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Lições Adultos Rebelião e redenção
Lição 2 – Crise no Éden 2 a 9 de janeiro
Sábado à tarde Ano Bíblico: Gn 4-7
VERSO PARA MEMORIZAR: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu
descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu Lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3:15).
Leituras da Semana: Gn 1:28; Rm 8:17; Mt 6:26; Gn 2:15-17; 3:1-7, 10-19
Após a criação do mundo, Deus declarou que tudo era “muito bom” (Gn 1:31). No entanto, hoje é óbvio que
tudo deixou de ser “muito bom”. Apesar de vários “ismos” e ideologias que, ao longo dos séculos, têm tentado
endireitar as coisas, nosso mundo continua marchando rumo ao caos, à insegurança, violência, guerra,
poluição, opressão e exploração. Se o século 20 começou com muito otimismo sobre o futuro e sobre o que os
seres humanos poderiam fazer para melhorá-lo, certamente o século 21 perdeu esse otimismo, e com boa
razão.
Como chegamos a essa situação? A resposta se encontra no grande conflito que, embora tenha começado no
Céu, infelizmente chegou à Terra, bem no início da história do planeta.
Nesta semana examinaremos como Satanás conseguiu tirar vantagem da liberdade humana e, assim, dar início
à devastação que todos nós experimentamos até hoje. A história da queda continua sendo um forte lembrete de
que nossa única segurança, como seres humanos, está não apenas em crer no que Deus diz, mas também em
obedecer ao que Ele diz, o que é ainda mais importante.
Promova em sua igreja a aquisição da meditação matinal deste ano e da assinatura da Revista Adventista.
Clube da leitura: O livro especial para este ano é “A Ciência do Bom Viver”.
Domingo - Três bênçãos
No contexto da criação, a frase “e viu Deus que [algo] era bom” aparece sete vezes em Gênesis 1: em
referência à luz (1:4), à terra seca e ao mar (v. 10), às ervas que dão semente e às árvores que dão frutos (v.
12); em relação ao sol, à lua e às estrelas (v. 16), aos mares repletos de peixes e aos céus cheios de pássaros (v.
21); em referência aos animais selváticos, aos animais domésticos e aos répteis (v. 25). Finalmente, em relação
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à obra de Deus concluída, foi feita a declaração: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (Gn
1:31).
Além de declarar que tudo que havia feito era “muito bom”, Deus foi um passo além e “abençoou” Sua
criação em três áreas específicas.
Primeiro, Ele abençoou as criaturas marinhas e os pássaros, dizendo-lhes: “Sede fecundos, multiplicai-vos e
enchei as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves” (Gn 1:22).
Em segundo lugar, quando Adão e Eva foram criados, Deus os abençoou também, com um encorajamento
semelhante: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a Terra” (Gn 1:28).
1. Leia Gênesis 1:22, 28. Ambas as bênçãos começam da mesma forma, mas que aspecto extra é acrescentado
para Adão e Eva?
(1:22) E Deus os abençoou, dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra,
se multipliquem as aves.
(1:28) E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai
sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.
Junto com os peixes e os pássaros, os seres humanos participam do incentivo divino para que sejam fecundos e
se multipliquem, mas houve uma diferença quando foi dada a Adão e Eva a responsabilidade de cuidar da
Terra e de todas as suas criaturas. Aqui temos um vislumbre do significado de ser criado à imagem de Deus. O
Criador convidou nossos primeiros pais a ser coadministradores para preservar a criação e cuidar dela (ver Rm
8:17; Hb 1:2, 3).
A terceira bênção dada na história da criação é o sábado (Gn 2:3). Aqui há uma confirmação adicional do fato
de que as pessoas são muito mais do que simples animais; foram criadas para desfrutar comunhão com o
Criador de uma forma que nenhuma das outras criaturas pode fazer. Aqui vemos evidência inequívoca do lugar
especial dado aos seres humanos na criação. Jesus enfatizou esse ponto: “Observai as aves do céu: não
semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis
vós muito mais do que as aves?” (Mt 6:26). Sem desvalorizar as outras criaturas, Ele deixou claro que as
pessoas são únicas e especiais na Terra.
O relato bíblico da criação dá aos seres humanos a dignidade que um ponto de vista alternativo das origens,
como a evolução, não pode dar. À luz do relato bíblico da origem humana, você está tratando todas as pessoas
como merecem ser tratadas?
Segunda - O teste junto à árvore
Deus criou tudo por uma série de separações com limites claramente definidos: luz e trevas, águas acima e
águas abaixo, terra e mar, dia e noite, criaturas segundo a sua espécie, um dia separado dos outros, uma mulher
diferente de um homem e uma árvore separada das outras.
2. Leia Gênesis 1:4, 6, 7, 14, 18, 21, 24, 25. Limites claramente definidos foram traçados mesmo antes da
criação dos seres humanos. Qual é a importância desse fato?
(1:4) E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.
(1:6) E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas.
(1:7) Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o
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firmamento. E assim se fez.
(1:14) Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a
noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos.
(1:18) para governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era
bom.
(1:21) Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais
povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso
era bom.
(1:24) Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos,
répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez.
(1:25) E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua
espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
Assim como Deus formou do pó da terra o homem, os animais do campo e as aves (Gn 2:7, 19), também fez
“brotar” do solo belas árvores que davam deliciosos frutos (v. 8, 9). Deus escolheu também uma área de terra
especial onde plantou um jardim. Só podemos tentar imaginar sua beleza; os maravilhosos jardins que vemos
hoje certamente são um pálido reflexo do que deve ter sido o Éden. No meio desse jardim especialmente
plantado no Éden (separado do restante do mundo) havia duas árvores singulares: a árvore da vida e a árvore
do conhecimento do bem e do mal. O fruto da segunda árvore não devia ser comido, do contrário haveria
sérias consequências (Gn 2:17).
3. Leia Gênesis 2:15-17. Como a ideia de uma linha de separação foi revelada no teste que avaliaria a
obediência de Adão e Eva?
(2:15-17) 15 Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o
guardar. 16 E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, 17 mas da
árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente
morrerás.
A divisão é clara e concreta: comer de todas as outras árvores, mas não daquela que era distinta e separada.
Não havia nada de ambíguo nas palavras de Deus. Adão e Eva foram criados como seres morais, e a
moralidade não pode existir sem liberdade. Esse foi um teste para ver o que eles iriam fazer com essa
liberdade.
“A árvore da ciência se tornou a prova de sua obediência e amor a Deus. O Senhor achou conveniente não lhes
impor senão uma proibição quanto ao uso de tudo que estava no jardim; mas, se não atendessem à Sua vontade
nesse particular, incorreriam na culpa de transgressão” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 53).
