SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
TEXTO ÁUREO
"Toda alma esteja sujeita às autoridades
superiores; porque não há autoridade que não
venha de Deus; e as autoridades que há foram
ordenadas por Deus."(Rm 13.1)
2
VERDADE PRÁTICA
Deus instituiu autoridades e leis, a fim de
preservar a sociedade humana de uma
depravação total e irreversível.
3
4
1 - E abençoou Deus a Noé e a seus filhos e disse-lhes:
frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra.
2 - E será o vosso temor e o vosso pavor sobre todo animal da
terra e sobre toda ave dos céus; tudo o que se move sobre a
terra e todos os peixes do mar na vossa mão são entregues.
3 - Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso
mantimento; tudo vos tenho dado, como a erva verde.
4 - A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não
comereis.
5 - E certamente requererei o vosso sangue, o sangue da
vossa vida; da mão de todo animal o requererei, como
também da mão do homem e da mão do irmão de cada um
requererei a vida do homem.
6 - Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu
sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme
a sua imagem.
Gênesis 9.1-13
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
7 - Mas vós, frutificai e multiplicai-vos; povoai
abundantemente a terra e multiplicai-vos nela.
8 - E falou Deus a Noé e a seus filhos com ele,
dizendo:
9 - E eu, eis que estabeleço o meu concerto convosco,
e com a vossa semente depois de vós,
10 - e com toda alma vivente, que convosco está, de
aves, de reses, e de todo animal da terra convosco;
desde todos que saíram da arca, até todo animal da
terra.
11 - E eu convosco estabeleço o meu concerto, que
não será mais destruída toda carne pelas águas do
dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a
terra.
12 - E disse Deus: Este é o sinal do concerto que
ponho entre mim e vós e entre toda alma vivente, que
está convosco, por gerações eternas.
13 - O meu arco tenho posto na nuvem; este será por
sinal do concerto entre mim e a terra.
OBJETIVO GERAL
Compreender que Deus instituiu
autoridades e leis para preservar a
humanidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Mostrar que Deus estabeleceu um novo começo a partir da
família de Noé;
Analisar o arco de Deus como símbolo do seu novo pacto
com a humanidade;
Explicar o princípio do governo humano.
Esboço da Lição
7
I UM NOVO COMEÇO
1. Um novo relacionamento com a natureza.
2. Uma nova dieta.
3. A bênção divina.
II -O ARCO DE DEUS
1. Um novo pacto com a humanidade.
2. O sinal do pacto noético.
III - O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO
1. O governo humano.
2. O aperfeiçoamento do governo humano.
INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
As águas do dilúvio foram baixando até que Noé e sua família puderam
deixar a arca e iniciar uma nova vida em um mundo novo, purificado do
pecado pelas águas do dilúvio. Noé e sua família deram início a nova vida
com sacrifício e adoração a Deus, o grande Criador (8.1-22). O Senhor então
decide introduzir o governo humano no novo mundo. O governo humano é
uma forma de governo onde Deus delega ao homem a direção do planeta e a
administração da justiça. Esta forma de governo foi confirmada pela filho de
Deus ao declarar: "Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos
façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas" (Mt 7.12).
Deus também fez um pacto com a humanidade, prometendo que nunca mais
destruiria a vida humana por intermédio de dilúvio. A Terra havia sido
purificada, porém Noé e seus descendentes carregavam a semente do
pecado em seus corações.
PONTO CENTRAL
Deus estabeleceu o governo humano.
INTRODUÇÃO
• Deus fez chover sobre a terra por quarenta dias e quarenta noites. As águas caíram e
brotaram em tal quantidade, que vieram a prevalecer por quase um ano. Veio a perecer,
assim, toda a primeira civilização humana. Enquanto isso, Noé e sua família, na grande
arca, vagavam sobre as águas que, dia a dia, iam diminuindo até que o chão enxuto
apareceu.
• Já fora do grande barco, os sobreviventes empreendem uma nova obra civilizatória. E,
para tanto, o patriarca recebe instruções específicas do Senhor, a fim de que ele e seus
filhos cumpram-lhe fielmente a vontade: edificar uma sociedade baseada no amor a Deus
e ao próximo. Uma sociedade que, distanciando-se daquela região, alcançasse os confins
da terra.
• Tinha início, naquele momento, o governo humano, que haveria de perdurar, apesar de
tantos dramas e tragédias, até nossos dias. 10
I - UM NOVO COMEÇO
1. Um novo relacionamento com a natureza.
2. Uma nova dieta.
3. A bênção divina.
11
Noé e sua família permanecem a bordo da arca por
quase um ano (Gn 7.11; 8.13). Ao deixarem a
embarcação, conscientizam-se de que, de agora em
diante, terão de se deparar com uma realidade
inteiramente nova.
1. Um novo relacionamento com a natureza.
• Se até aquele momento o homem havia convivido harmonicamente com a
criação, a partir de agora, esse relacionamento será bastante traumático.
Alerta o Senhor que os animais, por exemplo, terão medo e pavor do ser
humano (Gn 9.2). Para combatê-los, haveriam de surgir grandes caçadores
como Ninrode (Gn 10.9).
• A natureza deveria ser domada a duras penas, a fim de que o habitat dos filhos
de Noé se fizesse sustentável. Sobre o assunto, declara o apóstolo Paulo:
"Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta
angústias até agora" (Rm 8.22 - ARA). No Milênio, porém, tal situação será
revertida (Is 11.6). Por enquanto, todos jazemos sob um pesado cativeiro...
12
I - UM NOVO COMEÇO
2. Uma nova dieta.
• Se antes do Dilúvio todos dispunham de uma dieta
vegetal rica e farta, agora teriam de complementá-la
com nutrientes animais. Todavia, deveriam abster-se
do sangue (Gn 9.4). Semelhante recomendação
fariam os apóstolos em Jerusalém (At 15.19,20).
13
I - UM NOVO COMEÇO
3. A bênção divina.
• Reconstruir a sociedade humana era tarefa nada fácil. Noé e sua família teriam de
recomeçar um processo civilizatório que, por causa da grande inundação, perdera
quase dois mil anos de invenções, descobertas e avanços tecnológicos.
• Nessa empreitada, o patriarca e seus filhos necessitariam da plenitude da bênção
divina. Bem-aventurando-os, ordena-lhes o Senhor: "Mas vós, frutificai e multiplicai-
vos; povoai abundantemente a terra e multiplicai-vos nela" (Gn 9.7). Não demoraria
muito, conforme veremos nas próximas lições, para que o homem voltasse a
progredir e a ocupar os mais remotos continentes.
• Se até aquele momento o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a
partir de agora, esse relacionamento será bastante traumático.
14
I - UM NOVO COMEÇO
SÍNTESE DO TÓPICO (1)
A terra foi purificada pelas águas
do dilúvio e Deus estabeleceu um
novo começo a partir da família de
Noé.
15
Professor para a introdução do primeiro tópico da lição faça a seguinte indagação: "Quanto
tempo durou o dilúvio?" Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos.
Explique que "Gênesis 7 e 8 registra detalhes sobre isso. Os animais entraram na arca no dia
10 do mês dois (7.8,9). A chuva começou sete dias depois (v. 11), e o volume de água foi
aumentando até dia 27 do mês três (v. 12). A arca não toca a terra até dia 17 do mês sete
(8.4). O cume de montanhas é visto no dia 1º do décimo mês (v. 4), e as portas da arca
finalmente são abertas em 1º do mês um (v.13). A terra estava seca o suficiente para Noé e
sua família saírem em 27 do mês dois (v. 14), um ano e dez dias depois que o dilúvio
começou" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a
Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 30).
"O relato do dilúvio fala-nos, tanto do julgamento do mal, como da salvação (Hb 11.7). (1) O
dilúvio, trazendo a total destruição de toda a vida humana fora da arca, foi necessário para
extirpar a extrema corrupção moral dos homens e mulheres e para dar à raça humana uma
nova oportunidade de ter comunhão com Deus. (2) O apóstolo Pedro declara que a salvação
de Noé em meio às águas do dilúvio, seu livramento da morte, figurava o batismo do cristão"
(Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 42).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
17
*Quando as águas do dilúvio baixaram
CONHEÇA MAIS
"Gradualmente, as águas do dilúvio
baixaram. Noé e sua família começaram a
viver a vida num novo mundo com sacrifício e
adoração. Deus introduz o governo humano
fazendo os homens resistirem ao mal em
sociedade. O Senhor ainda se comprometeu
