1) Os capítulos resumem eventos da Era Napoleônica, rebeliões na América Portuguesa, formação dos EUA, e independências de Haiti e América Espanhola;
2) A Era Napoleônica inclui o governo de Napoleão na França e suas guerras para expandir o domínio francês;
3) As rebeliões na América Portuguesa incluem a Revolta de Beckman e a Conjuração Mineira contra o domínio e impostos de Portugal.
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
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1. Capítulo 4 (a Era Napoleônica),
Capítulo 5 (Rebeliões na América
Portuguesa), Capítulo 6 (Formação
dos Estados Unidos), Capítulo 7
(Independências: Haiti e América
Espanhola), Capítulo 8 (A chegada
da Família Real e a Emancipação
do Brasil),
Professor Especialista André Arthur Costa, licenciado em
História (UNISUL), licenciado em Geografia (UNIJALES),
bacharel em Filosofia (UNISUL), pós-graduado em Gestão
Escolar (UNIFACVEST), bolsista egresso do CNPq, e
professor da rede pública e privada de ensino de SC.
2. Era Napoleônica
O governo de Napoleão durou 15 anos e pode ser dividido em dois períodos:
1. o Consulado (1799-1804): O governo era exercido por três cônsules, mas o poder de
fato cabia ao primeiro-cônsul, Napoleão Bonaparte. A nova constituição manteve o
regime republicano, mas deu enormes poderes a Napoleão. Ele podia propor leis,
declarar guerra, firmar a paz etc.
2. e o Império (1804-1815): A trajetória do imperador Napoleão Bonaparte foi marcada
desde o início pelas guerras, que visavam à expansão do domínio francês. A
Inglaterra, a maior potência industrial da época, temia o poder econômico da
França. Com seu desenvolvimento industrial, a França logo seria um concorrente
forte no mercado europeu.
• Em 1805, a marinha francesa tentou invadir a Inglaterra, mas foi vencida pela
esquadra inglesa do almirante Nelson, na Batalha de Trafalgar. Em compensação, por
terra, o exército de Napoleão venceu a Áustria, a Rússia e a Prússia, que haviam se
aliado à Inglaterra.
3. Era Napoleônica
• Mas como vencer a Inglaterra, que, sendo uma
ilha, só podia ser atacada por mar?
• O plano de Napoleão foi decretar que nenhum país
europeu poderia mais comerciar com a Inglaterra
ou receber navios ingleses em seus portos.
• Com esse decreto, conhecido como Bloqueio
Continental (1806), Napoleão pretendia arruinar a
economia da Inglaterra e, em seguida, conquistá-la.
• Porém, vários países quebraram o bloqueio,
inclusive Portugal e Rússia,
• Napoleão respondeu a essa desobediência
invadindo a Rússia em 1812, com um poderoso
exército formado por 600 mil soldados e 180 mil
cavalos.
• Inglaterra, Áustria, Prússia e Rússia então
formaram um gigantesco exército, que, depois de
vencer os franceses, invadiu a França e ocupou a
capital, Paris, em 1814, depondo Napoleão, foi o
fim da Era Napoleônica.
Império Napoleônico
4. Era Napoleônica
• IMPORTANTE: FOI SOMENTE COM A ASCENSÃO DE NAPOLEÃO QUE OS IDEAIS
DO ILUMINISMO SE ESPALHARAM PELA EUROPA E PELO MUNDO. A
BURGUESIA TEVE SEU PODER CONSOLIDADO E AS TRANSFORMAÇÕES
NECESSÁRIAS PARA A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL FORAM IMPLANTADAS,
• O Império Napoleônico secularizou vários aspectos da vida e criou elementos essenciais do
mundo atual, por exemplo:
1. Difusão, de uma forma geral, das ideias do Iluminismo, como isonomia, laicismo,
anticlericalismo, deixando de lado estruturas feudais e reafirmando princípios burgueses,
2. (Política econômica nacional moderna) - Criação de uma moeda nacional, o Franco, de um
Banco estatal em 1800, o Banco da França, estímulo da indústria e agricultura e construção
de obras públicas,
3. Promulgação de um novo código de leis burguês, que incluía, por exemplo, o casamento
civil e não-religioso, aberto ao divórcio,
4. Criação de um ensino superior não-católico (os liceus),
5. Criação de um Exército nacional permanente recrutado a partir dos próprios cidadãos,
5. Rebeliões na América Portuguesa
• Entre 1500 e 1815, no território chamado de América
portuguesa, ocorreu uma série de rebeliões, que
vamos estudar agora.
