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MÊS INTERNACIONAL
DA Biblioteca Escolar
Proposta de atividades
Dia Nacional da Biblioteca Escolar
Onde para a leitura?
Como nos lemos uns aos outros
e ao mundo?
Pode a mobilidade sustentável contribuir
para a transformação
de cada um de nós, da sociedade
e do planeta?
3
MIBE 2019 | Dia da Biblioteca Escolar
A Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) assinala o Mês Internacional
da Biblioteca Escolar lançando um conjunto de iniciativas que pretende
suscitar nas crianças e jovens a inquietação, a tomada de consciência
e o compromisso em relação a si próprios, à comunidade e ao planeta.
Para o efeito, propõe diversas situações reais, no âmbito da mobilidade
sustentável (humana, científica, tecnológica, geográfica…), que exigem,
por parte de cada um e de todos, uma ação refletida, urgente
e continuada.
E porquê no âmbito da mobilidade sustentável? Porque esta
é uma oportunidade para:
◆◆ Aprofundar capacidades de aprendizagem informal
(leitura autónoma e autoformação);
◆◆ Reforçar as relações entre os agentes da comunidade
e os cidadãos;
◆◆ Fomentar uma visão crítica a respeito do consumo excessivo.
A RBE gostaria que todas as bibliotecas escolares se associassem
a esta comemoração, nomeadamente no Dia da Biblioteca Escolar,
adaptando o Programa proposto aos desafios e condições dos diversos
territórios, para que, em tempo real, possamos, uns com os outros,
partilhar estas visões e experiências da Rede. Para o efeito, criará um
instrumento aberto à publicação dos trabalhos das escolas (página
de Instagram a divulgar brevemente). Os trabalhos deverão respeitar
as orientações que constam do Regulamento Geral de Proteção de
Dados e da Lei n.º 58/2019, que assegura a sua execução, na ordem
jurídica nacional.
A proposta da RBE enquadra-se no tema definido pela International
Association of School Librarianship (IASL) para o International School
Library Month (ISLM) 2019, Let’s Imagine (Vamos imaginar), baseado
no tema da conferência da IASL 2019, Convergence – Empowerment –
Transformation: School Libraries.
Fundada no exercício da imaginação, ligada ao conhecimento
e à sensibilidade, a biblioteca escolar apresenta-se, no percurso
das ações propostas, como lugar propício à organização, realização
e disseminação de experiências de aproximação e transformação
pessoal e coletiva. E a leitura, no seu sentido mais amplo, como
instrumento que pode libertar o ser humano da coação e manipulação,
estimular o autoconhecimento, a compreensão crítica dos problemas
e das soluções e o diálogo.
4
Propósitos
◆◆ Discutir o perfil do leitor e da biblioteca escolar na atualidade
(ambientes, formatos, expressões de leitura).
◆◆ Partilhar experiências de aproximação, sedução e transformação
pessoal e coletiva no âmbito da leitura e da biblioteca escolar.
◆◆ Tomar consciência de que a promoção da mobilidade sustentável
constitui uma oportunidade de transformação…
▶▶ De si próprio, ao permitir aprofundar estratégias de educação
informal (leitura autónoma e autoformação);
▶▶ Da comunidade, ao reforçar as relações entre os seus agentes
e cidadãos;
▶▶ Do planeta, ao fomentar a visão crítica do consumo excessivo.
Estratégias de educaCão
◆◆ Dinâmicas educativas ou jogos de aprendizagem significativos,
interativos e práticos, nos quais os jovens são os protagonistas
e são desafiados a:
▶▶ Levantar problemas a respeito dos contextos em que vivem
e que os preocupam;
▶▶ Tomar consciência dos próprios pontos de vista;
▶▶ Formar uma opinião com base nas opiniões uns dos outros;
▶▶ Levantar hipóteses mediante um pensamento estratégico;
▶▶ Tomar a iniciativa;
▶▶ Intervir na comunidade de modo colaborativo;
▶▶ Avaliar processos e efeitos.
Propõem-se atividades de aprendizagem não formal e informal
que tenham significado para os jovens e que gerem ou reforcem,
no grupo e na comunidade, laços de pertença, empatia e resiliência.
◆◆ A inscrição nas atividades deverá ser feita em regime
de voluntariado (pelo professor bibliotecário).
