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IV 
EVENTO 
GUGP 
2014 
Gestão 
de 
Custos 
em 
Projetos 
Complexos 
Eng. Rogério Dorneles Severo, PMP 
Agosto/2014
• Rogério 
Dorneles 
Severo, 
PMP 
Profissional 
com 
mais 
de 
20 
anos 
de 
experiência 
em 
empreendimentos 
de 
engenharia 
nas 
áreas 
de 
custos, 
planejamento, 
monitoramento 
e 
gerenciamento 
da 
construção 
de 
empreendimentos. 
Diretor 
da 
TECHNIQUE 
desde 
1997, 
empresa 
que 
atua 
em 
áreas 
como 
industria, 
óleo 
& 
gás, 
energia, 
insfraestrutura, 
saneamento 
e 
construção 
imobiliária 
para 
os 
setores 
públicos 
e 
privados. 
Capacita 
profissionais 
de 
engenharia 
e 
arquitetura 
para 
a 
gestão 
de 
contratos 
e 
empreendimentos. 
Engenheiro Civil desde 
1994 
com 
especialização 
em 
Saneamento 
e 
Engenharia 
Ambiental 
de 
Obras 
Civis. 
Profissional 
Certificado PMP pelo 
PMI 
desde 
2009. 
É 
voluntario 
do 
PMI 
Chapter 
Rio 
Grande 
do 
Sul 
desde 
2006, 
onde 
tem 
parZcipado 
da 
diretoria 
execuZva 
e 
de 
ações 
da 
Integração 
Nacional 
dos 
Chapters 
PMI 
do 
Brasil. 
A 
TECHNIQUE 
é 
RCP - Consultoria Registrada no 
PMI 
Global 
desde 
2013.
2008 
2012
Presença 
Global 
Filie-se localmente, Conecte-se Globalmente 
95% de filiados 
68% de filiados 
0.75% de filiados 
1997: 33.000 filiados ao PMI e portadores de certificações do PMI 
2014: Cerca de 700.000 filiados ao PMI e portadores de certificações do PMI 
Fonte: PMI Today Jan 2014 
13% de filiados 
5% de filiados 
4% de filiados 
0.25% de filiados 
14% de filiados
• Qual 
é 
o 
Tempo 
Total 
de 
Execução 
de 
Projetos 
de 
Engenharia 
?
Ciclo de Vida de um Projeto de Construção 
Necessidade Viabilidade Ante-Projeto 
Licitação Executivo Projeto Básico e Legal 
Projeto Executivo 
Licitação Projeto 
Execução e 
Fiscalização da Obra 
Recebimento da Obra 
Licitação da Obra
Ciclo de Vida de um Projeto de Construção
• Premissas 
mínimas 
– Projetos 
Detalhados 
de 
Arquitetura 
e 
Engenharia 
são 
documentos 
de 
referência 
para 
executar 
as 
obras 
(NBR 
13.532) 
– Agentes 
Intervenientes 
(NBR 
5.671): 
• 3.1 
Proprietário 
• 3.3 
Empresa 
ProjeZsta 
• 3.4 
Autor 
do 
Projeto 
• 3.6 
Executante 
• 3.7.1 
Fiscal 
Técnico
• Premissas 
Mínimas 
• Discriminações 
Técnicas 
• Memorial 
DescriZvo 
• Especificações 
Técnicas 
• Caderno 
de 
Encargos 
• Orçamento 
• Cronograma 
Físico 
• Cronograma 
Financeiro 
• Critérios 
de 
Medição 
Documentação 
de Engenharia
Após 
os 
Projetos 
básicos 
de 
Engenharia 
já 
são 
feitos 
EsHmaHvas 
de 
Custo 
– Devido 
a 
facilidade 
de 
usos 
de 
sogwares 
de 
orçamentos 
e 
de 
planilhas 
eletrônicas. 
– Grande 
parte 
de 
não-­‐conformidades 
e 
problemas 
de 
pós-­‐ 
ocupação 
tem 
origem 
na 
etapa 
de 
projeto 
– Projetos 
claros 
e 
completos 
diminuem 
os 
erros 
de 
execução 
– Etapa 
de 
compaZbilização 
de 
projetos 
de 
arquitetura 
e 
engenharia 
(seja 
pelo 
projeZsta 
ou 
pelo 
executor) 
aumentam 
a 
confiabilidade 
do 
orçamento
Em 
Gestão 
de 
Projetos 
por 
definição 
devemos 
considerar: 
– IdenZficar 
necessidades 
do 
projeto; 
– Estabelecer 
objeZvos 
claros 
e 
alcançáveis; 
– Adaptar 
as 
especificações, 
os 
planos 
e 
a 
abordagem 
às 
diferentes 
preocupações 
e 
expectaZvas 
das 
diversas 
partes 
interessadas; 
– Balancear 
as 
demandas 
conflitantes 
de 
qualidade, 
escopo, 
tempo 
e 
custo.
• Técnicasde 
gestão 
de 
projetos 
para 
Engenharia 
ConstrucHon 
Extension 
to 
the 
PMBOK
PMBOK 
+ 
CONSTRUCTION 
EXTENSION 
PMBOK® 
(47 processos) 
Escopo Custo Tempo 
Recursos 
Qualidade Integração Humanos 
Comunicações Riscos Aquisições 
Segurança 
Meio- 
Ambiente 
Finanças Reivindicações 
Extensão de 
Construção 
(13 processos) 
Partes 
Interessadas
Restrição 
Tripla 
em 
Projetos
• O 
que 
é 
um 
Orçamento 
em 
Engenharia 
?
• O 
que 
é 
um 
Orçamento 
de 
Engenharia? 
