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LIÇÃO 11 O Evangelho de Mateus
Eventos finais 04 a 11 de JUNHO 2016
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Jó 8-10
VERSO PARA MEMORIZAR: “Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar
será exaltado” (Mt 23:12).
Para sermos felizes, precisamos de procurar alcançar um caráter como o que Cristo manifestou. Uma notável
peculiaridade de Cristo foi a Sua abnegação e benevolência. Ele veio não para buscar o que Lhe era próprio.
Andou fazendo o bem, e isto era a Sua comida e bebida. Nós podemos, seguindo o exemplo do Salvador, estar
em santa comunhão com Ele; e, ao buscar diariamente imitar o Seu caráter, e seguir o Seu exemplo, seremos
uma bênção para o mundo e garantiremos o nosso contentamento aqui e uma eterna recompensa no futuro.
Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, p. 227.
❉ DOMINGO, 05 DE JUNHO 2016 – GUIAS CEGOS
► Perg. 1. leia Mateus 23. O que está Jesus a dizer aos líderes de Israel? Que aviso está a ser dado? Mais
importante ainda, que lições podemos retirar para nós sobre as coisas pelas quais Ele especificamente os
repreendeu? Como podemos assegurar-nos de que não nos tornamos culpados do mesmo?
Mt 23:1-39, (ACF 1753); 1 ENTÃO falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos, 2 Dizendo: Na cadeira
de Moisés estão assentados os escribas e fariseus. 3 Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis,
observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não
fazem; 4 Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem
com o dedo querem movê-los; 5 E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem
largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes, 6 E amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras
cadeiras nas sinagogas, 7 E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens; Rabi, Rabi. 8 Vós,
porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois
irmãos. 9 E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. 10 Nem
vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo. 11 O maior dentre vós será vosso servo.
12 E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado. 13 Mas ai de
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vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem
deixais entrar aos que estão entrando. 14 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que devorais as casas
das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo. 15 Ai de vós, escribas
e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o
fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós. 16 Ai de vós, condutores cegos! pois que dizeis: Qualquer
que jurar pelo templo, isso nada é; mas o que jurar pelo ouro do templo, esse é devedor. 17 Insensatos e cegos!
Pois qual é maior: o ouro, ou o templo, que santifica o ouro? 18 E aquele que jurar pelo altar isso nada é; mas
aquele que jurar pela oferta que está sobre o altar, esse é devedor. 19 Insensatos e cegos! Pois qual é maior: a
oferta, ou o altar, que santifica a oferta? 20 Portanto, o que jurar pelo altar, jura por ele e por tudo o que sobre
ele está; 21 E, o que jurar pelo templo, jura por ele e por aquele que nele habita; 22 E, o que jurar pelo céu,
jura pelo trono de Deus e por aquele que está assentado nele. 23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!
pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia
e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas. 24 Condutores cegos! que coais um mosquito e
engolis um camelo. 25 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que limpais o exterior do copo e do
prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniqüidade. 26 Fariseu cego! limpa primeiro o interior do copo e
do prato, para que também o exterior fique limpo. 27 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois
semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios
de ossos de mortos e de toda a imundícia. 28 Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens,
mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade. 29 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!
pois que edificais os sepulcros dos profetas e adornais os monumentos dos justos, 30 E dizeis: Se existíssemos
no tempo de nossos pais, nunca nos associaríamos com eles para derramar o sangue dos profetas. 31 Assim,
vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram os profetas. 32 Enchei vós, pois, a medida de vossos
pais. 33 Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno? 34 Portanto, eis que eu vos
envio profetas, sábios e escribas; a uns deles matareis e crucificareis; e a outros deles açoitareis nas vossas
sinagogas e os perseguireis de cidade em cidade; 35 Para que sobre vós caia todo o sangue justo, que foi
derramado sobre a terra, desde o sangue de Abel, o justo, até ao sangue de Zacarias, filho de Baraquias, que
matastes entre o santuário e o altar. 36 Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre esta
geração. 37 Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas
vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não
quiseste! 38 Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta; 39 Porque eu vos digo que desde agora me não
vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor.
► Resp. 1. Os fariseus eram hipócritas. Eles diziam e não faziam, exigiam dos outros e não davam o exemplo,
exaltavam a si mesmos, ganhavam pessoas para a religião e as afastavam de Deus, interpretavam a doutrina de
modo distorcido e incoerente. Diziam ser mestres da lei, mas nutriam o desejo de assassinar os profetas de
Deus, sendo condenados pela lei. Jesus fez um último apelo antes de abandonar a nação e os líderes, devido à
infidelidade à aliança. Tudo isso serve de alerta para nós.
Nas parábolas era intenção de Jesus Cristo advertir os guias, e instruir o povo que desejava ser ensinado. Mas
era necessário falar ainda mais claramente. Devido à sua reverência pela tradição e por terem uma fé cega num
sacerdócio corrompido, o povo estava escravizado. Cristo devia quebrar estas cadeias. Era preciso expor mais
diretamente o caráter dos sacerdotes, governantes e fariseus. … Em palavras positivas como estas, o Salvador
revelou as ambições egoístas que sempre procuravam lugar e poder, exibindo uma humildade fictícia,
enquanto o coração estava cheio de avareza e inveja. Quando as pessoas eram convidadas para um banquete,
eram colocadas segundo a sua posição, e aqueles a quem se concedia o lugar mais honroso eram objeto de
maiores atenções e de favores especiais. Os fariseus estavam sempre a idealizar planos no sentido de se
assegurarem destas honras. Jesus censurou esta prática.
