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FISIOPATOLOGIA DA DIABETES
MELLITUS
Eduarda Pujoni
Greice Melo
Letícia Barbosa
Naiara Dorigueto
FACULDADE PRESDENTE ANTÔNIO CARLOS
CURSO DE FARMÁCIA
DIABETES MELLITUS
• Grupo de doenças metabólicas caracterizadas por HIPERGLICEMIA e
associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários
órgãos (olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos)
• Fisiopalogia é a ciência médica que estuda os mecanismos, as
causas que levam ao aparecimento de determinadas doenças.
INTRODUÇÃO
• A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que existam 350
milhões de pessoas com daibetes, o dobro das que havia em 1980.
Na China, há 90 milhões de casos; na Índia, 61,3 milhões; nos
Estados Unidos, 25,8 milhões; no México, 10,3 milhões. Em 2010,
o censo do IBGE encontrou no Brasil cerca de 12 milhões.
Fisiologia
• O fígado é o principal órgão responsável pela regulação da
glicemia;
• Pode rapidamente captar e liberar glicose em função da
concentração desta no sangue;
Pâncreas:
• Células alfa - produzem o glucagon (polipepitídeo). Hormônio
importante no metabolismo dos hidratos de carbono e aumenta
a glicemia (nível de glicose no sangue)
• Células beta – produzem a insulina, hormônio responsável
pela redução da taxa de glicemia no sangue
• A insulina é um hormônio
de armazenamento que é
secretada por células beta.
• Quando uma pessoa
ingere uma refeição, a
secreção de insulina
aumenta e movimenta a
glicose do sangue para o
músculo, fígado e células
adiposas para a produção
de energia.
Nas células beta, a insulina:
• Transporta e metaboliza a glicose para energia,
• Estimula o armazenamento de glicose no fígado e músculo
(na forma de glicogênio),
• Sinaliza ao fígado para interromper a liberação de glicose,
• Estimula o armazenamento de lipídios da dieta no tecido
adiposo,
• Acelera o transporte de aminoácidos (derivados de proteína
nutricional) para as células.
Classificação
Tipo I:
• Doença autoimune, caracterizada pela destruição das células
beta produtoras de insulina;
• Geralmente se inicia na infância e adolescência
• Supressão total de produção de insulina
• Pacientes insulinodependentes
PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA + FATORES AMBIENTAIS
“QUEBRA”
TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA
ATIVAÇÃO CÉLS. T CD4
ESPECÍFICAS
ATIVAÇÃO:
• CÉLS. B (B)
• CÉLS. NK (NK)
• CÉLS. CD8+ (T-CD8+)
• MACRÓFAGOS (M)
AUTO-
IMUNIDADE
CELULAR E
HUMORAL
T-CD4+
T-CD8+
M
NK
B
IL-1ß
TNF-
INF-
ILHOTAS
LANGHERHANS
INSULITE
CÉLULA BETA
MENOR PRODUÇÃO INSULINA
DIABETES
Ataque Imune Contra Células Beta
Infiltração das ilhotas por células mononucleares que
antecede a doença clínica e persiste por semanas ou
meses antes que uma destruição significativa das células
beta ocorra
INSULITE
No curso da insulite os macrófagos e células T ativadas
secretam mediadores solúveis (citocinas, óxido nítrico,
radicais livres do oxigênio), que provavelmente contribuem
para a disfunção e morte da célula beta.
Mononucleares
Fatores Fisiopatológicos
• Auto-imunidade
• Fatores ambientais
• Suscetibilidade Genética
• Vírus, Bactérias
• Albumina Bovina
• Toxinas
• Estresse
• Pico entre 10 -14 anos
• Brancos
• Prevalência de 0,25 %
• Homens mais afetados
• + 90 % - HLA – DR3, -DR4
(associação negativa com DR2
• Associação com genótipos (troca de
aa)
Tipo II:
• Síndrome heterogênea que resulta de defeitos na secreção e na ação
da insulina, sendo que a patogênese de ambos os mecanismos está
relacionada a fatores genéticos e ambientais
• Produção contínua de insulina pelo pâncreas;
• Resistência insulínica (diminuição da capacidade de absorção da
glicose pelas células musculares e adiposas) ;
• Possui um importante fator hereditário e grande relação com a
obesidade e o sedentarismo;
• O início ocorre geralmente na vida adulta (após os 40 anos).
