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PRAGAS DAS PLANTAS
CULTIVADAS
CITRICULTURA
ALUNOS:
JOSÉ FRANCISCO NOGUEIRA Fº
TALES VINÍCIUS BRISOLA
PROFESSOR:
DR. VITOR BARRILE TOMAZELLA
PSILÍDEO
Diaphorina citri é o inseto vetor da bactéria
Candidatus liberibacter spp., que causa o
greening (huanglongbing/HLB).
• Pior doença da citricultura na atualidade;
• Mede de 2 a 3 milímetros e vive em plantas da
família Rutaceae, principalmente em murtas e
em todas as variedades de citros;
• Originário do continente asiático;
• Em 2004 foi quando o inseto passou a ser
considerado uma grande ameaça para a
citricultura no Brasil.
IDENTIFICAÇÃO
MONITORAMENTO
• O psilídeo está presente o ano todo no pomar,
atingindo pico populacional entre a primavera e
o verão principais fluxos vegetativos em anos
chuvosos;
• Também pode ocorrer alta população durante o
outono e o inverno;
• Tem freqüência maior na borda dos pomares,
primeiro local que encontra ao migrar de uma
propriedade para outra;
• Sua incidência diminui no interior dos talhões e
aumenta perto dos carreadores.
MONITORAMENTO
USO DE ARMADILHAS ADESIVAS
AMARELAS PARA MONITORAR A
ENTRADA E MOVIMENTAÇÃO DO
INSETO NO POMAR.
• Armadilhas instaladas a cada 100-250 metros, sempre
posicionadas no terço superior das plantas, nas
extremidades dos ramos e voltadas para fora na
bordadura;
• Contagem do número de psilídeos capturados, deve
ocorrer semanalmente e a troca deve ser realizada a
cada duas semanas.
• Monitoramento deve ser feito semanalmente por meio
de vistoria visual de 1% das plantas das bordas dos
talhões e da propriedade, partindo sempre da
bordadura para o centro;
• Inspecionar de três a cinco ramos novos por planta,
observando a presença de ovos, ninfas e adultos.
MANEJO
• As aplicações de defensivos, a partir do
monitoramento;
• Entre o final do inverno e primavera, que
caracterizam as épocas de surtos vegetativos;
• É necessário escolher produtos que façam parte
da ProteCitrus (Produtos para Proteção da
Citricultura), que contém os defensivos em
conformidade com a legislação internacional.
PULVERIZAÇÃO TERRESTRE
PULVERIZAÇÃO AÉREA
ANTES DO PLANTIO
• Aplicação de inseticida sistêmico de um a cinco
dias antes da saída da muda do viveiro.
POMAR DE 0 A 3 ANOS E REPLANTAS
• Aplicação de inseticida sistêmico (drench e/ou
tronco) + inseticida foliar (pulverização).
POMAR ACIMA DE 3 ANOS
• Realizar pulverização em intervalo de 7 a 14 dias,
principalmente em talhões localizados na borda da
propriedade;
• De copa para intervalos de até 7 dias.
CONTROLE QUÍMICO
CONTROLE QUÍMICO
INSETICIDA FOLIAR
• Realizar pulverização em intervalo de 7 a 14 dias,
principalmente em talhões localizados na borda da
propriedade e de copa para intervalos de até 7 dias.
INSETICIDA SISTÊMICO (DRENCH E TRONCO)
• Aplicar de 3 a 4 vezes/ano, principalmente no início dos
fluxos vegetativos (maior população do psilídeo e
plantas mais suscetíveis à inoculação da bactéria).
ATENÇÃO
• Respeitar período de carência dos produtos e não
pulverizar neônicos durante o período da florada.
MOSCA DAS FRUTAS
FAMÍLIA TERPHRITIDAE
• Mosca Sul-Americana (Anastrepha fraterculus);
• Mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata).
FAMÍLIA LONCHAEIDAE
• Mosca da Mandioca (Neosilba spp).