Reprovou também a manifesta vaidade em cobiçar o título de rabi, ou de mestre. Tal título, declarou, não
pertencia a homens, mas a Cristo. Sacerdotes, escribas e príncipes, intérpretes e ensinadores da Lei, eram
todos irmãos, filhos do mesmo Pai. Jesus ensinou claramente o povo a não dar a ninguém o título de honra que
indicasse que ele tinha autoridade sobre a sua consciência ou a sua fé. …
Os fariseus tinham grande influência sobre o povo, e aproveitavam-se disto para servir os seus próprios
interesses. Conquistavam a confiança de viúvas piedosas, e diziam-lhes que era seu dever consagrarem os seus
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bens para fins religiosos. Depois de terem conseguido o controlo do seu dinheiro, os astutos calculistas
usavam-nos em benefício próprio. Para encobrirem a sua desonestidade, faziam longas orações em público e
grandes demonstrações de piedade. Cristo declarou que esta hipocrisia lhes traria maior condenação. A mesma
repreensão recai sobre muitos que hoje mostram uma grande profissão de piedade. A sua vida é manchada pela
avareza e pelo egoísmo, contudo lançam sobre tudo isso um manto de aparente pureza, enganando assim
durante algum tempo os seus semelhantes. Mas não podem enganar Deus. Ele lê cada intenção do coração e
julgará todo o homem segundo as suas ações. O Desejado de Todas as Nações, pp. 520-522, ed. P. SerVir.
❉ SEGUNDA, 06 DE JUNHO 2016 – SINAIS DO FIM
► Perg. 2. Em Mateus 24:1-14 que tipo de quadro apresenta Jesus, tanto para os crentes fiéis, como para o
mundo em geral?
Mt 24:1-14, (ACF 1753); 1 E, QUANDO Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos
para lhe mostrarem a estrutura do templo. 2 Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos
digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada. 3 E, estando assentado no Monte das
Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e
que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? 4 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que
ninguém vos engane; 5 Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a
muitos. 6 E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso
tudo aconteça, mas ainda não é o fim. 7 Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e
haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. 8 Mas todas estas coisas são o princípio de
dores. 9 Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas
as nações por causa do meu nome. 10 Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos
outros, e uns aos outros se odiarão. 11 E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. 12 E, por
se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. 13 Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
14 E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então
virá o fim.
► Resp. 2. Tudo seria destruído, mas antes disso, haveria muito engano e perseguição religiosa. Haveria
guerras, fomes e terremotos, o amor se esfriaria de quase todos. Haveria também aqueles que perseverariam e
pregariam o evangelho a todo o mundo.
Jesus não respondeu aos discípulos falando em separado da destruição de Jerusalém e do grande dia de Sua
vinda. Misturou a descrição dos dois acontecimentos. Houvesse desenrolado perante os discípulos os eventos
futuros segundo Ele os via, e não teriam podido suportar esse espetáculo. Por misericórdia com eles, Jesus
misturou a descrição das duas grandes crises, deixando aos discípulos o procurar por si mesmos a significação.
Ao referir-Se à destruição de Jerusalém, Suas palavras proféticas estenderam-se para além daquele
acontecimento, à conflagração final do dia em que o Senhor Se levantará do Seu lugar para punir o mundo por
sua iniquidade, quando a Terra descobrirá seu sangue, e não mais encobrirá seus mortos. Todo esse discurso
foi dado, não para os discípulos somente, mas para os que haveriam de viver nas últimas cenas da história
terrestre. O Desejado de Todas as Nações, p. 628.
Neste tempo, a obra de Jesus apresentava o aspeto de uma cruel derrota. Ele saíra vitorioso da contenda com
os sacerdotes e fariseus, mas era evidente que nunca seria recebido por eles como o Messias. Chegara a
separação final. Para os Seus discípulos, o caso parecia desesperado. Mas Cristo estava prestes a completar a
Sua obra. O grande acontecimento de interesse, não só para a nação judaica, mas também para o mundo
inteiro, estava prestes a realizar-se. Quando Cristo ouviu o ansioso pedido: “Queríamos ver Jesus”, fazendo
eco ao clamor do mundo, o Seu rosto iluminou-se, e disse: “É chegada a hora em que o Filho do homem há de
ser glorificado.” Na súplica dos Gregos, Ele viu uma garantia dos resultados do Seu grande sacrifício.
Estes homens vieram do Ocidente para encontrar o Salvador no fim da Sua vida, como os magos tinham vindo
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do Oriente, no princípio. No tempo do nascimento de Cristo, os Judeus estavam tão absorvidos com os seus
próprios planos ambiciosos, que não se aperceberam do Seu Advento. Os magos de uma terra pagã vieram à
manjedoura com as suas dádivas, para adorar o Salvador. Assim estes Gregos, representando as nações, as
tribos e os povos do mundo, vieram ver Jesus. O povo de todas as terras e de todos os séculos seria atraído
pela cruz do Salvador. E assim "muitos virão do Oriente e do Ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão,
Isaque e Jacó, no reino dos Céus". Mat. 8:11. O Desejado de Todas as Nações, p. 529, ed. P. SerVir.
❉ TERÇA, 07 DE JUNHO 2016 – A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM
3. Leia Mateus 24:15-22. De que está Jesus a falar aqui? Mais uma vez, que tipo de quadro apresenta Ele em
resposta às perguntas que Lhe são feitas?
Mt 24:15-22, (ACF 1753); 15 Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta
Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; 16 Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; 17 E
quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; 18 E quem estiver no campo não volte
atrás a buscar as suas vestes. 19 Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias! 20 E orai para que
a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado; 21 Porque haverá então grande aflição, como nunca
houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. 22 E, se aqueles dias não fossem
abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
► Resp. 3. Quando os judeus vissem a abominável desolação romana cercando Jerusalém, deviam aproveitar
a oportunidade para fugir. Devemos confiar na proteção divina e estar preparados para fugir da perseguição ou
suportá-la, se ela nos atingir.
Jesus declarou aos discípulos que O escutavam, os juízos que deveriam cair sobre o apóstata Israel, e
especialmente o castigo retribuidor que lhe sobreviria por sua rejeição e crucifixão do Messias. Sinais
inequívocos precederiam a terrível culminação.
A hora temida viria súbita e celeremente. E o Salvador advertiu a Seus seguidores: "Quando pois virdes que a
abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, atenda), então os que
estiverem na Judéia fujam para os montes." Mat. 24:15 e 16; Luc. 21:20. Quando os símbolos idolátricos dos
romanos fossem erguidos em terra santa, a qual ia um pouco além dos muros da cidade, então os seguidores de
Cristo deveriam achar segurança na fuga. Quando fosse visto o sinal de aviso, os que desejavam escapar não
deveriam demorar-se. Por toda a terra da Judéia, bem como em Jerusalém mesmo, o sinal para a fuga deveria
ser imediatamente obedecido. Aquele que acaso estivesse no telhado, não deveria descer à casa, mesmo para
salvar os tesouros mais valiosos. Os que estivessem trabalhando nos campos ou nos vinhedos, não deveriam
tomar tempo para voltar a fim de apanhar a roupa exterior, posta de lado enquanto estavam a labutar no calor
do dia. Não deveriam hesitar um instante, para que não fossem apanhados pela destruição geral. O Grande
Conflito, pp. 25-26.