– Esforço 
da 
Engenharia 
de 
Custos 
e 
de 
seus 
Profissionais 
em 
transformar 
em 
numero 
o 
resultado 
e 
detalhes 
de 
Projetos 
de 
Arquitetura 
e 
todas 
as 
disciplinas 
técnicas 
da 
Engenharia 
– É 
sempre 
o 
primeiro 
momento 
de 
execução 
de 
um 
empreendimento 
e 
serve 
para 
auxiliar 
os 
Estudos 
de 
Viabilidade 
dos 
Empreendimentos 
(win-­‐loss)
• O 
que 
é 
um 
Orçamento 
na 
GP 
?
• EsHmaHva 
de 
custos 
em 
gestão 
de 
projetos 
– Cálculo 
do 
valor 
aproximado 
(esZmaZvo) 
dos 
custos 
dos 
recursos 
necessários 
para 
execução 
de 
cada 
aZvidade 
do 
projeto. 
– IdenZficação 
das 
causas 
prováveis 
de 
desvios 
(inclusive 
riscos) 
EsHmaHva 
de 
custo 
≠ 
definição 
de 
preço 
20
• Tipos 
de 
Orçamento 
em 
Engenharia: 
– 1º-­‐ 
ORÇAMENTO 
EXPEDITO 
ou 
ESTIMATIVO: 
servem 
para 
o 
auxílio 
na 
tomada 
de 
decisões 
sobre 
sequencia 
de 
um 
projeto 
• Grau 
de 
precisão 
do 
custo 
para 
esse 
/po 
de 
orçamento 
es/mado 
é 
da 
ordem 
60 
a 
70% 
– 2º-­‐ 
ORÇAMENTO 
ANALÍTICO 
ou 
DETALHADO: 
subsidia 
a 
tomada 
de 
decisão 
com 
relação 
ao 
próprio 
empreendimento 
a 
ser 
executado, 
definir 
melhor 
detalhes 
• Grau 
de 
precisão 
do 
custo 
para 
esse 
/po 
de 
orçamento 
é 
da 
ordem 
de 
70 
a 
90%. 
– 3º-­‐ 
ORÇAMENTO 
EXECUTIVO: 
é 
a 
ferramenta 
para 
a 
gestão 
e 
administração 
do 
empreendimento 
• Grau 
de 
precisão 
do 
custo 
para 
esse 
/po 
de 
orçamento 
deve 
ser 
superior 
a 
90%.
Tipo 
de 
Orçamento 
em 
GP 
• EsZmaZva 
análoga 
(esZmaZva 
de 
cima 
para 
baixo) 
– Custo 
real 
de 
um 
projeto 
semelhante: 
ex. 
CUB 
• EsZmaZva 
“bo>om-­‐up” 
(esZmaZva 
de 
baixo 
para 
cima) 
– EsZmaZvas 
dos 
custos 
de 
pacotes 
de 
trabalho 
individuais 
ou 
de 
aZvidades 
do 
cronograma 
• EsZmaZva 
paramétrica 
– Técnica 
que 
uZliza 
uma 
relação 
estapsZca 
entre 
dados 
históricos 
e 
outras 
variáveis 
em 
um 
modelo 
matemáZco
• 
Precisão 
das 
esHmaHvas 
de 
custo 
em 
GP 
– WBS 
Nivel 
1. 
Ordem 
de 
grandeza 
(idéia 
inicial): 
-­‐25% 
a 
+ 
75% 
do 
valor 
real 
final 
– WBS 
Nivel 
2 
e 
3: 
EsZmaZva 
do 
Orçamento 
(iniciação/ 
planejamento) 
: 
-­‐10% 
a 
+ 
25% 
do 
valor 
real 
final 
– WBS 
4, 
5 
e 
6: 
EsZmaZva 
DefiniZva 
(final 
do 
planejamento): 
-­‐5% 
a 
+ 
10% 
do 
valor 
real 
final 
26
PMP Exam Prep - Rita Mulcahy,PMP, 2005
• Boa 
PraHca: 
no 
PMBOK 
a 
etapa 
dos 
Custos 
vem 
após 
a 
confirmação 
de 
escopo, 
cronograma 
e 
definição 
de 
recursos 
-­‐ 
No 
mínimo 
nos 
mostra 
a 
necessidade 
de 
se 
revisar 
o 
orçamento 
e 
o 
custo 
geral 
após 
o 
início 
das 
obras
PMBOK 
2013 Iniciação Planejamento Execução Monitoramento 
e 
Controle Encerramento 
4. 
Integração 4.1 
Desenvolver 
Termo 
de 
Abertura 
4.2 
Desenvolver 
Plano 
de 
Gerenciamento 
do 
Projeto 
4.3 
Dirigir 
e 
Gerenciar 
a 
Execuçã 4.4 
Monitorar 
e 
Controlar 
o 
Trabalho 
4.5 
Realizar 
Controle 
Integrado 
de 
Mudanças 
4.6 
Encerrar 
Projeto 
ou 
Fase 
5. 
Escopo 5.1 
Planejar 
Gerenciamento 
do 
Escopo 
5.2 
Coletar 
Requisitos 
5.3 
Definir 
Escopo 
5.4 
Criar 
EAP 
5.5 
Validar 
Escopo 
5.6 
Controlar 
Escopo 
6. 
Tempo 6.1 
Planejar 
Gerenciamento 
do 
Tempo 
6.2 
Definir 
Atividades 
6.3 
Definir 
Sequência 
de 
Atividades 
6.4 
Estimar 
Recursos 
das 
Atividades 
6.5 
Estimar 
Durações 
das 
Atividades 
6.6 
Desenvolver 
Cronograma 
6.7 
Controlar 
Cronograma 
7. 
Custos 7.1 
Planejar 
Gerenciamento 
dos 
Custos 
7.2 
Estimar 
Custos 
7.3 
Determinar 
Orçamento 
7.4 
Controlar 
Custo 
8. 
