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Tendências do Mercado
de Seguros
Francisco Galiza
www.ratingdeseguros.com.br
Agosto/2017
Sumário
• 1) Tendências Econômicas
Mundiais
• 2) Tendências do Setor de Seguros
• 3) Retrato do Mercado Brasileiro de
Seguros
• 4) Perspectivas do Segmento de
Seguros
• 5) Para concluir, uma provocação a
todos...
1) Tendências
Econômicas Mundiais
Tendências Mundiais
• Segundo estudo de 2015 (“The four
global forces breaking all the trends”,
McKinsey), o mundo vivencia quatro
grandes tendências econômicas e
sociais.
• http://www.mckinsey.com/business-functions/strateg
1ª Tendência
• Expansão da economia para outros
países.
• Em 2000, 95% das maiores empresas
mundiais tinham como sede os países
desenvolvidos.
• Em 2025, a previsão é de que quase metade
deverá estar sediada nos países emergentes
(incluindo a China).
2ª Tendência
– Aumento do impacto da tecnologia, em uma
velocidade cada vez maior.
– 50 anos após a invenção do telefone, somente metade
dos lares norte-americanos tinha um.
– 38 anos para o rádio atrair 50 milhões de ouvintes.
– Facebook, criado em 2004, atraiu seis milhões de
usuários em seu primeiro ano, número foi
multiplicado por 100 em cinco anos. Em 2017, o
facebook chegou a 2 bilhões de usuários.
– Em 2016, o whatsapp atingiu um bilhão de usuários.
3ª Tendência
– Envelhecimento populacional.
– Em 2013, 60% dos indivíduos já viviam em
países em que a taxa de crescimento da
população era negativa.
– Por exemplo, na Tailândia, a taxa de
fertilidade, de 1970 para os dias de hoje,
passou de 5,0 crianças/mulher para 1,4
crianças/mulher.
4ª Tendência
–O mundo está ficando pequeno.
–Entre 1980 e 2007, o fluxo de capitais
financeiros aumentou 25 vezes. Mais de
um bilhão de pessoas cruzaram as
fronteiras de outro país em 2009, cinco
vezes o número de 1980.
–Em 2017, quatro bilhões de pessoas
viajaram de avião.
2) Tendências do Setor
de Seguros
10 Tendências em Seguros
–“10 tendencias en seguros para 2016”
–Jornal Cronista, Argentina,
Fevereiro/2016
–http://www.cronista.com/especiales/10-ten
–1) Uso cada vez maior do Big Data.
Em perfis individuais do
consumidor, por exemplo.
–2) Centralizar o negócio no
consumidor, que está cada vez mais
exigente. Isso é amplificado pelas
redes sociais.
–3) Desenvolvimento de novos
canais de distribuição, em
complemento aos atuais.
–4) Aumento da influência da
tecnologia em seguros
(distribuição, produtos, etc).
–5) Utilização de aplicativos na
gestão dos negócios.
–6) O desafio dos comparadores
de preços e afins.
–7) Maior preocupação com o
serviço pós venda.
–8) Evolução demográfica e seu
efeito social, inclusive no mercado
de seguros.
–9) Mudança climática e
urbanização, e seus efeitos no
setor de seguros.
–10) Novas regras de solvência
e os efeitos nas seguradoras.
Dois gráficos
interessantes
Ocupação de Veículos na Cidade de SP
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/infograficos/2013/10/78563-area-das-ruas-x-area-dos-veiculos.s
A importância da tecnologia em
seguros
3) Retrato do Mercado
Brasileiro de Seguros
Comparação por Ramos (R$
bilhões) (até dezembro)
Valores – Receita 2015 2016 Var. %
Pessoas 29,8 31,0 4%
Ramos Elementares 65,3 66,3 2%
Seguros 95,1 97,3 2%
Comparação por Ramos (R$
bilhões) (até junho) (com
DPVAT)
Valores – Receita 2016 2017 Var. %
Pessoas 15,0 16,6 11%
Ramos Elementares 32,7 33,5 3%
Seguros 47,7 50,1 5%
Comparação por Ramos (R$
bilhões) (até junho) (sem
DPVAT)
Valores – Receita 2016 2017 Var. %
Receita de Pessoas 15,0 16,6 11%
Receita de RE (sem DPVAT) 29,9 31,6 6%
Receita de Seguros (sem
DPVAT) 44,9 48,2 7%
Previsão dos Valores (R$
bilhões)
Receita
2014 2015 2016 2017e
Var.
