SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Baixar para ler offline
Inconfidência Mineira - (Conjuração Mineira)
1789
Aulas Pré Enem Projeto Sertep
2017
Geraldo Magela Batista
Email: gmbui33431@bol.com.br
Acesse o site: www.geraldofadipa.comunidades.net
Inconfidência Mineira
A responsabilidade do historiador
Entre a narração que louva sem motivo e
a narração que insulta e desfigura, deve o
historiador intercalar aquela que
reconstitui e situa com exatidão os feitos
humanos.
Inconfidência Mineira
No final do século XVIII
• Brasil ainda era colônia de Portugal.
• Abusos políticos e cobrança de altos impostos.
• Série de leis que prejudicavam o desenvolvimento
industrial e comercial do Brasil.
• Exemplo: No ano de 1785, Portugal decretou uma lei
que proibia o funcionamento de industrias fabris em
território brasileiro.
Inconfidência Mineira
Imposto – O quinto
Devido a grande a extração de ouro, principalmente na região de
Minas Gerais, os brasileiros que encontravam ouro deviam pagar
o quinto.
Portanto...
Vinte por cento de todo ouro encontrado acabava nos
cofres portugueses.
Inconfidência Mineira
Imposto – O quinto - Punição
Aqueles que eram pegos com ouro “ilegal”
(sem ter pagado o imposto”) sofria duras
penas.
Exemplos...
Morte e até ser degredado (enviado a
força para o território africano).
Inconfidência Mineira
Imposto – O quinto
Com a grande exploração, o ouro começou a
diminuir nas minas.
Mas...
As autoridades portuguesas não diminuíam
os porcentuais cobrados.
Inconfidência Mineira
Imposto – A Derrama
Portugal criou a Derrama. Funcionava da
seguinte forma:
• Cada região de exploração de ouro deveria pagar 100
arrobas de ouro (1500 quilos) por ano para a metrópole.
• Quando a região não conseguia cumprir estas exigências,
soldados da coroa entravam nas casas das famílias para
retirarem os pertences até completar o valor.
Inconfidência Mineira
Insatisfação
Todas estas atitudes levaram a uma insatisfação nos
fazendeiros rurais e donos de minas que queriam pagar
menos impostos e ter mais participação na vida política
do país.
Atenção
Além das altas cobranças de impostos os mineradores sofriam
com os altos preços cobrados pelos produtos manufaturados.
Na vida política se mostravam insatisfeitos com a ocupação
exclusiva que os lusitanos faziam dos mais importantes cargos
administrativos.
Inconfidência Mineira
Insatisfação
Membros da elite brasileira (intelectuais, fazendeiros,
militares e donos de minas), influenciados pela idéias
de liberdade que vinham do iluminismo europeu e da
independência dos EUA, começaram a se reunir para
buscar uma solução definitiva para o problema:
• Conquista da Independência do Brasil.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes
Exemplo de questões. (FGV) Sobre a Inconfidência Mineira é
correto afirmar:
a) Foi um movimento que contou com uma ampla participação de homens livres
não-proprietários e até mesmo de muitos escravos negros.
b) O clero de Minas Gerais não teve nenhuma participação na conspiração, que
tinha uma forte conotação ante eclesiástica;
c) Entre os planos unanimemente aprovados pelos conspiradores de Minas estava
a abolição da escravatura;
d) Entre os fatores que influenciaram os “inconfidentes” estavam as “idéias
francesas” (o Iluminismo, o Enciclopedismo) e a “justificação pelo exemplo”, da
Independência Norte-Americana.
e) Os “inconfidentes” jamais pensaram seriamente em proclamar a Independência
do Brasil em relação a Portugal.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes
Exemplo de questões. (FUVEST) A Inconfidência Mineira, no
plano das idéias, foi inspirada:
a) nas reivindicações das camadas menos favorecidas da
colônia;
b) no pensamento liberal dos filósofos da ilustração européia;
c) c) nos princípios do socialismo utópico de Saint-Simon;
d) d) nas idéias absolutistas defendidas pelos pensadores
iluministas;
e) nas fórmulas políticas desenvolvidas pelos comerciantes do
rio de Janeiro.
Inconfidência Mineira
Governo da Capitania
D. Luís da Cunha Meneses (em 1783), um homem cruel
e violento, foi nomeado para governar a capitania e
passou a praticar todo tipo de arbitrariedades.
A atitude de Meneses gerou um clima de revolta
nos moradores da capitania das Gerais.
Inconfidência Mineira
Governo da Capitania
Seu substituto, o Visconde de Barbacena,
chegou em 1788 com uma incumbência ainda
pior do ponto de vista da população:
Ele deveria lançar a derrama.
Inconfidência Mineira
Os conspiradores
Filhos da elite aurífera ou homens formados
que, por causa da fortuna de seus pais,
conseguiram estudar nas melhores
universidades europeias, entrando assim em
contato com as idéias mais avançadas da
época
Inconfidência Mineira
Os conspiradores
Planejavam a organização de um governo republicano inspirado
nas leis e princípios estipulados pela Constituição dos Estados
Unidos.
Atenção
• Pretendiam transformar São João D’El Rei na capital do
novo governo.
• Estabelecer o serviço militar obrigatório.
• Incentivar a construção de indústrias capazes de atender
a demanda local e modernizar a economia.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes
Exemplo de questões. (Uel) Dentre as rebeliões coloniais, a
que marcou o início do processo de emancipação política
no Brasil, por questionar a dominação metropolitana na
colônia, foi a
a) Revolta de Beckman.
b) Guerra dos Mascates.
c) Guerra dos Emboabas.
d) Inconfidência Mineira.
e) Confederação do Equador.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes
Razões que alguns historiadores apontam que a
Inconfidência Mineira era um movimento rebelde de caráter
elitista.
• O grandes líderes desse movimento integravam a elite
colonial.
• Não tinham uma posição definida a respeito da abolição da
escravidão, já que muitos deles eram proprietários de
escravos e não tinham o interesse de perderem o lucro
gerado pela exploração de sua força de trabalho.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes
Exemplo de questões. (UNIFENAS) O ideário político de
conteúdo liberal da Inconfidência Mineira apresentava
algumas contradições, dentre elas:
