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Planejamento de ObrasPlanejamento de Obras
de Engenhariade Engenharia
(Visão Geral(Visão Geral –– JunJun 15)15)
Eng. Francisco das Chagas Figueiredo
fcofig@gmail.com / www.profigueiredo.com.br
61 9249-8864
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
fcofig@gmail.com Sld 2
Gerenciamento de Obras de EngenhariaGerenciamento de Obras de Engenharia
Elaborar e Implementar uma ESTRATÉGIA
para entregar a OBRA de acordo com seus
requisitos
• O que é a obra? ESCOPO e Requisitos PROJETOS
• Benefício esperado Razão de ser da obra
• Prazo
• Custo ($$$)
• Qualidade vida útil / atender a requisitos
• Condições Contratuais e Partícipes
• Mínimo de passivo (ambiental, trabalhista, pleitos, etc.)
Francisco das C. Figueiredo
www.profigueiredo.com.br
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
fcofig@gmail.com Sld 3
O que é Gerenciamento?
“Gerenciamento é o conjunto de medidas, procedimentos
e ações que visam aumentar a probabilidade de obtenção de
um produto em conformidade com as expectativas
(especificações do cliente)”
Francisco das Chagas
Figueiredo
www.profigueiredo.com.br
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
fcofig@gmail.com Sld 4
O que é Gerenciamento de uma Obra ?
Exercício de poder e liderança para:
-obter, interpretar e analisar as informações necessárias para
fundamentar as decisões corretas e oportunas durante a
execução da obra
-Implementar as diversas decisões durante a execução da obra
-Atingir as metas de eficiência, custo, prazo e qualidade da
obra
Obter a satisfação do cliente com Entrega da Obra dentro
do padrão de qualidade requerido, sem alterações
significativas no PRAZO e CUSTO acordados.
Francisco das Chagas
Figueiredo
www.profigueiredo.com.br
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
fcofig@gmail.com
Francisco das C.
Figueiredo
www.prof-figueiredo.eng.br
Sld 5
“Gerenciar Obras não é para chorar o leite derramado (lamentar
o fato consumado), mas sim para correr atrás de metas”,
considerando o planejamento e histórico da obra.
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
Fluxograma doFluxograma do
PlanejamentoPlanejamento
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
fcofig@gmail.com Sld 7
Planejamento de Obras de EngenhariaPlanejamento de Obras de Engenharia
Elaborar, interpretar e/ou complementar
uma Concepção de Execução (ESTRATÉGIA)
adequada para executar e entregar uma OBRA
de acordo com seus requisitos.
Expressar a Concepção de Execução de
uma obra através dos diversos Relatórios de
Planejamento empregados no Gerenciamento
da Obra.
Francisco das C. Figueiredo
www.profigueiredo.com.br
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
fcofig@gmail.com
Eng Francisco das Chagas Figueiredo,
MSc
Condições
contratuais
Projeto e
Especificações
Partes
interessadas
Contexto do
Empreendimento
Visita ao Canteiro de Obras e Consultas
ao Cliente e Projetistas
Definição de Concepção para Execução
da Obra
(Macro e Preliminar)
Consultas
internas
Consultas
Externas
Elaboração da EAP
(Gerenciamento da Obra)
Levantamento de Quantidades
(ou verificação)
Caracterização do Escopo da Obra
Elab da Rede de
Planejamento
Estimativa Inicial
de Prazos
Cronograma Inicial
Dimensionamento de Equipes
Nivelamento de Recursos
Conciliação Financeira
Cronograma da Obra
Orçamento da Obra
Cronograma de Recursos
Cronograma Financeiro
Plano de Aquisições e Contratações
Padrões de Referência
Etc.
O
R
Ç
A
M
E
N
T
O
D
A
O
B
R
A
Cronograma – 2a Etapa
Cronograma – 3a Etapa
Gerenciamento
da Integração
Gerenciamento
das Aquisições
Gerenciamento
da Qualidade
Gerenciamento
dos Riscos
Gerenciamento
do Escopo
Gerenciamento
das
Comunicações
Gerenciamento
de RH
Fluxograma
do
Planejamento
Corrente
Crítica
Francisco das Chagas
Figueiredo, 2011
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
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Eng Francisco das Chagas Figueiredo,
MSc
Fluxograma
do
Planejamento
Francisco das Chagas
Figueiredo, 2011
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Eng Francisco das Chagas Figueiredo,
MSc
Fluxograma
do
Planejamento
Corrente
Crítica
Francisco das Chagas
Figueiredo, 2011
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Francisco das C. Figueiredo
www.prof-figueiredo.eng.br Sld 11
CORRENTE CRÍTICA
Teoria das Restrições
Nivelamento de Recursos
Durações de atividades sem “margem de segurança”
Pulmões (“margem de segurança”) ao final de etapas
Executar atividades não críticas o mais tarde possível
Evitar a “Lei de Parkinson” (utilizar todo o tempo disponível)
Síndrome do estudante – só inicar uma tarefa quando a mesma torna-
se urgente
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www.prof-
Sld 12
NNííveis de Programaveis de Programaççãoão
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Figueiredo
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Sld 13
PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS
Tradução do planejamento global (macro) para horizontes de duração restrita para alocação de
recursos, providencias administrativas, detecção de desvios e condução de reuniões de
coordenação
Programação de Longo Prazo
Programação de Médio Prazo
Programação de Curto Prazo
Iniciação
Finalização
Planejamento
Execução
Controle
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Figueiredo
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Sld 14
PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS
Tradução do planejamento global (macro) para horizontes de duração restrita para alocação de
recursos, providencias administrativas, detecção de desvios e condução de reuniões de
coordenação
Programação de Longo Prazo
Plano Mestre – Cronograma Macro
Tomada de decisão – Nível gerencial
Caráter genérico
Fase inicial do planejamento – Concepção Macro para execução
Visualização da obra como um todo
Programação de aquisições, mobilizações e contratações mais significativas
Referência macro da obra
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Figueiredo
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Sld 15
PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS
Tradução do planejamento global (macro) para horizontes de duração restrita para alocação de
recursos, providencias administrativas, detecção de desvios e condução de reuniões de
coordenação
Programação de Médio Prazo
Implementação de Ações Macro – Gerente de obra
Capacitação de mão de obra
Plano de compra de materiais e equipamentos
Horizonte de 5 a 12 semanas prazo de suprimento (logística e mercado)
Revisão e atualização mensal ou quinzenal
Antever interferências / Aproveitar oportunidades
Otimizar emprego de recursos
Mobilização / contratação de pessoal ou equipamentos
Iniciação
Finalização
Planejamento
Execução
Controle
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Figueiredo
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Sld 16
PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS
Tradução do planejamento global (macro) para horizontes de duração restrita para alocação de
recursos, providencias administrativas, detecção de desvios e condução de reuniões de
coordenação
Programação de Curto Prazo
Nível operacional Eng de Campo, Mestre, Encarregados
Agenda da Obra
Quadro 5w1H
Com participação de Mestres e Supervisores
Causas de não cumprimento do planejamento
Atualização Semanal ou quinzenal
Horizonte semanal ou quinzenal mensal ???
Aplicação da metodologia do PPC (Prec da Prog Concluída)
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
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Mar 08 Sld 17
Etapas doEtapas do
CronogramaCronograma
............................................................................................