14/15
Var.
15/16
Var.
16/17
Seguros 90,7 95,1 97,3 103 5% 2% 6%
Saúde Suplementar 130,4 148,2 165,6 184 14% 12% 11%
Seguros e Saúde
Suplementar 221,1 243,3 260,3 287 10% 7% 10%
VGBL+Prev 83,3 99,4 117,0 136 19% 18% 16%
Total do
Segmento 304,4 342,7 377,3 423 13% 10% 12%
Capitalização 21,9 21,5 21,0 21 -2% -2% 2%
Resseguro Local 5,2 6,5 7,2 8 25% 10% 9%
Total dos Setores 331,5 370,7 401,3 452 12% 8% 13%
Reservas em dez
2014 2015 2016 2017e
Var.
14/15
Var.
15/16
Var.
16/17
Total 550 650 782 907 18% 20% 15%
4) Perspectivas do
Segmento de Seguros
Mais dois gráficos
interessantes
Potencial do Setor (estudo
Swiss Re)
Confiança do Mercado de
Seguros
Critérios Básicos
– O ICSS é um indicador mensal que mede a confiança
do setor de seguros no Brasil. Esse indicador é o
resultado de três variáveis: ICES (Índice de Confiança
e Expectativas das Seguradoras), ICER (Índice de
Confiança e Expectativas das Resseguradoras) e ICGC
(Índice de Confiança das Grandes Corretoras).
– Todo final de mês são enviadas perguntas simples, de
múltipla escolha, em que as empresas dizem sobre o
que esperam que aconteça nos próximos seis meses,
com relação a algumas variáveis relevantes do setor.
Ao todo, aproximadamente 100 companhias são
entrevistadas em cada oportunidade.
Critérios Básicos
– Embora todas as perguntas sejam de caráter
institucional, as respostas das companhias não são
divulgadas individualmente.
– No seu cálculo, o indicador leva em conta três
aspectos: economia brasileira, faturamento e
rentabilidade de cada um dos setores citados.
– A partir dessas informações, e após cálculos
estatísticos, é definido esse índice, cujo valor varia de
0 a 200. O número 100, que divide o índice ao meio,
sinaliza que a expectativa atual é que a situação
permaneça a mesma no futuro. Por outro lado, quanto
maior esse valor, mais otimista está o segmento; e
vice-versa.
Na Copa do Mundo, todo
brasileiro é um pouco técnico de
futebol. Agora, todo brasileiro é
um pouco cientista político.
A seguir, uma interpretação
possível para o comportamento
do ICES (criado em nov/2012).
Índice de Confiança e
Expectativas das Seguradoras
Evolução do ICES (Índice de Confiança e Expectativas das
Seguradoras)
60
70
80
90
100
110
120
130
dez/12
fev/13
abr/13
jun/13
ago/13
out/13
dez/13
fev/14
abr/14
jun/14
ago/14
out/14
dez/14
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jun/16
ago/16
out/16
dez/16
fev/17
abr/17
jun/17
Meses
ICES
Interpretação Econômica e Política do
ICES
– Novembro/2012. Criação do ICES. Tudo
maravilha!! Precisa mesmo de um indicador de
confiança? ICES em 120 pontos.
– Dezembro/2012 – Maio/2013. Otimismo
continua, mas ICES em leve queda, chegando
a 110 pontos. As empresas começaram a sentir
que algo não ia bem.
– Junho/2013 – Agosto/2013, grandes
manifestações. Efeito imediato no indicador.
ICES abaixo de 100 pontos pela primeira vez.
Interpretação Econômica e Política do
ICES
– Setembro/2013 – Janeiro/2014. Dois meses após o
“terremoto”, a sociedade respira um pouco melhor.
Na época, a impressão é que as coisas estavam
voltando a se equilibrar. Auto-engano? ICES volta
para 105 pontos, levemente otimista, mas tendência
bem indefinida.
– Fevereiro/2014 – Outubro/2014. Campanha eleitoral
a pleno vapor. Como as pesquisas sinalizavam uma
continuidade do governo, o indicador entra em queda
quase linear, agora em uma tendência clara de baixa.
