidade ótima para mim também, de estar atualizado e de ter uma ponte com a universidade” (PC2) Já as professoras da Pedagogia tentam amenizar o choque com a realidade passando suas próprias experiências, prevendo as situações e alertando os estagiários. “a minha parte é facilitar a troca mesmo, de ele chegar aqui e eu estar aberta pra mostrar, pra ouvir, pra ver o que ele tem pra me dizer, acho que é mais por ai...” (PC9). Os professores-colaboradores de ambos os lados se apoiam com mais propriedade na própria experiência para dar conselhos e fazer comentários. “eu tento colocar um pouco da minha experiência pra elas, não sou a dona da verdade não, nem sei se o que eu faço é o melhor dos trabalhos, mas alguma coisa eu tento passar” (PC11). 3.3- Qual é o papel destes professores? Existem duas possibilidades de conceber esta informação, a primeira é do ponto de vista das políticas públicas que vão mencionar que o professor-colaborador tem um papel único para o momento do estágio, pois ele possibilita o contato com o universo real de aprendizagem, mas por sua vez não dará suporte para o seu processo de formação, dando “carta branca” ás universidades realizarem ou não algum curso de formação. O segundo ponto é a visão dos próprios professores-colaboradores sobre o seu papel no momento do estágio. Em ambos os cursos, eles se reconhecem como importantes na formação dos futuros professores, pois para os mesmos o estágio é um grande momento dentro do processo de tornar-se professor, mas eles não se vêem como formadores. No caso da Educação Física eles possuem uma visão tradicional de estágio como das antigas corporações de ofício onde o aprendiz se coloca ao lado do mestre para observar e repetir suas ações. Na Pedagogia as professoras tem na troca de experiências a principal concepção de estágio. Elas, ao relatarem sobre o que pensam e como concebem o estágio, em todos os depoimentos aparece a palavra “troca”. Dessa forma, elas apontam que seu papel fica vinculado à passar um conhecimento prático aos estagiários, ao mesmo tempo que recebem destes ideias novas, podendo ser teóricas ou não. “estágio eu acho que é um aprendizado duplo, [...] passar pra ela o pouco que eu sei, [...] e ao mesmo tempo ela aprender comigo também, ver como funciona a dinâmica, então eu acho que é um grande aprendizado, uma troca, bem legal” (PC7). “Informação, troca de experiências, estágio pra mim é tudo isso” (PC8).
  • 7. 7 No entanto, por meio de seus relatos percebe-se que de maneira discreta esta situação começa a mudar gradualmente, pois os professores passam a reivindicar espaços para discussão, começam a pensar em novas dinâmicas para assessorar os estagiários, entre outros. “Os estagiários esperam um retorno. E como dar este retorno?(...) Mas uma estratégia é que me comprometo em conversar com os estagiários ao final de cada encontro, pois talvez eu atenda as suas expectativas...antes não me dava conta que podia intervir” (PC2) 3.4- A relação com a Universidade Os professores-colaboradores concebem a relação com a UNESP interessante porque eles se sentem apoiados por esta instituição e pelos cursos de formação que foram ministrados. Eles reconhecem que há um compromisso com a formação de professores. Sentem ainda a seriedade por parte dos supervisores e estagiários. Após os encontros de formação na Universidade, eles parecem entender melhor o contexto do estágio e suas necessidades. “Acho que caminha bem. Me sinto assessorada. Já tive problema com estagiário de precisar ligar e vir resolver e daí veio e pronto. E mesmo assim eles aparecem, vem explicar, perguntam... me sinto amparada. É uma relação boa” (PC3) Os professores-colaboradores fazem elogios ao desempenho dos estagiários e reconhecem, neste momento, a importância da formação dos mesmos. “Eu acho que os alunos que tem vindo da Unesp eles tem uma visão mais ampla, tem alunos de outras universidades/faculdades que você vê (...) as estagiárias que estão aqui são excelentes, fiquei encantada com o trabalho delas” (PC1) Especificamente no caso da Pedagogia, o curso de extensão trouxe ainda para alguns professores um retorno às leituras e estudos, “parece que reascende o gosto por leitura, por pesquisar, por se interessar mais, não achar que o que você está fazendo aqui na sala de aula está bom, não se acomodar eu acho que é a palavra. Eu acho que esse trabalho de a gente ter ido lá, do curso lá em si... reascendeu a pesquisa, o estudo” (PC6). bem como troca de experiências entre os participantes, não só com relação à prática de orientar os estagiários, mas às práticas da sala de aula também: “O curso lá é a parte que a Unesp está dando de retorno também. Então eu acho que está funcionando, está uma parceria legal”. (PC9) “cada estagiário tinha uma reação, cada estagiário tinha uma ideia, cada um tinha um comportamento e a hora que você achava que não sabia o que fazer, a outra sabia menos ainda sabe, eu achei super legal. E diferentes ideias de projetos pra trabalhar, muito bacana...” (PC7). 