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Mar 10 Sld 18
PRINCIPAIS PRODUTOS DO PLANEJAMENTO DA OBRAPRINCIPAIS PRODUTOS DO PLANEJAMENTO DA OBRA
Projeto Executivo e Contrato
Concepção de Execução - Estratégia
EAP
Orçamento
Rede de Planejamento e Cronograma da obra
Dimensionamento de Equipes
Plano de Controle de Mudanças (Escopo)
Plano de Comunicações
Cronograma de recursos
Plano de Aquisições
Plano de Controle de Qualidade
Plano de Gerenciamento de Riscos
Plano de mobilização e desmobilização
Canteiro e Segurança no Trabalho
Plano de Controle e
Avaliação de
Desempenho
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Mar 10 Sld 19
ITEM DESCRIÇÃO Unid Quant
1 LOTEAMENTO CASA EMBRIÃO
1.1 CONSTRUÇÃO DE 1 (UMA) CASA
1.1.1 Fundação
1.1.1.1 Escavação m3 3
1.1.1.2 Armação kg 73
1.1.1.3 Concreto 15 Mpa m3 5
1.1.2 Alvenaria m2 64
1.1.3 Cobertura m2 32
1.1.4 Instalações - pontos un 20
1.1.5 Reboco m2 128
1.1.6 Pintura m2 80
1.2 REDE DE AGUA POTÁVEL
1.2.1 Escavação de valas m3 80
1.2.2 Assentamento de tubos m 320
1.2.3 Compactação de aterro m3 25
1.3 REDE DE ESGOTO
1.3.1 Escavação de valas m3 100
1.3.2 Assentamento de manilhas m 300
1.3.3 Poço de visita un 5
1.3.4 Filtro anaeróbico un 1
1.3.5 Compactação de aterro m3 35
1.4 ARRUAMENTO
1.4.1 Espalhamento de solo m3 175
ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 20
Fluxograma
da
Orçamentação
Edital de Licitação ou
Proposta de Obra
Plantas e
Especificações
Estudo de Dados Fornecidos pelo
Cliente
Visita ao Cant de Obras e Consultas
Técnicas ao Cliente
Definição da Cronogramação
Básica e Metas Intermediárias
Concepção da Metodologia Global
de Execução
Estabelecimento Qualitativo e
Quantitativo do Escopo
Definição dos Recursos Diretos
Definição dos Recursos Indiretos
Pesquisa de Preços e Condições de
Fornecimento
Valorização dos Recursos Diretos
Valorização dos Recursos Indiretos
Cálculo do Percentual de BDI
PREÇO DA OBRA
Materiais e
Equipamentos
Provedor de
Equip / Mat
Mão de Obra
Recursos
Humanos
Subempreiteiras Produção
Consultas
Internas
Rel de Insumos,
Equip, Pessoal, etc
Análise das
condicionantes
Levantamento de
quantidades e preços
Cálculo do
Orçamento
Planejamento
da Proposta
Cronograma
da Obra
CICI
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 21
PLANEJAMENTO DE CUSTOSPLANEJAMENTO DE CUSTOS -- ElaboraElaboraçção do Orão do Orççamentoamento
 Tem por objetivo estimar o custo do empreendimento
 Influencia e é influenciado pelas demais etapas do planejamento
 Realizado com utilização dos conceitos da Engenharia de Custos
 É objeto de estudo específico
BDI= 2
DATA: Mar 2000
Unitário Serviço unitário Serviço
Arruamento
08.027.001-0 Meio fio reto de concreto simples m 550,00 19,54 10 747,55 30,70 16 885,00 35,3% 35,3%
08.001.003-0 Base de brita corrida m3 262,50 24,10 6 325,46 37,86 9 938,25 20,8% 56,0%
04.005.125-0 Transporte DMT15 km t.km 9 000,00 0,39 3 537,00 0,62 5 580,00 11,7% 67,7%
06.015.030-0 Caixa de ralo 30 x 30 x 90 cm unid 12,00 198,36 2 380,27 311,61 3 739,32 7,8% 75,5%
06.003.055-0 Tubo de concreto simples d=0,40 m m 110,00 20,97 2 306,15 32,93 3 622,30 7,6% 83,1%
08.015.002-0 Revestimento do tipo TSS m2 1 750,00 0,99 1 729,00 1,55 2 712,50 5,7% 88,7%
08.026.001-0 Imprimação de base de pavimento m2 1 750,00 0,84 1 473,50 1,32 2 310,00 4,8% 93,6%
04.011.051-1 Carga e descarga mat limpeza t 300,00 2,44 730,50 3,83 1 149,00 2,4% 96,0%
03.001.001-1 Escavação manual de vala m3 66,00 9,89 652,48 15,53 1 024,98 2,1% 98,1%
08.021.001-0 Regularização de subleito m2 1 750,00 0,25 434,00 0,39 682,50 1,4% 99,5%
08.023.002-0 Espalhamento mecânico de solo m3 175,00 0,82 142,98 1,28 224,00 0,5% 100,0%
100,0%
% Acum%
TOTAL DO ORÇAMENTO - Arruamento 30 458,89 47 867,85
PREÇOCUSTO
OBRA: Projeto Loteamento Popular
ITEM
PLANILHA DO ORÇAMENTO
DISCRIMINAÇÃO UNID Quant
57,09%
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 22
PASSOS E MATERIALIZAPASSOS E MATERIALIZAÇÇÃO DO ORÃO DO ORÇÇAMENTOAMENTO
 Estudo do projeto ou obra
 Elaboração da EAP
 Levantamento de quantitativos
 Custo Direto e Indireto da obra
 Custo dos recursos
 Concepção de execução
 Proposta de preços da obra ou projeto
 Fluxo de caixa
 Composição de custo dos serviços, tarefas ou atividades
 Composição de custo dos Equipamentos e veículos
 Relação de custo de materiais, mão-de-obra e equipamentos
 Curva ABC de insumos e Serviços
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
ETAPAS PARA ELABORAETAPAS PARA ELABORAÇÇÃO DOÃO DO
CRONOGRAMA DE UMA OBRACRONOGRAMA DE UMA OBRA
1.1. EstratEstratéégia Inicialgia Inicial EAP, durações e dependências
2.2. Dimensionamento de EquipesDimensionamento de Equipes Histogramas de
Recursos
3.3. Nivelamento de RecursosNivelamento de Recursos Cronograma adequado
4.4. ConciliaConciliaçção Financeiraão Financeira Cronograma coerente
com disponibilidade financeira
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fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo,
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Mar 10 Sld 24
Limpar terreno
Mato alto
Mato baixo
Cercar terreno
Cercar terreno
Colocar arame Pint Interna
Preparar paredes
Exec Pintura
Pint Externa
Preparo do
Terreno PinturaEsquadriasAlvenariaFundaçõesTerraplenagem
Construção de uma Residência
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
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Mar 10 Sld 25
ELABORAÇÃO DA EAP DE UM PROJETO
Pacotes de Trabalho
Unidade
Quantidade
Estimativa de Custo e duração
Critério de medição
Especificação / condição de aceitação
Critério de totalização
Equipe de trabalho / produtividade
Relações de dependência
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 26
INI 0
A 6
B 1
2
C 7
D 5
E 1
7
F 6
G 1
0
H 2
0
FIM 0
0 0
0 6
0 12
6 13
6 11
6 23
13 19
11 21 21 41
41 41
0 0
0 6
9 21
14 21
6 11
24 41
35 41
11 21 21 41
41 41
FL = 0
FT = 8
FT = 18
FL = 18
FT = 0
FL = 0
FT = 22
FL = 22
FT = 0
FL = 0
FT = 0
FL = 0
FT = 9
FL = 1
FT = 0
FL = 0
Cronograma em Rede - Atividades em nós
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
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Mar 10 Sld 27
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
O X X
X X
O O
O O
O Folga Livre O X Folga Total O mais breve possível
O mais tarde possível
Ativ
Data Caminho
Crítico
A
B
C
D
E
F
G
H
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
ETAPAS PARA ELABORAETAPAS PARA ELABORAÇÇÃO DOÃO DO
CRONOGRAMA DE UMA OBRACRONOGRAMA DE UMA OBRA
1.1. EstratEstratéégia inicialgia inicial EAP, duraEAP, duraçções e dependênciasões e dependências
2.2. Dimensionamento de EquipesDimensionamento de Equipes Histogramas deHistogramas de
recursosrecursos
3.3. Nivelamento de RecursosNivelamento de Recursos Cronograma adequadoCronograma adequado
4.4. ConciliaConciliaçção Financeiraão Financeira Cronograma coerenteCronograma coerente
com disp financeiracom disp financeira
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Mar 10 Sld 29
)/(r
)(
)(
tuneodutividadP
unQuantidade
tDuração =
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MSc
Mar 10 Sld 30fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo 30
QCEMO
)/(r
)(
)(
tuneodutividadP
unQuantidade
