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SUMÁRIO
 Rebeliões coloniais: Inconfidência Mineira e
Conjuração Baiana.
 Família Real no Brasil
 Revolução Pernambucana de 1817.
 Retorno da Corte a Portugal.
 Independência do Brasil.
INCONFIDÊNCIA MINEIRA
• Causas: esgotamento do ouro, crise econômica,
exploração abusiva de Portugal: (impostos, derrama,
proibição de produção de manufaturados na colônia
– Alvará de D. Maria I).
• Líderes: elite mineira (Cláudio Manuel da
Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga
Peixoto, Joaquim José da Silva Xavier – o
“Tiradentes”)
• Objetivos:
• Separar o Brasil de Portugal e proclamar uma
República com sede em São João del Rei
criar o serviço militar obrigatório;
• Incentivar a natalidade e oferecer pensões com
mães com muitos filhos
• Perdão de todas as dívidas;
• Estímulo ao desenvolvimento de manufaturas
têxteis e siderúrgicas,
• Criação de uma Universidade em Vila Rica,
bandeira com a inscrição “Libertas quae sera
tamen” (Liberdade ainda que tardia).
o A revolta foi denunciada por Joaquim
Silvério dos Reis ao governador de
MG, que em troca recebeu o perdão
de suas dívidas junto à Fazenda Real..
o Seus líderes presos, julgados
condenados sendo que onze deles
receberam sentença de morte, mas a
rainha D. Maria I, modificando a pena
para o degredado para a África.
o Só Tiradentes teve sua pena de morte
mantida, é enforcado e esquartejado
para servir como exemplo, no Largo
da Lampadosa no Rio de Janeiro, no
dia 21 de abril de 1792.
SENTENÇA DE MORTE DE TIRADENTES
CONJURAÇÃO BAIANA
1798
Confronto da
Conjuração Baiana
Causas da revolta:
 extrema pobreza, alta nos preços dos alimentos.
 Más condições de vida
 desigualdades sociais.
 Queda nos preços do açúcar.
Planos dos revoltosos
 Proclamar a independência, República, liberdade de
comércio, igualdade em todos os níveis, aumento da
remuneração dos soldos, abertura dos portos brasileiros a
todas as nações, melhoria de vida de toda população e
abolição da escravidão.
Influência da Revolução Francesa (Liberdade –
Igualdade – Fraternidade).
Distribuíam panfletos na porta das igrejas e colavam
cartazes nos muros e em lugares públicos.
Um deles dizia: “Está para chegar o tempo em que
todos seremos irmãos. O tempo em que todos seremos
iguais.”
 Líderes: João de Deus
Nascimento, Manuel
Faustino dos Santos
(alfaiates e mulatos),
Luís Gonzaga das
Virgens, Lucas Dantas
Amorim Torres (soldados
e mulatos), entre outros.
Todos pobres.
LÍDERES DA CONJURAÇÃO BAIANA
1798
 Repressão: foi intensa por
parte de Portugal, os líderes
foram julgados, condenados
e esquartejados..
O SOLDADO LUIZ GONZAGA
QUADRO RESUMO DAS REVOLTAS
CAUSAS DA VINDA PARA O
BRASIL
 Invasão do exército
napoleônico em
Portugal por furar o
Bloqueio
Continental.
 Sem condições de
resistir ao ataque, D.
João, que na época
era príncipe regente,
e toda a Corte vem
para o Brasil
escoltado pela
marinha britânica.
 Chegaram à Bahia
em 22 de janeiro de
1808.
 PARA O REI ! Quando a Família
Real veio para o Brasil, junto com
Sua Majestade, mais de dez mil
pessoas aportaram, de repente, no
Rio de Janeiro. Mas, onde instalar
todos aqueles nobres e protegidos?
Simples: escolhiam se as melhores
habitações da cidade e as famílias
eram obrigadas a desocupá-las,
deixando mobília, louças e talheres,
roupas de cama, criados, e o que
mais o invasor quisesse. As casas
escolhidas eram marcadas com as
iniciais P.R. que que a malícia do
povo carioca atribuiu o significado
irônico de “Ponham-se na Rua”!
Havia ainda quem dissesse que era
“Prédio Roubado!”
FIM DO MONOPÓLIO COMERCIAL
 Abertura dos portos às
nações amigas. (sal e
pau-brasil)
 Assinatura dos Tratados
de Comércio e
Navegação de 1810 com
a Inglaterra.