• As duas primeiras são nativas do Brasil e a
ultima identificada em 1901;
• Redução de 30 a 50% onde a ataque da
praga;
• Pomares próximos a cafezais são mais
suscetíveis ao ataque da mosca do
mediterrâneo;
• Estado de São Paulo temos ataques da
Ceratitis capitata, e da Anastrepha
fraterculus.
A MOSCA SUL AMERICANA
Tem coloração predominantemente amarelada e mede cerca de
6,5 mm de comprimento. Nas asas há três faixas, em S e V
invertido, que facilita seu reconhecimento. É a espécie que atinge
o maior número de frutíferas do Brasil em 68 espécies.
Anastrepha fraterculus
A MOSCA DO MEDITERRÂNEO
Tem o tórax negro com manchas esbranquiçadas e escutelo
dilatado com estreita faixa amarela na base, e contém pontos
negros na metade das asas. No Brasil desenvolve-se em 58
espécies de hospedeiros.
Ceratitis capitata
A MOSCA DA MANDIOCA
Mede cerca 4 mm de comprimentos possuem asas
transparentes e tem coloração brilhantes. Ainda há poucos
estudos sobre infestações desta espécie nos pomares de
laranja.
Neosilba spp
SINTOMAS
• Durante a ovipozição a penetração de bactérias que
inicia o processo de podridão do fruto;
• No local é formada uma mancha de coloração
marrom e a área lesionada fica mole;
• As larvas consomem a polpa da fruta que cai e pode
ser um indicador do ataque da praga;
• A mosca pode atacar os frutos verdes que, nesse
caso, atingem metade do tamanho.
CICLO DE VIDA
• Metamorfose completa, ovo, larva, pulpa, e adulto;
• As fêmeas inserem seu ovipositor no interior dos frutos;
• Depositam de 1 a 5 ovos por postura sendo Anastrepha
fraterculus, enquanto em Ceratitis capitata é em massa;
• Período de oviposição de 65 a 80 dias no caso de Anastrepha
fraterculus, e nos Citros geralmente ocorre no inicio da
maturação se estendendo até depois da colheita;
• Na fase adulta a coloração predominante é o amarelo-
alaranjado, com faixas no abdômen e comprimento aproximado
em 7mm;
• As larvas apresentam coloração amarelo- esbranquiçadas sem a
presença de pernas;
• Período de larvas podem variar de 7 á 14 dias, passando por 3
fases, medindo de 7 á 9mm, após esse período abandonam o
fruto;
• Fase pupal duram de 9 á 15 dias.
DESENVOLVIMENTO DA ESPÉCIE
PREJUIZOS
• As larvas são resultante dos maiores prejuízos;
• Destroem a polpa que resulta em alterações
fisiológicas;
• As fêmeas ao ovipositar ,causa uma porta de
entrada para de patógenos;
• Resultam em apodrecimento ,inviabilizando o
comercio in natura.
QUEDA DE FRUTOS
MONITORAMENTO
• Armadilhas Mcphail, composta por atrativos;
• Uso de 2 a 4 armadilhas por hectare;
• Posicionar dentro das copas da plantas ¾.
Armadilhas Mcphail
CONTROLE
• Recomenda–se a coleta e ensacamento de frutos
caídos, que devem ser enterrados em seguida a,
pelo menos, 30 cm de profundidade;
• Pode-se ainda utilizar iscas tóxicas por meio da
adição de inseticidas nas armadilhas de
monitoramento;
• Nas áreas em que houver detecção de grande
quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação
de inseticida associado com proteína hidrolisada
(5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço
superior da copa das plantas.
Globo Rural
Doença que atinge pomar de laranja preocupa produtores do
Brasil e dos Estados Unidos - 27/01/2019
DÚVIDAS?