De um patamar de 105 pontos, o indicador vai para
aproximadamente 80 pontos. Pessimismo se
fortalecendo.
Interpretação Econômica e Política do
ICES
– Novembro/2014 – Dezembro/2014. Oposição
com alguma chance de ganhar e, mesmo no caso
de reeleição, haveria mudanças, com a opção por
uma política econômica mais favorável a ajustes e
reformas. Ainda pessimismo, mas ICES passa de
80 para 85 pontos. Efeito Joaquim Levy.
– Janeiro/2015 – Março/2015. Primeira ilusão
desfeita nesse segundo mandato da presidente
Dilma. ICES volta a cair, agora de 85 pontos para
70 pontos.
Interpretação Econômica e Política do
ICES
– Abril/2015 – Maio/2015. Mais uma tentativa.
Vice presidente assumindo coordenação política.
Que ironia! Levíssima recuperação. ICES volta
para 75 pontos, mas ainda sinalizando
pessimismo.
– Junho/2015 – Outubro/2015. Mais uma ilusão.
Essa estratégia não deu certo, com muitas
pressões políticas contrárias. O indicador cai para
65 pontos em outubro de 2015, o seu mínimo
histórico. Desolação total nas respostas das
seguradoras!
Interpretação Econômica e Política do
ICES
– Novembro/2015 – Fevereiro/2016. Ano Novo, uma
esperança que renasce, ano das Olimpíadas. Pela última
vez, o governo Dilma tenta tomar novas medidas
econômicas, mas o indicador reage muito pouco, indo para
70 pontos. Logo em seguida, volta a cair para 65 pontos.
Credibilidade baixíssima do governo. Empresas
anestesiadas, nada mais faz efeito.
– Março/2016 – Outubro/2016. Início do processo do
impeachment, com forte apoio popular. Em sete meses, de
forma espetacular, o ICES passa de 65 pontos para 115
pontos, voltando a uma configuração otimista, o que não
ocorria desde janeiro/2014. Acredita-se que o ano de 2017
será o momento da virada!!
Interpretação Econômica e Política do
ICES
– Novembro/2016 – Dezembro/2016. Primeiras dificuldades
do governo Temer. Aquela melhora expressiva,
inicialmente prevista para 2017, não vai mais ocorrer.
ICES volta ao patamar de 100 pontos. Alguns problemas,
como o desemprego, continuam sem solução.
– Janeiro/2017 – Março/2017. Ano novo com esperança.
Primeiros números econômicos mais favoráveis. Até
março de 2017, alguns ramos de seguros já crescem a uma
taxa nominal de 10% ao ano. A impressão é que, no
segundo semestre desse ano, vai voltar tudo ao normal. Em
três meses, ICES passa de um patamar de 100 para 120
pontos. As pessoas realmente querem acreditar!! Mais um
auto-engano?
Interpretação Econômica e Política do
ICES
– Abril/2017 – Junho/2017. Novas revelações políticas
preocupam mais uma vez o país. Aumento da incerteza.
Diminuição da confiança no governo Temer. O ICES reage
negativamente, indo de 120 pontos para 95 pontos,
sinalizando agora um leve pessimismo.
– Julho/2017. Por enquanto, o ICES parece não ter força
para cair mais, o indicador reage um pouco, convergindo
para 100 pontos, o mesmo patamar de dezembro/2016.
Com essa nova crise política, o país teria perdido 6 meses
na recuperação. Mas, hoje, o Brasil é o país do “por
enquanto”. A incerteza ainda é grande, afetando a
estabilidade econômica.
Quase cinco anos de
montanha russa!
A população brasileira
está esgotada...
O país tentando encontrar
o seu rumo!!
Três Perguntas do dia:
1) Será que, desta vez, a crise
econômica conseguirá se descolar
da crise política?
2) O governo conseguirá montar
uma agenda positiva nesse final de
mandato?
3)Como chegaremos a 2018, ano
da eleição?
5) Para concluir, uma
provocação a todos...
– Para animar o final da palestra e os
debates!!!
– O que o mercado de seguros pode dizer
dessa reportagem da Bloomberg de 2015?