em nunca mais destruir toda a vida por
enchente. A terra foi purificada. A única
família depois do dilúvio, porém, carregava a
natureza humana decaída e o pecado que
quase imediatamente se fez presente na
embriaguez de Noé e na imoralidade do seu
filho Cam."
Para conhecer mais leia Guia do Leitor da
Bíblia, CPAD, p. 30
II - O ARCO DE DEUS
1. Um novo pacto com a humanidade.
2. O sinal do pacto noético.
18
Antes do Dilúvio, não havia chuva. Um vapor regava a
terra. A partir de agora, porém, haveria de cair
regularmente sobre a terra, como sinal da bênção divina
(Mt 5.45). A pergunta, todavia, era inevitável: "E se viesse
outro dilúvio?".
1. Um novo pacto com a humanidade.
• Visando acalmar-lhes o espírito, promete-lhes o Senhor: o mundo não voltará a ser
destruído por uma nova inundação. Sem essa promessa, a descendência de Noé teria
desperdiçado seus esforços na construção de arcas, torres e barragens.
• Em sua misericórdia, o Senhor promete: "E eu convosco estabeleço o meu concerto, que
não será mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio
para destruir a terra" (Gn 9.11).
19
II - O ARCO DE
DEUS
2. O sinal do pacto noético.
• A fim de que a humanidade se lembrasse da
misericórdia de Deus, após cada chuva, o Senhor
torna-lhes bem visível o seu pacto: "O meu arco
tenho posto na nuvem; este será por sinal do
concerto entre mim e a terra. E acontecerá que,
quando eu trouxer nuvens sobre a terra,
aparecerá o arco nas nuvens" (Gn 9.13,14).
• O arco de Deus, seria um fenômeno tão novo
como a chuva regular. Vendo-o a cada chuvarada,
os descendentes de Noé poderiam repousar nos
cuidados divinos.
20
II - O ARCO DE
DEUS
SÍNTESE DO TÓPICO (2)
Deus, por sua infinita
misericórdia, estabeleceu um
novo pacto com o homem. Este
pacto teve como símbolo um arco
nos céus.
21
Foi necessário para extirpar a extrema corrupção moral
dos homens e mulheres e para dar à raça humana uma
nova oportunidade de ter comunhão com Deus.
22
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Peça que os alunos leiam Gênesis 9.9-17. Depois explique que estes versículos
"falam do concerto que Deus fez com a humanidade e com a natureza, pelo qual
Ele prometeu que nunca mais destruiria a terra e todos os seres viventes com um
dilúvio (vv. 11,15). O arco-íris foi o sinal de Deus e o memorial perpétuo da sua
promessa, no sentido de nunca mais Ele destruir todos os habitantes da terra
com um dilúvio. O arco-íris deve nos lembrar da misericórdia de Deus e da sua
fidelidade à sua palavra (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2005, p. 45).
O Senhor Jesus, ao ratificar esse princípio, foi enfático ao realçar o lado
benevolente e amoroso que deveria reger o governo humano.
III - O PRINCÍPIO DO
GOVERNO HUMANO
23
Uma nova civilização estava prestes a recomeçar. Mas, para
que alcançasse plenamente os seus objetivos, era imperioso
que ela se formasse sob o império das leis. Por esse motivo,
Deus institui o governo humano.
1. O governo humano.
2. O aperfeiçoamento do governo humano.
• Teologicamente, o governo humano é a instituição
estabelecida por Deus, logo após o Dilúvio, através da qual o
Senhor delega ao homem não somente a governança do
planeta, como também a administração da justiça (Rm 13.1).
Essa instituição, sem a qual a civilização humana seria inviável,
pode ser sumariada nesta única sentença divina: "Quem
derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será
derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua
imagem" (Gn 9.6).
• O Senhor Jesus, ao ratificar esse princípio, foi enfático ao
realçar o lado benevolente e amoroso que deveria reger o
governo humano: "Portanto, tudo o que vós quereis que os
homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e
os profetas" (Mt 7.12).
1. O governo humano.
24
III - O PRINCÍPIO DO GOVERNO
HUMANO
• Israel teve em vários períodos de sua história, alguns governos
que chegaram a ser perfeitos. Haja vista o reinado de Ezequias
(2 Cr 29.1,2). Aliás, esses homens procuraram cumprir a Lei de
Moisés, porque sabiam que nenhum reino poderá ser
construído anarquicamente.
• Dessa forma, Noé e seus descendentes, sob as novas regras
baixadas pelo Senhor, puderam dar continuidade a história
humana, apesar das lacunas deixadas pelo Dilúvio.
2. O aperfeiçoamento do governo humano.
25
III - O PRINCÍPIO DO GOVERNO
HUMANO
SÍNTESE DO TÓPICO (3)
O princípio do governo
humano se deu a partir de
Noé e seus descendentes.
26
No século antediluviano não havia nenhum governo humano. Todo homem tinha liberdade para seguir ou
rejeitar qualquer caminho. Mesmo rejeitando o Caminho, não havia refreio contra o pecado. O primeiro
homicida, Caim, foi protegido contra um vingador (Gn 4.15). Sucessivos homicidas (Lameque, por
exemplo) exigiram semelhante proteção (Gn 4.23,24). Durante séculos os homens haviam abusado do
amor e da graça de Deus, e gastaram seu tempo entregues a toda qualidade de pecado e vício. Após o
dilúvio, o caminho, o único Caminho para a vida eterna, ainda permaneceria aberto diante deles, e cabia-
lhes o direito de aceitar ou rejeitá-lo. Mas se o rejeitassem, continuando desobedientes às leis divinas,
eram passíveis de punição imediata por parte dos seus contemporâneos, pois Deus instituiu um governo
terrestre que serviria de freio sobre os delitos dos ímpios. A ordem divina foi esta: 'Se alguém derramar o
sangue do homem, pelo homem se derramará o seu' (Gn 9.6). A pena capital é a função de maior
seriedade do governo humano, e uma vez que Deus concedeu ao homem essa responsabilidade judicial,
automaticamente todas as demais funções de governo foram também conferidas. O governo humano,
assim construído, exercendo a prerrogativa da pena capital, foi e é sancionada pelo próprio Deus como
um meio de deter os desobedientes (Rm 13.1-7; 1 Tm 1.8-10). A investidura dessa autoridade e
responsabilidade no homem foi uma novidade do novo pacto de Deus ao homem após o dilúvio.
Em comparação com a aliança adâmica, notamos que há: 1) maior domínio sobre o reino animal; 2) uma
dieta mais ampla; 3) a promessa de Deus que não mais destruirá toda a carne; 4) e maior repressão sobre
os ímpios, incluindo a prerrogativa da pena capital, que seria ao mesmo tempo uma ilustração do governo
divino" (OLSON, Lawrence N. O Plano Divino Através dos Séculos: As dispensações que Deus estabeleceu
para Israel, a Igreja e para o mundo. 26.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp. 69-71). 27
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Conclusão
• O governo humano é uma instituição divina. Foi deixado pelo Senhor,
objetivando levar a civilização a cumprir os seus objetivos, até que o seu
Reino seja instaurado entre nós através de Jesus Cristo, seu Filho.
• Enquanto isso, todos somos exortados a obedecer aos mandatários e
governantes, desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de
Deus, que está acima de todas as legislações humanas. Por isso, eis o nosso
texto áureo: " Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (At 5.29).
28
29
Após o Dilúvio, como seria o relacionamento do ser humano com a natureza?
Se até aquele momento, o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de
agora, esse relacionamento será bastante traumático. Alerta o Senhor que os animais, por
exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn 9.2). Para combatê-los, haveriam de surgir
grandes caçadores como Ninrode (Gn 10.9).
A dieta humana foi alterada com o Dilúvio?
Se antes do Dilúvio, todos dispunham de uma dieta vegetal rica e farta, doravante teriam de
complementá-la com nutrientes animais, pois a terra já não era tão fértil como antes. Eis a
razão por que Deus autoriza-os a enriquecer suas refeições com carne.
Qual a simbologia do arco de Deus?
Era um sinal do pacto de Deus de jamais destruir a humanidade novamente pelo dilúvio.
O que é o governo humano?
Teologicamente, o governo humano é a instituição estabelecida por Deus, logo após o Dilúvio,
através da qual o Senhor delega ao homem não somente a governança do planeta, como
também a administração da justiça (Rm 13.1).
Até que ponto devemos obedecer o governo humano?
Desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está acima de todas
as legislações humanas.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lição 07- A família que sobreviveu ao dilúvio
Lição 07- A família que sobreviveu ao dilúvioLição 07- A família que sobreviveu ao dilúvio
Lição 07- A família que sobreviveu ao dilúvioRegio Davis
 