NO DIA 23 DE FEVEREIRO DE 1808, A
CORTE INSTALOU-SE NO RIO DE
JANEIRO
PRINCIPAIS MEDIDAS TOMADAS POR
D. JOÃO
 Organizou a estrutura
administrativa da monarquia
no Brasil (nomeou ministros,
colocou em funcionamento
diversos órgãos públicos)
 Instalou Tribunais e Justiça.
 Fundou o Banco do Brasil.
 Criou o Jardim Botânico.
 Criou a Imprensa Régia e a
Biblioteca Nacional.
 Elevou o Brasil à Categoria de
Reino Unido a Portugal e
Algarves em1815.
 Invasão da Guiana Francesa e
do Uruguai.
 Concedeu liberdade para
funcionarem fábricas no Brasil.
PROMOÇÃO DA VIDA CULTURAL
 Academia Militar e da Marinha.
 Hospital Militar.
 Instituições de Ensino superior
(2 escolas de medicina)
 Academia de Belas Artes.
 Missão Artística Francesa
(Debret, Taunay, etc.)
 Essas realizações não tinham
a preocupação de beneficiar a
população, mas sim de
satisfazer as elites coloniais e
a Corte que migrara para a
colônia.
 As aquarelas de Debret
documenta a vida da corte na
1ª. Fase e depois saiu às ruas
para documentar através de
seu pincel o cotidiano na
capital federal.
REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817
CAUSAS DA REVOLTA PRINCIPAIS LÍDERES
 Presença maciça de portugueses
na liderança do governo e na
administração pública;
 Aumento dos impostos por D. João
VI para sustentar a corte.
 A grande seca de 1816 que causou
graves prejuízos à agricultura e
provocou fome no nordeste.
 Queda na produção do açúcar e do
algodão, que sustentavam a
economia de Pernambuco, esses
produtos começaram a sofrer
concorrência do algodão nos
Estados Unidos e do açúcar na
Jamaica.
 Influências externas com a
divulgação das ideias liberais e
iluministas, que estimularam as
camadas populares de Pernambuco
na organização do movimento de
1817;
 Teotônio Jorge, padre
Pedro
de Souza Tenório, Antônio
Henriques, José de Barros
Lima, entre outros.
Bandeira da Revolução Pernambucana
A TOMADA DO PODER O GOVERNO PROVISÓRIO
 O movimento iniciou com
ocupação do Recife, em 6
de março de 1817.
 Foi liderado por Domingos
José Martins, com o apoio
de Antônio Carlos de
Andrada e Silva e de Frei
Caneca.
 O governador de
Pernambuco, Caetano
Pinto, deu ordens às tropas
para prender os revoltosos
que resisitiram à prisão
matando os militares que
tentaram dominá-los.
 O governador fugiu do
palácio, mas foi preso pelos
rebeldes no Forte Brum
pouco tempo depois.
 Os rebeldes tomaram o
poder e constituíram o
governo provisório
 Em 29 de março foi convocada uma
assembléia constituinte, com
representantes eleitos em todas as
comarcas.
 Foi estabelecida a separação entre os
poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário;
 O catolicismo foi mantido como religião
oficial, porém havia liberdade de culto ( o
livre exercício de todas as religiões );
 Foi proclamada a liberdade de imprensa
(uma grande novidade no Brasil);
 Foram abolidos alguns impostos;
 A escravidão entretanto foi mantida, pois
não queriam se indispor com os
latifundiários, diziam que a abolição seria
lenta e gradual.
 À medida que o calor das discussões e
da revolta contra a opressão portuguesa
aumentava, crescia, também, o
sentimento de patriotismo dos
pernambucanos, ao ponto de passarem a
usar nas missas a aguardente (em lugar
do vinho) e a hóstia feita de mandioca
(em lugar do trigo), como forma de
marcar a sua identidade.
EXPANSÃO DO MOVIMENTO AUXÍLIO EXTERNO
 Na Paraíba formou-se
um governo
revolucionário que
também se declarou
independente de
Portugal
 No Rio Grande do Norte,
o movimento conseguiu
a adesão do proprietário
de um grande engenho
de açúcar, André de
Albuquerque Maranhão,
que depois de prender o
governador, José Inácio
Borges, ocupou Natal e
formou uma junta
governativa, porém não
despertou o interesse da
população e foi tirado do
poder em poucos dias.
