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Seminário Internacional
Sistema de Pensões Chileno e a Reforma da Previdência no Brasil
SERGIORANGEL
setembro/2019
SERGIO RANGEL
Academia Nacional de Seguros e Previdência - ANSP
Acadêmico e Diretor Regional (PR, SC e RS)
Diretor e coordenador da Cátedra de Previdência Complementar Fechada
Atividade Docente
Prof. e ex-coordenador do curso de Ciências Atuariais da Universidade Federal do RS - UFRGS
Prof. do Curso MBA em Previdência Complementar da ESPM/RS
C. Atuariais (UFRGS)
MSc. Economia (UFRGS)
PgDip. Life Insurance/Annuities (SITC/Zurich)
rangel@mirador360.com.br
Mirador Atuarial
Consultor Sênior Atuarial
Representação Institucional
Membro do Instituo Brasileiro de Atuária - IBA
Membro da Comissão Nacional de Atuária - CNA
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Demográfico-atuarial
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está ainda ligada ao emprego
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Seguridade e
Bem-Estar Social
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Emprego
Pilar
Assistencial
Público
Pilar
Previdenciário
Privado
Pilar
Previdenciário
Público
Sistema de Previdência no Brasil
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facultativo
Contributivo e
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RGPS, SPSM, e a maior
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Regime de
Capitalização para
benefícios
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Regime de Contas
Correntes
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Paramétrica?
Estrutural?
Paramétrica
Sugere a modificação alguns parâmetros do
sistema atual, mantendo tanto suas bases conceituais
quanto os mecanismos de financiamento
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Como os
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RPPS dos Estados
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baseado na constituição de reservas
que garantam o benefício contratado, e regulado por Lei
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Constituição Federal
Lei Complementar nº 109/2001
§ 1o do Art. 18 - O regime financeiro de
Capitalizaçãoé obrigatório para os benefícios
de pagamento em prestações que sejam programadas
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 Governo Dilma criou em 2013 o Regime de Previdência
Complementar - RPC para os servidores públicos
 Reforma facultativa para os novos servidores (o RPPS assume
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formada pelas contribuições individuais realizadas
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espécie de “caderneta de poupança virtual”
 Tais contas individuais não são necessariamente
incrementadas pela rentabilidade dos investimentos (pois
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 Na data de aposentadoria, o valor do
benefício será calculado em função
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Contribuições
Pagamento de
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Definida Nocional (CDN) tem sua
estrutura na modalidade de CD,
com financiamento dos
benefícios em regime de PAYG
Prós e Contras
Sistema de Capitalização Nocional - CDN
 Não teria o custo de transição, visto que o sistema seria mantido,
na prática, com o financiamento via regime PAYG
 O sistema continuaria, portanto, exposto ao impacto do risco demográfico
(dependência intergeracional) e de mutação do mercado de trabalho
 Os benefícios seriam proporcionais ao histórico contributivo, incorporando
uma certa justiça “pseudoatuarial”
 Por outro lado, tais benefícios deixam de ser definidos, passando a ser
indefinidos (CD), com valores fortemente correlacionados com o histórico
de contribuições e com a rentabilidade virtual a ser adicionada nas contas
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com a experiência Chilena?
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AFPS não pagam Benefícios Vitalícios
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O Brasil está caminhando para a flexibilização do
Resseguro: EAPCs e EFPCs
Modelo Chileno é
8º melhor
avaliado!
 Queda da rentabilidade dos recursos garantidores
 Problema atual no Brasil (pós-emprego)
 Desigualdades entre homens e mulheres
 Falta de um primeiro pilar mais robusto
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de idosos no Chile!
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no RS e em SC, entre 2010 e 2015, foram
registrados 1.174suicídios de pessoas com
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Ou seja, a frequência de suicídios de idosos no RS+SC
superou em 25% a frequência catastrófica Chilena!