Qualidade 8.1 
Planejar 
Gerenciamento 
da 
Qualidade 8.2 
Realizar 
Garantia 
de 
Qualidade 
8.3 
Controlar 
Qualidade 
9. 
RH 9.1 
Planejar 
Gerenciamento 
de 
Recursos 
Humanos 
do 
Projeto 
9.2 
Mobilizar 
Equipe 
do 
Projeto 
9.3 
Desenvolver 
Equipe 
do 
Projeto 
9.4 
Gerir 
Equipe 
do 
Projeto 
10. 
Comunicações 10.1 
Planejar 
Comunicação 10.2 
Distribuir 
Informação 10.2 
Relatar 
Desempenho 
11. 
Riscos 11.1 
Planejar 
Gerenciamento 
dos 
Riscos 
11.2 
Identificar 
Riscos 
11.3 
Realizar 
Análise 
Qualitativa 
11.4 
Realizar 
Análise 
Quantitativa 
11.5 
Planejar 
Respostas 
aos 
Riscos 
11.6 
Monitorar 
e 
Controlar 
Respostas 
aos 
Riscos 
12. 
Aquisições 12.1 
Planejar 
Gerenciamento 
das 
Aquisições 
12.2 
Conduzir 
Aquisições 12.3 
Administrar 
Aquisições 12.4 
Encerrar 
Aquisições 
13. 
Partes 
Interessadas 13.1 
Identificar 
Stakeholders 
13.2 
Planejar 
Gerenciamento 
dos 
Stakeholders 
13.3 
Gerenciar 
Engajamento 
dos 
Stakeholders 
13.4 
Controlar 
Engajamento 
dos 
Stakeholders
Temos 
a 
consciência 
da 
necessidade 
da 
Fase 
do 
Planejamento?
PMBOK 
2013 Iniciação Planejamento Execução Monitoramento 
e 
Controle Encerramento 
• Atualmente 
a 
5ª 
edição 
do 
PMBOK 
já 
está 
disponível 
na 
versão 
final 
PT-­‐BR. 
4. 
Integração 4.1 
Desenvolver 
Termo 
de 
Abertura 
4.2 
Desenvolver 
Plano 
de 
Gerenciamento 
do 
Projeto 
4.3 
Dirigir 
e 
Gerenciar 
a 
Execuçã 4.4 
Monitorar 
e 
Controlar 
o 
Trabalho 
4.5 
Realizar 
Controle 
Integrado 
de 
Mudanças 
4.6 
Encerrar 
Projeto 
ou 
Fase 
5. 
Escopo 5.1 
Planejar 
Gerenciamento 
do 
Escopo 
5.2 
Coletar 
Requisitos 
5.3 
Definir 
Escopo 
5.4 
Criar 
EAP 
5.5 
Validar 
Escopo 
5.6 
Controlar 
Escopo 
6. 
Tempo 6.1 
Planejar 
Gerenciamento 
do 
Tempo 
6.2 
Definir 
Atividades 
6.3 
Definir 
Sequência 
de 
Atividades 
6.4 
Estimar 
Recursos 
das 
Atividades 
6.5 
Estimar 
Durações 
das 
Atividades 
6.6 
Desenvolver 
Cronograma 
6.7 
Controlar 
Cronograma 
7. 
Custos 7.1 
Planejar 
Gerenciamento 
dos 
Custos 
7.2 
Estimar 
Custos 
7.3 
Determinar 
Orçamento 
7.4 
Controlar 
Custo 
8. 
Qualidade 8.1 
Planejar 
Gerenciamento 
da 
Qualidade 8.2 
Realizar 
Garantia 
de 
Qualidade 
8.3 
Controlar 
Qualidade 
9. 
RH 9.1 
Planejar 
Gerenciamento 
de 
Recursos 
Humanos 
do 
Projeto 
9.2 
Mobilizar 
Equipe 
do 
Projeto 
9.3 
Desenvolver 
Equipe 
do 
Projeto 
9.4 
Gerir 
Equipe 
do 
Projeto 
10. 
Comunicações 10.1 
Planejar 
Comunicação 10.2 
Distribuir 
Informação 10.2 
Relatar 
Desempenho 
11. 
Riscos 11.1 
Planejar 
Gerenciamento 
dos 
Riscos 
11.2 
Identificar 
Riscos 
11.3 
Realizar 
Análise 
Qualitativa 
11.4 
Realizar 
Análise 
Quantitativa 
11.5 
Planejar 
Respostas 
aos 
Riscos 
11.6 
Monitorar 
e 
Controlar 
Respostas 
aos 
Riscos 
12. 
Aquisições 12.1 
Planejar 
Gerenciamento 
das 
Aquisições 
12.2 
Conduzir 
Aquisições 12.3 
Administrar 
Aquisições 12.4 
Encerrar 
Aquisições 
13. 
Partes 
Interessadas 13.1 
Identificar 
Stakeholders 
13.2 
Planejar 
Gerenciamento 
dos 
Stakeholders 
13.3 
Gerenciar 
Engajamento 
dos 
Stakeholders 
13.4 
Controlar 
Engajamento 
dos 
Stakeholders
Tipo 
de 
Orçamento 
que 
vamos 
fazer? 
• Detalhado 
– Temos 
as 
COMPOSIÇÕES 
DE 
CUSTO 
UNITÁRIO 
– Temos 
a 
LISTAS 
de 
materiais/equipamentos 
– Temos 
as 
REFERÊNCIAS 
e 
LIMITES 
DEFINIDOS 
(SINAPI, 
BDI, 
Leis 
Sociais, 
…) 
• Para 
executar 
com 
maior 
precisão: 
– Definir 
a 
FORMA 
DE 
QUANTIFICAÇÃO 
dos 
SERVIÇOS 
– Definir 
o 
CRITÉRIO 
de 
MEDIÇÃO 
dos 
Serviços 
– Definir 
o 
INDICADOR 
para 
considerar 
um 
SERVIÇO 
EXECUTADO
Conhecemos 
a 
curva 
ABC 
do 
Orçamento? 