Durante quase quarenta anos depois da condenação de Jerusalém ter sido pronunciada pelo próprio Cristo, o
Senhor atrasou os Seus juízos sobre a cidade e a nação. A longanimidade de Deus para com os que rejeitaram
o Seu Evangelho e assassinaram o Seu Filho foi maravilhosa. A parábola da árvore infrutífera representava a
forma de Deus lidar com a nação judaica. Fora dada a ordem: “Corta-a; porque ocupa ainda a terra
inutilmente?” Lucas 13:7. Mas a misericórdia divina poupara-a durante um pouco mais de tempo. Havia ainda
muitos, entre os Judeus, que não conheciam o caráter e a obra de Cristo. E os filhos não tinham tido as
oportunidades nem recebido a luz que os seus pais tinham desprezado. Através da pregação dos apóstolos e
dos seus cooperadores, Deus faria com que a luz resplandecesse sobre eles; veriam como a profecia se tinha
cumprido, não somente no nascimento e na vida de Cristo, mas também na Sua morte e ressurreição. Os filhos
não foram condenados pelos pecados dos pais. Mas, quando conheceram toda a luz dada aos seus pais, os
filhos rejeitaram até mesmo a luz suplementar que lhes tinha sido concedida. Tornaram-se participantes dos
seus pecados e encheram a medida da sua iniquidade.
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A longanimidade de Deus para com Jerusalém apenas confirmou os Judeus na sua obstinada impenitência. Por
causa do seu ódio e crueldade para com os discípulos de Jesus, rejeitaram a última oferta de misericórdia.
Deus, então, retirou de sobre eles a Sua proteção, deixando de exercer a ação com que restringia Satanás e os
seus anjos, permitindo que a nação ficasse sob o controlo do chefe que tinham escolhido. O Grande Conflito,
pp. 25 e 26, ed. P. SerVir.
❉ QUARTA, 08 DE JUNHO – A SEGUNDA VINDA DE JESUS
A resposta de Jesus aqui em Mateus 24 dizia respeito ao “sinal da tua vinda” (Mateus 24:3); isto é, da vinda de
Cristo para reinar.
► Perg. 4. Que outro aviso dá Jesus no contexto dos eventos que ocorrerão antes do Seu regresso, e como tem
isto sido visto ao longo da História? Mateus 24:23-26.
Mt 24:23-26, (ACF 1753); 23 Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis
crédito; 24 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se
possível fora, enganariam até os escolhidos. 25 Eis que eu vo-lo tenho predito. 26 Portanto, se vos disserem:
Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.
► Resp. 4. Ao longo da História, falsos cristos e falsos profetas têm realizado grandes sinais e prodígios para
enganar o povo de Deus quanto ao lugar, ao dia e à hora da vinda de Jesus.
Depois, em linguagem inequívoca, nosso Senhor fala de Sua segunda vinda, e dá advertência de perigos que
hão de preceder Seu advento ao mundo. "Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não
lhe deis crédito; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se
possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que Eu vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que
Ele está no deserto, não saiais; eis que Ele está no interior da casa; não acrediteis. Porque, assim como o
relâmpago sai do Oriente e se mostra até ao Ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem." Mat.
24:23-27. Como um dos sinais da destruição de Jerusalém, Cristo havia dito: "E surgirão muitos falsos
profetas, e enganarão a muitos." Ergueram-se falsos profetas, enganando o povo, e levando grande número ao
deserto. Mágicos e exorcistas, pretendendo miraculoso poder, arrastaram o povo após si, às solidões das
montanhas. Mas esta profecia foi dada também para os últimos dias. Este sinal é indício do segundo advento.
Mesmo agora falsos cristos e falsos profetas exibem sinais e maravilhas para seduzir Seus discípulos. Não
ouvimos nós o grito: "Eis que Ele está no deserto"? Não tem milhares ido ao deserto, na esperança de
encontrar a Cristo? E de milhares de reuniões onde os homens professam ter comunicação com espíritos dos
que se foram, não vem o brado: "Eis que Ele está no interior da casa [nas câmaras, dizem outras versões]"? É
exatamente o que pretende o espiritismo. Mas que diz Cristo? - "Não acrediteis. Porque assim como o
relâmpago sai do Oriente e se mostra até ao Ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem." O
Desejado de Todas as Nações, p. 831.
► Perg. 5. Leia Mateus 24:27-31. Como é descrita a Segunda Vinda? O que acontecerá quando Ele voltar?
Mt 24:27-31, (ACF 1753); 27 Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente,
assim será também a vinda do Filho do homem. 28 Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias. 29
E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu,
e as potências dos céus serão abaladas. 30 Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as
tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e
grande glória. 31 E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus
escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.
► Resp. 5. Ela será visível em toda a Terra. Houve sinais no mundo natural e religioso indicando que a
manifestação de Sua vinda está próxima. Ele virá com poder, muita glória e som de trombeta. Ele virá com
Seus anjos para ressuscitar Seus escolhidos.
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Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um
homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, à distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus
sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio, fitam-na, enquanto se aproxima da Terra, cada
vez mais brilhante e gloriosa, até se tornar numa grande nuvem branca, mostrando na base uma glória
semelhante ao fogo consumidor e encimada pelo arco-íris do Concerto. Jesus, na nuvem, avança como
poderoso vencedor. Agora, não como “Homem de dores”, para sorver o amargo cálice da ignomínia e miséria,
Ele vem vitorioso no Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos. “Fiel e verdadeiro”, Ele “julga e peleja
em justiça”. E “seguiram-no os exércitos no Céu” (Apocalipse 19:11, 14). Com antífonas de melodia celestial,
os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-no no Seu trajeto. O firmamento parece repleto
de formas radiantes – milhares de milhares, milhões de milhões. Nenhuma pena humana pode descrever esta
cena, mente alguma mortal é apta para conceber o seu esplendor. “A sua glória cobriu os céus, e a terra
encheu-se do seu louvor. E o seu resplendor era como a luz” (Habacuque 3:3 e 4). Aproximando-se ainda mais
a nuvem viva, todos os olhos contemplam o Príncipe da vida. Nenhuma coroa de espinhos agora desfigura a
sagrada cabeça, mas um diadema de glória repousa sobre a santa fronte. O semblante divino irradia o fulgor
deslumbrante do Sol do meio-dia. “E no vestido e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis e Senhor
dos senhores.” Apocalipse 19:16. O Grande Conflito, págs. 640 e 641.