Gestacional:
• Qualquer intolerância a carboidratos, resultando em
hiperglicemia, com início ou diagnóstico na gestação.
• Ocorre elevação de hormônios contra-reguladores da insulina,
pelo estresse fisiológico da gravidez e a fatores predeterminantes.
• O principal hormônio relacionado com a resistência à insulina é o
lactogênico placentário.
Principais sintomas do diabetes tipo 1:
• Poliúria;
• Polifagia;
• Polidipsia;
• perda de peso;
• Fraqueza;
• Fadiga;
• Nervosismo;
• mudanças de humor;
• náusea e vômito;
Principais sintomas do diabetes tipo 2:
• infecções frequentes;
• alteração visual (visão embaçada);
• dificuldade na cicatrização de feridas;
• formigamento nos pés e furúnculos.
Diferenças Básicas Entre DM 1 e 2
DM 1
• Doença Auto-Imune
• Deficiência Insulina
• Jovens, Adolescentes
• Insulite
• Auto-Anticorpos
• Indivíduos Magros
• Cetoacidose (Início)
• Início Abrupto (Polis)
DM 2
• 90 % S. Metabólica
• Resistência Insulínica e
Deficiência
• Indivíduos Meia Idade
• Depósito Amilóide nas Ilhotas
• Obesidade (85 %)
• S. Hiperosmolar
• Início Geralmente Lento
COMPLICAÇÕES
• HTA (hipertensão arterial);
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• Cetoacidose diabética;
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consciência).
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• Tromboses e coágulos na corrente sanguínea;
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• Gangrena é uma complicação de uma necrose isquémica
DIAGNÓSTICO
• Glicose;
• Curva Glicêmica;
• Glicemia de jejum;
• Glicemia Pós-Prandial;
• Hemoglobina Glicosada;
• Considerar história familiar; patologias crônico-vasculares)
• Baseia-se na presença de sinais clínicos de diabetes
(poliúria/nictúria/polifagia/polidipsia/emagrecimento rápido) juntamente
com elevações significativas da glicemia de jejum: 126mg/dl no sangue
total ou 140mg/dl no plasma/soro.
• Níveis glicêmicos aumentam em mais de uma determinação, com
ausência parcial ou total dos sintomas.
• Glicemia aleatória - 120 mg/dl em mais de uma ocasião.
• Glicemia de jejum normal ou quase normal e TOTG de 2h 200mg/dl
DIAGNÓSTICO
Tratamento: Diabetes mellitus tipo 1
O tratamento normalmente é feito com injeções de insulina. Dentre as
quais destacam:
•Insulina regular;
•Insulina NPH;
• Análogo de insulina;
•Pré-mistura.
Aplicador, glicosímetro e insulina são essenciais para
paciente com diabetes tipo 1.
INSULINAS TIPO DE AÇÃO PERFIL DE AÇÃO
INÍCIO PICO DURAÇÃO
EFETIVA
DURAÇÃO
MÁXIMA
Aspart/
Lispro
Ultra-rápida 5-15 m 1-2 h 3-4 h 4-6 h
Regular Rápida (R) 30-60 m 2-4 h 3-6 h 6-10 h
NPH/lenta Intermediária 1-2 h 4-8 h 10-16 h 14-18 h
Ultralenta Prolongada 2-4 h Não
previsíve
l
18-20 h 20-24 h
Detemir
/Glargina
Prolongada 1-3 h - 20-24h
• CIIS- Sistema de infusão continua de insulina
Bomba de insulina
PREVENÇÃO
Diabetes mellitus tipo 1
Não há nenhuma forma de prevenir o diabetes tipo 1. Porém, alguns
hábitos saudáveis podem ajudar a prevenir ou reduzir as
complicações associadas a doença:
• Entender o diabetes;
• Adotar uma vida saudável;
• Praticar exercícios físicos;
• Monitorar periodicamente os níveis de glicemia no sangue;
• Tomar a medicação quando prescrita pelo médico.
Controle
•VACINAÇÃO- Gripe e Doença pneumocócica
São recomendadas para indivíduos que possuem diabetes,
principalmente se tiverem também problemas renais e cardíacos
associados.
•MONITORIZAÇÃO- Pressão arterial e colesterol
As pessoa com diabetes tendem a ter maiores dificuldades em
controlar a sua pressão arterial e o colesterol. Por isso, é importante
haver o monitoramento diário.