´
5
Programa
Duração prevista 3 horas
			Boas vindas
			 Sugere-se o convite de um representante da escola ou
			 agrupamento de escolas e/ou do governo local
			ATIVIDADES SIMULTÂNEAS
			1.Problemas e/ou soluções encenadas
			Exemplos:
			 . Isolamento social e/ou acolhimento;
			 . Cultura da velocidade e/ou da lentidão;
			 . Emissão de CO2 e transportes;
			 . Direitos e deveres do peão.
			 Esta atividade pode contar com o apoio de um grupo de teatro
			 (teatro da escola ou local, Grupo de Teatro do Oprimido, Grupo
			 de Teatro do Operário, O Bando…).
			2. ‘Biblioteca’ e ‘leitura’: vozes em rede (Cf. Anexo I)
			3. Frente a frente com líderes/ decisores - Speed meetings
			Exemplos de temas:
			 . Ciência ao serviço da resiliência;
			 . Opinião e ação com base em evidência científica;
			 . Orgulho de andar de comboio e a vergonha de voar;
			. Justiça climática;
			. Cidades cicláveis…
			 (Cf. Encontros rápidos (speed meetings): Assunto? Microplásticos!)
			4. Biblioteca Humana
			 (Cf. Biblioteca de Marvila: Biblioteca Humana - Não julgue
			 o livro pela capa)
			5. Cidadãos X Lóbis
			 Os destinatários preferenciais desta atividade são os jovens
			 do ensino secundário. (Cf. Anexo II)
			OBSERVAÇÃO: Os momentos mais marcantes das atividades
			 serão registados por 2/4 alunos num diário gráfico,
			 ou de um outro modo; os desenhos ou outros trabalhos
			 poderão ser publicados no Instagram ou noutras redes
			 em linha da comemoração.
			Pausa
			Encerramento
			Com líderes/ decisores.
1.0
momento
(20 minutos)
2.0
momento
(100 minutos)
3.0
momento
(20 minutos)
6
ANEXO I
‘Biblioteca’ e ‘leitura’: vozes em rede
Descrição da atividade
1.	 Lançamento do desafio/ Briefing
◆◆ As crianças e jovens dividem-se em grupos de 3 a 6 elementos,
de forma a garantir massa crítica suficiente para a apresentação
e discussão de uma diversidade de ideias (prever um número ímpar
de grupos).
◆◆ Reunidos todos os grupos em círculo, o professor bibliotecário,
ou um jovem monitor transmite ao primeiro grupo a palavra
‘Biblioteca’ e solicita-lhe que pense num sinónimo que transmita
o que, para ele, é relevante na ‘Biblioteca’.
Em alternativa, solicita ao grupo a resposta à seguinte questão que
os demais grupos ouvem: Numa única palavra, diz o que é para ti
a biblioteca escolar? Informa ainda que a palavra ‘Biblioteca’
não poderá ser mais usada até ao fim deste jogo.
2.	Desenvolvimento
A.
◆◆ Os elementos do primeiro grupo dialogam entre si, de modo
a encontrarem a resposta ao pedido do professor bibliotecário/
monitor. Os demais grupos não devem ouvir este diálogo nem
a resposta dada.
◆◆ De seguida, o professor bibliotecário solicita ao primeiro grupo
que partilhe esta palavra com o segundo e o terceiro grupos, sem que
nenhum dos restantes grupos a oiça.
◆◆ Separadamente, os elementos do segundo e do terceiro grupos
pensam, aprofundadamente, num sinónimo da palavra transmitida,
que partilham sucessivamente com os restantes grupos.
B.
◆◆ Os mesmos grupos realizam o percurso simétrico, sintetizando
as palavras transmitidas e em busca da palavra primitiva. Dois grupos
partilham com um terceiro grupo os sinónimos alcançados e este
grupo sintetiza-os, dando origem a uma outra palavra. E, assim
sucessivamente, até alcançarem o grupo inicial, que realiza a síntese
final.
◆◆ O porta-voz de cada grupo escreve com marcador (uma cor
por grupo) num papel de cenário, previamente afixado na parede
principal da escola ou noutro espaço, as palavras que sintetizam
as reflexões de cada grupo, reconstituindo o percurso realizado.