Quais são as coisas das quais você precisa se separar definitivamente?
Terça - A queda – parte 1
Descrita como mais “sagaz” do que qualquer outro animal (Gn 3:1), a serpente se tornou um poderoso símbolo
ao longo da história bíblica. Moisés levantou uma serpente de bronze numa haste para impedir que as pessoas
morressem numa praga de serpentes mortais durante o êxodo (Nm 25:5-9). A mesma serpente de bronze se
tornou objeto de idolatria e de prática do ocultismo, e foi destruída pelo rei Ezequias cerca de 700 anos mais
tarde (2Rs 18:4). No livro do Apocalipse, a “antiga serpente” é claramente identificada como “diabo e
Satanás” (Ap 12:9).
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4. Leia Gênesis 3:1-5. Que tática Satanás usou para enganar Eva?
(3:1-5) 1Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à
mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? 2Respondeu-lhe a mulher: Do fruto
das árvores do jardim podemos comer, 3mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele
não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. 4Então, a serpente disse à mulher: É certo que não
morrereis. 5Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis
conhecedores do bem e do mal.
As primeiras palavras proferidas pela serpente foram de cinismo e dúvida: “Foi isto mesmo que Deus disse
[…]?” (Gn 3:1, NVI). Em vez de pensar por que uma serpente estava falando, Eva foi imediatamente
apanhada pelas provocantes observações que tinham o objetivo de destruir sua fé. Quando Satanás perguntou:
“Foi isto mesmo que Deus disse: ‘Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim’?” (Gn 3:1, NVI), a
implicação (com base na língua original) foi que Deus os havia proibido de comer de todas as árvores, quando,
na verdade, não era isso que Deus os havia proibido de fazer.
O caráter de Deus foi questionado ali. Esse foi um ataque direto a Ele. A serpente deve ter confundido Eva,
porque a resposta dela acrescentou um detalhe que, segundo o relato bíblico, Deus não havia exigido, ao
responder à serpente: “Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse: ‘Não comam do fruto
da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão’” (Gn 3:2, 3, NVI; ver
Gn 2:17). A parte sobre não tocar no fruto foi acrescentada por Eva, talvez por estar confusa.
O sucesso de Satanás até esse ponto o tornou ousado; por isso, ele desafiou diretamente a autoridade de Deus:
“Certamente não morrerão!” (Gn 3:4, NVI). O fato de que a serpente, na árvore, estava tocando o fruto e
continuava viva, tornou suas declarações dignas de crédito. Então Satanás lançou a ideia final: “Deus sabe
que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês serão como Deus, conhecedores do bem e do
mal” (v. 5, NVI). O tentador fez parecer que Deus não só era desonesto, mas que estava deixando de dar a eles
alguma coisa boa.
Satanás misturou a verdade com o erro. Quais são algumas crenças que misturam a verdade com o erro? Por
que essa mistura é sempre mortal, especialmente em termos de teologia?
Quarta - A queda – parte 2
Quando Deus decidiu criar Adão e Eva, declarou que eles seriam feitos à Sua imagem e conforme a Sua
semelhança (Gn 1:26). A isca no “anzol” do tentador foi que, se eles comessem do fruto proibido, se tornariam
“como Deus”. A realidade é que eles já eram como Deus. Haviam sido criados à Sua imagem, mas o triste fato
é que, no calor da tentação, perderam de vista essa sagrada verdade.
Além disso, Deus era o provedor original do alimento para eles, mas parte da rebelião consistiu no fato de que
Adão e Eva escolheram algo para comer que estava fora dos limites estabelecidos por Deus. Seria como você
ser convidado para uma refeição na casa de alguém e, em vez de comer o que está na mesa, procurar o armário
ou a geladeira e se servir de algo de que gosta. Isso não apenas seria um insulto aos anfitriões, mas também
demonstraria que você não valoriza o relacionamento com eles.
5. Leia Gênesis 3:4-7. O tentador assegurou a Eva que, ao comer do fruto, seus olhos se abririam. O que eles
viram quando seus olhos se abriram, e o que essa nova visão simbolizava?
(3:4-7) 4Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. 5Porque Deus sabe que no dia em que
dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. 6Vendo a mulher
que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe
do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu. 7Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo
que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.
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Eva foi vencida por seus sentidos (Gn 3:6). A árvore era bonita, e quando ela deu uma mordida no fruto,
imaginou que estava entrando numa condição mais elevada de existência. Quando compartilhou sua
experiência com Adão, realmente os olhos de ambos se abriram (v. 7), mas ficaram envergonhados com o que
viram.
Uma importante questão ali foi a rejeição de Deus como Provedor de todas as coisas boas e a escolha de uma
solução criada pelo homem para a necessidade humana (nesse caso, o desejo de comer). Deus tinha
previamente assegurado o alimento para Adão e Eva e havia provido o cardápio. Ao comer da árvore proibida,
eles deixaram de lado essa provisão e mostraram uma falta de confiança injustificada, especialmente em vista
das circunstância singulares em que se encontravam.
Que tipo de “fruto proibido” (que frequentemente parece tão tentador, tão agradável e tão cheio de promessas)
temos à disposição? De que forma podemos evitar erros semelhantes diante desses enganos poderosos?
Quinta - As consequências
Talvez já estejamos há muito tempo na eternidade quando entendermos plenamente quanto dano foi causado
por esse único incidente junto à árvore. Tudo que Deus havia feito durante a semana da criação começou a se
desmanchar. Os relacionamentos que Deus estabeleceu foram rompidos: entre as pessoas e Deus (elas se
esconderam dEle), entre uma pessoa e outra (Adão culpou Eva por seu problema) e entre os seres humanos e o
meio ambiente (a serpente se tornou inimiga, o solo passou a produzir espinhos e cardos e só forneceria
alimento após muito suor humano).
6. Leia Gênesis 3:10-19. O que as desculpas de Adão e Eva revelam sobre quanto eles já haviam sido
corrompidos?
(3:10-19) 10Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi.
11Perguntou-lhe Deus: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não
comesses? 12Então, disse o homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi.
13Disse o SENHOR Deus à mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e
eu comi. 14Então, o SENHOR Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste, maldita és entre todos os animais
domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da
tua vida. 15Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a
cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 16E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua
gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará. 17E a
Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses,
maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. 18Ela produzirá
também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. 19No suor do rosto comerás o teu pão, até que
tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás.