a) manutenção do regime de trabalho escravo;
b) adoção de um regime político republicano;
c) estabelecimento de uma Universidade em Vila Rica;
d) separação e independência dos poderes executivo,
legislativo e judiciário;
e) manutenção dos antigos privilégios concedidos às
companhias de comércio.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes
• José Álvares Maciel: diplomado em filosofia, em
Coimbra.
• José Inácio Alvarenga Peixoto: bacharel que
explorava ouro.
• Cláudio Manuel da Costa: poeta e bacharel.
• Tomás Antônio Gonzaga: desembargador e
poeta.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes
• José da Silva Rolim: vigário.
• Luís Vieira da Silva: homem rico que possuía
uma grande biblioteca.
• Francisco de Paula Freire de Andrade: tenente-
coronel.
• Joaquim José da Silva Xavier – o Tiradentes:
dentista prático. Apesar de não ser rico nem
diplomado, foi considerado o grande líder do
movimento.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes – Movimento Separatista
A ideia era conquistar a liberdade definitiva e
implantar o sistema de governo republicano e
não possuíam uma posição clara sobre a
escravidão que vigorava no pais.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes
Chegaram a definir até mesmo uma nova
bandeira para o Brasil. Ela seria composta por
um triangulo vermelho num fundo branco, com
a inscrição em latim: Libertas Quae Sera Tamen
(Liberdade ainda que Tardia).
Ideais
iluministas
Independência das 13
colônias inglesas
Exceto Tiradentes
Instauração do movimento de separação
no mesmo dia em que fosse
decretada a derrama.
Indivíduos (elite colonial) com formação
nas universidades européias
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes
Inconfidência Mineira
Data do Movimento
Marcado para data em que a derrama seria executada.
Desta forma, poderiam contar com o apoio de parte da
população que estaria revoltada.
Derrama
Cobrança de impostos atrasados. Confiscando bens e
objetos para completar a cota devida.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes
Exemplo de questões. (ESA - Adaptado) - A derrama, usada
como pretexto para desencadear a Conjuração Mineira, era:
a) a cobrança dos quinto atrasados.
b) a proibição das lojas de ourives, em Minas Gerais.
c) a proibição da instalação de manufaturados no Brasil.
d) o imposto que incidia sobre a exploração de diamantes.
e) o imposto que incidia sobre a venda de escravos.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes – A traição
Um dos inconfidentes, Joaquim Silvério dos
Reis, delatou o movimento para as autoridades
portuguesas, em troca do perdão de suas
dívidas com a coroa.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes - Prisão
Todos os inconfidentes foram presos, enviados
para a capital (Rio de Janeiro) e acusados pelo
crime de infidelidade ao rei.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes – A primeira sentença
No dia 18 de abril de 1792 era proferida a
sentença aos 29 presos, sendo 11 condenados
à forca e os restantes ao degredo.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes – A segunda sentença
No dia 20 de abril, era proferida nova sentença
condenando Tiradentes à forca e os demais ao degredo
na África.
No dia 21 de abril de 1792, Tiradentes foi
enforcado no Campo de S. Domingos, no Rio
de Janeiro. “Por coincidência” ele era o
membro mais podre do movimento.
Inconfidência Mineira
Atenção
O fim desfavorável aos inconfidentes pode ser
atribuído a dois fatores centrais:
Desistência da cobrança da derrama pelo
governo português.
Delação da conspiração às autoridades da
época.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes – O Traidor
Joaquim Silvério dos Reis foi para Portugal em 1794
depois de sofrer dois atentados em Minas e Rio.
Em Lisboa, foi recebido pelo príncipe-regente D. João, e
condecorado com o Hábito de Cristo e o título de fidalgo
da casa real e uma pensão anual de 200 mil-réis.
Volta ao Brasil com a corte real, em 1808, e assumiu o
posto de tesoureiro da bula de Minas, Goiás e Rio.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes – O Mito Tiradentes
No período colonial e durante o Império,
Tiradentes foi visto como criminoso. Após
a Proclamação da República, coroado
herói.
Inconfidência Mineira
Os Inconfidentes - Conclusão
Embora fracassada, podemos considerar a
Inconfidência Mineira como um exemplo valoroso da
luta dos brasileiros pela independência, pela liberdade
e contra um governo que tratava sua colônia com
violência, autoritarismo, ganância e falta de respeito.
Inconfidência Mineira
Ó meio-dia confuso,
ó vinte-e-um de abril sinistro,
que intrigas de ouro e de sonho
houve em tua formação?
Quem condena, julga e pune?
Quem é culpado e inocente?
Na mesma cova do tempo
cai o castigo e o perdão.
Morre a tinta das sentenças
e o sangue dos enforcados…
[Trecho de Romanceiro da Inconfidência, Cecília Meireles]
Inconfidência Mineira
Atenção
A conversão de Tiradentes em herói nacional
Utilizada pela esquerda e pela direita do
quadro político.
Discussão importante
Papel social da construção e da
apropriação dos mitos.
Inconfidência Mineira
Atenção
Período Colonial
Vale lembrar que, além da Inconfidência
Mineira de 1789, Minas Gerais foi palco de
vários outros motins e conspirações.
Inconfidência Mineira
Atenção nas Questões
A República, nos seus primórdios, precisava constituir
uma figura heroica capaz de congregar diferenças e
sustentar simbolicamente o novo regime.
Opção por Tiradentes Evidencia o esforço de
construção de um simbolismo por parte da
República ao fato dela ter sido um movimento de
poucas raízes populares e que necessitava de
legitimação.
Inconfidência Mineira
Atenção nas Questões
Pintores, como Pedro Américo, nos primeiros anos da
república.
Procuravam em suas pinturas retratar o drama do
enforcamento de Tiradentes ao drama da paixão de Cristo.
Assim...
Tiradentes, militar e republicano foi transformado em
mártir, e sua morte passou a ser associada redenção
cristã e cultura cívica.
Email: gmbui33431@bol.com.br
Acesse o site: http://www.geraldofadipa.comunidades.net