7
◆◆ No final, cada coletivo de crianças e jovens fotografa a rede
de palavras construída e submete a sua proposta em tempo real,
no Instagram criado por parte da RBE para esta comemoração.
A mesma atividade poderá ser realizada com um outro coletivo
de crianças e jovens num outro espaço, tendo por base a palavra ‘Ler’ –
Numa única palavra, diz o que é para ti ler?
Para além da versão analógica no papel de cenário, os grupos poderão
criar uma versão digital deste jogo num tablet com ligação à Internet,
recorrendo a uma ferramenta para criação de mapas conceptuais
(Padlet). Neste caso, a comunicação entre os grupos deverá fazer- se
simplesmente através da leitura das palavras escritas no mapa
concetual do tablet e cada grupo tem a oportunidade de aceder a todo
o percurso prévio.
Para simplificar, o coletivo de crianças e jovens que realizou a versão
analógica do jogo com base na palavra ‘Biblioteca’, realiza agora
a versão digital tendo por base a palavra ‘Ler’ e vice-versa.
O professor bibliotecário/ monitor lembra que não devem propor
as mesmas palavras do jogo anteriormente realizado.
3.	Balanço/ Debriefing
◆◆ Sentados no chão e em círculo, os porta-vozes de cada grupo
partilham entre si os raciocínios.
Eventualmente, cada coletivo de jovens traçará um caminho diferente
a respeito da ‘biblioteca’ e da ‘leitura’ e, todos juntos, irão refletir
e passar o testemunho a respeito do significado, da experiência
e da visão da ‘Biblioteca’, una e múltipla, tal como esta Rede.
8
ESQUEMAS PARA ORGANIZACÃO DE GRUPOS
Exemplo 1 : esquema para 15 grupos
Exemplo 2 : esquema para 9 grupos		 Exemplo 3 : esquema para 7 grupos
´
grupo 1
grupo 1
grupo 2
grupo 2
grupo 3
grupo 3
grupo 7
grupo 7
grupo 6
grupo 6
grupo 5
grupo 5
grupo 4
grupo 4
grupo 15grupo 11 grupo 13grupo 9 grupo 14grupo 10 grupo 12grupo 8
sinónimosíntese
grupo 1
grupo 1
grupo 2
grupo 2
grupo 3
grupo 3
grupo 5
grupo 5
grupo 4
grupo 4
grupo 9grupo 7 grupo 8grupo 6
sinónimosíntese
grupo 1
grupo 1
grupo 2
grupo 2
grupo 3
grupo 3
grupo 7grupo 5 grupo 6grupo 4
9
ANEXO II
Cidadãos X Lóbis
Nota prévia
Lóbi: interferência sobre a decisão (poder executivo, legislativo ou outro),
tendo por base a defesa de um interesse corporativo (Corporate Europe
Observatory).
Com esta atividade, não se pressupõe que o argumentário de defesa do lóbi
seja necessariamente contrário ao de defesa da economia: ambos podem
convergir para a defesa do desenvolvimento sustentável (economia circular).
Descrição da atividade
1.	 Lançamento do desafio/ Briefing
◆◆ As crianças ou jovens formam dois grupos, cidadãos e lóbis,
aos quais o professor bibliotecário e/ou jovem monitor apresenta
um problema real na área da produção de emissões de dióxido
de carbono (poluição).
◆◆ É entregue a cada um dos grupos um cartão ou tablet com
o registo das principais evidências científicas que fundamentam
a formulação do problema apresentado (os dois grupos têm acesso
aos mesmos dados do problema).
Exemplos de problemas: custo climático dos smartphones, gestão
dos resíduos elétricos e eletrónicos, exploração de lítio… A Associação
Zero e a plataforma Climáximo podem ajudar à identificação
e descrição de alguns destes problemas.
◆◆ Cada grupo prepara um argumentário para fazer valer os seus
interesses em prol do ambiente (cidadãos) ou da economia (lóbis),
escrevendo as principais ideias em cartão e usando marcadores.
Neste momento, nenhum grupo acede aos diálogos e registos
do outro grupo.
2.	Desenvolvimento
O porta voz de cada grupo, auxiliado pelos outros elementos do grupo,
expõe os seus argumentos e responde aos do adversário
(contra-argumentação), dando origem a uma discussão de pontos
de vista.