Tratamento: Diabetes mellitus tipo 2
As classes de medicamentos denominadas Agentes Antidiabéticos orais
têm a finalidade de baixar a glicemia e mantê-la normal.
Essas classes medicamentos podem ser divididas em:
• Sulfonilureais e Metiglinidas: Medicamentos que aumentam a secreção
de insulina;
• Biguanidas: Medicamentos que reduzem a produção hepática de
glicose com menor ação sensibilizadora da ação insulínica;
• Inibidores da Alfaglicosidase: Medicamentos que retardam a absorção
de carboidratos;
MEDICAMENTOS:
•Glitazonas: Medicamentos que aumentam à sensibilidade da
insulina em músculo, adipócito e hepatócito;
• (Inibidores da DPP-IV) Gliptinas: Medicamentos que aumentam os
níveis de GLP-1, com o aumento da síntese e secreção de insulina,
além da redução de glucagon;
• Mimético e análogo do GLP-1: Efeitos acima relatados em
resposta a dose farmacológica do análogo do GLP-1 com ação;
A Metformina é o antidiabético da classe
das Biguanidas mais utilizado o
tratamento da diabetes mellitus tipo 2 no
Brasil.
TERAPÊUTICA ORAL:DIABETES TIPO 2
PREVENÇÃO
Diabetes mellitus tipo 2
O diabetes tipo 2 pode ser prevenido adotando simples medidas
diárias:
• Controle de peso;
• Redução da ingestão de carboidratos e lipídios;
• Praticar atividades físicas regurlamente;
• Evitar o estresse;
• Evitar o uso de bedidas e cigarros;
• Consultar o médico regurlarmente.
Referências
CINARA, M. Diabetes tipo 1: sintomas, tratamento e causas. Disponível em:
<http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes-tipo-1 > Acesso em 20 nov.
2016.
CINARA, M. Diabetes tipo 2: sintomas, tratamento e causas. Disponível em:
<http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes-tipo-2 > Acesso em 21 nov.
2016.
OLIVEIRA, J. E.; MILECH, A.; Diabetes Mellitus: clínica, diagnóstico, tratamento
multidisciplinar. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

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Fisiologia diabetes mellitus

  • 1. FISIOPATOLOGIA DA DIABETES MELLITUS Eduarda Pujoni Greice Melo Letícia Barbosa Naiara Dorigueto FACULDADE PRESDENTE ANTÔNIO CARLOS CURSO DE FARMÁCIA
  • 2. DIABETES MELLITUS • Grupo de doenças metabólicas caracterizadas por HIPERGLICEMIA e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos (olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos) • Fisiopalogia é a ciência médica que estuda os mecanismos, as causas que levam ao aparecimento de determinadas doenças.
  • 3. INTRODUÇÃO • A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que existam 350 milhões de pessoas com daibetes, o dobro das que havia em 1980. Na China, há 90 milhões de casos; na Índia, 61,3 milhões; nos Estados Unidos, 25,8 milhões; no México, 10,3 milhões. Em 2010, o censo do IBGE encontrou no Brasil cerca de 12 milhões.
  • 4. Fisiologia • O fígado é o principal órgão responsável pela regulação da glicemia; • Pode rapidamente captar e liberar glicose em função da concentração desta no sangue; Pâncreas: • Células alfa - produzem o glucagon (polipepitídeo). Hormônio importante no metabolismo dos hidratos de carbono e aumenta a glicemia (nível de glicose no sangue) • Células beta – produzem a insulina, hormônio responsável pela redução da taxa de glicemia no sangue
  • 5.
  • 6. • A insulina é um hormônio de armazenamento que é secretada por células beta. • Quando uma pessoa ingere uma refeição, a secreção de insulina aumenta e movimenta a glicose do sangue para o músculo, fígado e células adiposas para a produção de energia.
  • 7. Nas células beta, a insulina: • Transporta e metaboliza a glicose para energia, • Estimula o armazenamento de glicose no fígado e músculo (na forma de glicogênio), • Sinaliza ao fígado para interromper a liberação de glicose, • Estimula o armazenamento de lipídios da dieta no tecido adiposo, • Acelera o transporte de aminoácidos (derivados de proteína nutricional) para as células.
