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Fitopatologia da Bananeira
Acadêmicos:
Jeniffer Narcisa
Matheus Gabriel
Matheus Pires
Paulo Rios
Vitor Casagrande
INTRODUÇÃO
 Uma das mais importantes doenças da bananeira;
Também conhecida como cercosporiose ou mal-de-Sigatoka;
Apresenta distribuição endêmica no País;
Pode causar perdas que reduzem, em média, 50% da produção.
 Fungo Mycosphaerella musicola, Leach.
Pseudocercospora musae (imperfeita);
Sobrevivência: de um ano para outro (folhas);
Disseminação:
- conídios (ar ou água)
- Ascósporos liberados dos peritécios pelo mecanismo de ejeção (vento)
ETIOLOGIA E DISSEMINAÇÃO
 Penetração: através de estômatos (superfície abaxial da folha);
 Chuva, orvalho e temperatura são fundamentais para que ocorra
infecção, produção e disseminação do inóculo;
ETIOLOGIA E DISSEMINAÇÃO
Figura 1. Microscopia do fungo Mycosphaerella musicola.
Figura 2. Ciclo de disseminação da Sigatoka-Amarela.
Os sintomas iniciais da doença aparecem como uma leve
descoloração em forma de ponto entre as nervuras secundárias da
segunda à quarta folha, a partir da vela;
SINTOMAS
Figura 3. Sintomas iniciais da doença.
Essa descoloração aumenta, formando uma estria de tonalidade
amarela;
Com o tempo, as pequenas estrias amarelas passam para marrom e,
posteriormente, para manchas pretas, necróticas, circundadas por um
anel amarelo, de forma alongada.
SINTOMAS
Figura 3. Folha de bananeira já em o estágio avançado da manifestação da Sigatoka-Negra.
PREJUÍZOS
Morte prematura das folhas;
Redução da área foliar, induzindo perdas na produtividade e qualidade
da fruta:
- diminuição do número de pencas por cacho
- redução do tamanho do cacho
- maturação precoce dos frutos no campo ou mesmo durante o transporte.
CONTROLE
 Uso de variedades resistentes;
Controle cultural
- Drenagem
- Combate às plantas invasoras
- Desfolha sanitária
- Nutrição
Controle químico
- Direcionamento do produto
- Época de aplicação
- Princípios ativos, dosagens e intervalos
de aplicação.
Sigatoka amarela

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Sigatoka amarela

  • 1. Fitopatologia da Bananeira Acadêmicos: Jeniffer Narcisa Matheus Gabriel Matheus Pires Paulo Rios Vitor Casagrande
  • 2. INTRODUÇÃO  Uma das mais importantes doenças da bananeira; Também conhecida como cercosporiose ou mal-de-Sigatoka; Apresenta distribuição endêmica no País; Pode causar perdas que reduzem, em média, 50% da produção.
  • 3.
  • 4.  Fungo Mycosphaerella musicola, Leach. Pseudocercospora musae (imperfeita); Sobrevivência: de um ano para outro (folhas); Disseminação: - conídios (ar ou água) - Ascósporos liberados dos peritécios pelo mecanismo de ejeção (vento) ETIOLOGIA E DISSEMINAÇÃO
  • 5.  Penetração: através de estômatos (superfície abaxial da folha);  Chuva, orvalho e temperatura são fundamentais para que ocorra infecção, produção e disseminação do inóculo; ETIOLOGIA E DISSEMINAÇÃO Figura 1. Microscopia do fungo Mycosphaerella musicola.
  • 6. Figura 2. Ciclo de disseminação da Sigatoka-Amarela.
  • 7. Os sintomas iniciais da doença aparecem como uma leve descoloração em forma de ponto entre as nervuras secundárias da segunda à quarta folha, a partir da vela; SINTOMAS Figura 3. Sintomas iniciais da doença.
  • 8. Essa descoloração aumenta, formando uma estria de tonalidade amarela; Com o tempo, as pequenas estrias amarelas passam para marrom e, posteriormente, para manchas pretas, necróticas, circundadas por um anel amarelo, de forma alongada. SINTOMAS Figura 3. Folha de bananeira já em o estágio avançado da manifestação da Sigatoka-Negra.
  • 9. PREJUÍZOS Morte prematura das folhas; Redução da área foliar, induzindo perdas na produtividade e qualidade da fruta: - diminuição do número de pencas por cacho - redução do tamanho do cacho - maturação precoce dos frutos no campo ou mesmo durante o transporte.
  • 10. CONTROLE  Uso de variedades resistentes; Controle cultural - Drenagem - Combate às plantas invasoras - Desfolha sanitária - Nutrição Controle químico - Direcionamento do produto - Época de aplicação - Princípios ativos, dosagens e intervalos de aplicação.

Notas do Editor

  1. Os prejuízos causadas pela Sigatoka–amarela são da ordem de 50% da produção, mas, podem atingir os 100%, uma vez que os frutos, quando produzidos sem nenhum controle da doença, não apresentam valor comercial.