tDuração =
OBRA: Loteamento Casa Embrião (construção de 25 casas)
Dias Equipes
1 FUNDAÇÃO
1.1 Esc Manual 1,5m m3 78,25 1Sv 2 39,13 4 9,78 10,0 4 Sv
1.2
Preparo manual e Lanç de
concreto
m3 154,5 1P + 5Sv 4 38,63 3 12,88 13,0 3P +15Sv 1.3 TI
1.3 Formas de madeira m2 130,75 1C+1Aj 18 7,26 1 7,26 7,0 1C+1Aj 1.1 TI
2 ALVENARIA E ESTRUT
2.1 Alvenaria tijolo furado 1/2 vez m2 1579 2P+2Sv 12 131,58 4 32,90 33,0 8 P + 8 Sv 1.2 II + 7d
2.2
Preparo manual e Lanç de
concreto
m3 17,5 1P + 1Sv 4 4,38 1 4,38 5,0 1P + 1Sv 2.3 II + 20%
2.3 Formas de madeira m2 328,5 1C+1Aj 18 18,25 1 18,25 18,0 1C+1Aj 2.1 II + 20%
2.4 Aço CA-50 8 a 12,5 mm kg 1819,75 1A+1Aj 80 22,75 1 22,75 23,0 1A+1Aj
2.5 Laje pré-moldada m2 64,75 1P+2Sv 15 4,32 1 4,32 5,0 1P+2Sv 2.1 II + 20%
2.6 Chapisco m2 140,5 1P+1Sv 35 4,01 1 4,01 4,0 1P+1Sv 2.1 II + 20%
2.7 Emboço m2 3212,5 1P+1Sv 25 128,50 4 32,13 32,0 4 P + 4 Sv 2.6 II + 20%
2.8 Revest azulejo m2 27,5 1P+1Sv 5 5,50 1 5,50 6,0 1P+1Sv 2.7 II + 7d
2.9 Contrapiso m2 150,5 1P+4Sv 25 6,02 1 6,02 6,0 1P+4Sv 2.8II + 20%
QUADRO DE CÁLCULO DO EFETIVO DE MÃO DE OBRA
Prazo
Adotado
(dias)
Item DependenciaServiço un
Equipe
Básica
Quant
Prazo
Total
(dias)
Efetivo a
Utilizar
Produ-
tividade
(p/ dia)
Quantidade
Pedreiro P Bombeiro B
Servente Sv Vidraceiro Vid
Carpinteiro C Armador A
Ajudante Aj Poçeiro Poç
Pintor P Motorista M
Eletricista E Operador de Eqp Op
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
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MSc
Mar 10 Sld 31
Estimativa de Duração x Dim de Equipes
- Serviço
- Experiência
- Base dados
- Simulação
- Etc
Composição de
Custo com
Coeficientes
Técnicos
Dimensionar
Equipe Básica
de Trabalho
Equipe Básica e
produtividade
- Quantidade
- Produtividade
- Prazo
adeProdutividx(Dur)Prazo
Quant
EquipesdeNr =
- Quantidade
- Produtividade
- Nr de Equipes
disponíveis
EquipesdeNrxProdutiv
Quant
(Dur)Prazo =
EquipesNrXProd
Quant
Dur =
TécnicoCoef
HTDxBásEqpRecNr
DiáriaProd =
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
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Mar 10 Sld 32
Cronograma de Mão-de-obra
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
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Mar 10 Sld 33
Cronograma de Mão-de-obra
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
ETAPAS PARA ELABORAETAPAS PARA ELABORAÇÇÃO DOÃO DO
CRONOGRAMA DE UMA OBRACRONOGRAMA DE UMA OBRA
1.1. EstratEstratéégia inicialgia inicial EAP, duraEAP, duraçções e dependênciasões e dependências
2.2. Dimensionamento de EquipesDimensionamento de Equipes Histogramas deHistogramas de
recursosrecursos
3.3. Nivelamento de RecursosNivelamento de Recursos Cronograma adequadoCronograma adequado
4.4. ConciliaConciliaçção Financeiraão Financeira Cronograma coerenteCronograma coerente
com disp financeiracom disp financeira
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo,
MSc
Mar 10 Sld 35
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
inicio
A - Cortar
B -Tornear
C - Montar
D -Acabamento
Termino
Nr de equipes 1 1 2 2 1 1 2 2 3 3 2 2 2 2 1 1
GRÁFICO DE RECURSOS
4
3
2
1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
CRONOGRAMA INICIAL
Tarefas Dur Inicio Término Nr Equip Dep
1 inicio 0 1 1 0
2 A- Cortar 4 dias 1 4 1 1TI
3 B-Tornear 8 dias 3 10 1 1II+50%
4 C- Montar 8 dias 7 14 1 1II+50%
5 D-Acabamento 8 dias 9 16 1 1II+25%
6 Termino 0 16 16 0 2;3;4;5TI
Nivelamento de Recursos
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
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Mar 10 Sld 36
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
inicio
A - Cortar
B -Tornear
C - Montar
D -Acabamento
Termino
Nr de equipes 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
4
3
2
1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
GRÁFICO DE RECURSOS
CRONOGRAMA APOS NIVELAMENTO
Tarefas Dur Inicio Término Nr Equip Dep
1 inicio 0 1 1 0
2 A - Cortar 4 dias 1 4 1 1
3 B -Tornear 4 dias 5 8 2 2
4 C - Montar 4 dias 9 12 2 3
5 D -Acabamento4 dias 13 16 2 4
6 Termino 0 16 16 0 5
Nivelamento de Recursos
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
ETAPAS PARA ELABORAETAPAS PARA ELABORAÇÇÃO DOÃO DO
CRONOGRAMA DE UMA OBRACRONOGRAMA DE UMA OBRA
1.1. EstratEstratéégia inicialgia inicial EAP, duraEAP, duraçções e dependênciasões e dependências
2.2. Dimensionamento de EquipesDimensionamento de Equipes Histogramas deHistogramas de
recursosrecursos
3.3. Nivelamento de RecursosNivelamento de Recursos Cronograma adequadoCronograma adequado
4.4. ConciliaConciliaçção Financeiraão Financeira Cronograma coerenteCronograma coerente
com disp financeiracom disp financeira
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
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Mar 10 Sld 38fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo 38
Cronograma de Barras - Gráfico de Gantt
Cronograma de Barras associado a outras informações
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Mar 10 Sld 39
1 % 2 % 3 % 4 %
CASA EMBRIÃO
63 647,25 100,0%
8 409,45 31,0% 18 717,80 69,0%
11 996,77 31,0% 26 702,48 69,0%
14 722,65 23,0% 42 247,59 66,0% 7 041,27 11,0%
15 837,58 22,0% 56 151,42 78,0%
15 448,33 38,0% 25 205,17 62,0%
873,87 3,0% 13 399,34 46,0% 11 942,89 41,0% 2 912,90 10,0%
4 575,43 21,0% 17 212,32 79,0%
7 319,67 38,0% 11 942,62 62,0%
11 816,30 98,0% 241,15 2,0%
7 177,01 15,0% 40 669,71 85,0%
TOTAL DO MÊS 130 935,89 30,0% 194 318,90 44,5% 67 132,41 15,4% 43 823,76 10,0%
TOTAL ACUMULADO 130 935,89 30,0% 325 254,79 74,6% 392 387,20 90,0% 436 210,96 100,0%
5,0%
4,4%
2,8%
11,0%
19 262,29
12 057,45
47 846,72
14,6%
6,2%
8,9%
14,7%
16,5%
9,3%
6,7%
REDE DE ESGOTO SANITARIO
ARRUAMENTO
63 647,25
27 127,25
38 699,25
64 011,50
71 989,00
40 653,50
29 129,00
21 787,75
Cobertura
Pintura
Metais e Louças
REDE DE AGUA POTÁVEL
Alvenaria
Revestimento
Esquadrias
Instalações
Descrição dos Serviços
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO
436 210,96 100,0%
VALOR POR MÊS TOTAL DO
SERVIÇO
%
OBRA: Loteamento Casa Embrião
Fundações
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Sld 40
Diferença entre Ritmo de Produção (Cronograma Financeiro -
Custos) e o de Receita (Pgto pelo Contratante)
Curvas “S”
RECEITA
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MMéétodo do Valor do Trabalho Realizadotodo do Valor do Trabalho Realizado
TTéécnica do Valor Agregadocnica do Valor Agregado
0
10
20
30
40
50
60
J F M A M J J A S O N D
Time
Dollars
Data atual
Custo Real (CR)
“Valor Ganho”
Valor Agregado (VA)
Custo Previsto
Valor Planejado (VP)
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Mar 10 Sld 42
PRINCIPAIS PRODUTOS DO PLANEJAMENTO DA OBRAPRINCIPAIS PRODUTOS DO PLANEJAMENTO DA OBRA
Projeto Executivo e Contrato
Concepção de Execução - Estratégia
EAP
Orçamento
Rede de Planejamento e Cronograma da obra
Dimensionamento de Equipes
Plano de Controle de Mudanças (Escopo)
Plano de Comunicações
Cronograma de recursos
Plano de Aquisições
Plano de Controle de Qualidade
Plano de Gerenciamento de Riscos
Plano de mobilização e desmobilização
Canteiro e Segurança no Trabalho
Plano de Controle e
Avaliação de
Desempenho
