2. Nosso Percurso
O que é o Pentateuco e quais são seus livros.
O gênero literário do Pentateuco
A autoria de Moisés
O livro do Gênesis
As nerrativas da criação
As tradições Javista e Sacerdotal
A antropologia teológica
3. Amizade, Ruptura e Superação
RELATO BÍBLICO ÂMBITO SOCIAL ESPÉCIE DE PECADO
ADÃO E EVA (GN 3) RUPTURA ENTRE O
CASAL
DESOBEDIÊNCIA
CAIM E ABEL (GN 4,
1-8)
RUPTURA ENTRE
IRMÃOS
FRATRICÍDIO
LAMEC (GN 4, 9-24) RUPTURA ENTRE
CLÃS
VINGANÇA
GIGANTES (GN 6, 1-
4)
RUPTURA ENTRE
RAÇAS
HIEROGAMIA
TORRE DE BABEL
(GN 11, 1-9)
RUPTURA ENTRE
POVOS
CIVILIZAÇÃO
MATERIALISTA
5. Religião Natural
O homem tem sede de Deus. A prova
disso é que em todos os tempos, nas
diversas culturas, sempre houve inúmeras
manifestações religiosas. Tentativa do
homem alcança o divino, saciando a sua
sede de infinito.
6. O Sagrado e Profano
O sagrado é tudo aquilo que divinizamos ou está
relacionado ao divino, foco de respeito, veneração e até
mesmo de adoração. São considerados sagrados, a própria
divindade, também os seres ligados diretamente a ela.
O homem religioso, para entrar em contato com o divino,
retalha a vida no mundo profano – gestos, pessoas, espaços
e tempos –, os carrega de validade simbólica e os considera
o lugar privilegiado do encontro com o divino. Forma-se,
assim, o ambiente do sagrado que encontramos em todas as
religiões.
7. Dualismo Platônico
Platão sintetizou o pensamento
dualista. No dualismo platônico o
mundo é dividido em duas dimensões:
o plano ideal e o plano sensível, onde
os objetos do plano sensível não
passam de uma cópia imperfeita dos
elementos do plano ideal. Estas
cópias estão fadas a corrupção,
enquanto os verdadeiros tipos são
incorruptíveis.
8. O dualismo na Religião Natural
Para o pensamento dualista, o sagrado e profano foi
convertido em vida espiritual e vida material, entre a vida
celeste e a vida terrestre. Muitos são os contrapostos
conhecidos nas diversas culturas, encontrado nos mitos e
lendas locais, geralmente figurados nas batalhas entre os
deuses ou heróis,
De certo modo, só as realidades celestes e espirituais são
consideradas boas, por isso sagradas. E as realidades
materiais e terrenas são no geral visto como profanas,
devendo, por isso mesmo serem consagradas.