• Huanglongbing/HLB: Doença do ramo ama- relo;
• Greening: Esverdeamento;
• Rutaceae: Plantas angiospérmicas (plantas com flor -
divisão Magnoliophyta);
• Drench: Aplicação de produtos de forma dosada em
um jato dirigido;
• In natura: são aqueles vendidos como foram obtidos
direto da natureza;
• Armadilhas Mcphail: Recipiente em forma de “pera”
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  • 1. PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS CITRICULTURA ALUNOS: JOSÉ FRANCISCO NOGUEIRA Fº TALES VINÍCIUS BRISOLA PROFESSOR: DR. VITOR BARRILE TOMAZELLA
  • 2. PSILÍDEO Diaphorina citri é o inseto vetor da bactéria Candidatus liberibacter spp., que causa o greening (huanglongbing/HLB).
  • 3. • Pior doença da citricultura na atualidade; • Mede de 2 a 3 milímetros e vive em plantas da família Rutaceae, principalmente em murtas e em todas as variedades de citros; • Originário do continente asiático; • Em 2004 foi quando o inseto passou a ser considerado uma grande ameaça para a citricultura no Brasil.
  • 5. MONITORAMENTO • O psilídeo está presente o ano todo no pomar, atingindo pico populacional entre a primavera e o verão principais fluxos vegetativos em anos chuvosos; • Também pode ocorrer alta população durante o outono e o inverno; • Tem freqüência maior na borda dos pomares, primeiro local que encontra ao migrar de uma propriedade para outra; • Sua incidência diminui no interior dos talhões e aumenta perto dos carreadores.
  • 6. MONITORAMENTO USO DE ARMADILHAS ADESIVAS AMARELAS PARA MONITORAR A ENTRADA E MOVIMENTAÇÃO DO INSETO NO POMAR.
  • 7. • Armadilhas instaladas a cada 100-250 metros, sempre posicionadas no terço superior das plantas, nas extremidades dos ramos e voltadas para fora na bordadura; • Contagem do número de psilídeos capturados, deve ocorrer semanalmente e a troca deve ser realizada a cada duas semanas. • Monitoramento deve ser feito semanalmente por meio de vistoria visual de 1% das plantas das bordas dos talhões e da propriedade, partindo sempre da bordadura para o centro; • Inspecionar de três a cinco ramos novos por planta, observando a presença de ovos, ninfas e adultos.
  • 8.
  • 9. MANEJO • As aplicações de defensivos, a partir do monitoramento; • Entre o final do inverno e primavera, que caracterizam as épocas de surtos vegetativos; • É necessário escolher produtos que façam parte da ProteCitrus (Produtos para Proteção da Citricultura), que contém os defensivos em conformidade com a legislação internacional.
  • 12. ANTES DO PLANTIO • Aplicação de inseticida sistêmico de um a cinco dias antes da saída da muda do viveiro. POMAR DE 0 A 3 ANOS E REPLANTAS • Aplicação de inseticida sistêmico (drench e/ou tronco) + inseticida foliar (pulverização). POMAR ACIMA DE 3 ANOS • Realizar pulverização em intervalo de 7 a 14 dias, principalmente em talhões localizados na borda da propriedade; • De copa para intervalos de até 7 dias. CONTROLE QUÍMICO
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  • 14. CONTROLE QUÍMICO INSETICIDA FOLIAR • Realizar pulverização em intervalo de 7 a 14 dias, principalmente em talhões localizados na borda da propriedade e de copa para intervalos de até 7 dias. INSETICIDA SISTÊMICO (DRENCH E TRONCO) • Aplicar de 3 a 4 vezes/ano, principalmente no início dos fluxos vegetativos (maior população do psilídeo e plantas mais suscetíveis à inoculação da bactéria). ATENÇÃO • Respeitar período de carência dos produtos e não pulverizar neônicos durante o período da florada.
  • 15. MOSCA DAS FRUTAS FAMÍLIA TERPHRITIDAE • Mosca Sul-Americana (Anastrepha fraterculus); • Mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata). FAMÍLIA LONCHAEIDAE • Mosca da Mandioca (Neosilba spp).
