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Equipe: Dalvaci Rodrigues
Laysla Oliveira
Fábio Leitão
Matheus Sousa
Evanice Santana
ENFERMAGEM E-23
CONCEITO: É um grupo de doenças metabólicas
caracterizadas por hiperglicemia e associadas a
complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos.
DIABETES TIPO 1 –
Existe uma deficiência absoluta de insulina,
devido a destruição da célula beta. Depende da
administração da insulina para prevenir
cetacidose, coma e morte.
DIABETES TIPO 2 –
Existe uma deficiência relativa de insulina.A
administração de insulina, quando
efetuada, visa controlar o quadro
hiperglicêmico.
DIABETES GESTACIONAL –
Hiperglicemia diagnosticada na gravidez,
geralmente se resolvendo pós-parto.
CLÁSSICOS : -Poliúria
-Polidipsia
-Polifagia
-Perda involuntária de peso
. CLÍNICOS : -Fadiga - Prurido cutâneo e vulvar
-Fraqueza - balanopostite
-Letargia - Infecções de repetição.
LABORATORIAL :
- Glicemia de Jejum
- Teste oral de tolerância à glicose (TTG-75g)
- Glicemia casual
CONTROLE GLICÊMICO:
• Mudança de estilo de vida
• Farmacoterapia: - Metformina
- Sulfoniluréias ( glibenclamida, glicazida)
- Insulinas ( NPH, Regular)
PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES CRÔNICAS:
• Intervenções preventivas metabólicas e cardiovasculares
• Detecção e tratamento de complicações crônicas do diabetes
A doença cardiovascular é responsável por até
80% das mortes em indivíduos com diabetes
mellitus (DM) do tipo 2
O risco relativo de morte por eventos
cardiovasculares, ajustado para a idade, em
diabéticos é três vezes maior do que o da
população em geral.
Segundo dados da Organização Mundial de
Saúde (OMS), a prevalência mundial da DM no
ano 2000 rondava os 171 milhões, estimando-se
para 2030 um total de 366 milhões.
• Modificações do estilo de vida
• Dieta
• Exercício Físico
• Excesso de Peso/Obesidade
• Hipertensão Arterial
• Tabagismo
• Hiperglicemia
Será possível prevenir a DCV associada à DM?
A prevenção secundária define-se como a
detecção precoce de uma doença para que o
tratamento possa começar antes que tenham
ocorrido lesões irreversíveis.
• Eletrocardiograma (ECG)
A Nefropatia diabética é uma alteração
nos vasos sanguíneos dos rins, que leva à
microalbuminúrica. Nessa complicação, o
órgão pode reduzir sua função de forma
progressiva, até a paralisação total.
• Uma das proteínas que circulam no sangue é a albumina.
Ela possui alto valor biológico e fornece todos os
aminoácidos essenciais para facilitar a recuperação do
organismo.
• Caso o diabetes continue descontrolado, pode ocorrer
quadro de macroalbuminúria, ou seja, grandes quantidades de
albumina na urina.
• No diabetes tipo 1, a insuficiência renal progressiva ocorre
em cerca de 50% dos pacientes.
• No tipo 2, observa-se um número menor – 20% – dessa
complicação. Isso significa que o controle está muito aquém
do desejado. A doença não costuma apresentar sintomas.
Primeira fase:
• “fase de hiperfiltração”
Segunda fase:
• “fase de microalbuminúria”
Terceira Fase:
• “fase de proteinúria clínica”
• Na fase de hiperfiltração e microalbuminúrica, o paciente
não apresenta nenhuma manifestação clínica
característica da Nefropatia por anos.
• Somente na fase de microalbuminúrica é que o paciente
começa a perceber urina espumosa e até edema.
• Ao passo que a doença renal evolui, a hipertensão
arterial pode agravar-se.
• O diagnóstico precoce é feito por meio de um exame de
urina, denominado microalbuminúrica.
• Já em casos mais avançados, o diagnóstico é feito por meio
do estudo dos níveis de creatinina e uréia na corrente
sanguínea, bem como a presença de proteínas na urina.
• O tratamento visa essencialmente: controlar a glicemia,
controlar a pressão arterial e bloquear o sistema renina-
angiotensina.
• Caso o dano renal seja muito grande, hemodiálise será
solicitada.