 Os Chilenos contribuem com 1/3 do que Brasileiros
contribuem para o RGPS
 No Brasil, a contribuição é 8% a 11% dos empregados
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Sergio Rangel l Seminário Internacional - Sistema de Pensões Chileno e a Reforma da Previdência no Brasil

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Sergio Rangel l Seminário Internacional - Sistema de Pensões Chileno e a Reforma da Previdência no Brasil

  • 1. Seminário Internacional Sistema de Pensões Chileno e a Reforma da Previdência no Brasil SERGIORANGEL setembro/2019
  • 2. SERGIO RANGEL Academia Nacional de Seguros e Previdência - ANSP Acadêmico e Diretor Regional (PR, SC e RS) Diretor e coordenador da Cátedra de Previdência Complementar Fechada Atividade Docente Prof. e ex-coordenador do curso de Ciências Atuariais da Universidade Federal do RS - UFRGS Prof. do Curso MBA em Previdência Complementar da ESPM/RS C. Atuariais (UFRGS) MSc. Economia (UFRGS) PgDip. Life Insurance/Annuities (SITC/Zurich) rangel@mirador360.com.br Mirador Atuarial Consultor Sênior Atuarial Representação Institucional Membro do Instituo Brasileiro de Atuária - IBA Membro da Comissão Nacional de Atuária - CNA
  • 3. Agenda • Estrutura demográfica dos países • Três dimensões da questão previdenciária • Peculiaridades do Sistema de Previdência Social Brasileiro • Capitalização na Previdência Social • Correlações entre os Sistemas: Brasil e Chile • Perspectivas
  • 4.
  • 5. POPULAÇÃO DO BRASIL EM 2019 210 MILHÕES POPULAÇÃO DO CHILE EM 2019 19 MILHÕES Fonte: IBGE e Instituto Nacional de Estadisticas - INE
  • 6. PIB em 2018 Fonte: FMI. PIB calculado com paridade de poder de compra em abril de 2018. US$ 3,28 Trilhões (8ª posição no ranking mundial) US$ 477 Bilhões (44ª posição no ranking mundial)
  • 7. Fonte: FMI. Elaboração Valor Data. PIB calculado com paridade de poder de compra. PIB per capta em 2018 (em US$) 60% maior que o PIB per capta do Brasil
  • 8. IDH em 2018 79ª posição no ranking mundial (entre a Venezuela e o Azerbaijão) Fonte: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), 2018. Organização das Nações Unidas (ONU). 44ª posição no ranking mundial (entre o Bahrein e a Hungria)
  • 10. Demográfico-atuarial Demográfico-atuarial Econômico-fiscal Político-social O aumento da proporção de idosos na população mundial tem levado diversos países a reverem seus sistemas, principalmente aqueles que foram originalmente estruturados sob o regime financeiro de Repartição (PAYG)
  • 11. Estudo do BID Banco Interamericano de Desenvolvimento Fonte: BID/2019. Melhores gastos para melhores vidas: como a América Latina e o Caribe podem fazer mais com menos.
  • 12. GastoTotalcomPrevidência Em%doPIB Razão de Dependência (Pop.+65 / Pop.15-64) Gastos com Previdência X Razão de Dependência Fonte: BID/2019. Melhores gastos para melhores vidas: como a América Latina e o Caribe podem fazer mais com menos.
  • 13. Previsão de Gastos com Previdência (em % do PIB) pelo BID Fonte: BID/2019. Melhores gastos para melhores vidas: como a América Latina e o Caribe podem fazer mais com menos.