Temos inequívoca evidência para distinguir a voz do Verdadeiro Pastor, e Ele convida-nos a segui-lo. Diz:
“Tenho guardado os mandamentos de meu Pai” (João 15:10). Ele guia as Suas ovelhas no caminho da humilde
obediência à Lei de Deus, mas nunca as incentiva a transgredir essa Lei. … Ninguém precisa de ser enganado.
A Lei de Deus é tão sagrada como o Seu trono, e por ela será julgado cada homem que vem ao mundo. Não
existe outra norma pela qual deva ser provado o caráter. Para Conhecê-lo (Meditações Matinais, 1965), p. 297.
De cabeça erguida, brilhando sobre eles os resplandecentes raios do Sol da Justiça, regozijando-se porque se
aproxima a sua redenção, [os santos vivos] saem ao encontro do Esposo, dizendo: “Eis que este é o nosso
Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará” (Isaías 25:9). Review and Herald, 13 de novembro de 1913.
Maranata, o Senhor Vem. (Meditações Matinais, 1977), p. 292.
❉ QUINTA, 09 DE JUNHO 2016 – MANTER-SE VIGILANTE
► Perg. 6. De que modo Mateus 24:36, 42 explica a razão por que aqueles que marcam datas estão
enganados?
Mt 24:36-42, (ACF 1753); 36 Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas
unicamente meu Pai. 37 E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. 38
Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento,
até ao dia em que Noé entrou na arca, 39 E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim
será também a vinda do Filho do homem. 40 Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro;
41 Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. 42 Vigiai, pois, porque não sabeis a
que hora há de vir o vosso Senhor.
► Resp. 6. Porque ninguém sabe o dia da Sua vinda, somente Deus. Por isso, quem tenta contradizer essa
declaração bíblica, acaba errando. Para não errar, precisamos orar e vigiar.
O tempo exato da segunda vinda do Filho do homem é mistério de Deus. O Desejado de Todas as Nações, p. 633.
Deus pôs sob o Seu domínio os tempos e as estações. E porque é que não nos concedeu Deus esse
conhecimento? Porque, se no-lo concedesse, não faríamos um uso correto dele. Desse conhecimento resultaria
um estado de coisas tal entre o nosso povo que retardaria grandemente a obra de Deus na preparação de um
povo que subsista no grande dia que está para vir. Não nos devemos absorver com especulações relativas aos
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tempos e às estações que Deus não revelou. Jesus mandou que os discípulos “vigiassem”, mas não por um
tempo determinado. Os Seus seguidores devem estar na situação de quem espera as ordens do seu
comandante; devem vigiar, esperar, orar e trabalhar, à medida que se aproxima o tempo da vinda do Senhor;
mas ninguém poderá predizer exatamente quando chegará esse tempo, porque “daquele dia e hora ninguém
sabe”. Não poderão dizer que Ele virá daqui a um ano, ou dois, ou cinco anos, nem devem postergar a Sua
vinda ao declarar que não se dará antes de dez ou vinte anos. … Não nos é dado saber o tempo definido, nem
do derramamento do Espírito Santo, nem da vinda de Cristo. Review and Herald, 22 de março de 1892.
Evangelismo, p. 221.
Sempre haverá movimentos falsos e fanáticos feitos na igreja por pessoas que pretendem ser dirigidas por
Deus - pessoas que correrão antes de ser enviadas, e darão dia e data para o cumprimento da profecia não
cumprida. O inimigo se agrada de que assim procedam, pois seus sucessivos fracassos e direção em sentido
falso, causam confusão e incredulidade. Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 84.
► Perg. 7. Leia Mateus 24:42-51. O que está Jesus a dizer aqui sobre o que significa vigiar e estar pronto para
o Segundo Advento?
Mt 24:42-51, (ACF 1753); 42 Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. 43 Mas
considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria
minar a sua casa. 44 Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora
em que não penseis. 45 Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua
casa, para dar o sustento a seu tempo? 46 Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier,
achar servindo assim. 47 Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens. 48 Mas se aquele mau
servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá; 49 E começar a espancar os seus conservos, e a comer e
a beber com os ébrios, 50 Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não
sabe, 51 E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.
► Resp. 7. Devemos vigiar sempre, porque não sabemos quando Jesus voltará. Uma casa é arrombada
exatamente porque a pessoa não está vigiando na hora em que o ladrão chega. Vigiar significa cuidar dos
nossos companheiros, sabendo que o Senhor nos pedirá contas. Os servos maus pensam que Jesus vai demorar
e por isso eles se entregam aos vícios e aos prazeres. Unem-se aos ébrios e perdem a capacidade de vigilância.
Além disso, oprimem seus companheiros e vivem na hipocrisia religiosa, o que aumenta o perigo de serem
surpreendidos na vinda de Cristo.
Aquele mau servo que no seu coração disse: “Meu Senhor tarde virá” (Mateus 24:48) professou estar à espera
de Cristo. Era um “servo” que só aparentemente se dedicava ao serviço de Deus, enquanto no coração se
entregou a Satanás. Diferente dos escarnecedores, não nega abertamente a verdade, mas pela conduta revela o
desejo que sente de que a vinda do Senhor se atrase. O orgulho torna-o descuidado em relação aos interesses
eternos. Adota as máximas do mundo e conforma-se com as suas práticas e costumes. O egoísmo, o orgulho e
as ambições mundanas predominam nele. Temendo que os seus irmãos lhe levem alguma vantagem, deprecia
os seus esforços e contesta as suas razões. Desse modo ataca os seus conservos. À medida que se vai alienando
do povo de Deus, une-se mais aos ímpios. É encontrado a comer e a beber “com os ébrios” (Mateus 24:49) –
associando-se com o mundo cujo espírito compartilha. Dessa maneira é embalado numa segurança carnal, e
vencido pela negligência, indiferença e ociosidade.