3.	Balanço/ Debriefing
No final, o professor bibliotecário ou jovem monitor realiza o balanço
dos pontos de vista apresentados e desafiam os participantes a dar
continuidade à sua ação a partir da biblioteca escolar.
10

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Mês da Biblioteca Escolar

  • 1. MÊS INTERNACIONAL DA Biblioteca Escolar Proposta de atividades Dia Nacional da Biblioteca Escolar Onde para a leitura? Como nos lemos uns aos outros e ao mundo? Pode a mobilidade sustentável contribuir para a transformação de cada um de nós, da sociedade e do planeta?
  • 2.
  • 3. 3 MIBE 2019 | Dia da Biblioteca Escolar A Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) assinala o Mês Internacional da Biblioteca Escolar lançando um conjunto de iniciativas que pretende suscitar nas crianças e jovens a inquietação, a tomada de consciência e o compromisso em relação a si próprios, à comunidade e ao planeta. Para o efeito, propõe diversas situações reais, no âmbito da mobilidade sustentável (humana, científica, tecnológica, geográfica…), que exigem, por parte de cada um e de todos, uma ação refletida, urgente e continuada. E porquê no âmbito da mobilidade sustentável? Porque esta é uma oportunidade para: ◆◆ Aprofundar capacidades de aprendizagem informal (leitura autónoma e autoformação); ◆◆ Reforçar as relações entre os agentes da comunidade e os cidadãos; ◆◆ Fomentar uma visão crítica a respeito do consumo excessivo. A RBE gostaria que todas as bibliotecas escolares se associassem a esta comemoração, nomeadamente no Dia da Biblioteca Escolar, adaptando o Programa proposto aos desafios e condições dos diversos territórios, para que, em tempo real, possamos, uns com os outros, partilhar estas visões e experiências da Rede. Para o efeito, criará um instrumento aberto à publicação dos trabalhos das escolas (página de Instagram a divulgar brevemente). Os trabalhos deverão respeitar as orientações que constam do Regulamento Geral de Proteção de Dados e da Lei n.º 58/2019, que assegura a sua execução, na ordem jurídica nacional. A proposta da RBE enquadra-se no tema definido pela International Association of School Librarianship (IASL) para o International School Library Month (ISLM) 2019, Let’s Imagine (Vamos imaginar), baseado no tema da conferência da IASL 2019, Convergence – Empowerment – Transformation: School Libraries. Fundada no exercício da imaginação, ligada ao conhecimento e à sensibilidade, a biblioteca escolar apresenta-se, no percurso das ações propostas, como lugar propício à organização, realização e disseminação de experiências de aproximação e transformação pessoal e coletiva. E a leitura, no seu sentido mais amplo, como instrumento que pode libertar o ser humano da coação e manipulação, estimular o autoconhecimento, a compreensão crítica dos problemas e das soluções e o diálogo.
  • 4. 4 Propósitos ◆◆ Discutir o perfil do leitor e da biblioteca escolar na atualidade (ambientes, formatos, expressões de leitura). ◆◆ Partilhar experiências de aproximação, sedução e transformação pessoal e coletiva no âmbito da leitura e da biblioteca escolar. ◆◆ Tomar consciência de que a promoção da mobilidade sustentável constitui uma oportunidade de transformação… ▶▶ De si próprio, ao permitir aprofundar estratégias de educação informal (leitura autónoma e autoformação); ▶▶ Da comunidade, ao reforçar as relações entre os seus agentes e cidadãos; ▶▶ Do planeta, ao fomentar a visão crítica do consumo excessivo. Estratégias de educaCão ◆◆ Dinâmicas educativas ou jogos de aprendizagem significativos, interativos e práticos, nos quais os jovens são os protagonistas e são desafiados a: ▶▶ Levantar problemas a respeito dos contextos em que vivem e que os preocupam; ▶▶ Tomar consciência dos próprios pontos de vista; ▶▶ Formar uma opinião com base nas opiniões uns dos outros; ▶▶ Levantar hipóteses mediante um pensamento estratégico; ▶▶ Tomar a iniciativa; ▶▶ Intervir na comunidade de modo colaborativo; ▶▶ Avaliar processos e efeitos. Propõem-se atividades de aprendizagem não formal e informal que tenham significado para os jovens e que gerem ou reforcem, no grupo e na comunidade, laços de pertença, empatia e resiliência. ◆◆ A inscrição nas atividades deverá ser feita em regime de voluntariado (pelo professor bibliotecário). ´