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Vinda Da Familia Real Para O Brasil
Vinda Da Familia Real Para O BrasilVinda Da Familia Real Para O Brasil
Vinda Da Familia Real Para O Brasilhenrique.jay
 
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 19183ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918Daniel Alves Bronstrup
 
3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período RegencialDaniel Alves Bronstrup
 
3º ano Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945)
3º ano   Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945)3º ano   Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945)
3º ano Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945)Daniel Alves Bronstrup
 
Brasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasBrasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasdmflores21
 
Revolução russa slide
Revolução russa slideRevolução russa slide
Revolução russa slideIsabel Aguiar
 
A revolução haitiana
A revolução haitiana A revolução haitiana
A revolução haitiana DeaaSouza
 
Imperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoImperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoPaulo Alexandre
 
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano - Brasil Império: Segundo ReinadoDaniel Alves Bronstrup
 
Janio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulartJanio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulartharlissoncarvalho
 
Brasil Período Joanino
Brasil Período JoaninoBrasil Período Joanino
Brasil Período Joaninodmflores21
 
Ditaduras na america latina
Ditaduras na america latinaDitaduras na america latina
Ditaduras na america latinaIsabel Aguiar
 

Mais procurados (20)

Vinda Da Familia Real Para O Brasil
Vinda Da Familia Real Para O BrasilVinda Da Familia Real Para O Brasil
Vinda Da Familia Real Para O Brasil
 
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 19183ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918
 
Crise do sistema colonial
Crise do sistema colonialCrise do sistema colonial
Crise do sistema colonial
 
3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
3º ano Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945)
3º ano   Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945)3º ano   Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945)
3º ano Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945)
 
3º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 19173º ano - Revolução Russa 1917
3º ano - Revolução Russa 1917
 
Brasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistasBrasil colônia4 revoltas nativistas
Brasil colônia4 revoltas nativistas
 
O brasil na primeira republica
O brasil na primeira republicaO brasil na primeira republica
O brasil na primeira republica
 
Revolução russa slide
Revolução russa slideRevolução russa slide
Revolução russa slide
 
Revolução chinesa
Revolução chinesaRevolução chinesa
Revolução chinesa
 
A revolução haitiana
A revolução haitiana A revolução haitiana
A revolução haitiana
 
Independência dos EUA
Independência dos EUAIndependência dos EUA
Independência dos EUA
 
Imperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismoImperialismo e neocolonialismo
Imperialismo e neocolonialismo
 
3º ano - Era Vargas 1930-1945
3º ano  - Era Vargas 1930-19453º ano  - Era Vargas 1930-1945
3º ano - Era Vargas 1930-1945
 
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
 
Conjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e BaianaConjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e Baiana
 
Janio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulartJanio quadros e joão goulart
Janio quadros e joão goulart
 
Brasil Período Joanino
Brasil Período JoaninoBrasil Período Joanino
Brasil Período Joanino
 
Ditaduras na america latina
Ditaduras na america latinaDitaduras na america latina
Ditaduras na america latina
 

Semelhante a Inconfidência mineira

www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revoltas Coloniais
www.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revoltas Coloniaiswww.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revoltas Coloniais
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revoltas ColoniaisAulasDeHistoriaApoio
 
Brasil colonial inconfidência mineira
Brasil colonial   inconfidência mineiraBrasil colonial   inconfidência mineira
Brasil colonial inconfidência mineiraandrecarlosocosta
 
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
InconfidêNcia Mineira
InconfidêNcia MineiraInconfidêNcia Mineira
InconfidêNcia Mineiraecsette
 
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência MineiraHISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência MineiraBlogSJuniinho
 
www.acompanhamentoescolar.net.br - História - Revoltas Coloniais
www.acompanhamentoescolar.net.br - História -  Revoltas Coloniaiswww.acompanhamentoescolar.net.br - História -  Revoltas Coloniais
www.acompanhamentoescolar.net.br - História - Revoltas ColoniaisAcompanhamento Escolar
 
A influência das ideias iluministas no brasil 8°
A influência das ideias iluministas no brasil 8°A influência das ideias iluministas no brasil 8°
A influência das ideias iluministas no brasil 8°Josivane Love
 
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...Joemille Leal
 
33 e 34 - Conjuração Mineira e Baiana.pptx
33 e 34 - Conjuração Mineira e Baiana.pptx33 e 34 - Conjuração Mineira e Baiana.pptx
33 e 34 - Conjuração Mineira e Baiana.pptxALESSANDRAMARZOLLACA
 
Brasil Colonial Conjurações.ppt
Brasil Colonial Conjurações.pptBrasil Colonial Conjurações.ppt
Brasil Colonial Conjurações.pptAlex Fonte
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasValéria Shoujofan
 
Resumo pra p.m de história 3º trimestre
Resumo pra p.m de história 3º trimestreResumo pra p.m de história 3º trimestre
Resumo pra p.m de história 3º trimestreMarcos Schwartz
 
As conjurações do final do século xviii
As conjurações do final do século xviiiAs conjurações do final do século xviii
As conjurações do final do século xviiiColegioBotuquara
 
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...cristianoperinpissolato
 
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando NiedersbergWladimir Crippa
 
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando NiedersbergWladimir Crippa
 
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011
Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011GabrielaMansur
 

Semelhante a Inconfidência mineira (20)

Revoltas Emancipacionistas
Revoltas EmancipacionistasRevoltas Emancipacionistas
Revoltas Emancipacionistas
 
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revoltas Coloniais
www.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revoltas Coloniaiswww.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  Revoltas Coloniais
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - Revoltas Coloniais
 
Brasil colonial inconfidência mineira
Brasil colonial   inconfidência mineiraBrasil colonial   inconfidência mineira
Brasil colonial inconfidência mineira
 
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aula
 
InconfidêNcia Mineira
InconfidêNcia MineiraInconfidêNcia Mineira
InconfidêNcia Mineira
 
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência MineiraHISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
 
www.acompanhamentoescolar.net.br - História - Revoltas Coloniais
www.acompanhamentoescolar.net.br - História -  Revoltas Coloniaiswww.acompanhamentoescolar.net.br - História -  Revoltas Coloniais
www.acompanhamentoescolar.net.br - História - Revoltas Coloniais
 
A influência das ideias iluministas no brasil 8°
A influência das ideias iluministas no brasil 8°A influência das ideias iluministas no brasil 8°
A influência das ideias iluministas no brasil 8°
 
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...
 