4. Considerações finais Nossa pesquisa teve como objetivo colocar em evidência a importância do processo de formação dos professores-colaboradores no momento do estágio e concebe-los como parceiros. Com isso foi possível constatar que ambas as propostas de formação se encontram em desenvolvimento e se apresentam como possibilidades de dar coerência ao processo de estágio e ao mesmo tempo colaborar com o professor que atende aos estagiários para que possam participar ativamente do processo de formação. Sobre o posicionamento do professor é possível dizer que após ter seguido a formação eles parecem compreender melhor o universo do estágio e começam a refletir sobre a importância do mesmo e
  • 8. 8 sobre o próprio papel durante as aulas. Apresentam suas dificuldades, interferem durante o estágio, mencionam possibilidades de se criar um espaço onde ele e o estagiário possam tem um maior tempo para o diálogo, enfim, pequenos elementos que tendem a valorizar a experiência do estágio. REFERÊNCIAS Bardin, L. (1979). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. Bondia, J. L. (2002) Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, 19, Rio de Janeiro, p.20-28. Borges, C. (2008). A formação docente em Educação Física em Quebec: saberes espaços, culturas e agentes. In: Traversini, C., et al. (Orgs.) Trajetória e processos de ensinar e aprender: práticas e didáticas: livro 2 – XIV ENDIPE – Porto Alegre: EDIPUCRS. Borges, C. (2011) La collaboration enseignante en éducation physique et à la santé. In : Portelance, L.; Borges, C.; Pharand, J. La collaboration dans le milieu de l’éducation. Québec : Presse de l’Université du Québec, pp.83-102. Brasil (1939). Ministério da Educação.Decreto-Lei nº. 1190, de 4 de abril de 1939. Brasil (2001). Ministério da Educação. Parecer CNE/CP 28 de 2 de outubro de 2001. Brasil (2008). Ministério da Educação. Lei nº. 11.788 de 25 de setembro de 2008. Cerri, Y. L. N. S. (2002). O modelo de tutoria na formação de professores. In: Congresso de Iniciação Científica, 10, UNIMEP, Piracicaba. Contreras, J. (2002). A autonomia de professores. São Paulo: Cortez. Correa, B. C. (2009). Experiências de estágio em um curso de Pedagogia: vivências e desafios em busca de uma formação de qualidade. In: II Congresso Internacional CIDInE. Aveiro, Portugal. Anais. Novos contextos de formação, pesquisa e mediação. Gervais, C. (2010) A organização dos estágios e o acompanhamento do desenvolvimento profissional dos estagiários: a experiência quebequense. Impresso. No prelo. Giglio, C. M. B. (2010). Residência pedagógica como diálogo permanente entre a formação inicial e continuada de professores. In: XV ENDIPE Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: políticas e práticas educacionais. Anais... Belo Horizonte. Coleção Didática e prática de Ensino: Autêntica, 2010, p. 375-394. Ludke, M.; Boing, L. A. (2004) Caminhos da profissão e da profissionalidade docente. Educação e Sociedade, Campinas, 25(89), p.1150-1180. Mizukami, M. G. N. et al. (2000). Desenvolvimento profissional da docência: analisando experiências de ensino e aprendizagem. Pro-Posições. Campinas, 11(4), p.97-109. Novóa, A. (1992). Formação de professores e profissão docente. In Novóa, A. (Ed.), Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, pp.15-34. Ortiz, H. M. (2003). O professor reflexivo: (re) construindo o "ser" professor. IV Congresso de Educação do Movimento Humanidade Nova - Educação a fraternidade: um caminho possível? Vargem Grande Paulista, Movimento Humanidade Nova - Sala Temática: O professor reflexivo, p. 1-10 (texto mimeo). Portelance, L. et. al. (2008). La formation des enseignants associés et des superviseurs universitaires. Cadre de référence. Rapport de recherche, Table MELS-universités. Rosa, M. I. P. et al. (2003). Contribuição à formação de professores de ciência: o modelo de tutoria. In: Atas Encontro Nacional de Pesquisa em Educação e Ciência. Bauru. Sarti, F. M. (2009). Parceria intergeracional e formação docente. Educação em revista. Belo Horizonte, 25 (2), pp. 133-152.
  • 9. 9 Schon, D. A. (1992). Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A, (Coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Don Quixote, pp.77-91. Souza Neto. S.; Benites, L. C. (2008). Perspectivas para o desenvolvimento e construção do Ser-Professor: A Educação Física em questão. Projeto de extensão- PROEX. Unesp. Rio Claro. Tardif, M. (2002) Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes. Terrazan, E. A. (2000). Possibilidades para a formação inicial de professores de Física Estágio e Tutoria. In: V Escola de Verão para professores de Física, Química, Biologia e áreas afins. Bauru, 2000.