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textos
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textosVendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textos
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textosGerson G. Ramos
 
O homem vestido de linho
O homem vestido de linhoO homem vestido de linho
O homem vestido de linhoMoisés Sampaio
 
O inicio do governo humano
O inicio do governo humanoO inicio do governo humano
O inicio do governo humanoMárcio Martins
 
Heróis do antigo testamento vol. 2 – enoque e noé – gordon lindsay
Heróis do antigo testamento vol. 2 – enoque e noé – gordon lindsayHeróis do antigo testamento vol. 2 – enoque e noé – gordon lindsay
Heróis do antigo testamento vol. 2 – enoque e noé – gordon lindsaydeusdetdfsoares
 
Remanescente 2 - De Noé a Lutero
Remanescente 2 - De Noé a LuteroRemanescente 2 - De Noé a Lutero
Remanescente 2 - De Noé a LuteroWalter Mendes
 
As setentas semanas
As setentas semanasAs setentas semanas
As setentas semanasVilma Erbe
 
Heróis do antigo testamento vol. 1 – adão e eva – gordon lindsay
Heróis do antigo testamento vol. 1 – adão e eva – gordon lindsayHeróis do antigo testamento vol. 1 – adão e eva – gordon lindsay
Heróis do antigo testamento vol. 1 – adão e eva – gordon lindsaydeusdetdfsoares
 
Teologia de gênesis
Teologia de gênesisTeologia de gênesis
Teologia de gênesisJosé Santos
 
Livro de números
Livro de númerosLivro de números
Livro de númerospbmarcelo
 
Josue seminario 3
Josue seminario 3 Josue seminario 3
Josue seminario 3 Elisa Schenk
 

Mais procurados (20)

Lição 7 o diluvio
Lição 7 o diluvioLição 7 o diluvio
Lição 7 o diluvio
 
Lição 07- A família que sobreviveu ao dilúvio
Lição 07- A família que sobreviveu ao dilúvioLição 07- A família que sobreviveu ao dilúvio
Lição 07- A família que sobreviveu ao dilúvio
 
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 7 a família que sobreviveu a...
 
A familia que sobreviveu ao dilúvel
A familia que sobreviveu ao dilúvel A familia que sobreviveu ao dilúvel
A familia que sobreviveu ao dilúvel
 
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textos
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textosVendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textos
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textos
 
O homem vestido de linho
O homem vestido de linhoO homem vestido de linho
O homem vestido de linho
 
Capítulo 10 de daniel
Capítulo 10 de danielCapítulo 10 de daniel
Capítulo 10 de daniel
 
Árvore de Jessé - Leituras
Árvore de Jessé - LeiturasÁrvore de Jessé - Leituras
Árvore de Jessé - Leituras
 
UM ESTUDO DOS 144.000
UM ESTUDO DOS 144.000UM ESTUDO DOS 144.000
UM ESTUDO DOS 144.000
 
O inicio do governo humano
O inicio do governo humanoO inicio do governo humano
O inicio do governo humano
 
Heróis do antigo testamento vol. 2 – enoque e noé – gordon lindsay
Heróis do antigo testamento vol. 2 – enoque e noé – gordon lindsayHeróis do antigo testamento vol. 2 – enoque e noé – gordon lindsay
Heróis do antigo testamento vol. 2 – enoque e noé – gordon lindsay
 
Livro de Daniel cap 10
Livro de Daniel cap 10Livro de Daniel cap 10
Livro de Daniel cap 10
 
Remanescente 2 - De Noé a Lutero
Remanescente 2 - De Noé a LuteroRemanescente 2 - De Noé a Lutero
Remanescente 2 - De Noé a Lutero
 
As setentas semanas
As setentas semanasAs setentas semanas
As setentas semanas
 
Heróis do antigo testamento vol. 1 – adão e eva – gordon lindsay
Heróis do antigo testamento vol. 1 – adão e eva – gordon lindsayHeróis do antigo testamento vol. 1 – adão e eva – gordon lindsay
Heróis do antigo testamento vol. 1 – adão e eva – gordon lindsay
 
Teologia de gênesis
Teologia de gênesisTeologia de gênesis
Teologia de gênesis
 
Daniel 10
Daniel 10Daniel 10
Daniel 10
 
Livro de números
Livro de númerosLivro de números
Livro de números
 
Josue seminario 3
Josue seminario 3 Josue seminario 3
Josue seminario 3
 
Capítulo 9 de daniel
Capítulo 9 de danielCapítulo 9 de daniel
Capítulo 9 de daniel
 

Destaque

Lição 08 - O início do governo humano
Lição 08 -  O início do governo humanoLição 08 -  O início do governo humano
Lição 08 - O início do governo humanoRegio Davis
 
{8191 b7d8 138b-4da8-a99b-f7853349bce6}-guia diretor.indd
{8191 b7d8 138b-4da8-a99b-f7853349bce6}-guia diretor.indd{8191 b7d8 138b-4da8-a99b-f7853349bce6}-guia diretor.indd
{8191 b7d8 138b-4da8-a99b-f7853349bce6}-guia diretor.inddAna Maria Machado
 
Lição 10 - A origem da diversidade cultural da humanidade
Lição 10 - A origem da diversidade cultural da humanidadeLição 10 - A origem da diversidade cultural da humanidade
Lição 10 - A origem da diversidade cultural da humanidadeRegio Davis
 