  • 8. Classificação Tipo I: • Doença autoimune, caracterizada pela destruição das células beta produtoras de insulina; • Geralmente se inicia na infância e adolescência • Supressão total de produção de insulina • Pacientes insulinodependentes
  • 9. PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA + FATORES AMBIENTAIS “QUEBRA” TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA ATIVAÇÃO CÉLS. T CD4 ESPECÍFICAS ATIVAÇÃO: • CÉLS. B (B) • CÉLS. NK (NK) • CÉLS. CD8+ (T-CD8+) • MACRÓFAGOS (M) AUTO- IMUNIDADE CELULAR E HUMORAL T-CD4+ T-CD8+ M NK B IL-1ß TNF- INF- ILHOTAS LANGHERHANS INSULITE CÉLULA BETA MENOR PRODUÇÃO INSULINA DIABETES Ataque Imune Contra Células Beta
  • 10. Infiltração das ilhotas por células mononucleares que antecede a doença clínica e persiste por semanas ou meses antes que uma destruição significativa das células beta ocorra INSULITE No curso da insulite os macrófagos e células T ativadas secretam mediadores solúveis (citocinas, óxido nítrico, radicais livres do oxigênio), que provavelmente contribuem para a disfunção e morte da célula beta. Mononucleares
  • 11. Fatores Fisiopatológicos • Auto-imunidade • Fatores ambientais • Suscetibilidade Genética • Vírus, Bactérias • Albumina Bovina • Toxinas • Estresse • Pico entre 10 -14 anos • Brancos • Prevalência de 0,25 % • Homens mais afetados • + 90 % - HLA – DR3, -DR4 (associação negativa com DR2 • Associação com genótipos (troca de aa)
  • 12. Tipo II: • Síndrome heterogênea que resulta de defeitos na secreção e na ação da insulina, sendo que a patogênese de ambos os mecanismos está relacionada a fatores genéticos e ambientais • Produção contínua de insulina pelo pâncreas; • Resistência insulínica (diminuição da capacidade de absorção da glicose pelas células musculares e adiposas) ; • Possui um importante fator hereditário e grande relação com a obesidade e o sedentarismo; • O início ocorre geralmente na vida adulta (após os 40 anos).
  • 13.
  • 14.
  • 15. Gestacional: • Qualquer intolerância a carboidratos, resultando em hiperglicemia, com início ou diagnóstico na gestação. • Ocorre elevação de hormônios contra-reguladores da insulina, pelo estresse fisiológico da gravidez e a fatores predeterminantes. • O principal hormônio relacionado com a resistência à insulina é o lactogênico placentário.
  • 16. Principais sintomas do diabetes tipo 1: • Poliúria; • Polifagia; • Polidipsia; • perda de peso; • Fraqueza; • Fadiga; • Nervosismo; • mudanças de humor; • náusea e vômito; Principais sintomas do diabetes tipo 2: • infecções frequentes; • alteração visual (visão embaçada); • dificuldade na cicatrização de feridas; • formigamento nos pés e furúnculos.
  • 17.
  • 18. Diferenças Básicas Entre DM 1 e 2 DM 1 • Doença Auto-Imune • Deficiência Insulina • Jovens, Adolescentes • Insulite • Auto-Anticorpos • Indivíduos Magros • Cetoacidose (Início) • Início Abrupto (Polis) DM 2 • 90 % S. Metabólica • Resistência Insulínica e Deficiência • Indivíduos Meia Idade • Depósito Amilóide nas Ilhotas • Obesidade (85 %) • S. Hiperosmolar • Início Geralmente Lento
  • 19. COMPLICAÇÕES • HTA (hipertensão arterial); • DCV (doença cardiovascular); • Nefropatia; • Obesidade; • Amputações; • Cetoacidose diabética; • Cegueira; • Coma diabético (a glicemia sobe o suficiente para causar alterações da consciência).
  • 20. • Aterosclerose - placas de gordura no sangue; • Retinopatia diabética - danos na retina; • Tromboses e coágulos na corrente sanguínea; • Problemas dermatológicos; • Gangrena é uma complicação de uma necrose isquémica
  • 21. DIAGNÓSTICO • Glicose; • Curva Glicêmica; • Glicemia de jejum; • Glicemia Pós-Prandial; • Hemoglobina Glicosada;
  • 22. • Considerar história familiar; patologias crônico-vasculares) • Baseia-se na presença de sinais clínicos de diabetes (poliúria/nictúria/polifagia/polidipsia/emagrecimento rápido) juntamente com elevações significativas da glicemia de jejum: 126mg/dl no sangue total ou 140mg/dl no plasma/soro. • Níveis glicêmicos aumentam em mais de uma determinação, com ausência parcial ou total dos sintomas. • Glicemia aleatória - 120 mg/dl em mais de uma ocasião. • Glicemia de jejum normal ou quase normal e TOTG de 2h 200mg/dl DIAGNÓSTICO
  • 23.