  • 5. 5 Programa Duração prevista 3 horas Boas vindas Sugere-se o convite de um representante da escola ou agrupamento de escolas e/ou do governo local ATIVIDADES SIMULTÂNEAS 1.Problemas e/ou soluções encenadas Exemplos: . Isolamento social e/ou acolhimento; . Cultura da velocidade e/ou da lentidão; . Emissão de CO2 e transportes; . Direitos e deveres do peão. Esta atividade pode contar com o apoio de um grupo de teatro (teatro da escola ou local, Grupo de Teatro do Oprimido, Grupo de Teatro do Operário, O Bando…). 2. ‘Biblioteca’ e ‘leitura’: vozes em rede (Cf. Anexo I) 3. Frente a frente com líderes/ decisores - Speed meetings Exemplos de temas: . Ciência ao serviço da resiliência; . Opinião e ação com base em evidência científica; . Orgulho de andar de comboio e a vergonha de voar; . Justiça climática; . Cidades cicláveis… (Cf. Encontros rápidos (speed meetings): Assunto? Microplásticos!) 4. Biblioteca Humana (Cf. Biblioteca de Marvila: Biblioteca Humana - Não julgue o livro pela capa) 5. Cidadãos X Lóbis Os destinatários preferenciais desta atividade são os jovens do ensino secundário. (Cf. Anexo II) OBSERVAÇÃO: Os momentos mais marcantes das atividades serão registados por 2/4 alunos num diário gráfico, ou de um outro modo; os desenhos ou outros trabalhos poderão ser publicados no Instagram ou noutras redes em linha da comemoração. Pausa Encerramento Com líderes/ decisores. 1.0 momento (20 minutos) 2.0 momento (100 minutos) 3.0 momento (20 minutos)
  • 6. 6 ANEXO I ‘Biblioteca’ e ‘leitura’: vozes em rede Descrição da atividade 1. Lançamento do desafio/ Briefing ◆◆ As crianças e jovens dividem-se em grupos de 3 a 6 elementos, de forma a garantir massa crítica suficiente para a apresentação e discussão de uma diversidade de ideias (prever um número ímpar de grupos). ◆◆ Reunidos todos os grupos em círculo, o professor bibliotecário, ou um jovem monitor transmite ao primeiro grupo a palavra ‘Biblioteca’ e solicita-lhe que pense num sinónimo que transmita o que, para ele, é relevante na ‘Biblioteca’. Em alternativa, solicita ao grupo a resposta à seguinte questão que os demais grupos ouvem: Numa única palavra, diz o que é para ti a biblioteca escolar? Informa ainda que a palavra ‘Biblioteca’ não poderá ser mais usada até ao fim deste jogo. 2. Desenvolvimento A. ◆◆ Os elementos do primeiro grupo dialogam entre si, de modo a encontrarem a resposta ao pedido do professor bibliotecário/ monitor. Os demais grupos não devem ouvir este diálogo nem a resposta dada. ◆◆ De seguida, o professor bibliotecário solicita ao primeiro grupo que partilhe esta palavra com o segundo e o terceiro grupos, sem que nenhum dos restantes grupos a oiça. ◆◆ Separadamente, os elementos do segundo e do terceiro grupos pensam, aprofundadamente, num sinónimo da palavra transmitida, que partilham sucessivamente com os restantes grupos. B. ◆◆ Os mesmos grupos realizam o percurso simétrico, sintetizando as palavras transmitidas e em busca da palavra primitiva. Dois grupos partilham com um terceiro grupo os sinónimos alcançados e este grupo sintetiza-os, dando origem a uma outra palavra. E, assim sucessivamente, até alcançarem o grupo inicial, que realiza a síntese final. ◆◆ O porta-voz de cada grupo escreve com marcador (uma cor por grupo) num papel de cenário, previamente afixado na parede principal da escola ou noutro espaço, as palavras que sintetizam as reflexões de cada grupo, reconstituindo o percurso realizado.