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Gerenciamento deGerenciamento de
CustosCustos
Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral)
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GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO
Planejamento dos recursos
Estimativa dos custos
ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
Controle dos Custos
ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
Custo da Concepção de Execução idealizada
Técnicas da Engenharia de Custos
Informações Detalhadas
ORORÇÇAMENTO DA OBRAAMENTO DA OBRA –– BASELINEBASELINE
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
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GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO
PLANEJAMENTO DOS RECURSOS
Estimativa dos Custos
Elaboração do Orçamento
Controle dos Custos
GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO
PLANEJAMENTO DOS RECURSOS
Estimativa dos Custos
Elaboração do Orçamento
Controle dos Custos
PLANEJAMENTO DOS RECURSOS
É interativa com a definição da EAP
Informações Históricas / Cultura da Equipe / Empresa / Instituição
Estimativa de Duração das atividades
Política organizacional
Disponibilidade de Recursos
Banco de Dados / Software específico
DESCRIDESCRIÇÇÃO E QUANTIDADE DE RECURSOS NECESSÃO E QUANTIDADE DE RECURSOS NECESSÁÁRIOSRIOS
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
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GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO
Planejamento dos recursos
ESTIMATIVA DOS CUSTOS
Elaboração do Orçamento
Controle dos Custos
ESTIMATIVA DE CUSTOS
Fase inicial do Planejamento / Análise de Viabilidade
Informações Históricas / Disponíveis
Escopo da Obra ou projeto
Parametrização
ESTIMATIVA DE CUSTOSESTIMATIVA DE CUSTOS –– PARÂMETROS CONSIDERADOSPARÂMETROS CONSIDERADOS
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
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figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 47
GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO
Planejamento dos recursos
Estimativa dos custos
ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
Controle dos Custos
ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
Concepção de Execução
Técnicas da Engenharia de Custos
Informações Detalhadas
Classificação de custos Diretos e Indiretos
ORORÇÇAMENTO DA OBRAAMENTO DA OBRA –– BASELINEBASELINE
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
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ElaboraElaboraçção doão do
Plano de RiscosPlano de Riscos
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RISCOSRISCOS
•Identificação
Quais riscos podem afetar o projeto e suas características ou objetivos
•Análise qualitativa
Probabilidade de ocorrência e impacto para cada evento de risco
•Análise quantitativa
Probabilidade e impacto de cada risco considerando os objetivos gerais e o risco
global do projeto ou obra
•Planejamento de respostas
Quem deve fazer o que quando um determinado risco ocorrer, de modo a
ampliar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto
•Monitoramento dos riscos
Manter a rastreabilidade dos riscos identificados, monitorar riscos residuais e
identificar novos riscos, assegurar a execução dos planos de risco e avaliar sua
efetividade na redução dos riscos.
−Metas intermediárias - Indicadores
−Índices ou valores de referência - Alarme e acionamento de contramedidas
−Alimentação do repositório (aprendizado)
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Probabilidade
0,90 0,05 0,09 0,18 0,36 0,72 0,72 0,36 0,18 0,09 0,05
0,70 0,04 0,07 0,14 0,28 0,56 0,56 0,28 0,14 0,07 0,04
0,50 0,03 0,05 0,10 0,20 0,40 0,40 0,20 0,10 0,05 0,03
0,30 0,02 0,03 0,06 0,12 0,24 0,24 0,12 0,06 0,03 0,02
0,10 0,01 0,01 0,02 0,04 0,08 0,08 0,04 0,02 0,01 0,01
0,05 0,10 0,20 0,40 0,80 0,80 0,40 0,20 0,10 0,05
impacto (razão) em um objetivo (por exemplo, custo, tempo, escopo, qualidade)
Ameaças Oportunidades
Matriz de Probabilidade e Impactos
REFERÊNCREFERÊNC
IAIA
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Item
(codigo)
Categoria Evento de Risco
Ameaça (A)
Oportunidade
(O)
Probabi-
lidade
Impacto
Criticidade
(EMV)
Classificaçã
o do Risco
Resposta Descrição da Resposta
1 Orçamento
Elevação no custo dos
recursos A Alta Alto AA ALTO Transferir
prever repasse para o
proprietário através de
cláusula contratual (critério
de reajustamento)
2 Recursos
Dificuldade para
contratação de MO
capacitada
A Média Alto MA ALTO Prevenir
3
Especificaçõ
es
Divergência na entrega /
recebimento de serviços A Média Alto MA ALTO Mitigar
Identificar possíveis
omissões e conflitos e
acordar solução antes da
assinatura do contrato
4 Estimativas
Consumo de materiais
acima da previsão A Baixa Alto BA MÉDIO Prevenir
verificar a correção dos
parâmetros adotado antes de
fechar o planejamento da
obra
5 Recursos
Dificuldade para aquisição
de materiais A Média Médio MM MÉDIO Mitigar
6 Contrato
Divergencia nas
exigências para receber
pagamentos
A Baixa Médio BM MÉDIO
7 Estimativas
Produtividade acima da
prevista O Média Alto MA ALTO Explorar
8 Orçamento
Redução no custo de
captação de recursos
financeiros
O Média Baixo MB MÉDIO Explorar
9
Outra
categoria
Aumento da oferta de
novas obras para a
empresa
O Alta Médio AM ALTO Compartilhar
MATRIZ DE PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS AOS RISCOS
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
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a) Estratégias para riscos negativos ou ameaças
 Prevenir
 Transferir
 Mitigar
b) Estratégias para riscos positivos ou oportunidades
 Explorar
 Compartilhar
 Melhorar
c) Estratégia para ameaças e oportunidades
 Aceitação
d) Estratégia para respostas contingenciadas
Planej de Respostas a Riscos : Ferramentas e Técnicas
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
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Sld 53
Gerenciamento daGerenciamento da
QualidadeQualidade
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Sld 54
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
“Inclui os processos necessários para comprar ou adquir produtos,
serviços ou resultados externos à equipe do projeto”
PLANEJAR A QUALIDADE
Realizar a Garantia da Qualidade
Realizar o Controle da Qualidade
Planejar a Qualidade
“...identificação dos requisitos de qualidade do projeto e do produto, além da
documentação de como o projeto demonstrará a conformidade.”
Análise de custo-benefício
Custo da qualidade (custos de (e da falta de) conformidade)
Métricas da qualidade
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
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Sld 55
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
“Inclui os processos necessários para comprar ou adquir produtos,
serviços ou resultados externos à equipe do projeto”
PLANEJAR A QUALIDADE
Realizar a Garantia da Qualidade
Realizar o Controle da Qualidade
Realizar a Garantia da Qualidade
“...processo de auditoria dos requisitos de qualidade e dos resultados de
medição do controle da qualidade para garantir que sejam usados os
padrões de qualidade e as definições operacionais apropriadas.”