Note como Deus lidou com essas desculpas. Antes que Ele pudesse redimi-los, Adão e Eva tinham que admitir
a responsabilidade pelo que haviam feito. Assim, o Senhor explicou cuidadosamente os resultados de seus atos
individuais. Antes, porém, a serpente foi amaldiçoada e lhe foi dito que comeria pó, seria odiada pela mulher e
teria a cabeça ferida (Gn 3:14, 15).
Depois, o Senhor disse a Eva que ela devia experimentar grande dor ao dar à luz filhos (Gn 3:16). Adão,
enquanto isso, devia trabalhar arduamente e suar para obter comida, em vez de viver como rei (Gn 3:17-19).
Adão e Eva teriam que enfrentar a escolha de continuar em rebelião ou voltar para Deus. Aceitar a
responsabilidade por seu erro foi o primeiro passo na volta para Deus, mas nem mesmo esse reconhecimento
foi suficiente para resolver o problema causado aos seres humanos pelo pecado. Tinha que haver outro meio
para assegurar o futuro da humanidade. Assim, Deus providenciou um sacrifício animal (Gn 3:21). Uma
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criatura, uma serpente, os havia levado ao pecado, à derrota e aos relacionamentos rompidos. Outra criatura,
um cordeiro, apontaria para o Libertador vindouro, que garantiria restauração, reconciliação e um futuro (ver
Gn 3:15).
Contudo, em vez de governar a Terra, Adão e Eva agora dependiam da Terra e um do outro como nunca antes.
“Entre os seres inferiores, Adão era como rei, e enquanto permaneceu fiel a Deus, toda a natureza reconheceu
seu governo. Mas, transgredindo ele, foi despojado desse domínio”. (Ellen G. White, Educação, p. 26).
Imediatamente após a queda foi apresentada a esperança da salvação. Leia Gênesis 3:15. Como você pode
tornar sua essa esperança e se alegrar nela, sabendo que ela se aplica a você, apesar de suas escolhas passadas
Sexta - Estudo adicional
Embora estejamos muito longe do Éden e da criação original, ainda há muita coisa na criação que fala sobre a
bondade de Deus. Olhe ao redor: podemos ver não somente uma incrível beleza, mas também um
extraordinário planejamento, e tudo isso dá testemunho do amor do Criador. Por exemplo, pense em coisas
como maçãs, laranjas, tangerinas, morangos, mirtilos, abacates, tomates, limões, limas, melancias, amêndoas,
pecãs, peras, ameixas, cenouras, ervilhas, bananas, abacaxis, romãs, brócolis, couves, couves-de-bruxelas,
alhos, framboesas, cerejas, aipos, mamões, berinjelas, ruibarbos, espinafres, melões e assim por diante. É por
acaso que essas coisas são tão saborosas (bem, algumas pessoas não gostam de couve-de-bruxelas!), tão boas
para nós, e simplesmente brotam do solo trazendo suas próprias sementes? Claro que não! Porém, nem todo
mundo tem acesso a essas bênçãos. Há inundações, fomes e pestes, e as pessoas de fato passam fome. Isso, é
claro, é um testemunho do quanto nosso mundo foi danificado por causa do pecado. Mas, se por um momento
pudermos olhar além dos danos existentes na criação e simplesmente examinarmos a criação em si, ah! Que
poderoso testemunho temos do amor de Deus! Simplesmente temos que nos lembrar de que a esperança não
está na criação em si mesma, mas no próprio Criador.
Perguntas para reflexão
Não fomos criados para morrer. A morte é uma aberração que os seres humanos jamais deveriam ter conhecido
nem experimentado. Portanto, a aversão universal à morte é, sem dúvida, um vestígio do que trouxemos do
Éden. Reflita sobre as promessas bíblicas de vida eterna. De que forma elas podem nos ajudar a lidar com o
terrível trauma da morte?
Que partes da criação falam a você de maneira poderosa sobre a realidade de Deus e do Seu amor por nós?
Leia Gênesis 3. Perceba que Adão e Eva começaram a justificar seu pecado. Por que é tão fácil fazer isso? De
que maneira procuramos fazer a mesma coisa? Com que frequência afirmamos que nossa herança genética, o
ambiente ou outras pessoas são a causa de nossos erros? Como abandonar essa perigosa mentalidade e assumir
a responsabilidade pelos nossos atos?
Comentários de Ellen G. White
Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 46, 47.
Auxiliar para o professor
Resumo da Lição
TEXTO-CHAVE: Gênesis 3:15, 21
O ALUNO DEVERÁ
Conhecer: O relato bíblico da queda.
Sentir: Apreço por sua condição como herdeiro das riquezas de Deus em Cristo.
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
Fazer: Desempenhar uma parte em aliviar o sofrimento que existe no mundo.
ESBOÇO
Conhecer: A plena restauração em Cristo
Quais eram as implicações do ato de Adão e Eva comerem o fruto proibido?
Cedendo ao engano de Satanás, Adão e Eva foram infiéis em seu relacionamento com Deus. Quais foram as
consequências de seu ato?
Até que ponto o mundo ainda reflete a criação original de Deus?
O que torna Gênesis 3:15 uma boa notícia?
Sentir: Discernir os poderes do engano e da restauração
Por que é importante reconhecer o poder do engano, o problema da queda do homem diante da tentação e as
consequências que isso trouxe, inclusive a doença e a morte?
Como o sacrifício de Cristo afetou os relacionamentos humanos rompidos?
No que diz respeito ao cuidado pela criação, que responsabilidade foi colocada sobre aqueles que
experimentaram a paz que advém do conhecimento de que Cristo perdoou seus pecados e os restaurou,
tornando-os coerdeiros das riquezas de Deus? Comente.
Fazer: Experimentar a restauração dos relacionamentos
Em quais aspectos Deus deseja que você Lhe obedeça?
Como você pode ministrar a uma família enlutada quando eles aceitam a realidade da morte de um ente
querido?
RESUMO: Em Cristo, somos herdeiros das riquezas de Deus. Até que recebamos nossa herança completa,
temos o privilégio de desfrutar a criação de Deus e servir como mordomos na preservação do meio ambiente.
Ciclo do aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Gênesis 3:15
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Ao declarar a inimizade entre a serpente e a mulher, Deus
anunciou o plano da salvação, que traz esperança a todos nós.
Para o professor: Pergunte aos alunos o que a salvação significa para eles pessoalmente. Se possível, permita
que todos apresentem um breve testemunho sobre sua conversão.
Atividade de abertura
Peça que os alunos falem um pouco sobre o que a salvação significa para eles, ou sobre o que significa estar
em inimizade com o diabo. Escolha um hino do Hinário Adventista do Sétimo Dia que ilustre a experiência da
salvação.