• Revoltas nativistas: Não eram pró-independência,
apenas desejavam a revisão de práticas impostas por
Portugal. Foram nativistas a Revolta de Beckman, a
Guerra dos Emboabas, a Guerra dos Mascates e a
Revolta de Vila Rica,
• Revoltas separatistas: Eram favoráveis a separação
e independência de uma parte da colônia. Foram
revoltas separatistas a Conjuração Mineira e a
Conjuração Baiana.
1. A Revolta de Beckman (1684): nativista,
2. A Conjuração Mineira (1789): separatista,
6. Rebeliões na América Portuguesa
• 1) A Revolta de Beckman (1684): A base da economia do Grão-Pará e Maranhão eram as chamadas
“drogas do sertão”, como cacau, canela, castanha-do-pará, pequi, guaraná, entre outras.
• Eram os indígenas escravizados que extraíam essas riquezas da floresta para os colonos da região.
Além disso, eram eles também que tocavam os engenhos de açúcar do Maranhão.
• Porém, Portugal proibiu a escravização de indígenas, assim os colonos protestaram e exigiram uma atitude
do governo português.
• Pensando em contornar a situação, o governo de Portugal criou a Companhia de Comércio do
Maranhão, que se comprometeu a vender africanos escravizados para os colonos.
• A companhia não cumpriu o prometido: além de não trazer a mão de obra africana para o Maranhão,
cobrava caro pelos produtos que vendia (bacalhau, sal, farinha de trigo) e pagava barato por aquilo que
comprava da região.
• Os colonos começaram, então, a planejar uma revolta contra a Companhia, os jesuítas e o governador local,
acusado pelos colonos de corrupção e de favorecer seus protegidos.
• Liderados por um grande senhor de engenho do Maranhão, chamado Manuel Beckman, os colonos
invadiram os armazéns da Companhia de Comércio do Maranhão, destituíram o governador e ocuparam o
colégio dos jesuítas em São Luís, obrigando dezenas deles a fugirem; o movimento armado recebeu o nome
de Revolta de Beckman.
• O governo português reagiu prontamente enviando soldados ao Maranhão, que reprimiram os rebeldes e
condenaram seu principal líder à morte na forca. Mas, ao mesmo tempo, atendeu às exigências dos colonos:
extinguiu a Companhia de Comércio do Maranhão e voltou a permitir a escravização dos indígenas.
7. Rebeliões na América Portuguesa
• 2) A Conjuração/Inconfidência Mineira (1789): A
partir de 1760, as jazidas de ouro mineiras começaram a
se esgotar.
• Apesar disso, o governo português continuou cobrando
pesados impostos e fazendo proibições, como impedir a
instalação de indústrias no Brasil. Essa política
opressiva empobrecia os habitantes da Colônia e
aumentava o medo e a insegurança em Minas Gerais.
• Derrama: Em 1788, quando um novo governador
enviado por Portugal anunciou que haveria uma
derrama, ou seja, a cobrança forçada dos impostos
atrasados, um clima de revolta tomou conta da
população; a capitania de Minas Gerais devia a Portugal
mais de cinco toneladas de ouro.
• Os colonos diziam que não podiam pagar porque o ouro
estava se esgotando. As autoridades portuguesas
afirmavam que o problema era que o ouro estava sendo
desviado.
8. Rebeliões na América Portuguesa
• Reagindo a esta situação opressiva, um grupo de homens, quase todos da elite de Minas, começou a se
reunir em Vila Rica para planejar uma rebelião contra o domínio português. Eram em sua maioria
homens ricos, alguns deles endividados, que temiam perder tudo no dia em que a derrama fosse
aplicada.