– Muitas vezes, as sociedades, as empresas e as
pessoas precisam se reinventar, mas será
que chegaremos a tanto...
– Naturalmente, a pergunta não é para ser
levada literalmente, é mais para provocar.
– https
://www.bloomberg.com/news/articles/2015-07-30/can-the-insurance-industry-survive-driverle
Obrigado pela Atenção e
Sucesso!!

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Tendências do mercado de seguros e análise do ICES

  • 1. Tendências do Mercado de Seguros Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com.br Agosto/2017
  • 2. Sumário • 1) Tendências Econômicas Mundiais • 2) Tendências do Setor de Seguros • 3) Retrato do Mercado Brasileiro de Seguros • 4) Perspectivas do Segmento de Seguros • 5) Para concluir, uma provocação a todos...
  • 4. Tendências Mundiais • Segundo estudo de 2015 (“The four global forces breaking all the trends”, McKinsey), o mundo vivencia quatro grandes tendências econômicas e sociais. • http://www.mckinsey.com/business-functions/strateg
  • 5. 1ª Tendência • Expansão da economia para outros países. • Em 2000, 95% das maiores empresas mundiais tinham como sede os países desenvolvidos. • Em 2025, a previsão é de que quase metade deverá estar sediada nos países emergentes (incluindo a China).
  • 6. 2ª Tendência – Aumento do impacto da tecnologia, em uma velocidade cada vez maior. – 50 anos após a invenção do telefone, somente metade dos lares norte-americanos tinha um. – 38 anos para o rádio atrair 50 milhões de ouvintes. – Facebook, criado em 2004, atraiu seis milhões de usuários em seu primeiro ano, número foi multiplicado por 100 em cinco anos. Em 2017, o facebook chegou a 2 bilhões de usuários. – Em 2016, o whatsapp atingiu um bilhão de usuários.
  • 7. 3ª Tendência – Envelhecimento populacional. – Em 2013, 60% dos indivíduos já viviam em países em que a taxa de crescimento da população era negativa. – Por exemplo, na Tailândia, a taxa de fertilidade, de 1970 para os dias de hoje, passou de 5,0 crianças/mulher para 1,4 crianças/mulher.
  • 8. 4ª Tendência –O mundo está ficando pequeno. –Entre 1980 e 2007, o fluxo de capitais financeiros aumentou 25 vezes. Mais de um bilhão de pessoas cruzaram as fronteiras de outro país em 2009, cinco vezes o número de 1980. –Em 2017, quatro bilhões de pessoas viajaram de avião.
  • 9. 2) Tendências do Setor de Seguros
  • 10. 10 Tendências em Seguros –“10 tendencias en seguros para 2016” –Jornal Cronista, Argentina, Fevereiro/2016 –http://www.cronista.com/especiales/10-ten
  • 11. –1) Uso cada vez maior do Big Data. Em perfis individuais do consumidor, por exemplo. –2) Centralizar o negócio no consumidor, que está cada vez mais exigente. Isso é amplificado pelas redes sociais.
  • 12. –3) Desenvolvimento de novos canais de distribuição, em complemento aos atuais. –4) Aumento da influência da tecnologia em seguros (distribuição, produtos, etc).
  • 13. –5) Utilização de aplicativos na gestão dos negócios. –6) O desafio dos comparadores de preços e afins.
  • 14. –7) Maior preocupação com o serviço pós venda. –8) Evolução demográfica e seu efeito social, inclusive no mercado de seguros.
  • 15. –9) Mudança climática e urbanização, e seus efeitos no setor de seguros. –10) Novas regras de solvência e os efeitos nas seguradoras.