A causa propriamente dita do mal foi a negligência da vigilância e da oração secreta, a que sucedeu
naturalmente a negligência de outros deveres religiosos, sendo assim preparado o caminho para todos os
pecados subsequentes. Cada Cristão é assediado pelas seduções do mundo, pelas solicitações da natureza
carnal e por tentações diretas de Satanás. Ninguém está livre dessas coisas. Não importa qual tenha sido a
nossa experiência, não importa quão elevada a nossa posição, precisamos de vigiar e orar continuamente.
Temos de ser diariamente guiados pelo Espírito de Deus, ou somos dirigidos por Satanás. As instruções do
Salvador aos discípulos foram dadas para benefício dos Seus seguidores de todos os tempos. Tinha em vista os
que viveriam próximo do fim do tempo, quando disse: “Olhai por vós.” É nossa tarefa acariciar no coração,
cada qual por si, as preciosas graças do Espírito. Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, pp. 101 e 102.
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  • 1. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com LIÇÃO 11 O Evangelho de Mateus Eventos finais 04 a 11 de JUNHO 2016 ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Jó 8-10 VERSO PARA MEMORIZAR: “Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado” (Mt 23:12). Para sermos felizes, precisamos de procurar alcançar um caráter como o que Cristo manifestou. Uma notável peculiaridade de Cristo foi a Sua abnegação e benevolência. Ele veio não para buscar o que Lhe era próprio. Andou fazendo o bem, e isto era a Sua comida e bebida. Nós podemos, seguindo o exemplo do Salvador, estar em santa comunhão com Ele; e, ao buscar diariamente imitar o Seu caráter, e seguir o Seu exemplo, seremos uma bênção para o mundo e garantiremos o nosso contentamento aqui e uma eterna recompensa no futuro. Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, p. 227. ❉ DOMINGO, 05 DE JUNHO 2016 – GUIAS CEGOS ► Perg. 1. leia Mateus 23. O que está Jesus a dizer aos líderes de Israel? Que aviso está a ser dado? Mais importante ainda, que lições podemos retirar para nós sobre as coisas pelas quais Ele especificamente os repreendeu? Como podemos assegurar-nos de que não nos tornamos culpados do mesmo? Mt 23:1-39, (ACF 1753); 1 ENTÃO falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos, 2 Dizendo: Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus. 3 Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem; 4 Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los; 5 E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes, 6 E amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas, 7 E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens; Rabi, Rabi. 8 Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. 9 E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. 10 Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo. 11 O maior dentre vós será vosso servo. 12 E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado. 13 Mas ai de Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 2. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando. 14 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo. 15 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós. 16 Ai de vós, condutores cegos! pois que dizeis: Qualquer que jurar pelo templo, isso nada é; mas o que jurar pelo ouro do templo, esse é devedor. 17 Insensatos e cegos! Pois qual é maior: o ouro, ou o templo, que santifica o ouro? 18 E aquele que jurar pelo altar isso nada é; mas aquele que jurar pela oferta que está sobre o altar, esse é devedor. 19 Insensatos e cegos! Pois qual é maior: a oferta, ou o altar, que santifica a oferta? 20 Portanto, o que jurar pelo altar, jura por ele e por tudo o que sobre ele está; 21 E, o que jurar pelo templo, jura por ele e por aquele que nele habita; 22 E, o que jurar pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que está assentado nele. 23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas. 24 Condutores cegos! que coais um mosquito e engolis um camelo. 25 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniqüidade. 26 Fariseu cego! limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo. 27 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia. 28 Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade. 29 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que edificais os sepulcros dos profetas e adornais os monumentos dos justos, 30 E dizeis: Se existíssemos no tempo de nossos pais, nunca nos associaríamos com eles para derramar o sangue dos profetas. 31 Assim, vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram os profetas. 32 Enchei vós, pois, a medida de vossos pais. 33 Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno? 34 Portanto, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas; a uns deles matareis e crucificareis; e a outros deles açoitareis nas vossas sinagogas e os perseguireis de cidade em cidade; 35 Para que sobre vós caia todo o sangue justo, que foi derramado sobre a terra, desde o sangue de Abel, o justo, até ao sangue de Zacarias, filho de Baraquias, que matastes entre o santuário e o altar. 36 Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre esta geração. 37 Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! 38 Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta; 39 Porque eu vos digo que desde agora me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor. ► Resp. 1. Os fariseus eram hipócritas. Eles diziam e não faziam, exigiam dos outros e não davam o exemplo, exaltavam a si mesmos, ganhavam pessoas para a religião e as afastavam de Deus, interpretavam a doutrina de modo distorcido e incoerente. Diziam ser mestres da lei, mas nutriam o desejo de assassinar os profetas de Deus, sendo condenados pela lei. Jesus fez um último apelo antes de abandonar a nação e os líderes, devido à infidelidade à aliança. Tudo isso serve de alerta para nós. Nas parábolas era intenção de Jesus Cristo advertir os guias, e instruir o povo que desejava ser ensinado. Mas era necessário falar ainda mais claramente. Devido à sua reverência pela tradição e por terem uma fé cega num sacerdócio corrompido, o povo estava escravizado. Cristo devia quebrar estas cadeias. Era preciso expor mais diretamente o caráter dos sacerdotes, governantes e fariseus. … Em palavras positivas como estas, o Salvador revelou as ambições egoístas que sempre procuravam lugar e poder, exibindo uma humildade fictícia, enquanto o coração estava cheio de avareza e inveja. Quando as pessoas eram convidadas para um banquete, eram colocadas segundo a sua posição, e aqueles a quem se concedia o lugar mais honroso eram objeto de maiores atenções e de favores especiais. Os fariseus estavam sempre a idealizar planos no sentido de se assegurarem destas honras. Jesus censurou esta prática. Reprovou também a manifesta vaidade em cobiçar o título de rabi, ou de mestre. Tal título, declarou, não pertencia a homens, mas a Cristo. Sacerdotes, escribas e príncipes, intérpretes e ensinadores da Lei, eram todos irmãos, filhos do mesmo Pai. Jesus ensinou claramente o povo a não dar a ninguém o título de honra que indicasse que ele tinha autoridade sobre a sua consciência ou a sua fé. … Os fariseus tinham grande influência sobre o povo, e aproveitavam-se disto para servir os seus próprios interesses. Conquistavam a confiança de viúvas piedosas, e diziam-lhes que era seu dever consagrarem os seus Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 3. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com bens para fins religiosos. Depois de terem conseguido o controlo do seu dinheiro, os astutos calculistas usavam-nos em benefício próprio. Para encobrirem a sua desonestidade, faziam longas orações em público e grandes demonstrações de piedade. Cristo declarou que esta hipocrisia lhes traria maior condenação. A mesma repreensão recai sobre muitos que hoje mostram uma grande profissão de piedade. A sua vida é manchada pela avareza e pelo egoísmo, contudo lançam sobre tudo isso um manto de aparente pureza, enganando assim durante algum tempo os seus semelhantes. Mas não podem enganar Deus. Ele lê cada intenção do coração e julgará todo o homem segundo as suas ações. O Desejado de Todas as Nações, pp. 520-522, ed. P. SerVir. ❉ SEGUNDA, 06 DE JUNHO 2016 – SINAIS DO FIM ► Perg. 2. Em Mateus 24:1-14 que tipo de quadro apresenta Jesus, tanto para os crentes fiéis, como para o mundo em geral? Mt 24:1-14, (ACF 1753); 1 E, QUANDO Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo. 2 Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada. 3 E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? 4 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; 5 Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. 6 E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. 7 Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. 8 Mas todas estas coisas são o princípio de dores. 9 Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. 10 Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. 11 E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. 12 E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. 13 Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. 14 E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. ► Resp. 2. Tudo seria destruído, mas antes disso, haveria muito engano e perseguição religiosa. Haveria guerras, fomes e terremotos, o amor se esfriaria de quase todos. Haveria também aqueles que perseverariam e pregariam o evangelho a todo o mundo. Jesus não respondeu aos discípulos falando em separado da destruição de Jerusalém e do grande dia de Sua vinda. Misturou a descrição dos dois acontecimentos. Houvesse desenrolado perante os discípulos os eventos futuros segundo Ele os via, e não teriam podido suportar esse espetáculo. Por misericórdia com eles, Jesus misturou a descrição das duas grandes crises, deixando aos discípulos o procurar por si mesmos a significação. Ao referir-Se à destruição de Jerusalém, Suas palavras proféticas estenderam-se para além daquele acontecimento, à conflagração final do dia em que o Senhor Se levantará do Seu lugar para punir o mundo por sua iniquidade, quando a Terra descobrirá seu sangue, e não mais encobrirá seus mortos. Todo esse discurso foi dado, não para os discípulos somente, mas para os que haveriam de viver nas últimas cenas da história terrestre. O Desejado de Todas as Nações, p. 628. Neste tempo, a obra de Jesus apresentava o aspeto de uma cruel derrota. Ele saíra vitorioso da contenda com os sacerdotes e fariseus, mas era evidente que nunca seria recebido por eles como o Messias. Chegara a separação final. Para os Seus discípulos, o caso parecia desesperado. Mas Cristo estava prestes a completar a Sua obra. O grande acontecimento de interesse, não só para a nação judaica, mas também para o mundo inteiro, estava prestes a realizar-se. Quando Cristo ouviu o ansioso pedido: “Queríamos ver Jesus”, fazendo eco ao clamor do mundo, o Seu rosto iluminou-se, e disse: “É chegada a hora em que o Filho do homem há de ser glorificado.” Na súplica dos Gregos, Ele viu uma garantia dos resultados do Seu grande sacrifício. Estes homens vieram do Ocidente para encontrar o Salvador no fim da Sua vida, como os magos tinham vindo Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 4. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com do Oriente, no princípio. No tempo do nascimento de Cristo, os Judeus estavam tão absorvidos com os seus próprios planos ambiciosos, que não se aperceberam do Seu Advento. Os magos de uma terra pagã vieram à manjedoura com as suas dádivas, para adorar o Salvador. Assim estes Gregos, representando as nações, as tribos e os povos do mundo, vieram ver Jesus. O povo de todas as terras e de todos os séculos seria atraído pela cruz do Salvador. E assim "muitos virão do Oriente e do Ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, Isaque e Jacó, no reino dos Céus". Mat. 8:11. O Desejado de Todas as Nações, p. 529, ed. P. SerVir. ❉ TERÇA, 07 DE JUNHO 2016 – A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM 3. Leia Mateus 24:15-22. De que está Jesus a falar aqui? Mais uma vez, que tipo de quadro apresenta Ele em resposta às perguntas que Lhe são feitas? Mt 24:15-22, (ACF 1753); 15 Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; 16 Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; 17 E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; 18 E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes. 19 Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias! 20 E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado; 21 Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. 22 E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias. ► Resp. 3. Quando os judeus vissem a abominável desolação romana cercando Jerusalém, deviam aproveitar a oportunidade para fugir. Devemos confiar na proteção divina e estar preparados para fugir da perseguição ou suportá-la, se ela nos atingir. Jesus declarou aos discípulos que O escutavam, os juízos que deveriam cair sobre o apóstata Israel, e especialmente o castigo retribuidor que lhe sobreviria por sua rejeição e crucifixão do Messias. Sinais inequívocos precederiam a terrível culminação. A hora temida viria súbita e celeremente. E o Salvador advertiu a Seus seguidores: "Quando pois virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, atenda), então os que estiverem na Judéia fujam para os montes." Mat. 24:15 e 16; Luc. 21:20. Quando os símbolos idolátricos dos romanos fossem erguidos em terra santa, a qual ia um pouco além dos muros da cidade, então os seguidores de Cristo deveriam achar segurança na fuga. Quando fosse visto o sinal de aviso, os que desejavam escapar não deveriam