EBD CPAD lição 10 4°trimestre 2015 A origem da diversidade cultural humanidade.
EBD CPAD lição 10 4°trimestre 2015 A origem da diversidade cultural humanidade.EBD CPAD lição 10 4°trimestre 2015 A origem da diversidade cultural humanidade.
EBD CPAD lição 10 4°trimestre 2015 A origem da diversidade cultural humanidade.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
Lição 10 - A Origem da Diversidade Cultural da Humanidade
Lição 10 -  A  Origem da Diversidade Cultural da HumanidadeLição 10 -  A  Origem da Diversidade Cultural da Humanidade
Lição 10 - A Origem da Diversidade Cultural da HumanidadeAndrew Guimarães
 
Lição 9 - Bênção e Maldição na Família de Noé
Lição 9 - Bênção e Maldição na Família de NoéLição 9 - Bênção e Maldição na Família de Noé
Lição 9 - Bênção e Maldição na Família de NoéAndrew Guimarães
 
Nefilins - Autor Desconhecido
Nefilins - Autor DesconhecidoNefilins - Autor Desconhecido
Nefilins - Autor Desconhecidosergionline1
 
Lição nº 01 4º trimestre 2015 - cpad (gênesis, o livro da criação divina)
Lição nº 01   4º trimestre 2015 - cpad (gênesis, o livro da criação divina)Lição nº 01   4º trimestre 2015 - cpad (gênesis, o livro da criação divina)
Lição nº 01 4º trimestre 2015 - cpad (gênesis, o livro da criação divina)CEILANDIA
 
A torre de babel e a nova ordem mundial
A torre de babel e a nova ordem mundialA torre de babel e a nova ordem mundial
A torre de babel e a nova ordem mundialEduardo Sousa Gomes
 
Lição 1 - gênesis, o livro da criação - 4ª Trimestre de 2015
Lição 1 -  gênesis, o livro da criação - 4ª Trimestre de 2015Lição 1 -  gênesis, o livro da criação - 4ª Trimestre de 2015
Lição 1 - gênesis, o livro da criação - 4ª Trimestre de 2015Andrew Guimarães
 

Destaque (19)

Lição 08 - O início do governo humano
Lição 08 -  O início do governo humanoLição 08 -  O início do governo humano
Lição 08 - O início do governo humano
 
Practica2 martinez joel
Practica2 martinez joelPractica2 martinez joel
Practica2 martinez joel
 
{8191 b7d8 138b-4da8-a99b-f7853349bce6}-guia diretor.indd
{8191 b7d8 138b-4da8-a99b-f7853349bce6}-guia diretor.indd{8191 b7d8 138b-4da8-a99b-f7853349bce6}-guia diretor.indd
{8191 b7d8 138b-4da8-a99b-f7853349bce6}-guia diretor.indd
 
PEI - Liderança
PEI - LiderançaPEI - Liderança
PEI - Liderança
 
Lição 10 - A origem da diversidade cultural da humanidade
Lição 10 - A origem da diversidade cultural da humanidadeLição 10 - A origem da diversidade cultural da humanidade
Lição 10 - A origem da diversidade cultural da humanidade
 
EBD CPAD lição 10 4°trimestre 2015 A origem da diversidade cultural humanidade.
EBD CPAD lição 10 4°trimestre 2015 A origem da diversidade cultural humanidade.EBD CPAD lição 10 4°trimestre 2015 A origem da diversidade cultural humanidade.
EBD CPAD lição 10 4°trimestre 2015 A origem da diversidade cultural humanidade.
 
Lição 10 - A Origem da Diversidade Cultural da Humanidade
Lição 10 -  A  Origem da Diversidade Cultural da HumanidadeLição 10 -  A  Origem da Diversidade Cultural da Humanidade
Lição 10 - A Origem da Diversidade Cultural da Humanidade
 
Arca de Noé - Liderança
Arca de Noé - LiderançaArca de Noé - Liderança
Arca de Noé - Liderança
 
3. Aliança com Noé: o Pacto da Graça Comum
3. Aliança com Noé: o Pacto da Graça Comum3. Aliança com Noé: o Pacto da Graça Comum
3. Aliança com Noé: o Pacto da Graça Comum
 
Ninrode uma proposta de caracterização.
Ninrode uma proposta de caracterização.Ninrode uma proposta de caracterização.
Ninrode uma proposta de caracterização.
 
Lição 9 - Bênção e Maldição na Família de Noé
Lição 9 - Bênção e Maldição na Família de NoéLição 9 - Bênção e Maldição na Família de Noé
Lição 9 - Bênção e Maldição na Família de Noé
 
Nefilins - Autor Desconhecido
Nefilins - Autor DesconhecidoNefilins - Autor Desconhecido
Nefilins - Autor Desconhecido
 
Ebf arca de_noe
Ebf arca de_noeEbf arca de_noe
Ebf arca de_noe
 
LIÇÃO 10 - A ORIGEM DA DIVERSIDADE CULTURAL DA HUMANIDADE
LIÇÃO 10 - A ORIGEM DA DIVERSIDADE CULTURAL DA HUMANIDADELIÇÃO 10 - A ORIGEM DA DIVERSIDADE CULTURAL DA HUMANIDADE
LIÇÃO 10 - A ORIGEM DA DIVERSIDADE CULTURAL DA HUMANIDADE
 
Lição nº 01 4º trimestre 2015 - cpad (gênesis, o livro da criação divina)
Lição nº 01   4º trimestre 2015 - cpad (gênesis, o livro da criação divina)Lição nº 01   4º trimestre 2015 - cpad (gênesis, o livro da criação divina)
Lição nº 01 4º trimestre 2015 - cpad (gênesis, o livro da criação divina)
 
A torre de babel e a nova ordem mundial
A torre de babel e a nova ordem mundialA torre de babel e a nova ordem mundial
A torre de babel e a nova ordem mundial
 
Lição 1 - gênesis, o livro da criação - 4ª Trimestre de 2015
Lição 1 -  gênesis, o livro da criação - 4ª Trimestre de 2015Lição 1 -  gênesis, o livro da criação - 4ª Trimestre de 2015
Lição 1 - gênesis, o livro da criação - 4ª Trimestre de 2015
 
Processos organizacionais 06
Processos organizacionais 06Processos organizacionais 06
Processos organizacionais 06
 
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃOLIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
 

Semelhante a Lição 8 - O Ínicio do Governo Humano

Lição 08 (4° 15) o início do governo humano
Lição 08 (4° 15) o início do governo humanoLição 08 (4° 15) o início do governo humano
Lição 08 (4° 15) o início do governo humanoPr. Andre Luiz
 
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 8 o início do governo humano.
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 8 o início do governo humano.EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 8 o início do governo humano.
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 8 o início do governo humano.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
O início do governo humano
O início do governo humanoO início do governo humano
O início do governo humanoAilton da Silva
 
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANOLIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANOLourinaldo Serafim
 
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptxJoel Silva
 
Curso básico em Teologia - Historia Bíblica Veterotestamentária I
Curso básico em Teologia - Historia Bíblica Veterotestamentária ICurso básico em Teologia - Historia Bíblica Veterotestamentária I
Curso básico em Teologia - Historia Bíblica Veterotestamentária IFrancelia Carvalho Oliveira
 
4 genesis 7 13
4 genesis 7 134 genesis 7 13
4 genesis 7 13PIB Penha
 
A arca de Noé.docx
A arca de Noé.docxA arca de Noé.docx
A arca de Noé.docxprjmarcos
 
Recriação_Resumo_Lição_1312013
Recriação_Resumo_Lição_1312013Recriação_Resumo_Lição_1312013
Recriação_Resumo_Lição_1312013Gerson G. Ramos
 
Dízimo: Obreiros da iniquidade
Dízimo: Obreiros da iniquidadeDízimo: Obreiros da iniquidade
Dízimo: Obreiros da iniquidade130180
 