Auditorias de qualidade
Análise de processos
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
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Sld 56
Gerenciamento dasGerenciamento das
AquisiAquisiççõesões
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GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES
“Inclui os processos necessários para comprar ou adquir produtos,
serviços ou resultados externos à equipe do projeto”
PLANEJAR AS AQUISIÇÕES
Conduzir as Aquisições
Administrar as Aquisições
Encerrar as Aquisições
Planejar as Aquisições
“...Determinar se será contratado apoio externo, [...] o que e como será
contratado, o quanto é necessário e quando deve ser realizado.”
Análise de Fazer ou Comprar (Make or buy)
Tipos de contratos
Estimativas independentes
Declaração do Trabalho (especificação)
Selecionar fornecedores
LOGISTICA
Francisco das Chagas
Figueiredo
www.profigueiredo.com.br
•Gerenciamento da Integração
•Gerenciamento de RH
•Gerenciamento das Comunicações
•Gerenciamento das Partes Interessadas
DemaisDemais ÁÁreas do conhecimentoreas do conhecimento
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Mar 10 Sld 59
Obrigado pelaObrigado pela
AtenAtenççãoão
Eng. Francisco das Chagas Figueiredo
fcofig@gmail.com
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61 9249-8864
............................................................................................
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Mar 10 Sld 60
FRANCISCO DAS CHAGAS FIGUEIREDO, Engenheiro de Fortificação e Construção pelo IME(1993),
Engenheiro Militar da Reserva do Exército Brasileiro, Mestre em Engenharia Civil pela Universidade
Federal Fluminense (2001). Autor da Metodologia para Elaboração de Orçamento de Obras e Serviços de
Engenharia adotada pelo Exército em 2005 e aprovada pelo TCU em 2010 e de diversos trabalhos técnicos
para regular elaboração de planejamento, controle e apropriação de custos em obras de engenharia. Co-autor
da OT-004/2013 - IBEC - Elaboração de Estimativas de Custos de Referências de Obras Públicas: Versão
para Órgãos Contratantes. Autor de estudo sobre Custos de Administração Local em Obras Ferroviárias.
Como Engenheiro Militar do Exército realizou e liderou equipes para gerenciamento de diversas obras. Como
engenheiro da Diretoria de Obras de Cooperação (Exército Brasileiro), trabalhou na análise e emissão de
parecer para aprovação do planejamento das Obras de Cooperação realizadas pelo Exército; elaboração e
revisão de normas, instruções e metodologia para elaboração de orçamento, planejamento, controle e
gerenciamento de obras; modelagem e suporte técnico para desenvolvimento de Sistema Gerencial de Obras.
Foi professor e coordenador nos cursos de Pós-graduação em Engenharia de Custos, Gestão da Construção
Civil e Gerenciamento de Projetos realizados pelo Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos (IBEC) e
certificados pela Universidade Federal Fluminense (UFF) no período de Nov 2002 a Mar 2009. Foi professor
e coordenador do MBA em Gestão de Projetos realizado pela UPIS no período de 2006 a 2011. Atualmente é
empresário, professor e consultor com atuação preferencial nas áreas de Planejamento, Orçamento e
Gerenciamento de Obras. Como docente coordena os cursos de Pós-graduação, capacitação e extensão
realizados pelo IBEC no DF, além de atuar como professor em diversas disciplinas nos cursos de pós-
graduação e capacitação realizados pelo IBEC e outras instituições em todo o Brasil.
profig.cursos@gmail.com / www.profigueiredo.com.br / 61 9249-8864 / 3263-4661

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Planejamento de Obras- Visão Geral-15Jun15

  • 1. Planejamento de ObrasPlanejamento de Obras de Engenhariade Engenharia (Visão Geral(Visão Geral –– JunJun 15)15) Eng. Francisco das Chagas Figueiredo fcofig@gmail.com / www.profigueiredo.com.br 61 9249-8864 Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Sld 2 Gerenciamento de Obras de EngenhariaGerenciamento de Obras de Engenharia Elaborar e Implementar uma ESTRATÉGIA para entregar a OBRA de acordo com seus requisitos • O que é a obra? ESCOPO e Requisitos PROJETOS • Benefício esperado Razão de ser da obra • Prazo • Custo ($$$) • Qualidade vida útil / atender a requisitos • Condições Contratuais e Partícipes • Mínimo de passivo (ambiental, trabalhista, pleitos, etc.) Francisco das C. Figueiredo www.profigueiredo.com.br
  • 2. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Sld 3 O que é Gerenciamento? “Gerenciamento é o conjunto de medidas, procedimentos e ações que visam aumentar a probabilidade de obtenção de um produto em conformidade com as expectativas (especificações do cliente)” Francisco das Chagas Figueiredo www.profigueiredo.com.br Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Sld 4 O que é Gerenciamento de uma Obra ? Exercício de poder e liderança para: -obter, interpretar e analisar as informações necessárias para fundamentar as decisões corretas e oportunas durante a execução da obra -Implementar as diversas decisões durante a execução da obra -Atingir as metas de eficiência, custo, prazo e qualidade da obra Obter a satisfação do cliente com Entrega da Obra dentro do padrão de qualidade requerido, sem alterações significativas no PRAZO e CUSTO acordados. Francisco das Chagas Figueiredo www.profigueiredo.com.br
  • 3. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.prof-figueiredo.eng.br Sld 5 “Gerenciar Obras não é para chorar o leite derramado (lamentar o fato consumado), mas sim para correr atrás de metas”, considerando o planejamento e histórico da obra. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) Fluxograma doFluxograma do PlanejamentoPlanejamento
  • 4. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Sld 7 Planejamento de Obras de EngenhariaPlanejamento de Obras de Engenharia Elaborar, interpretar e/ou complementar uma Concepção de Execução (ESTRATÉGIA) adequada para executar e entregar uma OBRA de acordo com seus requisitos. Expressar a Concepção de Execução de uma obra através dos diversos Relatórios de Planejamento empregados no Gerenciamento da Obra. Francisco das C. Figueiredo www.profigueiredo.com.br Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Condições contratuais Projeto e Especificações Partes interessadas Contexto do Empreendimento Visita ao Canteiro de Obras e Consultas ao Cliente e Projetistas Definição de Concepção para Execução da Obra (Macro e Preliminar) Consultas internas Consultas Externas Elaboração da EAP (Gerenciamento da Obra) Levantamento de Quantidades (ou verificação) Caracterização do Escopo da Obra Elab da Rede de Planejamento Estimativa Inicial de Prazos Cronograma Inicial Dimensionamento de Equipes Nivelamento de Recursos Conciliação Financeira Cronograma da Obra Orçamento da Obra Cronograma de Recursos Cronograma Financeiro Plano de Aquisições e Contratações Padrões de Referência Etc. O R Ç A M E N T O D A O B R A Cronograma – 2a Etapa Cronograma – 3a Etapa Gerenciamento da Integração Gerenciamento das Aquisições Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento dos Riscos Gerenciamento do Escopo Gerenciamento das Comunicações Gerenciamento de RH Fluxograma do Planejamento Corrente Crítica Francisco das Chagas Figueiredo, 2011