-­‐ 
para 
atuar 
sobre 
insumos 
/ 
recursos 
chaves 
26 
itens 
~ 
60% 
275 
itens 
= 
100%
E 
nos 
controles 
dos 
Prazos? 
CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO 
Item Discriminação dos Peso Valor Meses 
Serviços (%) (R$) 1 2 3 4 5 6 7 1 CONTRATO 100,00% 11.613.869,00 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
2 Projeto 4,06% 472.079,00 
40,00% 40,00% 20,00% 
188.831,60 
188.831,60 
94.415,80 
- 
- 
- 
- 
2.1 Construção civil 7,29% 846.151,00 
5,00% 10,00% 15,00% 25,00% 25,00% 20,00% 
- 
42.307,55 
84.615,10 
126.922,65 
211.537,75 
211.537,75 
169.230,20 
2.2 Montagem eletromecânica 49,08% 5.700.000,00 
2,00% 15,00% 25,00% 45,00% 13,00% - 
- 
114.000,00 
855.000,00 
1.425.000,00 
2.565.000,00 
741.000,00 
2.3 Condicionamento 1,69% 196.426,00 100,00% 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
196.426,00 
2.4 Infraestrutura 1,86% 216.482,00 
30,00% 35,00% 15,00% 15,00% 5,00% - 
64.944,60 
75.768,70 
32.472,30 
32.472,30 
10.824,10 
- 
2.5 Serviços complementares 6,21% 721.606,00 50,00% 50,00% 
- 
- 
- 
- 
- 
360.803,00 
360.803,00 
2.5.1 Fornecimento de equipamentos 21,34% 2.478.456,00 
10,00% 20,00% 35,00% 25,00% 10,00% 
- 
- 
247.845,60 
495.691,20 
867.459,60 
619.614,00 
247.845,60 
2.5.2 Fornecimento de materiais 6,14% 712.910,00 5,00% 35,00% 25,00% 25,00% 10,00% 
- 
- 
35.645,50 
249.518,50 
178.227,50 
178.227,50 
71.291,00 
2.5.3 Partida, pré-operação e operação 2,32% 269.759,00 
100,00% 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
269.759,00 
% Mensal 1,63% 2,55% 5,62% 15,15% 23,37% 33,98% 17,71% 
%Mensal Acumulado 100,00% 11.613.869,00 
1,63% 4,18% 9,79% 24,94% 48,32% 82,29% 100,00% 
Valor Mensal Total (R$) 188.831,60 
296.083,75 
652.290,70 
1.759.604,65 
2.714.697,15 
3.946.006,35 
2.056.354,80 
Valor Mensal Acumulado 188.831,60 
484.915,35 
1.137.206,05 
2.896.810,70 
5.611.507,85 
9.557.514,20 
11.613.869,00
No 
controle 
dos 
Prazos 
• Desenvolver 
mais 
que 
um 
CRONOGRAMA 
FISICO-­‐FINANCEIRO 
PADRÃO 
Linha de base dos custos 
Fluxo de caixa esperado 
Valores 
cumulativos 
Tempo 
Necessidade de 
financiamento
No 
controle 
dos 
Prazos 
– Analisar 
se 
o 
Cronograma 
Físico 
é 
viável 
– Definir 
Marcos 
Contratuais 
– Definir 
etapas 
de 
PLANEJAMENTO 
– Inserir 
etapas 
de 
PLANEJAMENTO 
nas 
obras, 
considerando 
também 
o 
custo 
dessa 
equipe 
já 
na 
viabilidade 
da 
obra
Somente 
um 
CRONOGRAMA 
FÍSICO 
DETALHADO 
vai 
nos 
indicar 
o 
Caminho 
CriHco 
da 
Obra
Somente 
Indicadores 
de 
Longo 
Prazo 
nos 
apontam 
o 
andamento 
real 
e 
nos 
possibilitam 
corrigir 
a 
estratégia 
execuHva 
110,00% 
100,00% 
90,00% 
80,00% 
70,00% 
60,00% 
50,00% 
40,00% 
30,00% 
20,00% 
10,00% 
0,00% 
jan-08 fev-08 mar-08 abr-08 mai-08 jun-08 jul-08 ago-08 set-08 out-08 nov-08 dez-08 jan-09 fev-09 mar-09 abr-09 mai-09 jun-09 jul-09 ago-09 out-09 nov-09 dez-09 jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 
PREVISTO 
REPLANEJADO 
REALIZADO
Somente 
Indicadores 
de 
Médio 
e 
Curto 
Prazo 
nos 
apontam 
o 
andamento 
das 
fases 
e 
confirmam 
a 
estratégia 
execuHva 
– Controles 
de 
Médio 
Prazo 
– Controles 
de 
Curto 
Prazo 
31% 
38% 
53% 48% 
57% 
78% 
56% 
72% 
65% 
85% 75% 73% 
63% 59% 
67% 
0% 0% 0% 0% 0% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Estudo 
de 
Benchmarking 
em 
GP-­‐ 
PMsurvey.org
• E s t u d o 
d e 
Ben chma r k i n g 
d e 
Gerenciamento 
de 
Projetos 
no 
Brasil 
– O 
Estudo 
em 
Gerenciamento 
de 
Projetos 
realizado 
pelos 
chapter 
do 
PMI 
no 
Brasil 
tem 
por 
objeZvo 
apresentar 
um 
perfil 
de 
importantes 
setores 
da 
economia 
nacional 
e 
situar 
as 
perspecZvas 
atuais 
na 
área 
de 
Gerenciamento 
de 
Projetos 
– Em 
2013 
teve 
a 
parZcipação 
de 
676 
empresas 
enquanto 
em 
2012 
houveram 
730 
empresas 
parZcipantes 
– Este 
relatório 
está 
sendo 
feito 
desde 
2003. 