  • 7. 7 ◆◆ No final, cada coletivo de crianças e jovens fotografa a rede de palavras construída e submete a sua proposta em tempo real, no Instagram criado por parte da RBE para esta comemoração. A mesma atividade poderá ser realizada com um outro coletivo de crianças e jovens num outro espaço, tendo por base a palavra ‘Ler’ – Numa única palavra, diz o que é para ti ler? Para além da versão analógica no papel de cenário, os grupos poderão criar uma versão digital deste jogo num tablet com ligação à Internet, recorrendo a uma ferramenta para criação de mapas conceptuais (Padlet). Neste caso, a comunicação entre os grupos deverá fazer- se simplesmente através da leitura das palavras escritas no mapa concetual do tablet e cada grupo tem a oportunidade de aceder a todo o percurso prévio. Para simplificar, o coletivo de crianças e jovens que realizou a versão analógica do jogo com base na palavra ‘Biblioteca’, realiza agora a versão digital tendo por base a palavra ‘Ler’ e vice-versa. O professor bibliotecário/ monitor lembra que não devem propor as mesmas palavras do jogo anteriormente realizado. 3. Balanço/ Debriefing ◆◆ Sentados no chão e em círculo, os porta-vozes de cada grupo partilham entre si os raciocínios. Eventualmente, cada coletivo de jovens traçará um caminho diferente a respeito da ‘biblioteca’ e da ‘leitura’ e, todos juntos, irão refletir e passar o testemunho a respeito do significado, da experiência e da visão da ‘Biblioteca’, una e múltipla, tal como esta Rede.
  • 8. 8 ESQUEMAS PARA ORGANIZACÃO DE GRUPOS Exemplo 1 : esquema para 15 grupos Exemplo 2 : esquema para 9 grupos Exemplo 3 : esquema para 7 grupos ´ grupo 1 grupo 1 grupo 2 grupo 2 grupo 3 grupo 3 grupo 7 grupo 7 grupo 6 grupo 6 grupo 5 grupo 5 grupo 4 grupo 4 grupo 15grupo 11 grupo 13grupo 9 grupo 14grupo 10 grupo 12grupo 8 sinónimosíntese grupo 1 grupo 1 grupo 2 grupo 2 grupo 3 grupo 3 grupo 5 grupo 5 grupo 4 grupo 4 grupo 9grupo 7 grupo 8grupo 6 sinónimosíntese grupo 1 grupo 1 grupo 2 grupo 2 grupo 3 grupo 3 grupo 7grupo 5 grupo 6grupo 4
  • 9. 9 ANEXO II Cidadãos X Lóbis Nota prévia Lóbi: interferência sobre a decisão (poder executivo, legislativo ou outro), tendo por base a defesa de um interesse corporativo (Corporate Europe Observatory). Com esta atividade, não se pressupõe que o argumentário de defesa do lóbi seja necessariamente contrário ao de defesa da economia: ambos podem convergir para a defesa do desenvolvimento sustentável (economia circular). Descrição da atividade 1. Lançamento do desafio/ Briefing ◆◆ As crianças ou jovens formam dois grupos, cidadãos e lóbis, aos quais o professor bibliotecário e/ou jovem monitor apresenta um problema real na área da produção de emissões de dióxido de carbono (poluição). ◆◆ É entregue a cada um dos grupos um cartão ou tablet com o registo das principais evidências científicas que fundamentam a formulação do problema apresentado (os dois grupos têm acesso aos mesmos dados do problema). Exemplos de problemas: custo climático dos smartphones, gestão dos resíduos elétricos e eletrónicos, exploração de lítio… A Associação Zero e a plataforma Climáximo podem ajudar à identificação e descrição de alguns destes problemas. ◆◆ Cada grupo prepara um argumentário para fazer valer os seus interesses em prol do ambiente (cidadãos) ou da economia (lóbis), escrevendo as principais ideias em cartão e usando marcadores. Neste momento, nenhum grupo acede aos diálogos e registos do outro grupo. 2. Desenvolvimento O porta voz de cada grupo, auxiliado pelos outros elementos do grupo, expõe os seus argumentos e responde aos do adversário (contra-argumentação), dando origem a uma discussão de pontos de vista. 3. Balanço/ Debriefing No final, o professor bibliotecário ou jovem monitor realiza o balanço dos pontos de vista apresentados e desafiam os participantes a dar continuidade à sua ação a partir da biblioteca escolar.
  • 10. 10