  • 14. Chile passou por uma reforma ESTRUTURAL em seu sistema Previdenciário na década de 1980
  • 15. Econômico-fiscal Demográfico-atuarial Econômico-fiscal Político-social Diretamente correlacionada com o fato da despesa Previdenciária comprometer parcela significativa dos orçamentos públicos dos países, com a pressão fiscal travando o processo de crescimento econômico
  • 16.  Em 1995 no INSS havia um equilíbrio entre receitas e despesas, que representavam 4,6% do PIB  Em 2016 esses percentuais foram de 5,7% (receita) e 8,1% (despesa)  Em 21 anos o INSS passou de equilíbrio para um déficit de 2,4% do PIB
  • 18. Político-social Demográfico-atuarial Econômico-fiscal Político-social Devido aos reflexos diretos e indiretos de mudanças nas regras Previdenciárias sobre boa parte das populações, afetando o bem-estar social e a distribuição de renda
  • 19. A Previdência Social aqui no Brasil está ainda ligada ao emprego formal e ao salário Conceito de Seguridade e Bem-Estar Social moldado sobre a base de Emprego Trabalho nem sempre será Emprego
  • 21. RPC, onde se situam as EFPC e as EAPC/Seguradoras Pilar 1: Assistencial Público Redistributivo Pilar 3: Previdenciário Privado Pilar 2: Previdenciário Público Contributivo e facultativo Contributivo e obrigatório Regime de Repartição (PAYG) RGPS, SPSM, e a maior parte dos RPPS Regime de Capitalização para benefícios continuados Regime de Contas Correntes BPC e boa parte da Previdência Rural
  • 23. Paramétrica Sugere a modificação alguns parâmetros do sistema atual, mantendo tanto suas bases conceituais quanto os mecanismos de financiamento  Foco: redução do Passivo Previdenciário  Essência das medidas: postergar as datas de aposentadoria e reduzir valor dos benefícios
  • 24. Como os Benefícios são financiados no Regime de Repartição? (PAYG)
  • 25. RPPS dos Estados Número de Aposentados/Pensionistas por Ativo Fonte: FIRJAN , com base em dados da Secretaria da Previdência de 2017.
  • 26. RPPS dos Estados Déficit e Custo por Habitante Fonte: FIRJAN , com base em dados da Secretaria da Previdência de 2017.
  • 27. Como os Benefícios são financiados no Regime de Capitalização?
  • 28. Art. 202. O regime de Previdência Privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao Regime Geral de Previdência Social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado por Lei Complementar. Constituição Federal
  • 29. Lei Complementar nº 109/2001 § 1o do Art. 18 - O regime financeiro de Capitalizaçãoé obrigatório para os benefícios de pagamento em prestações que sejam programadas e continuadas.
  • 30.  Governo Dilma criou em 2013 o Regime de Previdência Complementar - RPC para os servidores públicos  Reforma facultativa para os novos servidores (o RPPS assume os benefícios até o teto do RGPS)  EFPC estruturada na forma de fundação, de natureza pública, com personalidade jurídica de direito privado e autonomia administrativa, financeira e gerencial Regime de Capitalização Contribuição Definida (CD)
  • 31. Seria criar um novo modelo para o 2º Pilar? No mesmo formato da Previdência Complementar Brasileira? R$ 1,7trilhões administrados por EFPC (Fundos de Pensão) e EAPC/Seguradoras
  • 32. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Aberta (EAPC e Seguradoras) Fechada (EFPC /Fundos de Pensão) Fonte: SUSEP. Base 12/2018 Fonte: PREVIC. Base 12/2018 15 EAPCs 119 Seguradoras 254 EFPCs
  • 33. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Fonte: SUSEP Fonte: PREVIC 13milhões de Segurados/Participantes/Assistidos em 12/2018 3,5milhões de Participantes/Assistidos em 12/2018 Aberta (EAPC e Seguradoras) Fechada (EFPC /Fundos de Pensão)
  • 34. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR R$ 876bilhões recursos garantidores em 03/2019 Fonte: SUSEP Fonte: PREVIC R$ 859bilhões recursos garantidores em 03/2019 Aberta (EAPC e Seguradoras) Fechada (EFPC /Fundos de Pensão) Com VGBL
  • 35. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Fonte: SUSEP Fonte: PREVIC 80% dos recursos 40% dos recursos Aberta (EAPC e Seguradoras) Fechada (EFPC /Fundos de Pensão) Concentração do mercado: Concentração do mercado:
  • 36. Alterar o Regime de Financiamento para Capitalização seria uma Reforma Estrutural?