• A prevenção dessa complicação é o controle do diabetes.
• Nos casos de doença renal instalada, além de tomar os devidos
cuidados com o diabetes.
• É preciso usar fármacos, bem como o controle da pressão
arterial e do peso.
• Com o excesso prolongado de açúcar no
sangue, os vasos sanguíneos da retina se
deterioram se tornando mais permeáveis,
possibilitando o extravasamento de sangue e
fluido: o chamado edema.
O que é a Retinopatia Diabética?
• O melhor tratamento consiste em prevenir
o desenvolvimento da retinopatia controlando
os níveis de glicose, tensão arterial e lipídios.
“Pé Diabético, principal causa de amputação do
membro inferior”
O pé diabético é uma complicação
do Diabetes Mellitus e ocorre quando uma
área machucada ou infeccionada nos pés
desenvolve uma úlcera (ferida).
Seu aparecimento pode
ocorrer quando a circulação
sanguínea é deficiente e os
níveis de glicemia são mal
controlados.
O que se sente?
Desaparecimento ou diminuição dos reflexos.
Diminuição na sensibilidade térmica e dolorosa.
Na verdade, o grande problema do diabético - devido
à sua falta de sensibilidade - é que só se percebe da
seriedade de seu caso, quando sente o mau cheiro
exalado pela gangrena diabética.
• Alterações da sensibilidade dos pés
• Presença de feridas complexas
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Como é feito o diagnóstico?
• O diagnóstico é feito pela história clínica e pelo exame físico
da lesão que geralmente é indolor porém extensa e de odor
extremamente desagradável devido à necrose úmida que
provoca.
• É necessário o controle rigoroso da glicemia
através da dieta e de insulina ou
hipoglicemiantes orais, bem como da limpeza
diária e tratamento precoce das lesões - o
mais imediato possível.
• Cuidado especial deve ser tomado na escolha do
sapato, que deve ser macio, leve e moldado na
forma dos pés.
• Os pés devem ser inspecionados
diariamente à procura de pequenas feridas,
bolhas, áreas avermelhadas, alterações nas unhas,
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pés.
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF
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Diabetes: conceito, tipos, complicações e controle

  • 1.
  • 2. Equipe: Dalvaci Rodrigues Laysla Oliveira Fábio Leitão Matheus Sousa Evanice Santana ENFERMAGEM E-23
  • 3. CONCEITO: É um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos.
  • 4.
  • 5. DIABETES TIPO 1 – Existe uma deficiência absoluta de insulina, devido a destruição da célula beta. Depende da administração da insulina para prevenir cetacidose, coma e morte.
  • 6. DIABETES TIPO 2 – Existe uma deficiência relativa de insulina.A administração de insulina, quando efetuada, visa controlar o quadro hiperglicêmico.
  • 7. DIABETES GESTACIONAL – Hiperglicemia diagnosticada na gravidez, geralmente se resolvendo pós-parto.
  • 8. CLÁSSICOS : -Poliúria -Polidipsia -Polifagia -Perda involuntária de peso . CLÍNICOS : -Fadiga - Prurido cutâneo e vulvar -Fraqueza - balanopostite -Letargia - Infecções de repetição.
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  • 11. LABORATORIAL : - Glicemia de Jejum - Teste oral de tolerância à glicose (TTG-75g) - Glicemia casual
  • 12. CONTROLE GLICÊMICO: • Mudança de estilo de vida • Farmacoterapia: - Metformina - Sulfoniluréias ( glibenclamida, glicazida) - Insulinas ( NPH, Regular) PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES CRÔNICAS: • Intervenções preventivas metabólicas e cardiovasculares • Detecção e tratamento de complicações crônicas do diabetes
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  • 14. A doença cardiovascular é responsável por até 80% das mortes em indivíduos com diabetes mellitus (DM) do tipo 2 O risco relativo de morte por eventos cardiovasculares, ajustado para a idade, em diabéticos é três vezes maior do que o da população em geral.
  • 15. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a prevalência mundial da DM no ano 2000 rondava os 171 milhões, estimando-se para 2030 um total de 366 milhões.
  • 16. • Modificações do estilo de vida • Dieta • Exercício Físico • Excesso de Peso/Obesidade • Hipertensão Arterial • Tabagismo • Hiperglicemia Será possível prevenir a DCV associada à DM?