Por que a bíblia não admite evolução
Por que a bíblia não admite evoluçãoPor que a bíblia não admite evolução
Por que a bíblia não admite evoluçãoDerek Kempa
 
licao 1 - Gênesis o Livro da Criação Divina
licao 1 - Gênesis o Livro da Criação Divinalicao 1 - Gênesis o Livro da Criação Divina
licao 1 - Gênesis o Livro da Criação DivinaEv.Antonio Vieira
 
Lição 212016 - Crise no Éden + textos_GGR
Lição 212016 - Crise no Éden + textos_GGRLição 212016 - Crise no Éden + textos_GGR
Lição 212016 - Crise no Éden + textos_GGRGerson G. Ramos
 
Alinhavando7 - Alinhavando 07 - ANO 01 - JORNAL DA IM DO JARDIM BOTÂNICO
Alinhavando7 - Alinhavando 07 - ANO 01 - JORNAL DA IM DO JARDIM BOTÂNICOAlinhavando7 - Alinhavando 07 - ANO 01 - JORNAL DA IM DO JARDIM BOTÂNICO
Alinhavando7 - Alinhavando 07 - ANO 01 - JORNAL DA IM DO JARDIM BOTÂNICOJosé do Carmo da Silva
 
AULA 002 EAE DM - A CRIAÇÃO
AULA 002 EAE DM - A CRIAÇÃOAULA 002 EAE DM - A CRIAÇÃO
AULA 002 EAE DM - A CRIAÇÃODaniel de Melo
 

Semelhante a Lição 8 - O Ínicio do Governo Humano (20)

Lição 08 (4° 15) o início do governo humano
Lição 08 (4° 15) o início do governo humanoLição 08 (4° 15) o início do governo humano
Lição 08 (4° 15) o início do governo humano
 
O início do governo humano final
O início do governo humano  finalO início do governo humano  final
O início do governo humano final
 
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 8 o início do governo humano.
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 8 o início do governo humano.EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 8 o início do governo humano.
EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 8 o início do governo humano.
 
O início do governo humano
O início do governo humanoO início do governo humano
O início do governo humano
 
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANOLIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
LIÇÃO 08 - O INÍCIO DO GOVERNO HUMANO
 
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx
2015 4º trimestre adultos lição 07.pptx
 
Curso básico em Teologia - Historia Bíblica Veterotestamentária I
Curso básico em Teologia - Historia Bíblica Veterotestamentária ICurso básico em Teologia - Historia Bíblica Veterotestamentária I
Curso básico em Teologia - Historia Bíblica Veterotestamentária I
 
O criacionismo - UM RELATO BÍBLICO
O criacionismo - UM RELATO BÍBLICOO criacionismo - UM RELATO BÍBLICO
O criacionismo - UM RELATO BÍBLICO
 
4 genesis 7 13
4 genesis 7 134 genesis 7 13
4 genesis 7 13
 
A arca de Noé.docx
A arca de Noé.docxA arca de Noé.docx
A arca de Noé.docx
 
Recriação_Resumo_Lição_1312013
Recriação_Resumo_Lição_1312013Recriação_Resumo_Lição_1312013
Recriação_Resumo_Lição_1312013
 
O impiedoso mundo de lameque final
O impiedoso mundo de lameque   finalO impiedoso mundo de lameque   final
O impiedoso mundo de lameque final
 
Dízimo: Obreiros da iniquidade
Dízimo: Obreiros da iniquidadeDízimo: Obreiros da iniquidade
Dízimo: Obreiros da iniquidade
 
Por que a bíblia não admite evolução
Por que a bíblia não admite evoluçãoPor que a bíblia não admite evolução
Por que a bíblia não admite evolução
 
licao 1 - Gênesis o Livro da Criação Divina
licao 1 - Gênesis o Livro da Criação Divinalicao 1 - Gênesis o Livro da Criação Divina
licao 1 - Gênesis o Livro da Criação Divina
 
Lição 212016 - Crise no Éden + textos_GGR
Lição 212016 - Crise no Éden + textos_GGRLição 212016 - Crise no Éden + textos_GGR
Lição 212016 - Crise no Éden + textos_GGR
 
Escatologia cap 11
Escatologia cap 11Escatologia cap 11
Escatologia cap 11
 
Alinhavando7 - Alinhavando 07 - ANO 01 - JORNAL DA IM DO JARDIM BOTÂNICO
Alinhavando7 - Alinhavando 07 - ANO 01 - JORNAL DA IM DO JARDIM BOTÂNICOAlinhavando7 - Alinhavando 07 - ANO 01 - JORNAL DA IM DO JARDIM BOTÂNICO
Alinhavando7 - Alinhavando 07 - ANO 01 - JORNAL DA IM DO JARDIM BOTÂNICO
 
AULA 002 EAE DM - A CRIAÇÃO
AULA 002 EAE DM - A CRIAÇÃOAULA 002 EAE DM - A CRIAÇÃO
AULA 002 EAE DM - A CRIAÇÃO
 
Daniel 12
Daniel 12Daniel 12
Daniel 12
 

Mais de Andrew Guimarães

Lição 2 - Sal da Terra, Luz do Mundo(sem ANIMAÇÃO).pptx
Lição 2 - Sal da Terra, Luz do Mundo(sem ANIMAÇÃO).pptxLição 2 - Sal da Terra, Luz do Mundo(sem ANIMAÇÃO).pptx
Lição 2 - Sal da Terra, Luz do Mundo(sem ANIMAÇÃO).pptxAndrew Guimarães
 
Revista adulto de professor 3ºtrimestre 2017
Revista adulto de professor 3ºtrimestre 2017Revista adulto de professor 3ºtrimestre 2017
Revista adulto de professor 3ºtrimestre 2017Andrew Guimarães
 
Lição 8 - Rute, Deus Trabalha pela Família
Lição 8 - Rute, Deus Trabalha pela FamíliaLição 8 - Rute, Deus Trabalha pela Família
Lição 8 - Rute, Deus Trabalha pela FamíliaAndrew Guimarães
 
Lição 7 - José Fé em Meio às Injustiças
Lição 7 - José Fé em Meio às InjustiçasLição 7 - José Fé em Meio às Injustiças
Lição 7 - José Fé em Meio às InjustiçasAndrew Guimarães
 
Lição 4 - A Provisão de Deus no Monte do Sacrifício
Lição 4 - A Provisão de Deus no Monte do SacrifícioLição 4 - A Provisão de Deus no Monte do Sacrifício
Lição 4 - A Provisão de Deus no Monte do SacrifícioAndrew Guimarães
 
LIÇÃO 3 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ
LIÇÃO 3 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉLIÇÃO 3 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ
LIÇÃO 3 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉAndrew Guimarães
 
LIÇÃO 2 - A PROVISÃO DE DEUS EM TEMPOS DIFÍCEIS
LIÇÃO 2 - A PROVISÃO DE DEUS EM TEMPOS DIFÍCEISLIÇÃO 2 - A PROVISÃO DE DEUS EM TEMPOS DIFÍCEIS
LIÇÃO 2 - A PROVISÃO DE DEUS EM TEMPOS DIFÍCEISAndrew Guimarães
 
LIÇÃO 1 - A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISE
LIÇÃO 1 - A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISELIÇÃO 1 - A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISE
LIÇÃO 1 - A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISEAndrew Guimarães
 
Lição bíblica 4º trim 2016 cpad
Lição bíblica 4º trim 2016 cpadLição bíblica 4º trim 2016 cpad
Lição bíblica 4º trim 2016 cpadAndrew Guimarães
 