• Entre eles estava também um homem que tinha sido dentista prático, tropeiro, garimpeiro e que, aos
30 anos, tornara-se militar: o alferes Joaquim José da Silva Xavier, conhecido por todos como
Tiradentes.
• Os conjurados defendiam a independência de Minas Gerais; a proclamação de uma república com
capital em São João del Rei,
• Parte dos conjurados era movida por ideias iluministas e de mudança; outra parte, no entanto, tinha
como único objetivo a suspensão da derrama,
• A rebelião foi denunciada por vários indivíduos,
• O governador suspendeu a derrama e ordenou a perseguição aos envolvidos; Tiradentes e os demais
conjurados foram presos.
• O julgamento durou três anos; 11 conjurados foram condenados à forca. Depois as sentenças foram
alteradas: somente Tiradentes foi condenado à morte. Os demais receberam a pena de degredo (exílio)
nas colônias portuguesas da África.
• Tiradentes foi enforcado e esquartejado, e as partes de seu corpo foram esparramadas pelo
caminho que ligava o Rio de Janeiro a Minas Gerais, ficando sua cabeça em Vila Rica.
10. A formação dos EUA
• Colonização inglesa da América do Norte
• A primeira experiência de colonização se deu no reinado de Elizabeth
I, com a fundação da Virgínia, que falhou,
• Posteriormente, no reinado de Jaime I, a Inglaterra recomeçou os
esforços para colonizar a América do Norte e teve sucesso,
originando-se as Treze Colônias,
• Vieram para a América principalmente Camponeses sem terra,
Protestantes e Pessoas de outras nacionalidades (europeus e
negros escravizados),
• A independência das Treze Colônias inglesas na América do Norte foi
determinada pelas seguintes razões:
1. Ideias de John Locke,
2. Crise no Estado inglês por causa da Guerra dos Sete Anos (1756-
1763) e outras guerras,
3. Consequente aumento de impostos sobre vários produtos nas
colônias. Como a Lei do Açúcar (1764): aumentava os impostos que
os colonos deviam pagar sobre o melaço, o vinho, o café, a seda e o
linho nos seus portos, e a Lei do Chá (1773): decretou o monopólio
de comércio do chá na colônia para a Companhia das Índias
Orientais, empresa controlada pelos ingleses.
11. A formação dos EUA
• A Lei do Chá provocou o protesto conhecido como “Boston Tea Party”, de 16 de dezembro
de 1773,
• Foi quando um grupo de colonos, disfarçados de índios, invadiu o porto de Boston e saqueou um
navio inglês carregado de chá, e a mercadoria saqueada foi jogada ao mar,
• Em 1775, iniciaram-se as ações militares em ingleses e americanos,
• Os representantes das colônias se reuniram no Segundo Congresso da Filadélfia, e Thomas
Jefferson redigiu a Declaração de Independência dos EUA, promulgada em 4 de Julho de 1776,
• O fazendeiro George Washington foi elevado a comandante dos colonos,
• O apoio europeu foi essencial a causa americana, a França deu ajuda militar, dinheiro,
suprimentos e crédito aos EUA.
• Finalmente, os ingleses foram derrotados na Batalha de Yorktown em 1781, e renderam-se
incondicionalmente. A paz foi firmada em 1783 pelo tratado de Paris,
• A constituição dos EUA foi promulgada em 1787, e foi fundamentada em princípios liberais,
criando um governo republicano, presidencialista, federalista e com tripartição de poderes.
• Nessa época predominava o critério censitário para se votar. Índios, negros e mulheres não
podiam votar.
12. Independências: Haiti e América Espanhola
• História do Haiti
• As terras onde hoje é o Haiti faziam parte da ilha de
Hispaniola, a parte ocidental da ilha, rebatizada então de
São Domingos, foi ocupada pelos franceses.