 Em maio de 1817, Antônio Gonçalves
Cruz, o Cruz Cabugá, desembarcou
na Filadélfia com 800 mil dólares na
bagagem com três missões:
01. Comprar armas para combater as
tropas de D. João VI.
02. Convencer o governo americano a
apoiar a criação de uma república
independente no Nordeste brasileiro.
03. Recrutar alguns antigos
revolucionários franceses exilados
em território americano para, com a
ajuda deles, libertar Napoleão
Bonaparte, exilado na Ilha de Santa
Helena, que seria transportado ao
Recife, onde comandaria a revolução
pernambucana.
 Depois retornando a Paris para
reassumir o trono de imperador da
França.
REPRESSÃO AO MOVIMENTO AS CONDENAÇÕES
 Tropas enviadas da Bahia avançaram
pelo sertão pernambucano, enquanto
uma força naval, despachada do Rio
de Janeiro, bloqueou o porto do
Recife.
 Em poucos dias 8000 homens
cercavam a província.
 No interior, a batalha decisiva foi
travada na localidade de Ipojuca.
 Derrotados, os revolucionários
tiveram de recuar em direção ao
Recife.
 Em 19 de maio as tropas
portuguesas entraram no Recife e
encontraram a cidade abandonada e
sem defesa.
 O governo provisório, isolado, se
rendeu no dia seguinte.
 Seguiram-se nove meses de
prisões, julgamentos e
execuções.
 Um ano depois todos os
revoltosos foram anistiados,
e apenas quatro haviam sido
executados.
• A Revolução Pernambucana
foi a única rebelião anterior à
independência política do
Brasil que ultrapassou a fase
da conspiração.
• Os rebeldes ficaram no
poder por 75 dias, de 6 de
maio a 19 de maio de 1817.
BATALHA TRAVADA NA REVOLUÇÃO
PERNAMBUCANA
EXECUÇÃO DE LÍDERES DA
REVOLUÇÃO
A REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1820) E O
RETORNO DA CORTE PARA PORTUGAL
 Proclamado rei com o nome de D. João VI em 1818 devido
à morte de sua mãe, D. João continuava no Brasil,
enquanto Portugal passava por dificuldades.
 Com a expulsão das tropas francesas, o governo
português ficou a cargo do inglês William Carr Beresford.
 Essa situação de submissão ao general inglês provocou
revolta.
 Em 1820, a guarnição do militar do Porto rebelou-se contra
o governo inglês e, no dia 15 de agosto a rebelião chegou
a Lisboa.
 As lideranças constituíram um governo provisório, que
convocou as Cortes de Lisboa (Parlamento) para votar
uma Constituição e criar uma monarquia constitucional.
 Diante desses acontecimentos D. João foi obrigado a
retornar a Portugal, fato ocorrido no dia 26 de abril de
1821.
A REGÊNCIA DE D. PEDRO
 D. Pedro ficou governando
o Brasil como príncipe
regente acreditando que a
unidade da monarquia
portuguesa seria mantida.
 As Cortes de Lisboa
pretendiam recolonizar o
Brasil, pois era
praticamente a única
colônia que gerava lucros.
 Para isso restringiram a
autonomia administrativa,
enfraquecendo a autoridade
de D. Pedro, e depois
passam a exigir seu retorno
a Portugal.
 Organizaram em torno de
D. Pedro os latifundiários
e os comerciantes que
temiam ter seus negócios
prejudicados, dando-lhe
apoio para resistir e
desobedecer as ordens
que chegavam de Lisboa.
 Surgiu o partido Brasileiro
(José Bonifácio, Cipriano
Barata e Gonçalves
Ledo), que se uniram
momentaneamente para
enfrentar as Cortes e seu
projeto de recolonizar o
Brasil.
O DIA DO FICO
 O Partido Brasileiro elaborou
um documento que reuniu 8
mil assinaturas, pedindo que
D. Pedro ficasse no Brasil.
 Ao receber o documento no
dia 9 de janeiro de 1822,
declarou:
“Como é para o bem de todos e
felicidade geral da nação,
estou pronto: diga ao povo
que fico.”
 Esse dia ficou conhecido como
o “Dia do Fico”, D. Pedro
permaneceu no Brasil e
decretou que as ordens vindas
de Lisboa só seriam cumpridas
mediante sua autorização,
ERA O CUMPRA-SE.