  • 17. Ocupação de Veículos na Cidade de SP Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/infograficos/2013/10/78563-area-das-ruas-x-area-dos-veiculos.s
  • 18. A importância da tecnologia em seguros
  • 19. 3) Retrato do Mercado Brasileiro de Seguros
  • 20. Comparação por Ramos (R$ bilhões) (até dezembro) Valores – Receita 2015 2016 Var. % Pessoas 29,8 31,0 4% Ramos Elementares 65,3 66,3 2% Seguros 95,1 97,3 2%
  • 21. Comparação por Ramos (R$ bilhões) (até junho) (com DPVAT) Valores – Receita 2016 2017 Var. % Pessoas 15,0 16,6 11% Ramos Elementares 32,7 33,5 3% Seguros 47,7 50,1 5%
  • 22. Comparação por Ramos (R$ bilhões) (até junho) (sem DPVAT) Valores – Receita 2016 2017 Var. % Receita de Pessoas 15,0 16,6 11% Receita de RE (sem DPVAT) 29,9 31,6 6% Receita de Seguros (sem DPVAT) 44,9 48,2 7%
  • 23. Previsão dos Valores (R$ bilhões) Receita 2014 2015 2016 2017e Var. 14/15 Var. 15/16 Var. 16/17 Seguros 90,7 95,1 97,3 103 5% 2% 6% Saúde Suplementar 130,4 148,2 165,6 184 14% 12% 11% Seguros e Saúde Suplementar 221,1 243,3 260,3 287 10% 7% 10% VGBL+Prev 83,3 99,4 117,0 136 19% 18% 16% Total do Segmento 304,4 342,7 377,3 423 13% 10% 12% Capitalização 21,9 21,5 21,0 21 -2% -2% 2% Resseguro Local 5,2 6,5 7,2 8 25% 10% 9% Total dos Setores 331,5 370,7 401,3 452 12% 8% 13% Reservas em dez 2014 2015 2016 2017e Var. 14/15 Var. 15/16 Var. 16/17 Total 550 650 782 907 18% 20% 15%
  • 26. Potencial do Setor (estudo Swiss Re)
  • 27. Confiança do Mercado de Seguros
  • 28. Critérios Básicos – O ICSS é um indicador mensal que mede a confiança do setor de seguros no Brasil. Esse indicador é o resultado de três variáveis: ICES (Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras), ICER (Índice de Confiança e Expectativas das Resseguradoras) e ICGC (Índice de Confiança das Grandes Corretoras). – Todo final de mês são enviadas perguntas simples, de múltipla escolha, em que as empresas dizem sobre o que esperam que aconteça nos próximos seis meses, com relação a algumas variáveis relevantes do setor. Ao todo, aproximadamente 100 companhias são entrevistadas em cada oportunidade.
  • 29. Critérios Básicos – Embora todas as perguntas sejam de caráter institucional, as respostas das companhias não são divulgadas individualmente. – No seu cálculo, o indicador leva em conta três aspectos: economia brasileira, faturamento e rentabilidade de cada um dos setores citados. – A partir dessas informações, e após cálculos estatísticos, é definido esse índice, cujo valor varia de 0 a 200. O número 100, que divide o índice ao meio, sinaliza que a expectativa atual é que a situação permaneça a mesma no futuro. Por outro lado, quanto maior esse valor, mais otimista está o segmento; e vice-versa.
  • 30. Na Copa do Mundo, todo brasileiro é um pouco técnico de futebol. Agora, todo brasileiro é um pouco cientista político. A seguir, uma interpretação possível para o comportamento do ICES (criado em nov/2012).
  • 31. Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras Evolução do ICES (Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras) 60 70 80 90 100 110 120 130 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 Meses ICES
  • 32. Interpretação Econômica e Política do ICES – Novembro/2012. Criação do ICES. Tudo maravilha!! Precisa mesmo de um indicador de confiança? ICES em 120 pontos. – Dezembro/2012 – Maio/2013. Otimismo continua, mas ICES em leve queda, chegando a 110 pontos. As empresas começaram a sentir que algo não ia bem. – Junho/2013 – Agosto/2013, grandes manifestações. Efeito imediato no indicador. ICES abaixo de 100 pontos pela primeira vez.
  • 33. Interpretação Econômica e Política do ICES – Setembro/2013 – Janeiro/2014. Dois meses após o “terremoto”, a sociedade respira um pouco melhor. Na época, a impressão é que as coisas estavam voltando a se equilibrar. Auto-engano? ICES volta para 105 pontos, levemente otimista, mas tendência bem indefinida. – Fevereiro/2014 – Outubro/2014. Campanha eleitoral a pleno vapor. Como as pesquisas sinalizavam uma continuidade do governo, o indicador entra em queda quase linear, agora em uma tendência clara de baixa. De um patamar de 105 pontos, o indicador vai para aproximadamente 80 pontos. Pessimismo se fortalecendo.