Pense nisto: Embora Deus tenha declarado que o diabo é um inimigo, por que muitos seres humanos ainda
agem como se Ele fosse o inimigo?
Compreensão
Para o professor: Nesta semana, estamos recapitulando o que é conhecido como a queda de Adão e Eva no
pecado, suas trágicas consequências e a imediata intervenção de Deus. Vemos que, por mais caótico que esteja
o mundo, o plano divino de salvação é suficiente para nos restaurar ao nosso estado original.
Comentário Bíblico I. O pecado entra no mundo (Recapitule com a classe Gênesis 3:1-7.)
O pecado entrou em nosso mundo pela primeira vez quando Eva, e depois Adão, comeram o fruto da árvore
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proibida (Gn 2:16, 17). Os resultados foram morte, caos, sofrimento, dor, doença e desespero.
Mas o que estava em jogo em Gênesis 3:1-7 era mais do que simplesmente comer de um fruto. Em seu diálogo
com Eva, o diabo questionou tanto o caráter quanto a autoridade de Deus. E então teve a audácia de dizer que
as consequências que Deus havia declarado que ocorreriam não eram verdadeiras. “É certo que não morrereis”
(Gn 3:4). Afirmando que o Senhor estava tentando impedir Adão e Eva de ser “como Deus” (Gn 3:5), o diabo
declarou explicitamente o contrário do que Deus havia dito em Gênesis 1:26. Os seres humanos já haviam sido
criados à imagem e “semelhança” de Deus. Portanto, a insinuação de que, de alguma forma, Deus não queria
que Adão e Eva fossem semelhantes Àquele à imagem de quem haviam sido formados devia ter alertado
nossos primeiros pais para o argumento enganoso de Satanás.
Nesse episódio, vemos claramente a anatomia do engano. Nesse contexto, o engano se refere a uma pessoa
levada a ignorar grande parte do que já sabe, pelo fato de ter caído sob a influência maligna de palavras
torcidas, modificadas, que sofreram acréscimo ou foram omitidas. Enganada, a vítima se comporta de maneira
irracional. Por exemplo, Eva achou que a árvore do conhecimento do bem e do mal era agradável aos olhos e
boa para se comer (Gn 3:6), quando, na verdade, todas as árvores do jardim eram “agradáveis à vista e boas
para alimento” (Gn 2:9). No final, ao ceder ao engano do diabo, Adão e Eva desconfiaram da capacidade de
Deus para prover alimento, e também de Seu direito de ser Deus.
Pense nisto: Considere o poder sedutor do engano. Como podemos evitar coisas que parecem ser mais fortes
que nós, embora saibamos que elas são enganosas?
II. Consequências da queda (Recapitule com a classe Gênesis 3:16-19.)
Em Gênesis 3:16-19, Deus pronunciou as consequências da queda em relação a Adão e Eva. Primeiro,
começando com Eva, o processo de dar à luz filhos se tornaria doloroso; segundo, o desejo dela seria para o
seu marido; e terceiro, ele a governaria (Gn 3:16).
Como consequência da desobediência de Adão, em primeiro lugar o solo foi amaldiçoado, exigindo aumento
de trabalho para fazer com que a terra produzisse. Em segundo lugar Adão (cujo nome está relacionado à
palavra hebraica para “solo”, ‘ădāmāh) voltaria ao pó, pois ele era pó (Gn 3:19). Não havia Deus advertido:
“No dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2:17)?
É importante notar que, nos juízos transmitidos após a queda, somente o diabo foi amaldiçoado diretamente
por Deus (Gn 3:14). Não há maldição explícita dirigida a Adão e Eva. No caso de Adão, por exemplo, a
palavra para “maldição” é usada em referência apenas ao solo (Gn 3:17, ’ărûrāh no hebraico), embora como
consequência da desobediência de Adão. Talvez, nesse contexto, seja melhor ler as declarações contra Adão e
Eva não como maldições, mas como intervenções corretivas e atenuantes, instituídas por Deus a fim de lidar
com os seres humanos em sua condição caída.
Pergunta para discussão
O aumento de trabalho imposto a Adão foi uma bênção ou uma maldição? Comente com a classe à luz da
seguinte declaração de Ellen G. White: “A vida de labutas e cuidados que dali em diante deveria ser a sorte do
homem, foi ordenada com amor. Uma disciplina que se tornara necessária pelo seu pecado foi o obstáculo
posto à satisfação do apetite e paixão, e o desenvolvimento de hábitos de domínio próprio. Fazia parte do
grande plano de Deus para a restauração do homem da ruína e degradação do pecado” (Patriarcas e Profetas,
p. 60).
III. O anúncio do plano da salvação (Recapitule com a classe Gênesis 3:15, 21.)
Gênesis 3:15 tem sido popularmente mencionado como o primeiro evangelho (Protoevangelium). Ao condenar
o ato da serpente, Deus declarou que Satanás era um inimigo da humanidade (Gn 3:15). Esse texto anunciou a
vinda de Cristo, Aquele que venceria o diabo. Mais adiante, no verso 21, Deus tomou a iniciativa de vestir
Adão e Eva. Juntos, a promessa referente ao Descendente da mulher (Gn 3:15) e o animal sacrifical, cuja pele
foi usada para vestir Adão e Eva a fim de cobrir sua nudez (Gn 3:21), apontam para Cristo. Ele é o “Cordeiro
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de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29), cuja justiça é creditada em favor de todo crente.
Pense nisto: Como uma compreensão adequada da queda, do poder enganador do pecado e de suas tristes
consequências nos capacita a ver mais nitidamente o anúncio do plano da salvação como uma boa notícia?
Aplicação
Para o professor: Ao examinar as passagens que tratam da entrada do grande conflito em nosso mundo, é
importante conservar em mente o quanto o pecado é enganoso e verificar se não estamos enganando a nós
mesmos (1Jo 1:8, 9).
Perguntas para reflexão e aplicação
1. Como podemos continuar desfrutando as coisas boas da criação? Em quais aspectos nosso mundo ainda
reflete a perfeita e boa criação original?
2. Por que os seres humanos ainda ficam aterrorizados com a morte? O que isso diz sobre o propósito para o
qual fomos criados?
3. Somos semelhantes a Adão e Eva no sentido de justificar nossas faltas?
4. De que forma os seres humanos devem cuidar da criação como mordomos responsáveis? O que você pode
fazer nesta semana para demonstrar seu cuidado pela criação?
5. A morte é uma das consequências máximas do pecado. O que você pode fazer para confortar uma família
que está sofrendo com a perda de um ente querido?