• Lá montaram grandes fazendas (plantations) cultivadas por
africanos escravizados e que produziam gêneros tropicais,
como fumo, algodão, açúcar e rum,
• Naquela época, os colonos brancos constituíam 7% da
população, enquanto os negros compunham 87% do total.
• A elite da ilha vivia luxuosamente, enquanto os
trabalhadores escravizados eram vítimas de maus-tratos,
doenças e/ou fome,
• A partir de 1791 começou um levante liderado por
Toussaint L’Ouverture, mesma época em que os negros
foram declarados libertos pela França,
Haiti
Toussaint L’Ouverture
13. Independências: Haiti e América Espanhola
• Napoleão Bonaparte tomou o poder, anulou a lei abolicionista
aprovada pelos jacobinos e enviou um exército de 25 mil homens
para retomar São Domingos,
• As forças de Bonaparte invadiram a ilha, prenderam o líder negro e o
enviaram à França, onde Toussaint foi torturado e morto.
• As lutas pela independência continuaram sob o comando do ex-escravo
Jean-Jacques Dessalines, que tinha sido general no exército de
L’Ouverture.
• Ele venceu os franceses e proclamou a independência de São Domingos,
em 1804. O novo governo optou pelo nome indígena da ilha: Haiti, do
aruaque ahiti, que significa “terra montanhosa”, e seguindo os passos de
Napoleão Bonaparte, proclamou-se Imperador com o nome de Jacques I,
• Em um ato de genocídio, ele ordenou o massacre de 1804 no Haiti dos
colonos brancos remanescentes no Haiti, resultando na morte de 3.000 a
5.000 pessoas,
• As lutas vitoriosas dos negros escravizados no Haiti espalharam por
toda a América o haitianismo, isto é, o medo de levantes escravos
bem-sucedidos nas Américas.
15. Independências: Haiti e América Espanhola
• Por que a América espanhola entrou em crise?
• Entre 1808 e 1824 o Império espanhol na América desmoronou e, em seu
lugar, se formaram países independentes. Os movimentos de independência
que deram origem a esses novos países foram motivados por fatores internos e
externos.
1. Internamente, cabe citar os descontentamentos sociais e políticos causados
pelas reformas do rei espanhol Carlos III e seu filho Carlos IV, na segunda
metade do século XVIII.
2. Ainda com o objetivo de extrair mais riquezas da América, a Monarquia
espanhola impôs monopólios sobre um número crescente de produtos, entre
eles o fumo, as bebidas alcoólicas, a pólvora e o sal;
3. reassumiu a administração dos impostos, antes arrendada a contratadores
privados, e aumentou o rigor na cobrança;
4. extinguiu o sistema de portos únicos e autorizou 20 outros portos da América
a fazerem comércio com a Espanha; esse comércio “livre e protegido”
favorecia a Espanha, aumentando a circulação de mercadorias e a
arrecadação fiscal.
5. Esses motivos levaram as Guerras de Independência.
16. A chegada da Família Real e a Emancipação do Brasil
• Por que a Família Real Portuguesa veio para o Brasil?
• Napoleão decretou o Bloqueio Continental,
desrespeitado por Portugal, exigiu que Dom João VI e
sua família viessem para o Brasil,
• O eixo político e econômico do Império português,
antes situado em Portugal, deslocou-se para o Brasil,
em vez de Lisboa, o Rio de Janeiro, foi a interiorização
da metrópole,
• D. João e sua Corte estabeleceram uma aliança com
a elite de São Paulo e do Rio de Janeiro por meio de:
1. negócios entre eles envolvendo terras e comércio de
abastecimento (alimentos, ferramentas, tropas de
muares trazidas do Sul, entre outros).
2. Deu-se também por meio de casamentos com famílias
locais e de empregos concedidos por D. João aos
membros dessa elite.