– Divulgação 
livre, 
gratuita 
e 
irrestrita 
(www.pmsurvey.org)
Problemas 
de 
Prazos 
61% 
= 
Sem 
ou 
na 
maioria 
das 
vezes 
(676) 
Em 
2013 
eram 
62% 
(730) 
Em 
2011 
eram 
61% 
(700) 
Em 
2010 
eram 
78% 
(406) 
Em 
2009 
eram 
78% 
Em 
2008 
eram 
77%
Problemas 
de 
Qualidade 
31% 
= 
Sempre 
ou 
na 
maioria 
das 
vezes 
Em 
2012 
eram 
24% 
Em 
2011 
eram 
22% 
Em 
2010 
eram 
56% 
Em 
2009 
eram 
41% 
Em 
2008 
eram 
44%
Problemas 
de 
Custos 
41% 
= 
Sempre 
ou 
na 
maioria 
das 
vezes 
Em 
2012 
eram 
41% 
Em 
2011 
eram 
42% 
Em 
2010 
eram 
61% 
Em 
2009 
eram 
62% 
Em 
2008 
eram 
65%
PMI 
– 
Pulse 
of 
the 
Profession 
– 
2014 
Esta 
pesquisa 
anual 
do 
PMI, 
realizada 
desde 
2006 
traça 
as 
principais 
tendências 
para 
o 
gerenciamento 
de 
projetos. 
É 
uma 
pesquisa 
de 
mercado 
que 
relata 
feedbacks 
e 
visões 
de 
profissionais 
de 
gerenciamento 
de 
projetos, 
programas 
e 
por…ólio, 
juntamente 
com 
uma 
análise 
de 
dados 
de 
terceiros. 
Enfatiza os benefícios do gerenciamento 
eficaz de projetos, programas e portfólios, 
apoiando o gerenciamento de iniciativas 
estratégicas para fomentar o sucesso da 
organização. 
* 
A 
pesquisa 
de 
2014 
contou 
com 
a 
parZcipação 
de 
mais 
de 
2500 
líderes 
e 
profissionais 
mundiais 
de 
gerenciamento 
de 
projetos.
PMI 
– 
Pulse 
of 
the 
Profession 
– 
2014 
A 
Grande 
Lacuna 
A 
falta 
de 
foco 
em 
pessoas, 
processos 
e 
resultados, 
está 
causando 
uma 
perda 
de 
até 
11 
% 
do 
valor 
total 
invesZdo 
em 
projetos. 
Dólares 
perdidos 
é 
o 
produto 
da 
porcentagem 
média 
dos 
projetos 
que 
não 
atendem 
os 
objeZvos 
mulZplicada 
pela 
porcentagem 
média 
do 
orçamento 
de 
um 
projeto 
que 
é 
perdida 
se 
o 
projeto 
falhar.
• Quanto 
o 
Brasil 
precisará 
invesHr 
em 
Infraestrutura 
nos 
próximos 
anos 
?
• Exame 
e 
Estado 
de 
São 
Paulo 
(19/08/2012) 
100 
bilhões 
por 
Ano 
nos 
Próximos 
25 
anos 
ou 
4% 
do 
PIB 
• BNDES 
– 
BoleZm 
PerspecZva 
de 
InvesZmento 
(Out/2013) 
510 
bilhões 
entre 
2014-­‐2017 
• Especialistas 
do 
Setor 
atualmente 
seguem 
recomendando 
invesZmentos 
entre 
4% 
e 
6% 
do 
PIB.
Obrigado 
! 
• Rogério 
Dorneles 
Severo, 
PMP 
rogerio@technique.eng.br 
www.technique.eng.br 
+55 
(51)3381-­‐7457 
“PMI”, 
“Guia 
PMBOK”, 
“PMP”, 
“ConstrucHon 
Extension” 
são 
marcas 
registradas 
do 
Project 
Management 
InsHtute, 
Inc. 
(www.pmi.org)

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Gestão de Custos em Projetos Complexos

  • 1. IV EVENTO GUGP 2014 Gestão de Custos em Projetos Complexos Eng. Rogério Dorneles Severo, PMP Agosto/2014
  • 2. • Rogério Dorneles Severo, PMP Profissional com mais de 20 anos de experiência em empreendimentos de engenharia nas áreas de custos, planejamento, monitoramento e gerenciamento da construção de empreendimentos. Diretor da TECHNIQUE desde 1997, empresa que atua em áreas como industria, óleo & gás, energia, insfraestrutura, saneamento e construção imobiliária para os setores públicos e privados. Capacita profissionais de engenharia e arquitetura para a gestão de contratos e empreendimentos. Engenheiro Civil desde 1994 com especialização em Saneamento e Engenharia Ambiental de Obras Civis. Profissional Certificado PMP pelo PMI desde 2009. É voluntario do PMI Chapter Rio Grande do Sul desde 2006, onde tem parZcipado da diretoria execuZva e de ações da Integração Nacional dos Chapters PMI do Brasil. A TECHNIQUE é RCP - Consultoria Registrada no PMI Global desde 2013.
  • 4. Presença Global Filie-se localmente, Conecte-se Globalmente 95% de filiados 68% de filiados 0.75% de filiados 1997: 33.000 filiados ao PMI e portadores de certificações do PMI 2014: Cerca de 700.000 filiados ao PMI e portadores de certificações do PMI Fonte: PMI Today Jan 2014 13% de filiados 5% de filiados 4% de filiados 0.25% de filiados 14% de filiados
  • 5.
  • 6.
  • 7. • Qual é o Tempo Total de Execução de Projetos de Engenharia ?