  • 37. Depende do modelo de Capitalização que estamos falando!
  • 38. Qual seria outro modelo de Capitalização ?
  • 39. Capitalização Nocional  Também internacionalmente por sistema de Contribuição Definida Nocional (Notional Defined Contribution - NDC)  Nasceu na Suécia na década de 1990  Mais adiante, países como a Noruega, Itália, Letônia, Polônia, Mongólia, Quirquistão, Lituânia, entre outros, também acabaram trilhando caminho similar
  • 40.  Sistema baseado em contas nocionais/virtuais, fictícias, que não possuem lastro financeiro  Uma conta nocional/virtual é uma conta escritural, formada pelas contribuições individuais realizadas pelo/para o segurado ao longo de sua vida laboral  Cada segurado tem uma conta individual, que seria uma espécie de “caderneta de poupança virtual”
  • 41.  Tais contas individuais não são necessariamente incrementadas pela rentabilidade dos investimentos (pois esses não existem), mais sim pela variação do PIB ou da massa salarial ou do salário médio nacional
  • 42.  Na data de aposentadoria, o valor do benefício será calculado em função do saldo existente na conta individual (nocional/virtual)  Utiliza-se a Esperança de Sobrevida do segurado naquele instante, dentre outras hipóteses  A partir de então, o Benefício Previdenciário é geralmente atualizado por índice inflacionário Conversão do Saldo Virtual em Benefício
  • 43. Capitalização Contribuição Definida (CD) Capitalização Contribuição Definida Nocional (CDN) Contribuições Mercado Financeiro/Capitais Contribuições Pagamento de benefícios para os já aposentados
  • 44. O Sistema de Contribuição Definida Nocional (CDN) tem sua estrutura na modalidade de CD, com financiamento dos benefícios em regime de PAYG
  • 45. Prós e Contras Sistema de Capitalização Nocional - CDN  Não teria o custo de transição, visto que o sistema seria mantido, na prática, com o financiamento via regime PAYG  O sistema continuaria, portanto, exposto ao impacto do risco demográfico (dependência intergeracional) e de mutação do mercado de trabalho  Os benefícios seriam proporcionais ao histórico contributivo, incorporando uma certa justiça “pseudoatuarial”  Por outro lado, tais benefícios deixam de ser definidos, passando a ser indefinidos (CD), com valores fortemente correlacionados com o histórico de contribuições e com a rentabilidade virtual a ser adicionada nas contas
  • 46. O que podemos aprender com a experiência Chilena?
  • 47. Chile
  • 48. AFPS não pagam Benefícios Vitalícios Sistema de anuittes com as Seguradoras realmente funciona no Chile Resolução CNSP nº 370/18: condições para operação de Seguradoras especializadas em anuidades O Brasil está caminhando para a flexibilização do Resseguro: EAPCs e EFPCs
  • 49. Modelo Chileno é 8º melhor avaliado!
  • 50.  Queda da rentabilidade dos recursos garantidores  Problema atual no Brasil (pós-emprego)  Desigualdades entre homens e mulheres  Falta de um primeiro pilar mais robusto  Educação Financeira baixa  Custos das AFPS
  • 51.
  • 52. Epidemia de suícidios de idosos no Chile! 936 casos de suicídios!
  • 53. Segundo dados do DATASUS (Ministério da Saúde), no RS e em SC, entre 2010 e 2015, foram registrados 1.174suicídios de pessoas com mais de 70 anos de idade. Ou seja, a frequência de suicídios de idosos no RS+SC superou em 25% a frequência catastrófica Chilena!
  • 54.  Os Chilenos contribuem com 1/3 do que Brasileiros contribuem para o RGPS  No Brasil, a contribuição é 8% a 11% dos empregados + 20% do empregador  E se o sistema de Capitalização Chileno tivesse tido 3 X mais contribuições? Reflexão Sistema de Pensões do Chile