  • 5. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Fluxograma do Planejamento Francisco das Chagas Figueiredo, 2011 Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Fluxograma do Planejamento Corrente Crítica Francisco das Chagas Figueiredo, 2011
  • 6. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.prof-figueiredo.eng.br Sld 11 CORRENTE CRÍTICA Teoria das Restrições Nivelamento de Recursos Durações de atividades sem “margem de segurança” Pulmões (“margem de segurança”) ao final de etapas Executar atividades não críticas o mais tarde possível Evitar a “Lei de Parkinson” (utilizar todo o tempo disponível) Síndrome do estudante – só inicar uma tarefa quando a mesma torna- se urgente Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.prof- Sld 12 NNííveis de Programaveis de Programaççãoão
  • 7. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.prof-figueiredo.eng.br Sld 13 PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS Tradução do planejamento global (macro) para horizontes de duração restrita para alocação de recursos, providencias administrativas, detecção de desvios e condução de reuniões de coordenação Programação de Longo Prazo Programação de Médio Prazo Programação de Curto Prazo Iniciação Finalização Planejamento Execução Controle Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.prof-figueiredo.eng.br Sld 14 PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS Tradução do planejamento global (macro) para horizontes de duração restrita para alocação de recursos, providencias administrativas, detecção de desvios e condução de reuniões de coordenação Programação de Longo Prazo Plano Mestre – Cronograma Macro Tomada de decisão – Nível gerencial Caráter genérico Fase inicial do planejamento – Concepção Macro para execução Visualização da obra como um todo Programação de aquisições, mobilizações e contratações mais significativas Referência macro da obra
  • 8. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.prof-figueiredo.eng.br Sld 15 PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS Tradução do planejamento global (macro) para horizontes de duração restrita para alocação de recursos, providencias administrativas, detecção de desvios e condução de reuniões de coordenação Programação de Médio Prazo Implementação de Ações Macro – Gerente de obra Capacitação de mão de obra Plano de compra de materiais e equipamentos Horizonte de 5 a 12 semanas prazo de suprimento (logística e mercado) Revisão e atualização mensal ou quinzenal Antever interferências / Aproveitar oportunidades Otimizar emprego de recursos Mobilização / contratação de pessoal ou equipamentos Iniciação Finalização Planejamento Execução Controle Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.prof-figueiredo.eng.br Sld 16 PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇOS Tradução do planejamento global (macro) para horizontes de duração restrita para alocação de recursos, providencias administrativas, detecção de desvios e condução de reuniões de coordenação Programação de Curto Prazo Nível operacional Eng de Campo, Mestre, Encarregados Agenda da Obra Quadro 5w1H Com participação de Mestres e Supervisores Causas de não cumprimento do planejamento Atualização Semanal ou quinzenal Horizonte semanal ou quinzenal mensal ??? Aplicação da metodologia do PPC (Prec da Prog Concluída)
  • 9. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 17 fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 08 Sld 17 Etapas doEtapas do CronogramaCronograma ............................................................................................ Eng. Francisco das Chagas Figueiredo fcofig@gmail.com www.prof-figueiredo.eng.br 61 9249-8864 Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 18 PRINCIPAIS PRODUTOS DO PLANEJAMENTO DA OBRAPRINCIPAIS PRODUTOS DO PLANEJAMENTO DA OBRA Projeto Executivo e Contrato Concepção de Execução - Estratégia EAP Orçamento Rede de Planejamento e Cronograma da obra Dimensionamento de Equipes Plano de Controle de Mudanças (Escopo) Plano de Comunicações Cronograma de recursos Plano de Aquisições Plano de Controle de Qualidade Plano de Gerenciamento de Riscos Plano de mobilização e desmobilização Canteiro e Segurança no Trabalho Plano de Controle e Avaliação de Desempenho
  • 10. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 19 ITEM DESCRIÇÃO Unid Quant 1 LOTEAMENTO CASA EMBRIÃO 1.1 CONSTRUÇÃO DE 1 (UMA) CASA 1.1.1 Fundação 1.1.1.1 Escavação m3 3 1.1.1.2 Armação kg 73 1.1.1.3 Concreto 15 Mpa m3 5 1.1.2 Alvenaria m2 64 1.1.3 Cobertura m2 32 1.1.4 Instalações - pontos un 20 1.1.5 Reboco m2 128 1.1.6 Pintura m2 80 1.2 REDE DE AGUA POTÁVEL 1.2.1 Escavação de valas m3 80 1.2.2 Assentamento de tubos m 320 1.2.3 Compactação de aterro m3 25 1.3 REDE DE ESGOTO 1.3.1 Escavação de valas m3 100 1.3.2 Assentamento de manilhas m 300 1.3.3 Poço de visita un 5 1.3.4 Filtro anaeróbico un 1 1.3.5 Compactação de aterro m3 35 1.4 ARRUAMENTO 1.4.1 Espalhamento de solo m3 175 ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 20 Fluxograma da Orçamentação Edital de Licitação ou Proposta de Obra Plantas e Especificações Estudo de Dados Fornecidos pelo Cliente Visita ao Cant de Obras e Consultas Técnicas ao Cliente Definição da Cronogramação Básica e Metas Intermediárias Concepção da Metodologia Global de Execução Estabelecimento Qualitativo e Quantitativo do Escopo Definição dos Recursos Diretos Definição dos Recursos Indiretos Pesquisa de Preços e Condições de Fornecimento Valorização dos Recursos Diretos Valorização dos Recursos Indiretos Cálculo do Percentual de BDI PREÇO DA OBRA Materiais e Equipamentos Provedor de Equip / Mat Mão de Obra Recursos Humanos Subempreiteiras Produção Consultas Internas Rel de Insumos, Equip, Pessoal, etc Análise das condicionantes Levantamento de quantidades e preços Cálculo do Orçamento Planejamento da Proposta Cronograma da Obra CICI
  • 11. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 21 PLANEJAMENTO DE CUSTOSPLANEJAMENTO DE CUSTOS -- ElaboraElaboraçção do Orão do Orççamentoamento Tem por objetivo estimar o custo do empreendimento Influencia e é influenciado pelas demais etapas do planejamento Realizado com utilização dos conceitos da Engenharia de Custos É objeto de estudo específico BDI= 2 DATA: Mar 2000 Unitário Serviço unitário Serviço Arruamento 08.027.001-0 Meio fio reto de concreto simples m 550,00 19,54 10 747,55 30,70 16 885,00 35,3% 35,3% 08.001.003-0 Base de brita corrida m3 262,50 24,10 6 325,46 37,86 9 938,25 20,8% 56,0% 04.005.125-0 Transporte DMT15 km t.km 9 000,00 0,39 3 537,00 0,62 5 580,00 11,7% 67,7% 06.015.030-0 Caixa de ralo 30 x 30 x 90 cm unid 12,00 198,36 2 380,27 311,61 3 739,32 7,8% 75,5% 06.003.055-0 Tubo de concreto simples d=0,40 m m 110,00 20,97 2 306,15 32,93 3 622,30 7,6% 83,1% 08.015.002-0 Revestimento do tipo TSS m2 1 750,00 0,99 1 729,00 1,55 2 712,50 5,7% 88,7% 08.026.001-0 Imprimação de base de pavimento m2 1 750,00 0,84 1 473,50 1,32 2 310,00 4,8% 93,6% 04.011.051-1 Carga e descarga mat limpeza t 300,00 2,44 730,50 3,83 1 149,00 2,4% 96,0% 03.001.001-1 Escavação manual de vala m3 66,00 9,89 652,48 15,53 1 024,98 2,1% 98,1% 08.021.001-0 Regularização de subleito m2 1 750,00 0,25 434,00 0,39 682,50 1,4% 99,5% 08.023.002-0 Espalhamento mecânico de solo m3 175,00 0,82 142,98 1,28 224,00 0,5% 100,0% 100,0% % Acum% TOTAL DO ORÇAMENTO - Arruamento 30 458,89 47 867,85 PREÇOCUSTO OBRA: Projeto Loteamento Popular ITEM PLANILHA DO ORÇAMENTO DISCRIMINAÇÃO UNID Quant 57,09% Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 22 PASSOS E MATERIALIZAPASSOS E MATERIALIZAÇÇÃO DO ORÃO DO ORÇÇAMENTOAMENTO Estudo do projeto ou obra Elaboração da EAP Levantamento de quantitativos Custo Direto e Indireto da obra Custo dos recursos Concepção de execução Proposta de preços da obra ou projeto Fluxo de caixa Composição de custo dos serviços, tarefas ou atividades Composição de custo dos Equipamentos e veículos Relação de custo de materiais, mão-de-obra e equipamentos Curva ABC de insumos e Serviços