  • 8. Ciclo de Vida de um Projeto de Construção Necessidade Viabilidade Ante-Projeto Licitação Executivo Projeto Básico e Legal Projeto Executivo Licitação Projeto Execução e Fiscalização da Obra Recebimento da Obra Licitação da Obra
  • 9. Ciclo de Vida de um Projeto de Construção
  • 10. • Premissas mínimas – Projetos Detalhados de Arquitetura e Engenharia são documentos de referência para executar as obras (NBR 13.532) – Agentes Intervenientes (NBR 5.671): • 3.1 Proprietário • 3.3 Empresa ProjeZsta • 3.4 Autor do Projeto • 3.6 Executante • 3.7.1 Fiscal Técnico
  • 11. • Premissas Mínimas • Discriminações Técnicas • Memorial DescriZvo • Especificações Técnicas • Caderno de Encargos • Orçamento • Cronograma Físico • Cronograma Financeiro • Critérios de Medição Documentação de Engenharia
  • 12. Após os Projetos básicos de Engenharia já são feitos EsHmaHvas de Custo – Devido a facilidade de usos de sogwares de orçamentos e de planilhas eletrônicas. – Grande parte de não-­‐conformidades e problemas de pós-­‐ ocupação tem origem na etapa de projeto – Projetos claros e completos diminuem os erros de execução – Etapa de compaZbilização de projetos de arquitetura e engenharia (seja pelo projeZsta ou pelo executor) aumentam a confiabilidade do orçamento
  • 13. Em Gestão de Projetos por definição devemos considerar: – IdenZficar necessidades do projeto; – Estabelecer objeZvos claros e alcançáveis; – Adaptar as especificações, os planos e a abordagem às diferentes preocupações e expectaZvas das diversas partes interessadas; – Balancear as demandas conflitantes de qualidade, escopo, tempo e custo.
  • 14. • Técnicasde gestão de projetos para Engenharia ConstrucHon Extension to the PMBOK
  • 15. PMBOK + CONSTRUCTION EXTENSION PMBOK® (47 processos) Escopo Custo Tempo Recursos Qualidade Integração Humanos Comunicações Riscos Aquisições Segurança Meio- Ambiente Finanças Reivindicações Extensão de Construção (13 processos) Partes Interessadas
  • 17. • O que é um Orçamento em Engenharia ?
  • 18. • O que é um Orçamento de Engenharia? – Esforço da Engenharia de Custos e de seus Profissionais em transformar em numero o resultado e detalhes de Projetos de Arquitetura e todas as disciplinas técnicas da Engenharia – É sempre o primeiro momento de execução de um empreendimento e serve para auxiliar os Estudos de Viabilidade dos Empreendimentos (win-­‐loss)
  • 19. • O que é um Orçamento na GP ?
  • 20. • EsHmaHva de custos em gestão de projetos – Cálculo do valor aproximado (esZmaZvo) dos custos dos recursos necessários para execução de cada aZvidade do projeto. – IdenZficação das causas prováveis de desvios (inclusive riscos) EsHmaHva de custo ≠ definição de preço 20
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. • Tipos de Orçamento em Engenharia: – 1º-­‐ ORÇAMENTO EXPEDITO ou ESTIMATIVO: servem para o auxílio na tomada de decisões sobre sequencia de um projeto • Grau de precisão do custo para esse /po de orçamento es/mado é da ordem 60 a 70% – 2º-­‐ ORÇAMENTO ANALÍTICO ou DETALHADO: subsidia a tomada de decisão com relação ao próprio empreendimento a ser executado, definir melhor detalhes • Grau de precisão do custo para esse /po de orçamento é da ordem de 70 a 90%. – 3º-­‐ ORÇAMENTO EXECUTIVO: é a ferramenta para a gestão e administração do empreendimento • Grau de precisão do custo para esse /po de orçamento deve ser superior a 90%.
  • 25. Tipo de Orçamento em GP • EsZmaZva análoga (esZmaZva de cima para baixo) – Custo real de um projeto semelhante: ex. CUB • EsZmaZva “bo>om-­‐up” (esZmaZva de baixo para cima) – EsZmaZvas dos custos de pacotes de trabalho individuais ou de aZvidades do cronograma • EsZmaZva paramétrica – Técnica que uZliza uma relação estapsZca entre dados históricos e outras variáveis em um modelo matemáZco
  • 26. • Precisão das esHmaHvas de custo em GP – WBS Nivel 1. Ordem de grandeza (idéia inicial): -­‐25% a + 75% do valor real final – WBS Nivel 2 e 3: EsZmaZva do Orçamento (iniciação/ planejamento) : -­‐10% a + 25% do valor real final – WBS 4, 5 e 6: EsZmaZva DefiniZva (final do planejamento): -­‐5% a + 10% do valor real final 26
  • 27. PMP Exam Prep - Rita Mulcahy,PMP, 2005
  • 28. • Boa PraHca: no PMBOK a etapa dos Custos vem após a confirmação de escopo, cronograma e definição de recursos -­‐ No mínimo nos mostra a necessidade de se revisar o orçamento e o custo geral após o início das obras
  • 29. PMBOK 2013 Iniciação Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 4. Integração 4.1 Desenvolver Termo de Abertura 4.2 Desenvolver Plano de Gerenciamento do Projeto 4.3 Dirigir e Gerenciar a Execuçã 4.4 Monitorar e Controlar o Trabalho 4.5 Realizar Controle Integrado de Mudanças 4.6 Encerrar Projeto ou Fase 5. Escopo 5.1 Planejar Gerenciamento do Escopo 5.2 Coletar Requisitos 5.3 Definir Escopo 5.4 Criar EAP 5.5 Validar Escopo 5.6 Controlar Escopo 6. Tempo 6.1 Planejar Gerenciamento do Tempo 6.2 Definir Atividades 6.3 Definir Sequência de Atividades 6.4 Estimar Recursos das Atividades 6.5 Estimar Durações das Atividades 6.6 Desenvolver Cronograma 6.7 Controlar Cronograma 7. Custos 7.1 Planejar Gerenciamento dos Custos 7.2 Estimar Custos 7.3 Determinar Orçamento 7.4 Controlar Custo 8. Qualidade 8.1 Planejar Gerenciamento da Qualidade 8.2 Realizar Garantia de Qualidade 8.3 Controlar Qualidade 9. RH 9.1 Planejar Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto 9.2 Mobilizar Equipe do Projeto 9.3 Desenvolver Equipe do Projeto 9.4 Gerir Equipe do Projeto 10. Comunicações 10.1 Planejar Comunicação 10.2 Distribuir Informação 10.2 Relatar Desempenho 11. Riscos 11.1 Planejar Gerenciamento dos Riscos 11.2 Identificar Riscos 11.3 Realizar Análise Qualitativa 11.4 Realizar Análise Quantitativa 11.5 Planejar Respostas aos Riscos 11.6 Monitorar e Controlar Respostas aos Riscos 12. Aquisições 12.1 Planejar Gerenciamento das Aquisições 12.2 Conduzir Aquisições 12.3 Administrar Aquisições 12.4 Encerrar Aquisições 13. Partes Interessadas 13.1 Identificar Stakeholders 13.2 Planejar Gerenciamento dos Stakeholders 13.3 Gerenciar Engajamento dos Stakeholders 13.4 Controlar Engajamento dos Stakeholders
  • 30.