Atividade
Encenem uma visita a uma família enlutada. Ou, dependendo da disponibilidade de tempo, encenem como
vocês responderiam a uma criança que perguntasse: “Por que as pessoas morrem?”
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: O cuidado do meio ambiente está se tornando cada vez mais importante. Pergunte aos alunos
como eles podem cuidar do meio ambiente, por exemplo, reciclando. Comente sobre a melhor maneira de
atuar também junto a famílias enlutadas e promover o perdão e a cura entre os membros que necessitam disso.
Organize sua classe para colocar em prática essas ideias.
Atividade
Faça uma descrição escrita ou um desenho de como deve ter sido o Éden. Quais aspectos se destacam em sua
descrição ou desenho? Por quê?
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
Informativo Mundial das Missões
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  • 1. Lições Adultos Rebelião e redenção Lição 2 – Crise no Éden 2 a 9 de janeiro Sábado à tarde Ano Bíblico: Gn 4-7 VERSO PARA MEMORIZAR: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu Lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3:15). Leituras da Semana: Gn 1:28; Rm 8:17; Mt 6:26; Gn 2:15-17; 3:1-7, 10-19 Após a criação do mundo, Deus declarou que tudo era “muito bom” (Gn 1:31). No entanto, hoje é óbvio que tudo deixou de ser “muito bom”. Apesar de vários “ismos” e ideologias que, ao longo dos séculos, têm tentado endireitar as coisas, nosso mundo continua marchando rumo ao caos, à insegurança, violência, guerra, poluição, opressão e exploração. Se o século 20 começou com muito otimismo sobre o futuro e sobre o que os seres humanos poderiam fazer para melhorá-lo, certamente o século 21 perdeu esse otimismo, e com boa razão. Como chegamos a essa situação? A resposta se encontra no grande conflito que, embora tenha começado no Céu, infelizmente chegou à Terra, bem no início da história do planeta. Nesta semana examinaremos como Satanás conseguiu tirar vantagem da liberdade humana e, assim, dar início à devastação que todos nós experimentamos até hoje. A história da queda continua sendo um forte lembrete de que nossa única segurança, como seres humanos, está não apenas em crer no que Deus diz, mas também em obedecer ao que Ele diz, o que é ainda mais importante. Promova em sua igreja a aquisição da meditação matinal deste ano e da assinatura da Revista Adventista. Clube da leitura: O livro especial para este ano é “A Ciência do Bom Viver”. Domingo - Três bênçãos No contexto da criação, a frase “e viu Deus que [algo] era bom” aparece sete vezes em Gênesis 1: em referência à luz (1:4), à terra seca e ao mar (v. 10), às ervas que dão semente e às árvores que dão frutos (v. 12); em relação ao sol, à lua e às estrelas (v. 16), aos mares repletos de peixes e aos céus cheios de pássaros (v. 21); em referência aos animais selváticos, aos animais domésticos e aos répteis (v. 25). Finalmente, em relação Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. à obra de Deus concluída, foi feita a declaração: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (Gn 1:31). Além de declarar que tudo que havia feito era “muito bom”, Deus foi um passo além e “abençoou” Sua criação em três áreas específicas. Primeiro, Ele abençoou as criaturas marinhas e os pássaros, dizendo-lhes: “Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves” (Gn 1:22). Em segundo lugar, quando Adão e Eva foram criados, Deus os abençoou também, com um encorajamento semelhante: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a Terra” (Gn 1:28). 1. Leia Gênesis 1:22, 28. Ambas as bênçãos começam da mesma forma, mas que aspecto extra é acrescentado para Adão e Eva? (1:22) E Deus os abençoou, dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves. (1:28) E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. Junto com os peixes e os pássaros, os seres humanos participam do incentivo divino para que sejam fecundos e se multipliquem, mas houve uma diferença quando foi dada a Adão e Eva a responsabilidade de cuidar da Terra e de todas as suas criaturas. Aqui temos um vislumbre do significado de ser criado à imagem de Deus. O Criador convidou nossos primeiros pais a ser coadministradores para preservar a criação e cuidar dela (ver Rm 8:17; Hb 1:2, 3). A terceira bênção dada na história da criação é o sábado (Gn 2:3). Aqui há uma confirmação adicional do fato de que as pessoas são muito mais do que simples animais; foram criadas para desfrutar comunhão com o Criador de uma forma que nenhuma das outras criaturas pode fazer. Aqui vemos evidência inequívoca do lugar especial dado aos seres humanos na criação. Jesus enfatizou esse ponto: “Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves?” (Mt 6:26). Sem desvalorizar as outras criaturas, Ele deixou claro que as pessoas são únicas e especiais na Terra. O relato bíblico da criação dá aos seres humanos a dignidade que um ponto de vista alternativo das origens, como a evolução, não pode dar. À luz do relato bíblico da origem humana, você está tratando todas as pessoas como merecem ser tratadas? Segunda - O teste junto à árvore Deus criou tudo por uma série de separações com limites claramente definidos: luz e trevas, águas acima e águas abaixo, terra e mar, dia e noite, criaturas segundo a sua espécie, um dia separado dos outros, uma mulher diferente de um homem e uma árvore separada das outras. 2. Leia Gênesis 1:4, 6, 7, 14, 18, 21, 24, 25. Limites claramente definidos foram traçados mesmo antes da criação dos seres humanos. Qual é a importância desse fato? (1:4) E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas. (1:6) E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. (1:7) Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. firmamento. E assim se fez. (1:14) Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos. (1:18) para governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom. (1:21) Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. (1:24) Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez. (1:25) E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. Assim como Deus formou do pó da terra o homem, os animais do campo e as aves (Gn 2:7, 19), também fez “brotar” do solo belas árvores que davam deliciosos frutos (v. 8, 9). Deus escolheu também uma área de terra especial onde plantou um jardim. Só podemos tentar imaginar sua beleza; os maravilhosos jardins que vemos hoje certamente são um pálido reflexo do que deve ter sido o Éden. No meio desse jardim especialmente plantado no Éden (separado do restante do mundo) havia duas árvores singulares: a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal. O fruto da segunda árvore não devia ser comido, do contrário haveria sérias consequências (Gn 2:17). 3. Leia Gênesis 2:15-17. Como a ideia de uma linha de separação foi revelada no teste que avaliaria a obediência de Adão e Eva? (2:15-17) 15 Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. 