33 e 34 - Conjuração Mineira e Baiana.pptx
33 e 34 - Conjuração Mineira e Baiana.pptx33 e 34 - Conjuração Mineira e Baiana.pptx
33 e 34 - Conjuração Mineira e Baiana.pptx
 
Brasil Colonial Conjurações.ppt
Brasil Colonial Conjurações.pptBrasil Colonial Conjurações.ppt
Brasil Colonial Conjurações.ppt
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
 
Tiradentes
TiradentesTiradentes
Tiradentes
 
Resumo pra p.m de história 3º trimestre
Resumo pra p.m de história 3º trimestreResumo pra p.m de história 3º trimestre
Resumo pra p.m de história 3º trimestre
 
As conjurações do final do século xviii
As conjurações do final do século xviiiAs conjurações do final do século xviii
As conjurações do final do século xviii
 
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
175 abcdefghi brasil colonial 1750 1801 crise na produção aurifera e do siste...
 
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
 
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
 
História Alex Mendes
História Alex MendesHistória Alex Mendes
História Alex Mendes
 
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011
Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011Sa  ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c  regência) 2a  3aetp's 2011
Sa ce 2o's anos tx t cmplt (crise do a s c regência) 2a 3aetp's 2011
 

Mais de Pitágoras

Arbitragem resumo
Arbitragem resumoArbitragem resumo
Arbitragem resumoPitágoras
 
Viagem pela estrada de ferro leopoldina
Viagem pela estrada de ferro leopoldinaViagem pela estrada de ferro leopoldina
Viagem pela estrada de ferro leopoldinaPitágoras
 
Caminhonete do senhor filomeno
Caminhonete do senhor filomenoCaminhonete do senhor filomeno
Caminhonete do senhor filomenoPitágoras
 
Estorias do vo jaco
Estorias do vo jacoEstorias do vo jaco
Estorias do vo jacoPitágoras
 
Bom jesus nos meus tempos de crianca
Bom jesus nos meus  tempos de criancaBom jesus nos meus  tempos de crianca
Bom jesus nos meus tempos de criancaPitágoras
 
Familia batista
Familia batistaFamilia batista
Familia batistaPitágoras
 
Meus avos maternos
Meus avos maternosMeus avos maternos
Meus avos maternosPitágoras
 
Familia paterna os genuinos
Familia paterna os genuinosFamilia paterna os genuinos
Familia paterna os genuinosPitágoras
 
As terras de francisco jacob
As terras de francisco jacobAs terras de francisco jacob
As terras de francisco jacobPitágoras
 
Curso de direito penal
Curso de direito penalCurso de direito penal
Curso de direito penalPitágoras
 
Atividade discursiva ava adocao homoafetiva
Atividade discursiva ava adocao homoafetivaAtividade discursiva ava adocao homoafetiva
Atividade discursiva ava adocao homoafetivaPitágoras
 
Atividade discursiva ava john locke
Atividade discursiva ava john lockeAtividade discursiva ava john locke
Atividade discursiva ava john lockePitágoras
 
Atividade discursiva ava alienacao parental
Atividade discursiva ava alienacao parentalAtividade discursiva ava alienacao parental
Atividade discursiva ava alienacao parentalPitágoras
 
Direito constitucional competencias
Direito constitucional competenciasDireito constitucional competencias
Direito constitucional competenciasPitágoras
 
Direito constitucional introducao
Direito constitucional introducaoDireito constitucional introducao
Direito constitucional introducaoPitágoras
 
Perspectivas sociologicas
Perspectivas sociologicasPerspectivas sociologicas
Perspectivas sociologicasPitágoras
 
Previdenciario aposentadorias
Previdenciario aposentadoriasPrevidenciario aposentadorias
Previdenciario aposentadoriasPitágoras
 
Processo penal resumo provas no processo penal
Processo penal resumo provas no processo penalProcesso penal resumo provas no processo penal
Processo penal resumo provas no processo penalPitágoras
 

Mais de Pitágoras (20)

Arbitragem resumo
Arbitragem resumoArbitragem resumo
Arbitragem resumo
 
Viagem pela estrada de ferro leopoldina
Viagem pela estrada de ferro leopoldinaViagem pela estrada de ferro leopoldina
Viagem pela estrada de ferro leopoldina
 
Caminhonete do senhor filomeno
Caminhonete do senhor filomenoCaminhonete do senhor filomeno
Caminhonete do senhor filomeno
 
Tio Altivo
Tio AltivoTio Altivo
Tio Altivo
 
Bom crioulo
Bom criouloBom crioulo
Bom crioulo
 
Estorias do vo jaco
Estorias do vo jacoEstorias do vo jaco
Estorias do vo jaco
 
Bom jesus nos meus tempos de crianca
Bom jesus nos meus  tempos de criancaBom jesus nos meus  tempos de crianca
Bom jesus nos meus tempos de crianca
 