  • 31. Temos a consciência da necessidade da Fase do Planejamento?
  • 32. PMBOK 2013 Iniciação Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento • Atualmente a 5ª edição do PMBOK já está disponível na versão final PT-­‐BR. 4. Integração 4.1 Desenvolver Termo de Abertura 4.2 Desenvolver Plano de Gerenciamento do Projeto 4.3 Dirigir e Gerenciar a Execuçã 4.4 Monitorar e Controlar o Trabalho 4.5 Realizar Controle Integrado de Mudanças 4.6 Encerrar Projeto ou Fase 5. Escopo 5.1 Planejar Gerenciamento do Escopo 5.2 Coletar Requisitos 5.3 Definir Escopo 5.4 Criar EAP 5.5 Validar Escopo 5.6 Controlar Escopo 6. Tempo 6.1 Planejar Gerenciamento do Tempo 6.2 Definir Atividades 6.3 Definir Sequência de Atividades 6.4 Estimar Recursos das Atividades 6.5 Estimar Durações das Atividades 6.6 Desenvolver Cronograma 6.7 Controlar Cronograma 7. Custos 7.1 Planejar Gerenciamento dos Custos 7.2 Estimar Custos 7.3 Determinar Orçamento 7.4 Controlar Custo 8. Qualidade 8.1 Planejar Gerenciamento da Qualidade 8.2 Realizar Garantia de Qualidade 8.3 Controlar Qualidade 9. RH 9.1 Planejar Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto 9.2 Mobilizar Equipe do Projeto 9.3 Desenvolver Equipe do Projeto 9.4 Gerir Equipe do Projeto 10. Comunicações 10.1 Planejar Comunicação 10.2 Distribuir Informação 10.2 Relatar Desempenho 11. Riscos 11.1 Planejar Gerenciamento dos Riscos 11.2 Identificar Riscos 11.3 Realizar Análise Qualitativa 11.4 Realizar Análise Quantitativa 11.5 Planejar Respostas aos Riscos 11.6 Monitorar e Controlar Respostas aos Riscos 12. Aquisições 12.1 Planejar Gerenciamento das Aquisições 12.2 Conduzir Aquisições 12.3 Administrar Aquisições 12.4 Encerrar Aquisições 13. Partes Interessadas 13.1 Identificar Stakeholders 13.2 Planejar Gerenciamento dos Stakeholders 13.3 Gerenciar Engajamento dos Stakeholders 13.4 Controlar Engajamento dos Stakeholders
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. Tipo de Orçamento que vamos fazer? • Detalhado – Temos as COMPOSIÇÕES DE CUSTO UNITÁRIO – Temos a LISTAS de materiais/equipamentos – Temos as REFERÊNCIAS e LIMITES DEFINIDOS (SINAPI, BDI, Leis Sociais, …) • Para executar com maior precisão: – Definir a FORMA DE QUANTIFICAÇÃO dos SERVIÇOS – Definir o CRITÉRIO de MEDIÇÃO dos Serviços – Definir o INDICADOR para considerar um SERVIÇO EXECUTADO
  • 37. Conhecemos a curva ABC do Orçamento? -­‐ para atuar sobre insumos / recursos chaves 26 itens ~ 60% 275 itens = 100%
  • 38. E nos controles dos Prazos? CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO Item Discriminação dos Peso Valor Meses Serviços (%) (R$) 1 2 3 4 5 6 7 1 CONTRATO 100,00% 11.613.869,00 - - - - - - - 2 Projeto 4,06% 472.079,00 40,00% 40,00% 20,00% 188.831,60 188.831,60 94.415,80 - - - - 2.1 Construção civil 7,29% 846.151,00 5,00% 10,00% 15,00% 25,00% 25,00% 20,00% - 42.307,55 84.615,10 126.922,65 211.537,75 211.537,75 169.230,20 2.2 Montagem eletromecânica 49,08% 5.700.000,00 2,00% 15,00% 25,00% 45,00% 13,00% - - 114.000,00 855.000,00 1.425.000,00 2.565.000,00 741.000,00 2.3 Condicionamento 1,69% 196.426,00 100,00% - - - - - - 196.426,00 2.4 Infraestrutura 1,86% 216.482,00 30,00% 35,00% 15,00% 15,00% 5,00% - 64.944,60 75.768,70 32.472,30 32.472,30 10.824,10 - 2.5 Serviços complementares 6,21% 721.606,00 50,00% 50,00% - - - - - 360.803,00 360.803,00 2.5.1 Fornecimento de equipamentos 21,34% 2.478.456,00 10,00% 20,00% 35,00% 25,00% 10,00% - - 247.845,60 495.691,20 867.459,60 619.614,00 247.845,60 2.5.2 Fornecimento de materiais 6,14% 712.910,00 5,00% 35,00% 25,00% 25,00% 10,00% - - 35.645,50 249.518,50 178.227,50 178.227,50 71.291,00 2.5.3 Partida, pré-operação e operação 2,32% 269.759,00 100,00% - - - - - - 269.759,00 % Mensal 1,63% 2,55% 5,62% 15,15% 23,37% 33,98% 17,71% %Mensal Acumulado 100,00% 11.613.869,00 1,63% 4,18% 9,79% 24,94% 48,32% 82,29% 100,00% Valor Mensal Total (R$) 188.831,60 296.083,75 652.290,70 1.759.604,65 2.714.697,15 3.946.006,35 2.056.354,80 Valor Mensal Acumulado 188.831,60 484.915,35 1.137.206,05 2.896.810,70 5.611.507,85 9.557.514,20 11.613.869,00