  • 34. Interpretação Econômica e Política do ICES – Novembro/2014 – Dezembro/2014. Oposição com alguma chance de ganhar e, mesmo no caso de reeleição, haveria mudanças, com a opção por uma política econômica mais favorável a ajustes e reformas. Ainda pessimismo, mas ICES passa de 80 para 85 pontos. Efeito Joaquim Levy. – Janeiro/2015 – Março/2015. Primeira ilusão desfeita nesse segundo mandato da presidente Dilma. ICES volta a cair, agora de 85 pontos para 70 pontos.
  • 35. Interpretação Econômica e Política do ICES – Abril/2015 – Maio/2015. Mais uma tentativa. Vice presidente assumindo coordenação política. Que ironia! Levíssima recuperação. ICES volta para 75 pontos, mas ainda sinalizando pessimismo. – Junho/2015 – Outubro/2015. Mais uma ilusão. Essa estratégia não deu certo, com muitas pressões políticas contrárias. O indicador cai para 65 pontos em outubro de 2015, o seu mínimo histórico. Desolação total nas respostas das seguradoras!
  • 36. Interpretação Econômica e Política do ICES – Novembro/2015 – Fevereiro/2016. Ano Novo, uma esperança que renasce, ano das Olimpíadas. Pela última vez, o governo Dilma tenta tomar novas medidas econômicas, mas o indicador reage muito pouco, indo para 70 pontos. Logo em seguida, volta a cair para 65 pontos. Credibilidade baixíssima do governo. Empresas anestesiadas, nada mais faz efeito. – Março/2016 – Outubro/2016. Início do processo do impeachment, com forte apoio popular. Em sete meses, de forma espetacular, o ICES passa de 65 pontos para 115 pontos, voltando a uma configuração otimista, o que não ocorria desde janeiro/2014. Acredita-se que o ano de 2017 será o momento da virada!!
  • 37. Interpretação Econômica e Política do ICES – Novembro/2016 – Dezembro/2016. Primeiras dificuldades do governo Temer. Aquela melhora expressiva, inicialmente prevista para 2017, não vai mais ocorrer. ICES volta ao patamar de 100 pontos. Alguns problemas, como o desemprego, continuam sem solução. – Janeiro/2017 – Março/2017. Ano novo com esperança. Primeiros números econômicos mais favoráveis. Até março de 2017, alguns ramos de seguros já crescem a uma taxa nominal de 10% ao ano. A impressão é que, no segundo semestre desse ano, vai voltar tudo ao normal. Em três meses, ICES passa de um patamar de 100 para 120 pontos. As pessoas realmente querem acreditar!! Mais um auto-engano?
  • 38. Interpretação Econômica e Política do ICES – Abril/2017 – Junho/2017. Novas revelações políticas preocupam mais uma vez o país. Aumento da incerteza. Diminuição da confiança no governo Temer. O ICES reage negativamente, indo de 120 pontos para 95 pontos, sinalizando agora um leve pessimismo. – Julho/2017. Por enquanto, o ICES parece não ter força para cair mais, o indicador reage um pouco, convergindo para 100 pontos, o mesmo patamar de dezembro/2016. Com essa nova crise política, o país teria perdido 6 meses na recuperação. Mas, hoje, o Brasil é o país do “por enquanto”. A incerteza ainda é grande, afetando a estabilidade econômica.
  • 39. Quase cinco anos de montanha russa! A população brasileira está esgotada... O país tentando encontrar o seu rumo!!
  • 40. Três Perguntas do dia: 1) Será que, desta vez, a crise econômica conseguirá se descolar da crise política? 2) O governo conseguirá montar uma agenda positiva nesse final de mandato? 3)Como chegaremos a 2018, ano da eleição?
  • 41. 5) Para concluir, uma provocação a todos...
  • 42. – Para animar o final da palestra e os debates!!! – O que o mercado de seguros pode dizer dessa reportagem da Bloomberg de 2015? – Muitas vezes, as sociedades, as empresas e as pessoas precisam se reinventar, mas será que chegaremos a tanto... – Naturalmente, a pergunta não é para ser levada literalmente, é mais para provocar. – https ://www.bloomberg.com/news/articles/2015-07-30/can-the-insurance-industry-survive-driverle
  • 43.
  • 44. Obrigado pela Atenção e Sucesso!!