Familia batista
Familia batistaFamilia batista
Familia batista
 
Meus avos maternos
Meus avos maternosMeus avos maternos
Meus avos maternos
 
Familia paterna os genuinos
Familia paterna os genuinosFamilia paterna os genuinos
Familia paterna os genuinos
 
As terras de francisco jacob
As terras de francisco jacobAs terras de francisco jacob
As terras de francisco jacob
 
Curso de direito penal
Curso de direito penalCurso de direito penal
Curso de direito penal
 
Atividade discursiva ava adocao homoafetiva
Atividade discursiva ava adocao homoafetivaAtividade discursiva ava adocao homoafetiva
Atividade discursiva ava adocao homoafetiva
 
Atividade discursiva ava john locke
Atividade discursiva ava john lockeAtividade discursiva ava john locke
Atividade discursiva ava john locke
 
Atividade discursiva ava alienacao parental
Atividade discursiva ava alienacao parentalAtividade discursiva ava alienacao parental
Atividade discursiva ava alienacao parental
 
Direito constitucional competencias
Direito constitucional competenciasDireito constitucional competencias
Direito constitucional competencias
 
Direito constitucional introducao
Direito constitucional introducaoDireito constitucional introducao
Direito constitucional introducao
 
Perspectivas sociologicas
Perspectivas sociologicasPerspectivas sociologicas
Perspectivas sociologicas
 
Previdenciario aposentadorias
Previdenciario aposentadoriasPrevidenciario aposentadorias
Previdenciario aposentadorias
 
Processo penal resumo provas no processo penal
Processo penal resumo provas no processo penalProcesso penal resumo provas no processo penal
Processo penal resumo provas no processo penal
 