  • 24. Tratamento: Diabetes mellitus tipo 1 O tratamento normalmente é feito com injeções de insulina. Dentre as quais destacam: •Insulina regular; •Insulina NPH; • Análogo de insulina; •Pré-mistura. Aplicador, glicosímetro e insulina são essenciais para paciente com diabetes tipo 1.
  • 25. INSULINAS TIPO DE AÇÃO PERFIL DE AÇÃO INÍCIO PICO DURAÇÃO EFETIVA DURAÇÃO MÁXIMA Aspart/ Lispro Ultra-rápida 5-15 m 1-2 h 3-4 h 4-6 h Regular Rápida (R) 30-60 m 2-4 h 3-6 h 6-10 h NPH/lenta Intermediária 1-2 h 4-8 h 10-16 h 14-18 h Ultralenta Prolongada 2-4 h Não previsíve l 18-20 h 20-24 h Detemir /Glargina Prolongada 1-3 h - 20-24h
  • 26. • CIIS- Sistema de infusão continua de insulina Bomba de insulina
  • 27. PREVENÇÃO Diabetes mellitus tipo 1 Não há nenhuma forma de prevenir o diabetes tipo 1. Porém, alguns hábitos saudáveis podem ajudar a prevenir ou reduzir as complicações associadas a doença: • Entender o diabetes; • Adotar uma vida saudável; • Praticar exercícios físicos; • Monitorar periodicamente os níveis de glicemia no sangue; • Tomar a medicação quando prescrita pelo médico.
  • 28. Controle •VACINAÇÃO- Gripe e Doença pneumocócica São recomendadas para indivíduos que possuem diabetes, principalmente se tiverem também problemas renais e cardíacos associados. •MONITORIZAÇÃO- Pressão arterial e colesterol As pessoa com diabetes tendem a ter maiores dificuldades em controlar a sua pressão arterial e o colesterol. Por isso, é importante haver o monitoramento diário.
  • 29. Tratamento: Diabetes mellitus tipo 2 As classes de medicamentos denominadas Agentes Antidiabéticos orais têm a finalidade de baixar a glicemia e mantê-la normal. Essas classes medicamentos podem ser divididas em: • Sulfonilureais e Metiglinidas: Medicamentos que aumentam a secreção de insulina; • Biguanidas: Medicamentos que reduzem a produção hepática de glicose com menor ação sensibilizadora da ação insulínica; • Inibidores da Alfaglicosidase: Medicamentos que retardam a absorção de carboidratos;
  • 30. MEDICAMENTOS: •Glitazonas: Medicamentos que aumentam à sensibilidade da insulina em músculo, adipócito e hepatócito; • (Inibidores da DPP-IV) Gliptinas: Medicamentos que aumentam os níveis de GLP-1, com o aumento da síntese e secreção de insulina, além da redução de glucagon; • Mimético e análogo do GLP-1: Efeitos acima relatados em resposta a dose farmacológica do análogo do GLP-1 com ação; A Metformina é o antidiabético da classe das Biguanidas mais utilizado o tratamento da diabetes mellitus tipo 2 no Brasil.
  • 32.
  • 33. PREVENÇÃO Diabetes mellitus tipo 2 O diabetes tipo 2 pode ser prevenido adotando simples medidas diárias: • Controle de peso; • Redução da ingestão de carboidratos e lipídios; • Praticar atividades físicas regurlamente; • Evitar o estresse; • Evitar o uso de bedidas e cigarros; • Consultar o médico regurlarmente.
  • 34. Referências CINARA, M. Diabetes tipo 1: sintomas, tratamento e causas. Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes-tipo-1 > Acesso em 20 nov. 2016. CINARA, M. Diabetes tipo 2: sintomas, tratamento e causas. Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes-tipo-2 > Acesso em 21 nov. 2016. OLIVEIRA, J. E.; MILECH, A.; Diabetes Mellitus: clínica, diagnóstico, tratamento multidisciplinar. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.