  • 12. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) ETAPAS PARA ELABORAETAPAS PARA ELABORAÇÇÃO DOÃO DO CRONOGRAMA DE UMA OBRACRONOGRAMA DE UMA OBRA 1.1. EstratEstratéégia Inicialgia Inicial EAP, durações e dependências 2.2. Dimensionamento de EquipesDimensionamento de Equipes Histogramas de Recursos 3.3. Nivelamento de RecursosNivelamento de Recursos Cronograma adequado 4.4. ConciliaConciliaçção Financeiraão Financeira Cronograma coerente com disponibilidade financeira Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 24 Limpar terreno Mato alto Mato baixo Cercar terreno Cercar terreno Colocar arame Pint Interna Preparar paredes Exec Pintura Pint Externa Preparo do Terreno PinturaEsquadriasAlvenariaFundaçõesTerraplenagem Construção de uma Residência
  • 13. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 25 ELABORAÇÃO DA EAP DE UM PROJETO Pacotes de Trabalho Unidade Quantidade Estimativa de Custo e duração Critério de medição Especificação / condição de aceitação Critério de totalização Equipe de trabalho / produtividade Relações de dependência Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 26 INI 0 A 6 B 1 2 C 7 D 5 E 1 7 F 6 G 1 0 H 2 0 FIM 0 0 0 0 6 0 12 6 13 6 11 6 23 13 19 11 21 21 41 41 41 0 0 0 6 9 21 14 21 6 11 24 41 35 41 11 21 21 41 41 41 FL = 0 FT = 8 FT = 18 FL = 18 FT = 0 FL = 0 FT = 22 FL = 22 FT = 0 FL = 0 FT = 0 FL = 0 FT = 9 FL = 1 FT = 0 FL = 0 Cronograma em Rede - Atividades em nós
  • 14. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 27 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 O X X X X O O O O O Folga Livre O X Folga Total O mais breve possível O mais tarde possível Ativ Data Caminho Crítico A B C D E F G H Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) ETAPAS PARA ELABORAETAPAS PARA ELABORAÇÇÃO DOÃO DO CRONOGRAMA DE UMA OBRACRONOGRAMA DE UMA OBRA 1.1. EstratEstratéégia inicialgia inicial EAP, duraEAP, duraçções e dependênciasões e dependências 2.2. Dimensionamento de EquipesDimensionamento de Equipes Histogramas deHistogramas de recursosrecursos 3.3. Nivelamento de RecursosNivelamento de Recursos Cronograma adequadoCronograma adequado 4.4. ConciliaConciliaçção Financeiraão Financeira Cronograma coerenteCronograma coerente com disp financeiracom disp financeira
  • 15. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 29 )/(r )( )( tuneodutividadP unQuantidade tDuração = Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 30fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo 30 QCEMO )/(r )( )( tuneodutividadP unQuantidade tDuração = OBRA: Loteamento Casa Embrião (construção de 25 casas) Dias Equipes 1 FUNDAÇÃO 1.1 Esc Manual 1,5m m3 78,25 1Sv 2 39,13 4 9,78 10,0 4 Sv 1.2 Preparo manual e Lanç de concreto m3 154,5 1P + 5Sv 4 38,63 3 12,88 13,0 3P +15Sv 1.3 TI 1.3 Formas de madeira m2 130,75 1C+1Aj 18 7,26 1 7,26 7,0 1C+1Aj 1.1 TI 2 ALVENARIA E ESTRUT 2.1 Alvenaria tijolo furado 1/2 vez m2 1579 2P+2Sv 12 131,58 4 32,90 33,0 8 P + 8 Sv 1.2 II + 7d 2.2 Preparo manual e Lanç de concreto m3 17,5 1P + 1Sv 4 4,38 1 4,38 5,0 1P + 1Sv 2.3 II + 20% 2.3 Formas de madeira m2 328,5 1C+1Aj 18 18,25 1 18,25 18,0 1C+1Aj 2.1 II + 20% 2.4 Aço CA-50 8 a 12,5 mm kg 1819,75 1A+1Aj 80 22,75 1 22,75 23,0 1A+1Aj 2.5 Laje pré-moldada m2 64,75 1P+2Sv 15 4,32 1 4,32 5,0 1P+2Sv 2.1 II + 20% 2.6 Chapisco m2 140,5 1P+1Sv 35 4,01 1 4,01 4,0 1P+1Sv 2.1 II + 20% 2.7 Emboço m2 3212,5 1P+1Sv 25 128,50 4 32,13 32,0 4 P + 4 Sv 2.6 II + 20% 2.8 Revest azulejo m2 27,5 1P+1Sv 5 5,50 1 5,50 6,0 1P+1Sv 2.7 II + 7d 2.9 Contrapiso m2 150,5 1P+4Sv 25 6,02 1 6,02 6,0 1P+4Sv 2.8II + 20% QUADRO DE CÁLCULO DO EFETIVO DE MÃO DE OBRA Prazo Adotado (dias) Item DependenciaServiço un Equipe Básica Quant Prazo Total (dias) Efetivo a Utilizar Produ- tividade (p/ dia) Quantidade Pedreiro P Bombeiro B Servente Sv Vidraceiro Vid Carpinteiro C Armador A Ajudante Aj Poçeiro Poç Pintor P Motorista M Eletricista E Operador de Eqp Op
  • 16. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 31 Estimativa de Duração x Dim de Equipes - Serviço - Experiência - Base dados - Simulação - Etc Composição de Custo com Coeficientes Técnicos Dimensionar Equipe Básica de Trabalho Equipe Básica e produtividade - Quantidade - Produtividade - Prazo adeProdutividx(Dur)Prazo Quant EquipesdeNr = - Quantidade - Produtividade - Nr de Equipes disponíveis EquipesdeNrxProdutiv Quant (Dur)Prazo = EquipesNrXProd Quant Dur = TécnicoCoef HTDxBásEqpRecNr DiáriaProd = Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 32 Cronograma de Mão-de-obra
  • 17. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 33 Cronograma de Mão-de-obra Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) ETAPAS PARA ELABORAETAPAS PARA ELABORAÇÇÃO DOÃO DO CRONOGRAMA DE UMA OBRACRONOGRAMA DE UMA OBRA 1.1. EstratEstratéégia inicialgia inicial EAP, duraEAP, duraçções e dependênciasões e dependências 2.2. Dimensionamento de EquipesDimensionamento de Equipes Histogramas deHistogramas de recursosrecursos 3.3. Nivelamento de RecursosNivelamento de Recursos Cronograma adequadoCronograma adequado 4.4. ConciliaConciliaçção Financeiraão Financeira Cronograma coerenteCronograma coerente com disp financeiracom disp financeira
  • 18. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 35 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 inicio A - Cortar B -Tornear C - Montar D -Acabamento Termino Nr de equipes 1 1 2 2 1 1 2 2 3 3 2 2 2 2 1 1 GRÁFICO DE RECURSOS 4 3 2 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 CRONOGRAMA INICIAL Tarefas Dur Inicio Término Nr Equip Dep 1 inicio 0 1 1 0 2 A- Cortar 4 dias 1 4 1 1TI 3 B-Tornear 8 dias 3 10 1 1II+50% 4 C- Montar 8 dias 7 14 1 1II+50% 5 D-Acabamento 8 dias 9 16 1 1II+25% 6 Termino 0 16 16 0 2;3;4;5TI Nivelamento de Recursos Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 36 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 inicio A - Cortar B -Tornear C - Montar D -Acabamento Termino Nr de equipes 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 3 2 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 GRÁFICO DE RECURSOS CRONOGRAMA APOS NIVELAMENTO Tarefas Dur Inicio Término Nr Equip Dep 1 inicio 0 1 1 0 2 A - Cortar 4 dias 1 4 1 1 3 B -Tornear 4 dias 5 8 2 2 4 C - Montar 4 dias 9 12 2 3 5 D -Acabamento4 dias 13 16 2 4 6 Termino 0 16 16 0 5 Nivelamento de Recursos