Último

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

Inconfidência mineira

  • 1. Inconfidência Mineira - (Conjuração Mineira) 1789 Aulas Pré Enem Projeto Sertep 2017 Geraldo Magela Batista Email: gmbui33431@bol.com.br Acesse o site: www.geraldofadipa.comunidades.net
  • 2. Inconfidência Mineira A responsabilidade do historiador Entre a narração que louva sem motivo e a narração que insulta e desfigura, deve o historiador intercalar aquela que reconstitui e situa com exatidão os feitos humanos.
  • 3. Inconfidência Mineira No final do século XVIII • Brasil ainda era colônia de Portugal. • Abusos políticos e cobrança de altos impostos. • Série de leis que prejudicavam o desenvolvimento industrial e comercial do Brasil. • Exemplo: No ano de 1785, Portugal decretou uma lei que proibia o funcionamento de industrias fabris em território brasileiro.
  • 4. Inconfidência Mineira Imposto – O quinto Devido a grande a extração de ouro, principalmente na região de Minas Gerais, os brasileiros que encontravam ouro deviam pagar o quinto. Portanto... Vinte por cento de todo ouro encontrado acabava nos cofres portugueses.
  • 5. Inconfidência Mineira Imposto – O quinto - Punição Aqueles que eram pegos com ouro “ilegal” (sem ter pagado o imposto”) sofria duras penas. Exemplos... Morte e até ser degredado (enviado a força para o território africano).
  • 6. Inconfidência Mineira Imposto – O quinto Com a grande exploração, o ouro começou a diminuir nas minas. Mas... As autoridades portuguesas não diminuíam os porcentuais cobrados.
  • 7. Inconfidência Mineira Imposto – A Derrama Portugal criou a Derrama. Funcionava da seguinte forma: • Cada região de exploração de ouro deveria pagar 100 arrobas de ouro (1500 quilos) por ano para a metrópole. • Quando a região não conseguia cumprir estas exigências, soldados da coroa entravam nas casas das famílias para retirarem os pertences até completar o valor.
  • 8. Inconfidência Mineira Insatisfação Todas estas atitudes levaram a uma insatisfação nos fazendeiros rurais e donos de minas que queriam pagar menos impostos e ter mais participação na vida política do país. Atenção Além das altas cobranças de impostos os mineradores sofriam com os altos preços cobrados pelos produtos manufaturados. Na vida política se mostravam insatisfeitos com a ocupação exclusiva que os lusitanos faziam dos mais importantes cargos administrativos.
  • 9. Inconfidência Mineira Insatisfação Membros da elite brasileira (intelectuais, fazendeiros, militares e donos de minas), influenciados pela idéias de liberdade que vinham do iluminismo europeu e da independência dos EUA, começaram a se reunir para buscar uma solução definitiva para o problema: • Conquista da Independência do Brasil.
  • 10. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes Exemplo de questões. (FGV) Sobre a Inconfidência Mineira é correto afirmar: a) Foi um movimento que contou com uma ampla participação de homens livres não-proprietários e até mesmo de muitos escravos negros. b) O clero de Minas Gerais não teve nenhuma participação na conspiração, que tinha uma forte conotação ante eclesiástica; c) Entre os planos unanimemente aprovados pelos conspiradores de Minas estava a abolição da escravatura; d) Entre os fatores que influenciaram os “inconfidentes” estavam as “idéias francesas” (o Iluminismo, o Enciclopedismo) e a “justificação pelo exemplo”, da Independência Norte-Americana. e) Os “inconfidentes” jamais pensaram seriamente em proclamar a Independência do Brasil em relação a Portugal.
  • 11. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes Exemplo de questões. (FUVEST) A Inconfidência Mineira, no plano das idéias, foi inspirada: a) nas reivindicações das camadas menos favorecidas da colônia; b) no pensamento liberal dos filósofos da ilustração européia; c) c) nos princípios do socialismo utópico de Saint-Simon; d) d) nas idéias absolutistas defendidas pelos pensadores iluministas; e) nas fórmulas políticas desenvolvidas pelos comerciantes do rio de Janeiro.
  • 12. Inconfidência Mineira Governo da Capitania D. Luís da Cunha Meneses (em 1783), um homem cruel e violento, foi nomeado para governar a capitania e passou a praticar todo tipo de arbitrariedades. A atitude de Meneses gerou um clima de revolta nos moradores da capitania das Gerais.
  • 13. Inconfidência Mineira Governo da Capitania Seu substituto, o Visconde de Barbacena, chegou em 1788 com uma incumbência ainda pior do ponto de vista da população: Ele deveria lançar a derrama.
  • 14. Inconfidência Mineira Os conspiradores Filhos da elite aurífera ou homens formados que, por causa da fortuna de seus pais, conseguiram estudar nas melhores universidades europeias, entrando assim em contato com as idéias mais avançadas da época
  • 15. Inconfidência Mineira Os conspiradores Planejavam a organização de um governo republicano inspirado nas leis e princípios estipulados pela Constituição dos Estados Unidos. Atenção • Pretendiam transformar São João D’El Rei na capital do novo governo. • Estabelecer o serviço militar obrigatório. • Incentivar a construção de indústrias capazes de atender a demanda local e modernizar a economia.
  • 16. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes Exemplo de questões. (Uel) Dentre as rebeliões coloniais, a que marcou o início do processo de emancipação política no Brasil, por questionar a dominação metropolitana na colônia, foi a a) Revolta de Beckman. b) Guerra dos Mascates. c) Guerra dos Emboabas. d) Inconfidência Mineira. e) Confederação do Equador.
  • 17. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes Razões que alguns historiadores apontam que a Inconfidência Mineira era um movimento rebelde de caráter elitista. • O grandes líderes desse movimento integravam a elite colonial. • Não tinham uma posição definida a respeito da abolição da escravidão, já que muitos deles eram proprietários de escravos e não tinham o interesse de perderem o lucro gerado pela exploração de sua força de trabalho.