  • 16. • As duas primeiras são nativas do Brasil e a ultima identificada em 1901; • Redução de 30 a 50% onde a ataque da praga; • Pomares próximos a cafezais são mais suscetíveis ao ataque da mosca do mediterrâneo; • Estado de São Paulo temos ataques da Ceratitis capitata, e da Anastrepha fraterculus.
  • 17. A MOSCA SUL AMERICANA Tem coloração predominantemente amarelada e mede cerca de 6,5 mm de comprimento. Nas asas há três faixas, em S e V invertido, que facilita seu reconhecimento. É a espécie que atinge o maior número de frutíferas do Brasil em 68 espécies. Anastrepha fraterculus
  • 18. A MOSCA DO MEDITERRÂNEO Tem o tórax negro com manchas esbranquiçadas e escutelo dilatado com estreita faixa amarela na base, e contém pontos negros na metade das asas. No Brasil desenvolve-se em 58 espécies de hospedeiros. Ceratitis capitata
  • 19. A MOSCA DA MANDIOCA Mede cerca 4 mm de comprimentos possuem asas transparentes e tem coloração brilhantes. Ainda há poucos estudos sobre infestações desta espécie nos pomares de laranja. Neosilba spp
  • 20. SINTOMAS • Durante a ovipozição a penetração de bactérias que inicia o processo de podridão do fruto; • No local é formada uma mancha de coloração marrom e a área lesionada fica mole; • As larvas consomem a polpa da fruta que cai e pode ser um indicador do ataque da praga; • A mosca pode atacar os frutos verdes que, nesse caso, atingem metade do tamanho.
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  • 22. CICLO DE VIDA • Metamorfose completa, ovo, larva, pulpa, e adulto; • As fêmeas inserem seu ovipositor no interior dos frutos; • Depositam de 1 a 5 ovos por postura sendo Anastrepha fraterculus, enquanto em Ceratitis capitata é em massa; • Período de oviposição de 65 a 80 dias no caso de Anastrepha fraterculus, e nos Citros geralmente ocorre no inicio da maturação se estendendo até depois da colheita; • Na fase adulta a coloração predominante é o amarelo- alaranjado, com faixas no abdômen e comprimento aproximado em 7mm; • As larvas apresentam coloração amarelo- esbranquiçadas sem a presença de pernas; • Período de larvas podem variar de 7 á 14 dias, passando por 3 fases, medindo de 7 á 9mm, após esse período abandonam o fruto; • Fase pupal duram de 9 á 15 dias.
  • 24. PREJUIZOS • As larvas são resultante dos maiores prejuízos; • Destroem a polpa que resulta em alterações fisiológicas; • As fêmeas ao ovipositar ,causa uma porta de entrada para de patógenos; • Resultam em apodrecimento ,inviabilizando o comercio in natura.
  • 26. MONITORAMENTO • Armadilhas Mcphail, composta por atrativos; • Uso de 2 a 4 armadilhas por hectare; • Posicionar dentro das copas da plantas ¾.
  • 28. CONTROLE • Recomenda–se a coleta e ensacamento de frutos caídos, que devem ser enterrados em seguida a, pelo menos, 30 cm de profundidade; • Pode-se ainda utilizar iscas tóxicas por meio da adição de inseticidas nas armadilhas de monitoramento; • Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas.
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  • 30. Globo Rural Doença que atinge pomar de laranja preocupa produtores do Brasil e dos Estados Unidos - 27/01/2019
  • 32. • Huanglongbing/HLB: Doença do ramo ama- relo; • Greening: Esverdeamento; • Rutaceae: Plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta); • Drench: Aplicação de produtos de forma dosada em um jato dirigido; • In natura: são aqueles vendidos como foram obtidos direto da natureza; • Armadilhas Mcphail: Recipiente em forma de “pera” ou de cúpula.