  • 17. A prevenção secundária define-se como a detecção precoce de uma doença para que o tratamento possa começar antes que tenham ocorrido lesões irreversíveis. • Eletrocardiograma (ECG)
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  • 25. A Nefropatia diabética é uma alteração nos vasos sanguíneos dos rins, que leva à microalbuminúrica. Nessa complicação, o órgão pode reduzir sua função de forma progressiva, até a paralisação total.
  • 26. • Uma das proteínas que circulam no sangue é a albumina. Ela possui alto valor biológico e fornece todos os aminoácidos essenciais para facilitar a recuperação do organismo. • Caso o diabetes continue descontrolado, pode ocorrer quadro de macroalbuminúria, ou seja, grandes quantidades de albumina na urina.
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  • 28. • No diabetes tipo 1, a insuficiência renal progressiva ocorre em cerca de 50% dos pacientes. • No tipo 2, observa-se um número menor – 20% – dessa complicação. Isso significa que o controle está muito aquém do desejado. A doença não costuma apresentar sintomas.
  • 29. Primeira fase: • “fase de hiperfiltração” Segunda fase: • “fase de microalbuminúria” Terceira Fase: • “fase de proteinúria clínica”
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  • 31. • Na fase de hiperfiltração e microalbuminúrica, o paciente não apresenta nenhuma manifestação clínica característica da Nefropatia por anos. • Somente na fase de microalbuminúrica é que o paciente começa a perceber urina espumosa e até edema. • Ao passo que a doença renal evolui, a hipertensão arterial pode agravar-se.
  • 32. • O diagnóstico precoce é feito por meio de um exame de urina, denominado microalbuminúrica. • Já em casos mais avançados, o diagnóstico é feito por meio do estudo dos níveis de creatinina e uréia na corrente sanguínea, bem como a presença de proteínas na urina.
  • 33. • O tratamento visa essencialmente: controlar a glicemia, controlar a pressão arterial e bloquear o sistema renina- angiotensina. • Caso o dano renal seja muito grande, hemodiálise será solicitada. • A prevenção dessa complicação é o controle do diabetes. • Nos casos de doença renal instalada, além de tomar os devidos cuidados com o diabetes. • É preciso usar fármacos, bem como o controle da pressão arterial e do peso.
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  • 35. • Com o excesso prolongado de açúcar no sangue, os vasos sanguíneos da retina se deterioram se tornando mais permeáveis, possibilitando o extravasamento de sangue e fluido: o chamado edema. O que é a Retinopatia Diabética?
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  • 39. • O melhor tratamento consiste em prevenir o desenvolvimento da retinopatia controlando os níveis de glicose, tensão arterial e lipídios.
  • 40. “Pé Diabético, principal causa de amputação do membro inferior”
  • 41. O pé diabético é uma complicação do Diabetes Mellitus e ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés desenvolve uma úlcera (ferida). Seu aparecimento pode ocorrer quando a circulação sanguínea é deficiente e os níveis de glicemia são mal controlados.
  • 42. O que se sente? Desaparecimento ou diminuição dos reflexos. Diminuição na sensibilidade térmica e dolorosa. Na verdade, o grande problema do diabético - devido à sua falta de sensibilidade - é que só se percebe da seriedade de seu caso, quando sente o mau cheiro exalado pela gangrena diabética.
  • 43. • Alterações da sensibilidade dos pés • Presença de feridas complexas • Deformidades • Alterações da marcha • Infecções • Amputações • Queimação • Dormência ou formigamento
  • 44. Como é feito o diagnóstico? • O diagnóstico é feito pela história clínica e pelo exame físico da lesão que geralmente é indolor porém extensa e de odor extremamente desagradável devido à necrose úmida que provoca.
  • 45. • É necessário o controle rigoroso da glicemia através da dieta e de insulina ou hipoglicemiantes orais, bem como da limpeza diária e tratamento precoce das lesões - o mais imediato possível. • Cuidado especial deve ser tomado na escolha do sapato, que deve ser macio, leve e moldado na forma dos pés.
  • 46. • Os pés devem ser inspecionados diariamente à procura de pequenas feridas, bolhas, áreas avermelhadas, alterações nas unhas, proeminências ósseas e mudanças na forma dos pés.
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