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
PROCLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
 Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que
desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a
independência do Brasil.
 D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de
Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino.
 O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para
acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos
acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma
desestabilização social.
 Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que
anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a
metrópole.
 Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em
viagem de Santos para São Paulo.
 Próximo ao riacho do Ipiranga, recebeu cartas de D. Leopoldina e José
Bonifácio que o aconselhava a proclamar a independência, diante disso,
levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !".
 Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência
do Brasil.
 No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
A Independência do Brasil e as rebeliões coloniais

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A Independência do Brasil e as rebeliões coloniais

  • 1.
  • 2. SUMÁRIO  Rebeliões coloniais: Inconfidência Mineira e Conjuração Baiana.  Família Real no Brasil  Revolução Pernambucana de 1817.  Retorno da Corte a Portugal.  Independência do Brasil.
  • 3.
  • 5. • Causas: esgotamento do ouro, crise econômica, exploração abusiva de Portugal: (impostos, derrama, proibição de produção de manufaturados na colônia – Alvará de D. Maria I). • Líderes: elite mineira (Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Joaquim José da Silva Xavier – o “Tiradentes”) • Objetivos: • Separar o Brasil de Portugal e proclamar uma República com sede em São João del Rei criar o serviço militar obrigatório; • Incentivar a natalidade e oferecer pensões com mães com muitos filhos • Perdão de todas as dívidas; • Estímulo ao desenvolvimento de manufaturas têxteis e siderúrgicas, • Criação de uma Universidade em Vila Rica, bandeira com a inscrição “Libertas quae sera tamen” (Liberdade ainda que tardia).
  • 6. o A revolta foi denunciada por Joaquim Silvério dos Reis ao governador de MG, que em troca recebeu o perdão de suas dívidas junto à Fazenda Real.. o Seus líderes presos, julgados condenados sendo que onze deles receberam sentença de morte, mas a rainha D. Maria I, modificando a pena para o degredado para a África. o Só Tiradentes teve sua pena de morte mantida, é enforcado e esquartejado para servir como exemplo, no Largo da Lampadosa no Rio de Janeiro, no dia 21 de abril de 1792.
  • 7. SENTENÇA DE MORTE DE TIRADENTES
  • 8.
  • 10. Causas da revolta:  extrema pobreza, alta nos preços dos alimentos.  Más condições de vida  desigualdades sociais.  Queda nos preços do açúcar. Planos dos revoltosos  Proclamar a independência, República, liberdade de comércio, igualdade em todos os níveis, aumento da remuneração dos soldos, abertura dos portos brasileiros a todas as nações, melhoria de vida de toda população e abolição da escravidão. Influência da Revolução Francesa (Liberdade – Igualdade – Fraternidade). Distribuíam panfletos na porta das igrejas e colavam cartazes nos muros e em lugares públicos. Um deles dizia: “Está para chegar o tempo em que todos seremos irmãos. O tempo em que todos seremos iguais.”
  • 11.  Líderes: João de Deus Nascimento, Manuel Faustino dos Santos (alfaiates e mulatos), Luís Gonzaga das Virgens, Lucas Dantas Amorim Torres (soldados e mulatos), entre outros. Todos pobres. LÍDERES DA CONJURAÇÃO BAIANA 1798  Repressão: foi intensa por parte de Portugal, os líderes foram julgados, condenados e esquartejados..
  • 12. O SOLDADO LUIZ GONZAGA
  • 13. QUADRO RESUMO DAS REVOLTAS
  • 14.
  • 15. CAUSAS DA VINDA PARA O BRASIL  Invasão do exército napoleônico em Portugal por furar o Bloqueio Continental.  Sem condições de resistir ao ataque, D. João, que na época era príncipe regente, e toda a Corte vem para o Brasil escoltado pela marinha britânica.  Chegaram à Bahia em 22 de janeiro de 1808.
  • 16.  PARA O REI ! Quando a Família Real veio para o Brasil, junto com Sua Majestade, mais de dez mil pessoas aportaram, de repente, no Rio de Janeiro. Mas, onde instalar todos aqueles nobres e protegidos? Simples: escolhiam se as melhores habitações da cidade e as famílias eram obrigadas a desocupá-las, deixando mobília, louças e talheres, roupas de cama, criados, e o que mais o invasor quisesse. As casas escolhidas eram marcadas com as iniciais P.R. que que a malícia do povo carioca atribuiu o significado irônico de “Ponham-se na Rua”! Havia ainda quem dissesse que era “Prédio Roubado!”