16 E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, 17 mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás. A divisão é clara e concreta: comer de todas as outras árvores, mas não daquela que era distinta e separada. Não havia nada de ambíguo nas palavras de Deus. Adão e Eva foram criados como seres morais, e a moralidade não pode existir sem liberdade. Esse foi um teste para ver o que eles iriam fazer com essa liberdade. “A árvore da ciência se tornou a prova de sua obediência e amor a Deus. O Senhor achou conveniente não lhes impor senão uma proibição quanto ao uso de tudo que estava no jardim; mas, se não atendessem à Sua vontade nesse particular, incorreriam na culpa de transgressão” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 53). Quais são as coisas das quais você precisa se separar definitivamente? Terça - A queda – parte 1 Descrita como mais “sagaz” do que qualquer outro animal (Gn 3:1), a serpente se tornou um poderoso símbolo ao longo da história bíblica. Moisés levantou uma serpente de bronze numa haste para impedir que as pessoas morressem numa praga de serpentes mortais durante o êxodo (Nm 25:5-9). A mesma serpente de bronze se tornou objeto de idolatria e de prática do ocultismo, e foi destruída pelo rei Ezequias cerca de 700 anos mais tarde (2Rs 18:4). No livro do Apocalipse, a “antiga serpente” é claramente identificada como “diabo e Satanás” (Ap 12:9). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. 4. Leia Gênesis 3:1-5. Que tática Satanás usou para enganar Eva? (3:1-5) 1Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? 2Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, 3mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. 4Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. 5Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. As primeiras palavras proferidas pela serpente foram de cinismo e dúvida: “Foi isto mesmo que Deus disse […]?” (Gn 3:1, NVI). Em vez de pensar por que uma serpente estava falando, Eva foi imediatamente apanhada pelas provocantes observações que tinham o objetivo de destruir sua fé. Quando Satanás perguntou: “Foi isto mesmo que Deus disse: ‘Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim’?” (Gn 3:1, NVI), a implicação (com base na língua original) foi que Deus os havia proibido de comer de todas as árvores, quando, na verdade, não era isso que Deus os havia proibido de fazer. O caráter de Deus foi questionado ali. Esse foi um ataque direto a Ele. A serpente deve ter confundido Eva, porque a resposta dela acrescentou um detalhe que, segundo o relato bíblico, Deus não havia exigido, ao responder à serpente: “Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse: ‘Não comam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão’” (Gn 3:2, 3, NVI; ver Gn 2:17). A parte sobre não tocar no fruto foi acrescentada por Eva, talvez por estar confusa. O sucesso de Satanás até esse ponto o tornou ousado; por isso, ele desafiou diretamente a autoridade de Deus: “Certamente não morrerão!” (Gn 3:4, NVI). O fato de que a serpente, na árvore, estava tocando o fruto e continuava viva, tornou suas declarações dignas de crédito. Então Satanás lançou a ideia final: “Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês serão como Deus, conhecedores do bem e do mal” (v. 5, NVI). O tentador fez parecer que Deus não só era desonesto, mas que estava deixando de dar a eles alguma coisa boa. Satanás misturou a verdade com o erro. Quais são algumas crenças que misturam a verdade com o erro? Por que essa mistura é sempre mortal, especialmente em termos de teologia? Quarta - A queda – parte 2 Quando Deus decidiu criar Adão e Eva, declarou que eles seriam feitos à Sua imagem e conforme a Sua semelhança (Gn 1:26). A isca no “anzol” do tentador foi que, se eles comessem do fruto proibido, se tornariam “como Deus”. A realidade é que eles já eram como Deus. Haviam sido criados à Sua imagem, mas o triste fato é que, no calor da tentação, perderam de vista essa sagrada verdade. Além disso, Deus era o provedor original do alimento para eles, mas parte da rebelião consistiu no fato de que Adão e Eva escolheram algo para comer que estava fora dos limites estabelecidos por Deus. Seria como você ser convidado para uma refeição na casa de alguém e, em vez de comer o que está na mesa, procurar o armário ou a geladeira e se servir de algo de que gosta. Isso não apenas seria um insulto aos anfitriões, mas também demonstraria que você não valoriza o relacionamento com eles. 5. Leia Gênesis 3:4-7. O tentador assegurou a Eva que, ao comer do fruto, seus olhos se abririam. O que eles viram quando seus olhos se abriram, e o que essa nova visão simbolizava? (3:4-7) 4Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. 5Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. 6Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu. 7Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Eva foi vencida por seus sentidos (Gn 3:6). A árvore era bonita, e quando ela deu uma mordida no fruto, imaginou que estava entrando numa condição mais elevada de existência. Quando compartilhou sua experiência com Adão, realmente os olhos de ambos se abriram (v. 7), mas ficaram envergonhados com o que viram. Uma importante questão ali foi a rejeição de Deus como Provedor de todas as coisas boas e a escolha de uma solução criada pelo homem para a necessidade humana (nesse caso, o desejo de comer). Deus tinha previamente assegurado o alimento para Adão e Eva e havia provido o cardápio. Ao comer da árvore proibida, eles deixaram de lado essa provisão e mostraram uma falta de confiança injustificada, especialmente em vista das circunstância singulares em que se encontravam. Que tipo de “fruto proibido” (que frequentemente parece tão tentador, tão agradável e tão cheio de promessas) temos à disposição? De que forma podemos evitar erros semelhantes diante desses enganos poderosos? Quinta - As consequências Talvez já estejamos há muito tempo na eternidade quando entendermos plenamente quanto dano foi causado por esse único incidente junto à árvore. Tudo que Deus havia feito durante a semana da criação começou a se desmanchar. Os relacionamentos que Deus estabeleceu foram rompidos: entre as pessoas e Deus (elas se esconderam dEle), entre uma pessoa e outra (Adão culpou Eva por seu problema) e entre os seres humanos e o meio ambiente (a serpente se tornou inimiga, o solo passou a produzir espinhos e cardos e só forneceria alimento após muito suor humano). 6. Leia Gênesis 3:10-19. O que as desculpas de Adão e Eva revelam sobre quanto eles já haviam sido corrompidos? (3:10-19) 10Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi. 11Perguntou-lhe Deus: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses? 12Então, disse o homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi. 13Disse o SENHOR Deus à mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi. 14Então, o SENHOR Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste, maldita és entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida. 15Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 16E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará. 17E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. 18Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. 19No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás. Note como Deus lidou com essas desculpas. Antes que Ele pudesse redimi-los, Adão e Eva tinham que admitir a responsabilidade pelo que haviam feito. Assim, o Senhor explicou cuidadosamente os resultados de seus atos individuais. Antes, porém, a serpente foi amaldiçoada e lhe foi dito que comeria pó, seria odiada pela mulher e teria a cabeça ferida (Gn 3:14, 15). Depois, o Senhor disse a Eva que ela devia experimentar grande dor ao dar à luz filhos (Gn 3:16). Adão, enquanto isso, devia trabalhar arduamente e suar para obter comida, em vez de viver como rei (Gn 3:17-19). Adão e Eva teriam que enfrentar a escolha de continuar em rebelião ou voltar para Deus. Aceitar a responsabilidade por seu erro foi o primeiro passo na volta para Deus, mas nem mesmo esse reconhecimento foi suficiente para resolver o problema causado aos seres humanos pelo pecado. Tinha que haver outro meio para assegurar o futuro da humanidade. Assim, Deus providenciou um sacrifício animal (Gn 3:21). Uma Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. criatura, uma serpente, os havia levado ao pecado, à derrota e aos relacionamentos rompidos. Outra criatura, um cordeiro, apontaria para o Libertador vindouro, que garantiria restauração, reconciliação e um futuro (ver Gn 3:15). Contudo, em vez de governar a Terra, Adão e Eva agora dependiam da Terra e um do outro como nunca antes. “Entre os seres inferiores, Adão era como rei, e enquanto permaneceu fiel a Deus, toda a natureza reconheceu seu governo. Mas, transgredindo ele, foi despojado desse domínio”. (Ellen G. White, Educação, p. 26). Imediatamente após a queda foi apresentada a esperança da salvação. Leia Gênesis 3:15. Como você pode tornar sua essa esperança e se alegrar nela, sabendo que ela se aplica a você, apesar de suas escolhas passadas Sexta - Estudo adicional Embora estejamos muito longe do Éden e da criação original, ainda há muita coisa na criação que fala sobre a bondade de Deus. Olhe ao redor: podemos ver não somente uma incrível beleza, mas também um extraordinário planejamento, e tudo isso dá testemunho do amor do Criador. Por exemplo, pense em coisas como maçãs, laranjas, tangerinas, morangos, mirtilos, abacates, tomates, limões, limas, melancias, amêndoas, pecãs, peras, ameixas, cenouras, ervilhas, bananas, abacaxis, romãs, brócolis, couves, couves-de-bruxelas, alhos, framboesas, cerejas, aipos, mamões, berinjelas, ruibarbos, espinafres, melões e assim por diante. É por acaso que essas coisas são tão saborosas (bem, algumas pessoas não gostam de couve-de-bruxelas!), tão boas para nós, e simplesmente brotam do solo trazendo suas próprias sementes? Claro que não! Porém, nem todo mundo tem acesso a essas bênçãos. Há inundações, fomes e pestes, e as pessoas de fato passam fome. Isso, é claro, é um testemunho do quanto nosso mundo foi danificado por causa do pecado. Mas, se por um momento pudermos olhar além dos danos existentes na criação e simplesmente examinarmos a criação em si, ah! Que poderoso testemunho temos do amor de Deus! Simplesmente temos que nos lembrar de que a esperança não está na criação em si mesma, mas no próprio Criador. Perguntas para reflexão Não fomos criados para morrer. A morte é uma aberração que os seres humanos jamais deveriam ter conhecido nem experimentado. Portanto, a aversão universal à morte é, sem dúvida, um vestígio do que trouxemos do Éden. Reflita sobre as promessas bíblicas de vida eterna. De que forma elas podem nos ajudar a lidar com o terrível trauma da morte? Que partes da criação falam a você de maneira poderosa sobre a realidade de Deus e do Seu amor por nós? Leia Gênesis 3. Perceba que Adão e Eva começaram a justificar seu pecado. Por que é tão fácil fazer isso? De que maneira procuramos fazer a mesma coisa? Com que frequência afirmamos que nossa herança genética, o ambiente ou outras pessoas são a causa de nossos erros? Como abandonar essa perigosa mentalidade e assumir a responsabilidade pelos nossos atos? Comentários de Ellen G. White Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 46, 47. Auxiliar para o professor Resumo da Lição TEXTO-CHAVE: Gênesis 3:15, 21 O ALUNO DEVERÁ Conhecer: O relato bíblico da queda. Sentir: Apreço por sua condição como herdeiro das riquezas de Deus em Cristo. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. Fazer: Desempenhar uma parte em aliviar o sofrimento que existe no mundo. ESBOÇO Conhecer: A plena restauração em Cristo Quais eram as implicações do ato de Adão e Eva comerem o fruto proibido? Cedendo ao engano de Satanás, Adão e Eva foram infiéis em seu relacionamento com Deus. Quais foram as consequências de seu ato? Até que ponto o mundo ainda reflete a criação original de Deus? O que torna Gênesis 3:15 uma boa notícia? Sentir: Discernir os poderes do engano e da restauração Por que é importante reconhecer o poder do engano, o problema da queda do homem diante da tentação e as consequências que isso trouxe, inclusive a doença e a morte? Como o sacrifício de Cristo afetou os relacionamentos humanos rompidos? No que diz respeito ao cuidado pela criação, que responsabilidade foi colocada sobre aqueles que experimentaram a paz que advém do conhecimento de que Cristo perdoou seus pecados e os restaurou, tornando-os coerdeiros das riquezas de Deus? Comente. Fazer: Experimentar a restauração dos relacionamentos Em quais aspectos Deus deseja que você Lhe obedeça? Como você pode ministrar a uma família enlutada quando eles aceitam a realidade da morte de um ente querido? RESUMO: Em Cristo, somos herdeiros das riquezas de Deus. Até que recebamos nossa herança completa, temos o privilégio de desfrutar a criação de Deus e servir como mordomos na preservação do meio ambiente. Ciclo do aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Gênesis 3:15 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Ao declarar a inimizade entre a serpente e a mulher, Deus anunciou o plano da salvação, que traz esperança a todos nós. Para o professor: Pergunte aos alunos o que a salvação significa para eles pessoalmente. Se possível, permita que todos apresentem um breve testemunho sobre sua conversão. Atividade de abertura Peça que os alunos falem um pouco sobre o que a salvação significa para eles, ou sobre o que significa estar em inimizade com o diabo. Escolha um hino do Hinário Adventista do Sétimo Dia que ilustre a experiência da salvação. Pense nisto: Embora Deus tenha declarado que o diabo é um inimigo, por que muitos seres humanos