17. A chegada da Família Real e a Emancipação do Brasil
• Algumas medidas relevantes da administração de Dom João VI foram:
1. A abertura dos portos brasileiros ao comércio com as nações amigas.
2. O Tratado de Comércio e Navegação: O principal artigo desse tratado dizia que, para entrar no
Brasil, as mercadorias inglesas deveriam pagar um imposto de 15%, as portuguesas, de 16%, e as de
outras nações, de 24%. Pagando impostos menores, os produtos ingleses podiam ser vendidos no
mercado brasileiro a preços mais baixos que os de outras nações.
3. Fundação da Imprensa Régia (1808), que publicou o primeiro jornal no Brasil, a Gazeta do Rio de
Janeiro,
4. Banco do Brasil (1808), primeiro banco brasileiro,
5. Real Horto, atual Jardim Botânico
6. Academia Militar e da Marinha (1810),
7. Real Biblioteca, atual Biblioteca Nacional (1810),
8. Real Teatro de São João (1813),
9. Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, atual Escola de Belas-Artes da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (1816).
10. Museu Real, atual Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1818).
11. Enraizado no Rio de Janeiro e interessado em permanecer, em 1815 D. João elevou o Brasil a
Reino Unido a Portugal e Algarves.
18. A chegada da Família Real e a Emancipação do Brasil
• Enquanto Dom João VI e ficavam no Rio de Janeiro, os
portugueses que tinham ficado em Portugal reclamavam do
absolutismo, da perda do monopólio do comércio brasileiro
e da ocupação militar inglesa.
• Essa insatisfação explodiu, em 1820, em um movimento
conhecido como Revolução Liberal do Porto ou
Vintismo.
• Os revolucionários portugueses convocaram eleições para as
Cortes Constituintes. A maioria dos deputados das Cortes
decidiu que D. João VI devia voltar imediatamente para
Portugal e com seus poderes limitados por uma Constituição.
• Pressionado pelas Cortes portuguesas, D. João VI resolveu
voltar para Portugal. Antes disso, porém, deixou seu filho
Pedro como príncipe regente do Brasil,
• No Brasil, parte da elite apoiavam a volta de D. João VI
para Portugal e a organização de um império
independente no Brasil governado pelo príncipe D.
Pedro.
19. A chegada da Família Real e a Emancipação do Brasil
• O dia do fico
• A permanência no Brasil de um herdeiro do trono português desagradou às Cortes portuguesas, que
começaram a exigir a volta de D. Pedro para Portugal,
• Reagindo a isto, a elite do Brasil iniciou um movimento para convencer D. Pedro a ficar.
• Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro recebeu um manifesto com mais de 8 mil assinaturas
pedindo que ele ficasse no Brasil, e ele concordou em ficar. O episódio é conhecido como o Dia
do Fico,
• O dia da independência
• Em 7 de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, em São Paulo, D. Pedro recebeu duas
cartas: uma das Cortes portuguesas e outra de José Bonifácio.
1. A carta das Cortes anulava seus atos no Brasil e ameaçava fazê-lo regressar à força. Seu objetivo era
que o Brasil voltasse a ser Colônia.
2. A carta de José Bonifácio dizia que ou D. Pedro voltava para Portugal como prisioneiro das Cortes
ou proclamava a independência.
• D. Pedro escolheu romper com Portugal, fato conhecido como “Grito do Ipiranga”; o Brasil
conseguia assim sua emancipação política.
• A emancipação política do Brasil foi liderada sobretudo por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas
Gerais, interessada em manter a liberdade de comércio, ampliar a autonomia administrativa e
conservar seus privilégios.
20. A chegada da Família Real e a Emancipação do Brasil
21. A chegada da Família Real e a Emancipação do Brasil
• Atividades
• P.S.: Use seu livro didático para responder.
1. Cite uma medida importante do Império Napoleônico.
2. Explique o que era a famosa “Derrama” feita pelo governo português no
período da inconfidência mineira.
3. Cite pelo menos uma causa para a revolução americana e a independência
dos EUA.
4. Explique o que foi a festa do chá de Boston.
5. Explique o que foi o haitianismo.
6. Por que a Família Real Portuguesa veio ao Brasil?
7. Cite pelo menos três medidas relevantes da administração de Dom João VI.