  • 17. FIM DO MONOPÓLIO COMERCIAL  Abertura dos portos às nações amigas. (sal e pau-brasil)  Assinatura dos Tratados de Comércio e Navegação de 1810 com a Inglaterra.
  • 18. NO DIA 23 DE FEVEREIRO DE 1808, A CORTE INSTALOU-SE NO RIO DE JANEIRO PRINCIPAIS MEDIDAS TOMADAS POR D. JOÃO  Organizou a estrutura administrativa da monarquia no Brasil (nomeou ministros, colocou em funcionamento diversos órgãos públicos)  Instalou Tribunais e Justiça.  Fundou o Banco do Brasil.  Criou o Jardim Botânico.  Criou a Imprensa Régia e a Biblioteca Nacional.  Elevou o Brasil à Categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves em1815.  Invasão da Guiana Francesa e do Uruguai.  Concedeu liberdade para funcionarem fábricas no Brasil.
  • 19. PROMOÇÃO DA VIDA CULTURAL  Academia Militar e da Marinha.  Hospital Militar.  Instituições de Ensino superior (2 escolas de medicina)  Academia de Belas Artes.  Missão Artística Francesa (Debret, Taunay, etc.)  Essas realizações não tinham a preocupação de beneficiar a população, mas sim de satisfazer as elites coloniais e a Corte que migrara para a colônia.  As aquarelas de Debret documenta a vida da corte na 1ª. Fase e depois saiu às ruas para documentar através de seu pincel o cotidiano na capital federal.
  • 21. CAUSAS DA REVOLTA PRINCIPAIS LÍDERES  Presença maciça de portugueses na liderança do governo e na administração pública;  Aumento dos impostos por D. João VI para sustentar a corte.  A grande seca de 1816 que causou graves prejuízos à agricultura e provocou fome no nordeste.  Queda na produção do açúcar e do algodão, que sustentavam a economia de Pernambuco, esses produtos começaram a sofrer concorrência do algodão nos Estados Unidos e do açúcar na Jamaica.  Influências externas com a divulgação das ideias liberais e iluministas, que estimularam as camadas populares de Pernambuco na organização do movimento de 1817;  Teotônio Jorge, padre Pedro de Souza Tenório, Antônio Henriques, José de Barros Lima, entre outros. Bandeira da Revolução Pernambucana
  • 22. A TOMADA DO PODER O GOVERNO PROVISÓRIO  O movimento iniciou com ocupação do Recife, em 6 de março de 1817.  Foi liderado por Domingos José Martins, com o apoio de Antônio Carlos de Andrada e Silva e de Frei Caneca.  O governador de Pernambuco, Caetano Pinto, deu ordens às tropas para prender os revoltosos que resisitiram à prisão matando os militares que tentaram dominá-los.  O governador fugiu do palácio, mas foi preso pelos rebeldes no Forte Brum pouco tempo depois.  Os rebeldes tomaram o poder e constituíram o governo provisório  Em 29 de março foi convocada uma assembléia constituinte, com representantes eleitos em todas as comarcas.  Foi estabelecida a separação entre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário;  O catolicismo foi mantido como religião oficial, porém havia liberdade de culto ( o livre exercício de todas as religiões );  Foi proclamada a liberdade de imprensa (uma grande novidade no Brasil);  Foram abolidos alguns impostos;  A escravidão entretanto foi mantida, pois não queriam se indispor com os latifundiários, diziam que a abolição seria lenta e gradual.  À medida que o calor das discussões e da revolta contra a opressão portuguesa aumentava, crescia, também, o sentimento de patriotismo dos pernambucanos, ao ponto de passarem a usar nas missas a aguardente (em lugar do vinho) e a hóstia feita de mandioca (em lugar do trigo), como forma de marcar a sua identidade.