  • 39. No controle dos Prazos • Desenvolver mais que um CRONOGRAMA FISICO-­‐FINANCEIRO PADRÃO Linha de base dos custos Fluxo de caixa esperado Valores cumulativos Tempo Necessidade de financiamento
  • 40. No controle dos Prazos – Analisar se o Cronograma Físico é viável – Definir Marcos Contratuais – Definir etapas de PLANEJAMENTO – Inserir etapas de PLANEJAMENTO nas obras, considerando também o custo dessa equipe já na viabilidade da obra
  • 41. Somente um CRONOGRAMA FÍSICO DETALHADO vai nos indicar o Caminho CriHco da Obra
  • 42. Somente Indicadores de Longo Prazo nos apontam o andamento real e nos possibilitam corrigir a estratégia execuHva 110,00% 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% jan-08 fev-08 mar-08 abr-08 mai-08 jun-08 jul-08 ago-08 set-08 out-08 nov-08 dez-08 jan-09 fev-09 mar-09 abr-09 mai-09 jun-09 jul-09 ago-09 out-09 nov-09 dez-09 jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 PREVISTO REPLANEJADO REALIZADO
  • 43. Somente Indicadores de Médio e Curto Prazo nos apontam o andamento das fases e confirmam a estratégia execuHva – Controles de Médio Prazo – Controles de Curto Prazo 31% 38% 53% 48% 57% 78% 56% 72% 65% 85% 75% 73% 63% 59% 67% 0% 0% 0% 0% 0% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Estudo de Benchmarking em GP-­‐ PMsurvey.org
  • 48. • E s t u d o d e Ben chma r k i n g d e Gerenciamento de Projetos no Brasil – O Estudo em Gerenciamento de Projetos realizado pelos chapter do PMI no Brasil tem por objeZvo apresentar um perfil de importantes setores da economia nacional e situar as perspecZvas atuais na área de Gerenciamento de Projetos – Em 2013 teve a parZcipação de 676 empresas enquanto em 2012 houveram 730 empresas parZcipantes – Este relatório está sendo feito desde 2003. – Divulgação livre, gratuita e irrestrita (www.pmsurvey.org)
  • 49. Problemas de Prazos 61% = Sem ou na maioria das vezes (676) Em 2013 eram 62% (730) Em 2011 eram 61% (700) Em 2010 eram 78% (406) Em 2009 eram 78% Em 2008 eram 77%
  • 50. Problemas de Qualidade 31% = Sempre ou na maioria das vezes Em 2012 eram 24% Em 2011 eram 22% Em 2010 eram 56% Em 2009 eram 41% Em 2008 eram 44%
  • 51. Problemas de Custos 41% = Sempre ou na maioria das vezes Em 2012 eram 41% Em 2011 eram 42% Em 2010 eram 61% Em 2009 eram 62% Em 2008 eram 65%
  • 52.
  • 53. PMI – Pulse of the Profession – 2014 Esta pesquisa anual do PMI, realizada desde 2006 traça as principais tendências para o gerenciamento de projetos. É uma pesquisa de mercado que relata feedbacks e visões de profissionais de gerenciamento de projetos, programas e por…ólio, juntamente com uma análise de dados de terceiros. Enfatiza os benefícios do gerenciamento eficaz de projetos, programas e portfólios, apoiando o gerenciamento de iniciativas estratégicas para fomentar o sucesso da organização. * A pesquisa de 2014 contou com a parZcipação de mais de 2500 líderes e profissionais mundiais de gerenciamento de projetos.
  • 54. PMI – Pulse of the Profession – 2014 A Grande Lacuna A falta de foco em pessoas, processos e resultados, está causando uma perda de até 11 % do valor total invesZdo em projetos. Dólares perdidos é o produto da porcentagem média dos projetos que não atendem os objeZvos mulZplicada pela porcentagem média do orçamento de um projeto que é perdida se o projeto falhar.
  • 55. • Quanto o Brasil precisará invesHr em Infraestrutura nos próximos anos ?
  • 56. • Exame e Estado de São Paulo (19/08/2012) 100 bilhões por Ano nos Próximos 25 anos ou 4% do PIB • BNDES – BoleZm PerspecZva de InvesZmento (Out/2013) 510 bilhões entre 2014-­‐2017 • Especialistas do Setor atualmente seguem recomendando invesZmentos entre 4% e 6% do PIB.
  • 57. Obrigado ! • Rogério Dorneles Severo, PMP rogerio@technique.eng.br www.technique.eng.br +55 (51)3381-­‐7457 “PMI”, “Guia PMBOK”, “PMP”, “ConstrucHon Extension” são marcas registradas do Project Management InsHtute, Inc. (www.pmi.org)