ainda agem como se Ele fosse o inimigo? Compreensão Para o professor: Nesta semana, estamos recapitulando o que é conhecido como a queda de Adão e Eva no pecado, suas trágicas consequências e a imediata intervenção de Deus. Vemos que, por mais caótico que esteja o mundo, o plano divino de salvação é suficiente para nos restaurar ao nosso estado original. Comentário Bíblico I. O pecado entra no mundo (Recapitule com a classe Gênesis 3:1-7.) O pecado entrou em nosso mundo pela primeira vez quando Eva, e depois Adão, comeram o fruto da árvore Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. proibida (Gn 2:16, 17). Os resultados foram morte, caos, sofrimento, dor, doença e desespero. Mas o que estava em jogo em Gênesis 3:1-7 era mais do que simplesmente comer de um fruto. Em seu diálogo com Eva, o diabo questionou tanto o caráter quanto a autoridade de Deus. E então teve a audácia de dizer que as consequências que Deus havia declarado que ocorreriam não eram verdadeiras. “É certo que não morrereis” (Gn 3:4). Afirmando que o Senhor estava tentando impedir Adão e Eva de ser “como Deus” (Gn 3:5), o diabo declarou explicitamente o contrário do que Deus havia dito em Gênesis 1:26. Os seres humanos já haviam sido criados à imagem e “semelhança” de Deus. Portanto, a insinuação de que, de alguma forma, Deus não queria que Adão e Eva fossem semelhantes Àquele à imagem de quem haviam sido formados devia ter alertado nossos primeiros pais para o argumento enganoso de Satanás. Nesse episódio, vemos claramente a anatomia do engano. Nesse contexto, o engano se refere a uma pessoa levada a ignorar grande parte do que já sabe, pelo fato de ter caído sob a influência maligna de palavras torcidas, modificadas, que sofreram acréscimo ou foram omitidas. Enganada, a vítima se comporta de maneira irracional. Por exemplo, Eva achou que a árvore do conhecimento do bem e do mal era agradável aos olhos e boa para se comer (Gn 3:6), quando, na verdade, todas as árvores do jardim eram “agradáveis à vista e boas para alimento” (Gn 2:9). No final, ao ceder ao engano do diabo, Adão e Eva desconfiaram da capacidade de Deus para prover alimento, e também de Seu direito de ser Deus. Pense nisto: Considere o poder sedutor do engano. Como podemos evitar coisas que parecem ser mais fortes que nós, embora saibamos que elas são enganosas? II. Consequências da queda (Recapitule com a classe Gênesis 3:16-19.) Em Gênesis 3:16-19, Deus pronunciou as consequências da queda em relação a Adão e Eva. Primeiro, começando com Eva, o processo de dar à luz filhos se tornaria doloroso; segundo, o desejo dela seria para o seu marido; e terceiro, ele a governaria (Gn 3:16). Como consequência da desobediência de Adão, em primeiro lugar o solo foi amaldiçoado, exigindo aumento de trabalho para fazer com que a terra produzisse. Em segundo lugar Adão (cujo nome está relacionado à palavra hebraica para “solo”, ‘ădāmāh) voltaria ao pó, pois ele era pó (Gn 3:19). Não havia Deus advertido: “No dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2:17)? É importante notar que, nos juízos transmitidos após a queda, somente o diabo foi amaldiçoado diretamente por Deus (Gn 3:14). Não há maldição explícita dirigida a Adão e Eva. No caso de Adão, por exemplo, a palavra para “maldição” é usada em referência apenas ao solo (Gn 3:17, ’ărûrāh no hebraico), embora como consequência da desobediência de Adão. Talvez, nesse contexto, seja melhor ler as declarações contra Adão e Eva não como maldições, mas como intervenções corretivas e atenuantes, instituídas por Deus a fim de lidar com os seres humanos em sua condição caída. Pergunta para discussão O aumento de trabalho imposto a Adão foi uma bênção ou uma maldição? Comente com a classe à luz da seguinte declaração de Ellen G. White: “A vida de labutas e cuidados que dali em diante deveria ser a sorte do homem, foi ordenada com amor. Uma disciplina que se tornara necessária pelo seu pecado foi o obstáculo posto à satisfação do apetite e paixão, e o desenvolvimento de hábitos de domínio próprio. Fazia parte do grande plano de Deus para a restauração do homem da ruína e degradação do pecado” (Patriarcas e Profetas, p. 60). III. O anúncio do plano da salvação (Recapitule com a classe Gênesis 3:15, 21.) Gênesis 3:15 tem sido popularmente mencionado como o primeiro evangelho (Protoevangelium). Ao condenar o ato da serpente, Deus declarou que Satanás era um inimigo da humanidade (Gn 3:15). Esse texto anunciou a vinda de Cristo, Aquele que venceria o diabo. Mais adiante, no verso 21, Deus tomou a iniciativa de vestir Adão e Eva. Juntos, a promessa referente ao Descendente da mulher (Gn 3:15) e o animal sacrifical, cuja pele foi usada para vestir Adão e Eva a fim de cobrir sua nudez (Gn 3:21), apontam para Cristo. Ele é o “Cordeiro Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29), cuja justiça é creditada em favor de todo crente. Pense nisto: Como uma compreensão adequada da queda, do poder enganador do pecado e de suas tristes consequências nos capacita a ver mais nitidamente o anúncio do plano da salvação como uma boa notícia? Aplicação Para o professor: Ao examinar as passagens que tratam da entrada do grande conflito em nosso mundo, é importante conservar em mente o quanto o pecado é enganoso e verificar se não estamos enganando a nós mesmos (1Jo 1:8, 9). Perguntas para reflexão e aplicação 1. Como podemos continuar desfrutando as coisas boas da criação? Em quais aspectos nosso mundo ainda reflete a perfeita e boa criação original? 2. Por que os seres humanos ainda ficam aterrorizados com a morte? O que isso diz sobre o propósito para o qual fomos criados? 3. Somos semelhantes a Adão e Eva no sentido de justificar nossas faltas? 4. De que forma os seres humanos devem cuidar da criação como mordomos responsáveis? O que você pode fazer nesta semana para demonstrar seu cuidado pela criação? 5. A morte é uma das consequências máximas do pecado. O que você pode fazer para confortar uma família que está sofrendo com a perda de um ente querido? Atividade Encenem uma visita a uma família enlutada. Ou, dependendo da disponibilidade de tempo, encenem como vocês responderiam a uma criança que perguntasse: “Por que as pessoas morrem?” Criatividade e atividades práticas Para o professor: O cuidado do meio ambiente está se tornando cada vez mais importante. Pergunte aos alunos como eles podem cuidar do meio ambiente, por exemplo, reciclando. Comente sobre a melhor maneira de atuar também junto a famílias enlutadas e promover o perdão e a cura entre os membros que necessitam disso. Organize sua classe para colocar em prática essas ideias. Atividade Faça uma descrição escrita ou um desenho de como deve ter sido o Éden. Quais aspectos se destacam em sua descrição ou desenho? Por quê? Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? Informativo Mundial das Missões Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com