  • 23. EXPANSÃO DO MOVIMENTO AUXÍLIO EXTERNO  Na Paraíba formou-se um governo revolucionário que também se declarou independente de Portugal  No Rio Grande do Norte, o movimento conseguiu a adesão do proprietário de um grande engenho de açúcar, André de Albuquerque Maranhão, que depois de prender o governador, José Inácio Borges, ocupou Natal e formou uma junta governativa, porém não despertou o interesse da população e foi tirado do poder em poucos dias.  Em maio de 1817, Antônio Gonçalves Cruz, o Cruz Cabugá, desembarcou na Filadélfia com 800 mil dólares na bagagem com três missões: 01. Comprar armas para combater as tropas de D. João VI. 02. Convencer o governo americano a apoiar a criação de uma república independente no Nordeste brasileiro. 03. Recrutar alguns antigos revolucionários franceses exilados em território americano para, com a ajuda deles, libertar Napoleão Bonaparte, exilado na Ilha de Santa Helena, que seria transportado ao Recife, onde comandaria a revolução pernambucana.  Depois retornando a Paris para reassumir o trono de imperador da França.
  • 24. REPRESSÃO AO MOVIMENTO AS CONDENAÇÕES  Tropas enviadas da Bahia avançaram pelo sertão pernambucano, enquanto uma força naval, despachada do Rio de Janeiro, bloqueou o porto do Recife.  Em poucos dias 8000 homens cercavam a província.  No interior, a batalha decisiva foi travada na localidade de Ipojuca.  Derrotados, os revolucionários tiveram de recuar em direção ao Recife.  Em 19 de maio as tropas portuguesas entraram no Recife e encontraram a cidade abandonada e sem defesa.  O governo provisório, isolado, se rendeu no dia seguinte.  Seguiram-se nove meses de prisões, julgamentos e execuções.  Um ano depois todos os revoltosos foram anistiados, e apenas quatro haviam sido executados. • A Revolução Pernambucana foi a única rebelião anterior à independência política do Brasil que ultrapassou a fase da conspiração. • Os rebeldes ficaram no poder por 75 dias, de 6 de maio a 19 de maio de 1817.
  • 25. BATALHA TRAVADA NA REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA EXECUÇÃO DE LÍDERES DA REVOLUÇÃO
  • 26. A REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1820) E O RETORNO DA CORTE PARA PORTUGAL  Proclamado rei com o nome de D. João VI em 1818 devido à morte de sua mãe, D. João continuava no Brasil, enquanto Portugal passava por dificuldades.  Com a expulsão das tropas francesas, o governo português ficou a cargo do inglês William Carr Beresford.  Essa situação de submissão ao general inglês provocou revolta.  Em 1820, a guarnição do militar do Porto rebelou-se contra o governo inglês e, no dia 15 de agosto a rebelião chegou a Lisboa.  As lideranças constituíram um governo provisório, que convocou as Cortes de Lisboa (Parlamento) para votar uma Constituição e criar uma monarquia constitucional.  Diante desses acontecimentos D. João foi obrigado a retornar a Portugal, fato ocorrido no dia 26 de abril de 1821.
  • 27. A REGÊNCIA DE D. PEDRO  D. Pedro ficou governando o Brasil como príncipe regente acreditando que a unidade da monarquia portuguesa seria mantida.  As Cortes de Lisboa pretendiam recolonizar o Brasil, pois era praticamente a única colônia que gerava lucros.  Para isso restringiram a autonomia administrativa, enfraquecendo a autoridade de D. Pedro, e depois passam a exigir seu retorno a Portugal.  Organizaram em torno de D. Pedro os latifundiários e os comerciantes que temiam ter seus negócios prejudicados, dando-lhe apoio para resistir e desobedecer as ordens que chegavam de Lisboa.  Surgiu o partido Brasileiro (José Bonifácio, Cipriano Barata e Gonçalves Ledo), que se uniram momentaneamente para enfrentar as Cortes e seu projeto de recolonizar o Brasil.
  • 28. O DIA DO FICO  O Partido Brasileiro elaborou um documento que reuniu 8 mil assinaturas, pedindo que D. Pedro ficasse no Brasil.  Ao receber o documento no dia 9 de janeiro de 1822, declarou: “Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto: diga ao povo que fico.”  Esse dia ficou conhecido como o “Dia do Fico”, D. Pedro permaneceu no Brasil e decretou que as ordens vindas de Lisboa só seriam cumpridas mediante sua autorização, ERA O CUMPRA-SE.
  • 29. O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
  • 30. PROCLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL  Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil.  D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino.  O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social.  Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.  Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo.  Próximo ao riacho do Ipiranga, recebeu cartas de D. Leopoldina e José Bonifácio que o aconselhava a proclamar a independência, diante disso, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !".  Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil.  No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.