Lição 8 (Adultos) - A Evangelização de Crianças
Lição 8 (Adultos) - A Evangelização de CriançasLição 8 (Adultos) - A Evangelização de Crianças
Lição 8 (Adultos) - A Evangelização de CriançasAndrew Guimarães
 
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Religiosos
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos ReligiososLição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Religiosos
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos ReligiososAndrew Guimarães
 
Lição 7 (Adultos) - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO
Lição 7 (Adultos) - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICOLição 7 (Adultos) - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO
Lição 7 (Adultos) - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICOAndrew Guimarães
 
Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Desafiadores
Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos DesafiadoresLição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Desafiadores
Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos DesafiadoresAndrew Guimarães
 
Lição 5 (Adultos) - A Evangelização Urbanas e Suas Estratégias
Lição 5 (Adultos) - A Evangelização Urbanas e Suas EstratégiasLição 5 (Adultos) - A Evangelização Urbanas e Suas Estratégias
Lição 5 (Adultos) - A Evangelização Urbanas e Suas EstratégiasAndrew Guimarães
 
Lição 4 (Adultos) - O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas
Lição 4 (Adultos) - O Trabalho e Atributos do Ganhador de AlmasLição 4 (Adultos) - O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas
Lição 4 (Adultos) - O Trabalho e Atributos do Ganhador de AlmasAndrew Guimarães
 
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORALição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORAAndrew Guimarães
 
Lição 2 (Adultos) - Deus, o primeiro evangelista
Lição 2 (Adultos) - Deus, o primeiro evangelistaLição 2 (Adultos) - Deus, o primeiro evangelista
Lição 2 (Adultos) - Deus, o primeiro evangelistaAndrew Guimarães
 
LIÇÃO 01 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 01 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOLIÇÃO 01 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 01 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOAndrew Guimarães
 
Lição - O Desafio da Evangelização - 3ºTri. de 2016 Claudionor de Andrade
Lição - O Desafio da Evangelização - 3ºTri. de 2016 Claudionor de AndradeLição - O Desafio da Evangelização - 3ºTri. de 2016 Claudionor de Andrade
Lição - O Desafio da Evangelização - 3ºTri. de 2016 Claudionor de AndradeAndrew Guimarães
 
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOLIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOAndrew Guimarães
 

Mais de Andrew Guimarães (20)

Lição 2 - Sal da Terra, Luz do Mundo(sem ANIMAÇÃO).pptx
Lição 2 - Sal da Terra, Luz do Mundo(sem ANIMAÇÃO).pptxLição 2 - Sal da Terra, Luz do Mundo(sem ANIMAÇÃO).pptx
Lição 2 - Sal da Terra, Luz do Mundo(sem ANIMAÇÃO).pptx
 
Revista adulto de professor 3ºtrimestre 2017
Revista adulto de professor 3ºtrimestre 2017Revista adulto de professor 3ºtrimestre 2017
Revista adulto de professor 3ºtrimestre 2017
 
Lição 8 - Rute, Deus Trabalha pela Família
Lição 8 - Rute, Deus Trabalha pela FamíliaLição 8 - Rute, Deus Trabalha pela Família
Lição 8 - Rute, Deus Trabalha pela Família
 
Lição 7 - José Fé em Meio às Injustiças
Lição 7 - José Fé em Meio às InjustiçasLição 7 - José Fé em Meio às Injustiças
Lição 7 - José Fé em Meio às Injustiças
 
Lição 4 - A Provisão de Deus no Monte do Sacrifício
Lição 4 - A Provisão de Deus no Monte do SacrifícioLição 4 - A Provisão de Deus no Monte do Sacrifício
Lição 4 - A Provisão de Deus no Monte do Sacrifício
 
LIÇÃO 3 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ
LIÇÃO 3 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉLIÇÃO 3 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ
LIÇÃO 3 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ
 
LIÇÃO 2 - A PROVISÃO DE DEUS EM TEMPOS DIFÍCEIS
LIÇÃO 2 - A PROVISÃO DE DEUS EM TEMPOS DIFÍCEISLIÇÃO 2 - A PROVISÃO DE DEUS EM TEMPOS DIFÍCEIS
LIÇÃO 2 - A PROVISÃO DE DEUS EM TEMPOS DIFÍCEIS
 
LIÇÃO 1 - A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISE
LIÇÃO 1 - A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISELIÇÃO 1 - A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISE
LIÇÃO 1 - A SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE CRISE
 
Lição bíblica 4º trim 2016 cpad
Lição bíblica 4º trim 2016 cpadLição bíblica 4º trim 2016 cpad
Lição bíblica 4º trim 2016 cpad
 
Lição 8 (Adultos) - A Evangelização de Crianças
Lição 8 (Adultos) - A Evangelização de CriançasLição 8 (Adultos) - A Evangelização de Crianças
Lição 8 (Adultos) - A Evangelização de Crianças
 
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Religiosos
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos ReligiososLição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Religiosos
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Religiosos
 
Lição 7 (Adultos) - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO
Lição 7 (Adultos) - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICOLição 7 (Adultos) - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO
Lição 7 (Adultos) - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO
 
Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Desafiadores
Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos DesafiadoresLição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Desafiadores
Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Desafiadores
 
Lição 5 (Adultos) - A Evangelização Urbanas e Suas Estratégias
Lição 5 (Adultos) - A Evangelização Urbanas e Suas EstratégiasLição 5 (Adultos) - A Evangelização Urbanas e Suas Estratégias
Lição 5 (Adultos) - A Evangelização Urbanas e Suas Estratégias
 
Lição 4 (Adultos) - O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas
Lição 4 (Adultos) - O Trabalho e Atributos do Ganhador de AlmasLição 4 (Adultos) - O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas
Lição 4 (Adultos) - O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas
 
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORALição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA
Lição 3 (Adultos) - IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA
 
Lição 2 (Adultos) - Deus, o primeiro evangelista
Lição 2 (Adultos) - Deus, o primeiro evangelistaLição 2 (Adultos) - Deus, o primeiro evangelista
Lição 2 (Adultos) - Deus, o primeiro evangelista
 
LIÇÃO 01 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 01 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOLIÇÃO 01 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 01 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
 
Lição - O Desafio da Evangelização - 3ºTri. de 2016 Claudionor de Andrade
Lição - O Desafio da Evangelização - 3ºTri. de 2016 Claudionor de AndradeLição - O Desafio da Evangelização - 3ºTri. de 2016 Claudionor de Andrade
Lição - O Desafio da Evangelização - 3ºTri. de 2016 Claudionor de Andrade
 
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOLIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
 

Último

Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11IbsonRocha1
 
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxprojeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxestermidiasaldanhada
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroReflexesEvanglicaspo
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Fraternitas Movimento
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdfheloisatinho
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxOdilardoMuniz
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaCarlosRavi1
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de PauloPIB Penha
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 

Último (18)

Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
 
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxprojeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
 