  • 18. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes Exemplo de questões. (UNIFENAS) O ideário político de conteúdo liberal da Inconfidência Mineira apresentava algumas contradições, dentre elas: a) manutenção do regime de trabalho escravo; b) adoção de um regime político republicano; c) estabelecimento de uma Universidade em Vila Rica; d) separação e independência dos poderes executivo, legislativo e judiciário; e) manutenção dos antigos privilégios concedidos às companhias de comércio.
  • 19. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes • José Álvares Maciel: diplomado em filosofia, em Coimbra. • José Inácio Alvarenga Peixoto: bacharel que explorava ouro. • Cláudio Manuel da Costa: poeta e bacharel. • Tomás Antônio Gonzaga: desembargador e poeta.
  • 20. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes • José da Silva Rolim: vigário. • Luís Vieira da Silva: homem rico que possuía uma grande biblioteca. • Francisco de Paula Freire de Andrade: tenente- coronel. • Joaquim José da Silva Xavier – o Tiradentes: dentista prático. Apesar de não ser rico nem diplomado, foi considerado o grande líder do movimento.
  • 21. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes – Movimento Separatista A ideia era conquistar a liberdade definitiva e implantar o sistema de governo republicano e não possuíam uma posição clara sobre a escravidão que vigorava no pais.
  • 22. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes Chegaram a definir até mesmo uma nova bandeira para o Brasil. Ela seria composta por um triangulo vermelho num fundo branco, com a inscrição em latim: Libertas Quae Sera Tamen (Liberdade ainda que Tardia).
  • 23. Ideais iluministas Independência das 13 colônias inglesas Exceto Tiradentes Instauração do movimento de separação no mesmo dia em que fosse decretada a derrama. Indivíduos (elite colonial) com formação nas universidades européias Inconfidência Mineira Os Inconfidentes
  • 24. Inconfidência Mineira Data do Movimento Marcado para data em que a derrama seria executada. Desta forma, poderiam contar com o apoio de parte da população que estaria revoltada. Derrama Cobrança de impostos atrasados. Confiscando bens e objetos para completar a cota devida.
  • 25. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes Exemplo de questões. (ESA - Adaptado) - A derrama, usada como pretexto para desencadear a Conjuração Mineira, era: a) a cobrança dos quinto atrasados. b) a proibição das lojas de ourives, em Minas Gerais. c) a proibição da instalação de manufaturados no Brasil. d) o imposto que incidia sobre a exploração de diamantes. e) o imposto que incidia sobre a venda de escravos.
  • 26. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes – A traição Um dos inconfidentes, Joaquim Silvério dos Reis, delatou o movimento para as autoridades portuguesas, em troca do perdão de suas dívidas com a coroa.
  • 27. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes - Prisão Todos os inconfidentes foram presos, enviados para a capital (Rio de Janeiro) e acusados pelo crime de infidelidade ao rei.
  • 28. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes – A primeira sentença No dia 18 de abril de 1792 era proferida a sentença aos 29 presos, sendo 11 condenados à forca e os restantes ao degredo.
  • 29. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes – A segunda sentença No dia 20 de abril, era proferida nova sentença condenando Tiradentes à forca e os demais ao degredo na África. No dia 21 de abril de 1792, Tiradentes foi enforcado no Campo de S. Domingos, no Rio de Janeiro. “Por coincidência” ele era o membro mais podre do movimento.
  • 30. Inconfidência Mineira Atenção O fim desfavorável aos inconfidentes pode ser atribuído a dois fatores centrais: Desistência da cobrança da derrama pelo governo português. Delação da conspiração às autoridades da época.
  • 31. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes – O Traidor Joaquim Silvério dos Reis foi para Portugal em 1794 depois de sofrer dois atentados em Minas e Rio. Em Lisboa, foi recebido pelo príncipe-regente D. João, e condecorado com o Hábito de Cristo e o título de fidalgo da casa real e uma pensão anual de 200 mil-réis. Volta ao Brasil com a corte real, em 1808, e assumiu o posto de tesoureiro da bula de Minas, Goiás e Rio.
  • 32. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes – O Mito Tiradentes No período colonial e durante o Império, Tiradentes foi visto como criminoso. Após a Proclamação da República, coroado herói.
  • 33. Inconfidência Mineira Os Inconfidentes - Conclusão Embora fracassada, podemos considerar a Inconfidência Mineira como um exemplo valoroso da luta dos brasileiros pela independência, pela liberdade e contra um governo que tratava sua colônia com violência, autoritarismo, ganância e falta de respeito.
  • 34. Inconfidência Mineira Ó meio-dia confuso, ó vinte-e-um de abril sinistro, que intrigas de ouro e de sonho houve em tua formação? Quem condena, julga e pune? Quem é culpado e inocente? Na mesma cova do tempo cai o castigo e o perdão. Morre a tinta das sentenças e o sangue dos enforcados… [Trecho de Romanceiro da Inconfidência, Cecília Meireles]
  • 35. Inconfidência Mineira Atenção A conversão de Tiradentes em herói nacional Utilizada pela esquerda e pela direita do quadro político. Discussão importante Papel social da construção e da apropriação dos mitos.
  • 36. Inconfidência Mineira Atenção Período Colonial Vale lembrar que, além da Inconfidência Mineira de 1789, Minas Gerais foi palco de vários outros motins e conspirações.
  • 37. Inconfidência Mineira Atenção nas Questões A República, nos seus primórdios, precisava constituir uma figura heroica capaz de congregar diferenças e sustentar simbolicamente o novo regime. Opção por Tiradentes Evidencia o esforço de construção de um simbolismo por parte da República ao fato dela ter sido um movimento de poucas raízes populares e que necessitava de legitimação.
  • 38. Inconfidência Mineira Atenção nas Questões Pintores, como Pedro Américo, nos primeiros anos da república. Procuravam em suas pinturas retratar o drama do enforcamento de Tiradentes ao drama da paixão de Cristo. Assim... Tiradentes, militar e republicano foi transformado em mártir, e sua morte passou a ser associada redenção cristã e cultura cívica.
  • 39. Email: gmbui33431@bol.com.br Acesse o site: http://www.geraldofadipa.comunidades.net