demorar-se. Por toda a terra da Judéia, bem como em Jerusalém mesmo, o sinal para a fuga deveria ser imediatamente obedecido. Aquele que acaso estivesse no telhado, não deveria descer à casa, mesmo para salvar os tesouros mais valiosos. Os que estivessem trabalhando nos campos ou nos vinhedos, não deveriam tomar tempo para voltar a fim de apanhar a roupa exterior, posta de lado enquanto estavam a labutar no calor do dia. Não deveriam hesitar um instante, para que não fossem apanhados pela destruição geral. O Grande Conflito, pp. 25-26. Durante quase quarenta anos depois da condenação de Jerusalém ter sido pronunciada pelo próprio Cristo, o Senhor atrasou os Seus juízos sobre a cidade e a nação. A longanimidade de Deus para com os que rejeitaram o Seu Evangelho e assassinaram o Seu Filho foi maravilhosa. A parábola da árvore infrutífera representava a forma de Deus lidar com a nação judaica. Fora dada a ordem: “Corta-a; porque ocupa ainda a terra inutilmente?” Lucas 13:7. Mas a misericórdia divina poupara-a durante um pouco mais de tempo. Havia ainda muitos, entre os Judeus, que não conheciam o caráter e a obra de Cristo. E os filhos não tinham tido as oportunidades nem recebido a luz que os seus pais tinham desprezado. Através da pregação dos apóstolos e dos seus cooperadores, Deus faria com que a luz resplandecesse sobre eles; veriam como a profecia se tinha cumprido, não somente no nascimento e na vida de Cristo, mas também na Sua morte e ressurreição. Os filhos não foram condenados pelos pecados dos pais. Mas, quando conheceram toda a luz dada aos seus pais, os filhos rejeitaram até mesmo a luz suplementar que lhes tinha sido concedida. Tornaram-se participantes dos seus pecados e encheram a medida da sua iniquidade. Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 5. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com A longanimidade de Deus para com Jerusalém apenas confirmou os Judeus na sua obstinada impenitência. Por causa do seu ódio e crueldade para com os discípulos de Jesus, rejeitaram a última oferta de misericórdia. Deus, então, retirou de sobre eles a Sua proteção, deixando de exercer a ação com que restringia Satanás e os seus anjos, permitindo que a nação ficasse sob o controlo do chefe que tinham escolhido. O Grande Conflito, pp. 25 e 26, ed. P. SerVir. ❉ QUARTA, 08 DE JUNHO – A SEGUNDA VINDA DE JESUS A resposta de Jesus aqui em Mateus 24 dizia respeito ao “sinal da tua vinda” (Mateus 24:3); isto é, da vinda de Cristo para reinar. ► Perg. 4. Que outro aviso dá Jesus no contexto dos eventos que ocorrerão antes do Seu regresso, e como tem isto sido visto ao longo da História? Mateus 24:23-26. Mt 24:23-26, (ACF 1753); 23 Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito; 24 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. 25 Eis que eu vo-lo tenho predito. 26 Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis. ► Resp. 4. Ao longo da História, falsos cristos e falsos profetas têm realizado grandes sinais e prodígios para enganar o povo de Deus quanto ao lugar, ao dia e à hora da vinda de Jesus. Depois, em linguagem inequívoca, nosso Senhor fala de Sua segunda vinda, e dá advertência de perigos que hão de preceder Seu advento ao mundo. "Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que Eu vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que Ele está no deserto, não saiais; eis que Ele está no interior da casa; não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra até ao Ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem." Mat. 24:23-27. Como um dos sinais da destruição de Jerusalém, Cristo havia dito: "E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos." Ergueram-se falsos profetas, enganando o povo, e levando grande número ao deserto. Mágicos e exorcistas, pretendendo miraculoso poder, arrastaram o povo após si, às solidões das montanhas. Mas esta profecia foi dada também para os últimos dias. Este sinal é indício do segundo advento. Mesmo agora falsos cristos e falsos profetas exibem sinais e maravilhas para seduzir Seus discípulos. Não ouvimos nós o grito: "Eis que Ele está no deserto"? Não tem milhares ido ao deserto, na esperança de encontrar a Cristo? E de milhares de reuniões onde os homens professam ter comunicação com espíritos dos que se foram, não vem o brado: "Eis que Ele está no interior da casa [nas câmaras, dizem outras versões]"? É exatamente o que pretende o espiritismo. Mas que diz Cristo? - "Não acrediteis. Porque assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra até ao Ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem." O Desejado de Todas as Nações, p. 831. ► Perg. 5. Leia Mateus 24:27-31. Como é descrita a Segunda Vinda? O que acontecerá quando Ele voltar? Mt 24:27-31, (ACF 1753); 27 Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. 28 Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias. 29 E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. 30 Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. 31 E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus. ► Resp. 5. Ela será visível em toda a Terra. Houve sinais no mundo natural e religioso indicando que a manifestação de Sua vinda está próxima. Ele virá com poder, muita glória e som de trombeta. Ele virá com Seus anjos para ressuscitar Seus escolhidos. Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 6. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, à distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio, fitam-na, enquanto se aproxima da Terra, cada vez mais brilhante e gloriosa, até se tornar numa grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consumidor e encimada pelo arco-íris do Concerto. Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. Agora, não como “Homem de dores”, para sorver o amargo cálice da ignomínia e miséria, Ele vem vitorioso no Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos. “Fiel e verdadeiro”, Ele “julga e peleja em justiça”. E “seguiram-no os exércitos no Céu” (Apocalipse 19:11, 14). Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-no no Seu trajeto. O firmamento parece repleto de formas radiantes – milhares de milhares, milhões de milhões. Nenhuma pena humana pode descrever esta cena, mente alguma mortal é apta para conceber o seu esplendor. “A sua glória cobriu os céus, e a terra encheu-se do seu louvor. E o seu resplendor era como a luz” (Habacuque 3:3 e 4). Aproximando-se ainda mais a nuvem viva, todos os olhos contemplam o Príncipe da vida. Nenhuma coroa de espinhos agora desfigura a sagrada cabeça, mas um diadema de glória repousa sobre a santa fronte. O semblante divino irradia o fulgor deslumbrante do Sol do meio-dia. “E no vestido e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores.” Apocalipse 19:16. O Grande Conflito, págs. 640 e 641. Temos inequívoca evidência para distinguir a voz do Verdadeiro Pastor, e Ele convida-nos a segui-lo. Diz: “Tenho guardado os mandamentos de meu Pai” (João 15:10). Ele guia as Suas ovelhas no caminho da humilde obediência à Lei de Deus, mas nunca as incentiva a transgredir essa Lei. … Ninguém precisa de ser enganado. A Lei de Deus é tão sagrada como o Seu trono, e por ela será julgado cada homem que vem ao mundo. Não existe outra norma pela qual deva ser provado o caráter. Para Conhecê-lo (Meditações Matinais, 1965), p. 297. De cabeça erguida, brilhando sobre eles os resplandecentes raios do Sol da Justiça, regozijando-se porque se aproxima a sua redenção, [os santos vivos] saem ao encontro do Esposo, dizendo: “Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará” (Isaías 25:9). Review and Herald, 13 de novembro de 1913. Maranata, o Senhor Vem. (Meditações Matinais, 1977), p. 292. ❉ QUINTA, 09 DE JUNHO 2016 – MANTER-SE VIGILANTE ► Perg. 6. De que modo Mateus 24:36, 42 explica a razão por que aqueles que marcam datas estão enganados? Mt 24:36-42, (ACF 1753); 36 Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. 37 E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. 38 Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, 39 E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. 40 Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; 41 Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra. 42 Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. ► Resp. 6. Porque ninguém sabe o dia da Sua vinda, somente Deus. Por isso, quem tenta contradizer essa declaração bíblica, acaba errando. Para não errar, precisamos orar e vigiar. O tempo exato da segunda vinda do Filho do homem é mistério de Deus. O Desejado de Todas as Nações, p. 633. Deus pôs sob o Seu domínio os tempos e as estações. E porque é que não nos concedeu Deus esse conhecimento? Porque, se no-lo concedesse, não faríamos um uso correto dele. Desse conhecimento resultaria um estado de coisas tal entre o nosso povo que retardaria grandemente a obra de Deus na preparação de um povo que subsista no grande dia que está para vir. Não nos devemos absorver com especulações relativas aos Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos
  • 7. Dúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.comDúvidas; Opiniões; Sugestões: ramos@advir.com tempos e às estações que Deus não revelou. Jesus mandou que os discípulos “vigiassem”, mas não por um tempo determinado. Os Seus seguidores devem estar na situação de quem espera as ordens do seu comandante; devem vigiar, esperar, orar e trabalhar, à medida que se aproxima o tempo da vinda do Senhor; mas ninguém poderá predizer exatamente quando chegará esse tempo, porque “daquele dia e hora ninguém sabe”. Não poderão dizer que Ele virá daqui a um ano, ou dois, ou cinco anos, nem devem postergar a Sua vinda ao declarar que não se dará antes de dez ou vinte anos. … Não nos é dado saber o tempo definido, nem do derramamento do Espírito Santo, nem da vinda de Cristo. Review and Herald, 22 de março de 1892. Evangelismo, p. 221. Sempre haverá movimentos falsos e fanáticos feitos na igreja por pessoas que pretendem ser dirigidas por Deus - pessoas que correrão antes de ser enviadas, e darão dia e data para o cumprimento da profecia não cumprida. O inimigo se agrada de que assim procedam, pois seus sucessivos fracassos e direção em sentido falso, causam confusão e incredulidade. Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 84. ► Perg. 7. Leia Mateus 24:42-51. O que está Jesus a dizer aqui sobre o que significa vigiar e estar pronto para o Segundo Advento? Mt 24:42-51, (ACF 1753); 42 Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. 43 Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. 44 Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis. 45 Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo? 46 Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim. 47 Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens. 48 Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá; 49 E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios, 50 Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe, 51 E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes. ► Resp. 7. Devemos vigiar sempre, porque não sabemos quando Jesus voltará. Uma casa é arrombada exatamente porque a pessoa não está vigiando na hora em que o ladrão chega. Vigiar significa cuidar dos nossos companheiros, sabendo que o Senhor nos pedirá contas. Os servos maus pensam que Jesus vai demorar e por isso eles se entregam aos vícios e aos prazeres. Unem-se aos ébrios e perdem a capacidade de vigilância. Além disso, oprimem seus companheiros e vivem na hipocrisia religiosa, o que aumenta o perigo de serem surpreendidos na vinda de Cristo. Aquele mau servo que no seu coração disse: “Meu Senhor tarde virá” (Mateus 24:48) professou estar à espera de Cristo. Era um “servo” que só aparentemente se dedicava ao serviço de Deus, enquanto no coração se entregou a Satanás. Diferente dos escarnecedores, não nega abertamente a verdade, mas pela conduta revela o desejo que sente de que a vinda do Senhor se atrase. O orgulho torna-o descuidado em relação aos interesses eternos. Adota as máximas do mundo e conforma-se com as suas práticas e costumes. O egoísmo, o orgulho e as ambições mundanas predominam nele. Temendo que os seus irmãos lhe levem alguma vantagem, deprecia os seus esforços e contesta as suas razões. Desse modo ataca os seus conservos. À medida que se vai alienando do povo de Deus, une-se mais aos ímpios. É encontrado a comer e a beber “com os ébrios” (Mateus 24:49) – associando-se com o mundo cujo espírito compartilha. Dessa maneira é embalado numa segurança carnal, e vencido pela negligência, indiferença e ociosidade. A causa propriamente dita do mal foi a negligência da vigilância e da oração secreta, a que sucedeu naturalmente a negligência de outros deveres religiosos, sendo assim preparado o caminho para todos os pecados subsequentes. Cada Cristão é assediado pelas seduções do mundo, pelas solicitações da natureza carnal e por tentações diretas de Satanás. Ninguém está livre dessas coisas. Não importa qual tenha sido a nossa experiência, não importa quão elevada a nossa posição, precisamos de vigiar e orar continuamente. Temos de ser diariamente guiados pelo Espírito de Deus, ou somos dirigidos por Satanás. As instruções do Salvador aos discípulos foram dadas para benefício dos Seus seguidores de todos os tempos. Tinha em vista os que viveriam próximo do fim do tempo, quando disse: “Olhai por vós.” É nossa tarefa acariciar no coração, cada qual por si, as preciosas graças do Espírito. Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, pp. 101 e 102. Apoie esse ministério:Apoie esse ministério: Banco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes RamosBanco Bradesco - Ag. 1991-7 - Conta Corrente 10.539-2 - Gerson Gomes Ramos