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 

Lição 8 - O Ínicio do Governo Humano

  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO "Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus."(Rm 13.1) 2
  • 3. VERDADE PRÁTICA Deus instituiu autoridades e leis, a fim de preservar a sociedade humana de uma depravação total e irreversível. 3
  • 4. 4 1 - E abençoou Deus a Noé e a seus filhos e disse-lhes: frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra. 2 - E será o vosso temor e o vosso pavor sobre todo animal da terra e sobre toda ave dos céus; tudo o que se move sobre a terra e todos os peixes do mar na vossa mão são entregues. 3 - Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado, como a erva verde. 4 - A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis. 5 - E certamente requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida; da mão de todo animal o requererei, como também da mão do homem e da mão do irmão de cada um requererei a vida do homem. 6 - Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem. Gênesis 9.1-13 LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 7 - Mas vós, frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a terra e multiplicai-vos nela. 8 - E falou Deus a Noé e a seus filhos com ele, dizendo: 9 - E eu, eis que estabeleço o meu concerto convosco, e com a vossa semente depois de vós, 10 - e com toda alma vivente, que convosco está, de aves, de reses, e de todo animal da terra convosco; desde todos que saíram da arca, até todo animal da terra. 11 - E eu convosco estabeleço o meu concerto, que não será mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a terra. 12 - E disse Deus: Este é o sinal do concerto que ponho entre mim e vós e entre toda alma vivente, que está convosco, por gerações eternas. 13 - O meu arco tenho posto na nuvem; este será por sinal do concerto entre mim e a terra.
  • 5. OBJETIVO GERAL Compreender que Deus instituiu autoridades e leis para preservar a humanidade.
  • 6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mostrar que Deus estabeleceu um novo começo a partir da família de Noé; Analisar o arco de Deus como símbolo do seu novo pacto com a humanidade; Explicar o princípio do governo humano.
  • 7. Esboço da Lição 7 I UM NOVO COMEÇO 1. Um novo relacionamento com a natureza. 2. Uma nova dieta. 3. A bênção divina. II -O ARCO DE DEUS 1. Um novo pacto com a humanidade. 2. O sinal do pacto noético. III - O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO 1. O governo humano. 2. O aperfeiçoamento do governo humano.
  • 8. INTERAGINDO COM O PROFESSOR As águas do dilúvio foram baixando até que Noé e sua família puderam deixar a arca e iniciar uma nova vida em um mundo novo, purificado do pecado pelas águas do dilúvio. Noé e sua família deram início a nova vida com sacrifício e adoração a Deus, o grande Criador (8.1-22). O Senhor então decide introduzir o governo humano no novo mundo. O governo humano é uma forma de governo onde Deus delega ao homem a direção do planeta e a administração da justiça. Esta forma de governo foi confirmada pela filho de Deus ao declarar: "Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas" (Mt 7.12). Deus também fez um pacto com a humanidade, prometendo que nunca mais destruiria a vida humana por intermédio de dilúvio. A Terra havia sido purificada, porém Noé e seus descendentes carregavam a semente do pecado em seus corações.
  • 9. PONTO CENTRAL Deus estabeleceu o governo humano.
  • 10. INTRODUÇÃO • Deus fez chover sobre a terra por quarenta dias e quarenta noites. As águas caíram e brotaram em tal quantidade, que vieram a prevalecer por quase um ano. Veio a perecer, assim, toda a primeira civilização humana. Enquanto isso, Noé e sua família, na grande arca, vagavam sobre as águas que, dia a dia, iam diminuindo até que o chão enxuto apareceu. • Já fora do grande barco, os sobreviventes empreendem uma nova obra civilizatória. E, para tanto, o patriarca recebe instruções específicas do Senhor, a fim de que ele e seus filhos cumpram-lhe fielmente a vontade: edificar uma sociedade baseada no amor a Deus e ao próximo. Uma sociedade que, distanciando-se daquela região, alcançasse os confins da terra. • Tinha início, naquele momento, o governo humano, que haveria de perdurar, apesar de tantos dramas e tragédias, até nossos dias. 10
  • 11. I - UM NOVO COMEÇO 1. Um novo relacionamento com a natureza. 2. Uma nova dieta. 3. A bênção divina. 11 Noé e sua família permanecem a bordo da arca por quase um ano (Gn 7.11; 8.13). Ao deixarem a embarcação, conscientizam-se de que, de agora em diante, terão de se deparar com uma realidade inteiramente nova.
  • 12. 1. Um novo relacionamento com a natureza. • Se até aquele momento o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de agora, esse relacionamento será bastante traumático. Alerta o Senhor que os animais, por exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn 9.2). Para combatê-los, haveriam de surgir grandes caçadores como Ninrode (Gn 10.9). • A natureza deveria ser domada a duras penas, a fim de que o habitat dos filhos de Noé se fizesse sustentável. Sobre o assunto, declara o apóstolo Paulo: "Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora" (Rm 8.22 - ARA). No Milênio, porém, tal situação será revertida (Is 11.6). Por enquanto, todos jazemos sob um pesado cativeiro... 12 I - UM NOVO COMEÇO
  • 13. 2. Uma nova dieta. • Se antes do Dilúvio todos dispunham de uma dieta vegetal rica e farta, agora teriam de complementá-la com nutrientes animais. Todavia, deveriam abster-se do sangue (Gn 9.4). Semelhante recomendação fariam os apóstolos em Jerusalém (At 15.19,20). 13 I - UM NOVO COMEÇO
  • 14. 3. A bênção divina. • Reconstruir a sociedade humana era tarefa nada fácil. Noé e sua família teriam de recomeçar um processo civilizatório que, por causa da grande inundação, perdera quase dois mil anos de invenções, descobertas e avanços tecnológicos. • Nessa empreitada, o patriarca e seus filhos necessitariam da plenitude da bênção divina. Bem-aventurando-os, ordena-lhes o Senhor: "Mas vós, frutificai e multiplicai- vos; povoai abundantemente a terra e multiplicai-vos nela" (Gn 9.7). Não demoraria muito, conforme veremos nas próximas lições, para que o homem voltasse a progredir e a ocupar os mais remotos continentes. • Se até aquele momento o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de agora, esse relacionamento será bastante traumático. 14 I - UM NOVO COMEÇO
  • 15. SÍNTESE DO TÓPICO (1) A terra foi purificada pelas águas do dilúvio e Deus estabeleceu um novo começo a partir da família de Noé. 15
  • 16. Professor para a introdução do primeiro tópico da lição faça a seguinte indagação: "Quanto tempo durou o dilúvio?" Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Explique que "Gênesis 7 e 8 registra detalhes sobre isso. Os animais entraram na arca no dia 10 do mês dois (7.8,9). A chuva começou sete dias depois (v. 11), e o volume de água foi aumentando até dia 27 do mês três (v. 12). A arca não toca a terra até dia 17 do mês sete (8.4). O cume de montanhas é visto no dia 1º do décimo mês (v. 4), e as portas da arca finalmente são abertas em 1º do mês um (v.13). A terra estava seca o suficiente para Noé e sua família saírem em 27 do mês dois (v. 14), um ano e dez dias depois que o dilúvio começou" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 30). "O relato do dilúvio fala-nos, tanto do julgamento do mal, como da salvação (Hb 11.7). (1) O dilúvio, trazendo a total destruição de toda a vida humana fora da arca, foi necessário para extirpar a extrema corrupção moral dos homens e mulheres e para dar à raça humana uma nova oportunidade de ter comunhão com Deus. (2) O apóstolo Pedro declara que a salvação de Noé em meio às águas do dilúvio, seu livramento da morte, figurava o batismo do cristão" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 42). SUBSÍDIO DIDÁTICO
