1. Aluno: José Francisco Nogueira Filho
Professora: Daiana Maria Queiroz Azevedo
APRESENTAÇÃO SOBRE IMPACTO
DE DOENÇAS DE PLANTAS
TEMA: GREENING
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR
SANTA BÁRBARA - FAESB
2. COMO TUDO COMEÇOU?
Encontrado pela primeira vez na Ásia há mais
de 100 anos, o GREENING foi identificado no
Brasil em 2004 nas regiões Centro e Leste do
Estado de São Paulo.
Hoje, está presente em todas as regiões
citrícolas paulistas e pomares de Minas Gerais
e Paraná, além de Argentina e Paraguai, na
América do Sul, em quase todos os países da
América Central e Caribe, e México e Estados
Unidos, na América do Norte.
FONTE:
https://www.fundecitrus.com.br/doencas/greening
3. COMO SE DESENVOLVE?
Os pomares com alta incidência da doença e sem o adequado
controle do inseto vetor representam uma séria ameaça aos
pomares vizinhos, porque as plantas doentes servem como
fonte da bactéria, que será adquirida pelos psilídeos ao se
alimentarem ou se reproduzirem nelas.
Ao se alimentarem em plantas sadias, os insetos disseminam a
bactéria e a doença pelo próprio pomar e para outras
propriedades da região.
4. AGENTE CAUSADOR
A bactéria Candidatus Liberibacter asiaticus é
atualmente a principal causadora da doença
no Brasil, presente em mais de 99% das
plantas doentes.
Essa bactéria é transmitida pelo inseto psilídeo
Diaphorina citri, que se alimenta nas folhas e
ramos verdes das brotações.
5. SINTOMAS
Inicialmente, os sintomas visíveis do greening são
verificados pela presença de ramos com folhas amareladas,
que contrastam com a coloração verde normal das partes
sadias das plantas e na deformação dos frutos.
6. DANOS
O principal prejuízo causado pela presença da
bactéria é a perda de produtividade.
Se uma planta estiver completamente
infectada, seu potencial produtivo pode cair
para apenas 25%.
Em termos qualitativos, os prejuízos podem ser
ainda maiores, o fruto afetado não amadurece,
fica menor e deformado. O suco das frutas
também pode ficar com um sabor amargo.
7. REPORTAGEM
Os dados são de um levantamento feito nos pomares de
laranja pelo Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus),
entre os meses de maio e agosto.
O estudo também apontou que a doença avançou pelo o
quarto ano consecutivo e atinge agora 22,37% das plantas
(veja gráfico abaixo), o que é equivalente a 43 de pés doentes
dentre um total de 194 milhões. A maior incidência já
registrada desde que a doença foi identificada no Brasil, em
2004.
O crescimento foi de 7,2% em relação ao ano passado. A
doença que não tem cura, causa a diminuição e queda dos
frutos, diminuindo a produtividade.
FONTE:
https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2021/10/20/regiao-de-matao-reduz-o-greening-em-
pomares-de-laranja-pelo-quarto-ano-consecutivo.ghtml