  • 17. 17 *Quando as águas do dilúvio baixaram CONHEÇA MAIS "Gradualmente, as águas do dilúvio baixaram. Noé e sua família começaram a viver a vida num novo mundo com sacrifício e adoração. Deus introduz o governo humano fazendo os homens resistirem ao mal em sociedade. O Senhor ainda se comprometeu em nunca mais destruir toda a vida por enchente. A terra foi purificada. A única família depois do dilúvio, porém, carregava a natureza humana decaída e o pecado que quase imediatamente se fez presente na embriaguez de Noé e na imoralidade do seu filho Cam." Para conhecer mais leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 30
  • 18. II - O ARCO DE DEUS 1. Um novo pacto com a humanidade. 2. O sinal do pacto noético. 18 Antes do Dilúvio, não havia chuva. Um vapor regava a terra. A partir de agora, porém, haveria de cair regularmente sobre a terra, como sinal da bênção divina (Mt 5.45). A pergunta, todavia, era inevitável: "E se viesse outro dilúvio?".
  • 19. 1. Um novo pacto com a humanidade. • Visando acalmar-lhes o espírito, promete-lhes o Senhor: o mundo não voltará a ser destruído por uma nova inundação. Sem essa promessa, a descendência de Noé teria desperdiçado seus esforços na construção de arcas, torres e barragens. • Em sua misericórdia, o Senhor promete: "E eu convosco estabeleço o meu concerto, que não será mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a terra" (Gn 9.11). 19 II - O ARCO DE DEUS
  • 20. 2. O sinal do pacto noético. • A fim de que a humanidade se lembrasse da misericórdia de Deus, após cada chuva, o Senhor torna-lhes bem visível o seu pacto: "O meu arco tenho posto na nuvem; este será por sinal do concerto entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens" (Gn 9.13,14). • O arco de Deus, seria um fenômeno tão novo como a chuva regular. Vendo-o a cada chuvarada, os descendentes de Noé poderiam repousar nos cuidados divinos. 20 II - O ARCO DE DEUS
  • 21. SÍNTESE DO TÓPICO (2) Deus, por sua infinita misericórdia, estabeleceu um novo pacto com o homem. Este pacto teve como símbolo um arco nos céus. 21 Foi necessário para extirpar a extrema corrupção moral dos homens e mulheres e para dar à raça humana uma nova oportunidade de ter comunhão com Deus.
  • 22. 22 SUBSÍDIO DIDÁTICO Peça que os alunos leiam Gênesis 9.9-17. Depois explique que estes versículos "falam do concerto que Deus fez com a humanidade e com a natureza, pelo qual Ele prometeu que nunca mais destruiria a terra e todos os seres viventes com um dilúvio (vv. 11,15). O arco-íris foi o sinal de Deus e o memorial perpétuo da sua promessa, no sentido de nunca mais Ele destruir todos os habitantes da terra com um dilúvio. O arco-íris deve nos lembrar da misericórdia de Deus e da sua fidelidade à sua palavra (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 45). O Senhor Jesus, ao ratificar esse princípio, foi enfático ao realçar o lado benevolente e amoroso que deveria reger o governo humano.
  • 23. III - O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO 23 Uma nova civilização estava prestes a recomeçar. Mas, para que alcançasse plenamente os seus objetivos, era imperioso que ela se formasse sob o império das leis. Por esse motivo, Deus institui o governo humano. 1. O governo humano. 2. O aperfeiçoamento do governo humano.
  • 24. • Teologicamente, o governo humano é a instituição estabelecida por Deus, logo após o Dilúvio, através da qual o Senhor delega ao homem não somente a governança do planeta, como também a administração da justiça (Rm 13.1). Essa instituição, sem a qual a civilização humana seria inviável, pode ser sumariada nesta única sentença divina: "Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem" (Gn 9.6). • O Senhor Jesus, ao ratificar esse princípio, foi enfático ao realçar o lado benevolente e amoroso que deveria reger o governo humano: "Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas" (Mt 7.12). 1. O governo humano. 24 III - O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO
  • 25. • Israel teve em vários períodos de sua história, alguns governos que chegaram a ser perfeitos. Haja vista o reinado de Ezequias (2 Cr 29.1,2). Aliás, esses homens procuraram cumprir a Lei de Moisés, porque sabiam que nenhum reino poderá ser construído anarquicamente. • Dessa forma, Noé e seus descendentes, sob as novas regras baixadas pelo Senhor, puderam dar continuidade a história humana, apesar das lacunas deixadas pelo Dilúvio. 2. O aperfeiçoamento do governo humano. 25 III - O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO
  • 26. SÍNTESE DO TÓPICO (3) O princípio do governo humano se deu a partir de Noé e seus descendentes. 26
  • 27. No século antediluviano não havia nenhum governo humano. Todo homem tinha liberdade para seguir ou rejeitar qualquer caminho. Mesmo rejeitando o Caminho, não havia refreio contra o pecado. O primeiro homicida, Caim, foi protegido contra um vingador (Gn 4.15). Sucessivos homicidas (Lameque, por exemplo) exigiram semelhante proteção (Gn 4.23,24). Durante séculos os homens haviam abusado do amor e da graça de Deus, e gastaram seu tempo entregues a toda qualidade de pecado e vício. Após o dilúvio, o caminho, o único Caminho para a vida eterna, ainda permaneceria aberto diante deles, e cabia- lhes o direito de aceitar ou rejeitá-lo. Mas se o rejeitassem, continuando desobedientes às leis divinas, eram passíveis de punição imediata por parte dos seus contemporâneos, pois Deus instituiu um governo terrestre que serviria de freio sobre os delitos dos ímpios. A ordem divina foi esta: 'Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu' (Gn 9.6). A pena capital é a função de maior seriedade do governo humano, e uma vez que Deus concedeu ao homem essa responsabilidade judicial, automaticamente todas as demais funções de governo foram também conferidas. O governo humano, assim construído, exercendo a prerrogativa da pena capital, foi e é sancionada pelo próprio Deus como um meio de deter os desobedientes (Rm 13.1-7; 1 Tm 1.8-10). A investidura dessa autoridade e responsabilidade no homem foi uma novidade do novo pacto de Deus ao homem após o dilúvio. Em comparação com a aliança adâmica, notamos que há: 1) maior domínio sobre o reino animal; 2) uma dieta mais ampla; 3) a promessa de Deus que não mais destruirá toda a carne; 4) e maior repressão sobre os ímpios, incluindo a prerrogativa da pena capital, que seria ao mesmo tempo uma ilustração do governo divino" (OLSON, Lawrence N. O Plano Divino Através dos Séculos: As dispensações que Deus estabeleceu para Israel, a Igreja e para o mundo. 26.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp. 69-71). 27 SUBSÍDIO TEOLÓGICO
  • 28. Conclusão • O governo humano é uma instituição divina. Foi deixado pelo Senhor, objetivando levar a civilização a cumprir os seus objetivos, até que o seu Reino seja instaurado entre nós através de Jesus Cristo, seu Filho. • Enquanto isso, todos somos exortados a obedecer aos mandatários e governantes, desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está acima de todas as legislações humanas. Por isso, eis o nosso texto áureo: " Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (At 5.29). 28
  • 29. 29 Após o Dilúvio, como seria o relacionamento do ser humano com a natureza? Se até aquele momento, o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de agora, esse relacionamento será bastante traumático. Alerta o Senhor que os animais, por exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn 9.2). Para combatê-los, haveriam de surgir grandes caçadores como Ninrode (Gn 10.9). A dieta humana foi alterada com o Dilúvio? Se antes do Dilúvio, todos dispunham de uma dieta vegetal rica e farta, doravante teriam de complementá-la com nutrientes animais, pois a terra já não era tão fértil como antes. Eis a razão por que Deus autoriza-os a enriquecer suas refeições com carne. Qual a simbologia do arco de Deus? Era um sinal do pacto de Deus de jamais destruir a humanidade novamente pelo dilúvio. O que é o governo humano? Teologicamente, o governo humano é a instituição estabelecida por Deus, logo após o Dilúvio, através da qual o Senhor delega ao homem não somente a governança do planeta, como também a administração da justiça (Rm 13.1). Até que ponto devemos obedecer o governo humano? Desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está acima de todas as legislações humanas.