  • 19. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) ETAPAS PARA ELABORAETAPAS PARA ELABORAÇÇÃO DOÃO DO CRONOGRAMA DE UMA OBRACRONOGRAMA DE UMA OBRA 1.1. EstratEstratéégia inicialgia inicial EAP, duraEAP, duraçções e dependênciasões e dependências 2.2. Dimensionamento de EquipesDimensionamento de Equipes Histogramas deHistogramas de recursosrecursos 3.3. Nivelamento de RecursosNivelamento de Recursos Cronograma adequadoCronograma adequado 4.4. ConciliaConciliaçção Financeiraão Financeira Cronograma coerenteCronograma coerente com disp financeiracom disp financeira Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 38fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo 38 Cronograma de Barras - Gráfico de Gantt Cronograma de Barras associado a outras informações
  • 20. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 39 1 % 2 % 3 % 4 % CASA EMBRIÃO 63 647,25 100,0% 8 409,45 31,0% 18 717,80 69,0% 11 996,77 31,0% 26 702,48 69,0% 14 722,65 23,0% 42 247,59 66,0% 7 041,27 11,0% 15 837,58 22,0% 56 151,42 78,0% 15 448,33 38,0% 25 205,17 62,0% 873,87 3,0% 13 399,34 46,0% 11 942,89 41,0% 2 912,90 10,0% 4 575,43 21,0% 17 212,32 79,0% 7 319,67 38,0% 11 942,62 62,0% 11 816,30 98,0% 241,15 2,0% 7 177,01 15,0% 40 669,71 85,0% TOTAL DO MÊS 130 935,89 30,0% 194 318,90 44,5% 67 132,41 15,4% 43 823,76 10,0% TOTAL ACUMULADO 130 935,89 30,0% 325 254,79 74,6% 392 387,20 90,0% 436 210,96 100,0% 5,0% 4,4% 2,8% 11,0% 19 262,29 12 057,45 47 846,72 14,6% 6,2% 8,9% 14,7% 16,5% 9,3% 6,7% REDE DE ESGOTO SANITARIO ARRUAMENTO 63 647,25 27 127,25 38 699,25 64 011,50 71 989,00 40 653,50 29 129,00 21 787,75 Cobertura Pintura Metais e Louças REDE DE AGUA POTÁVEL Alvenaria Revestimento Esquadrias Instalações Descrição dos Serviços CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO 436 210,96 100,0% VALOR POR MÊS TOTAL DO SERVIÇO % OBRA: Loteamento Casa Embrião Fundações Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.prof-figueiredo.eng.br Sld 40 Diferença entre Ritmo de Produção (Cronograma Financeiro - Custos) e o de Receita (Pgto pelo Contratante) Curvas “S” RECEITA
  • 21. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc MMéétodo do Valor do Trabalho Realizadotodo do Valor do Trabalho Realizado TTéécnica do Valor Agregadocnica do Valor Agregado 0 10 20 30 40 50 60 J F M A M J J A S O N D Time Dollars Data atual Custo Real (CR) “Valor Ganho” Valor Agregado (VA) Custo Previsto Valor Planejado (VP) Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 42 PRINCIPAIS PRODUTOS DO PLANEJAMENTO DA OBRAPRINCIPAIS PRODUTOS DO PLANEJAMENTO DA OBRA Projeto Executivo e Contrato Concepção de Execução - Estratégia EAP Orçamento Rede de Planejamento e Cronograma da obra Dimensionamento de Equipes Plano de Controle de Mudanças (Escopo) Plano de Comunicações Cronograma de recursos Plano de Aquisições Plano de Controle de Qualidade Plano de Gerenciamento de Riscos Plano de mobilização e desmobilização Canteiro e Segurança no Trabalho Plano de Controle e Avaliação de Desempenho
  • 22. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 43 Gerenciamento deGerenciamento de CustosCustos Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 44 GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO Planejamento dos recursos Estimativa dos custos ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO Controle dos Custos ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO Custo da Concepção de Execução idealizada Técnicas da Engenharia de Custos Informações Detalhadas ORORÇÇAMENTO DA OBRAAMENTO DA OBRA –– BASELINEBASELINE REFERÊNCIAREFERÊNCIA
  • 23. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 45 GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS Estimativa dos Custos Elaboração do Orçamento Controle dos Custos GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO PLANEJAMENTO DOS RECURSOS Estimativa dos Custos Elaboração do Orçamento Controle dos Custos PLANEJAMENTO DOS RECURSOS É interativa com a definição da EAP Informações Históricas / Cultura da Equipe / Empresa / Instituição Estimativa de Duração das atividades Política organizacional Disponibilidade de Recursos Banco de Dados / Software específico DESCRIDESCRIÇÇÃO E QUANTIDADE DE RECURSOS NECESSÃO E QUANTIDADE DE RECURSOS NECESSÁÁRIOSRIOS REFERÊNCIAREFERÊNCIA Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 46 GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO Planejamento dos recursos ESTIMATIVA DOS CUSTOS Elaboração do Orçamento Controle dos Custos ESTIMATIVA DE CUSTOS Fase inicial do Planejamento / Análise de Viabilidade Informações Históricas / Disponíveis Escopo da Obra ou projeto Parametrização ESTIMATIVA DE CUSTOSESTIMATIVA DE CUSTOS –– PARÂMETROS CONSIDERADOSPARÂMETROS CONSIDERADOS REFERÊNCIAREFERÊNCIA
  • 24. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 47 GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO Planejamento dos recursos Estimativa dos custos ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO Controle dos Custos ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO Concepção de Execução Técnicas da Engenharia de Custos Informações Detalhadas Classificação de custos Diretos e Indiretos ORORÇÇAMENTO DA OBRAAMENTO DA OBRA –– BASELINEBASELINE REFERÊNCIAREFERÊNCIA Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 48 ElaboraElaboraçção doão do Plano de RiscosPlano de Riscos
  • 25. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 49 RISCOSRISCOS •Identificação Quais riscos podem afetar o projeto e suas características ou objetivos •Análise qualitativa Probabilidade de ocorrência e impacto para cada evento de risco •Análise quantitativa Probabilidade e impacto de cada risco considerando os objetivos gerais e o risco global do projeto ou obra •Planejamento de respostas Quem deve fazer o que quando um determinado risco ocorrer, de modo a ampliar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto •Monitoramento dos riscos Manter a rastreabilidade dos riscos identificados, monitorar riscos residuais e identificar novos riscos, assegurar a execução dos planos de risco e avaliar sua efetividade na redução dos riscos. −Metas intermediárias - Indicadores −Índices ou valores de referência - Alarme e acionamento de contramedidas −Alimentação do repositório (aprendizado) Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 50 Probabilidade 0,90 0,05 0,09 0,18 0,36 0,72 0,72 0,36 0,18 0,09 0,05 0,70 0,04 0,07 0,14 0,28 0,56 0,56 0,28 0,14 0,07 0,04 0,50 0,03 0,05 0,10 0,20 0,40 0,40 0,20 0,10 0,05 0,03 0,30 0,02 0,03 0,06 0,12 0,24 0,24 0,12 0,06 0,03 0,02 0,10 0,01 0,01 0,02 0,04 0,08 0,08 0,04 0,02 0,01 0,01 0,05 0,10 0,20 0,40 0,80 0,80 0,40 0,20 0,10 0,05 impacto (razão) em um objetivo (por exemplo, custo, tempo, escopo, qualidade) Ameaças Oportunidades Matriz de Probabilidade e Impactos REFERÊNCREFERÊNC IAIA
  • 26. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 51 Item (codigo) Categoria Evento de Risco Ameaça (A) Oportunidade (O) Probabi- lidade Impacto Criticidade (EMV) Classificaçã o do Risco Resposta Descrição da Resposta 1 Orçamento Elevação no custo dos recursos A Alta Alto AA ALTO Transferir prever repasse para o proprietário através de cláusula contratual (critério de reajustamento) 2 Recursos Dificuldade para contratação de MO capacitada A Média Alto MA ALTO Prevenir 3 Especificaçõ es Divergência na entrega / recebimento de serviços A Média Alto MA ALTO Mitigar Identificar possíveis omissões e conflitos e acordar solução antes da assinatura do contrato 4 Estimativas Consumo de materiais acima da previsão A Baixa Alto BA MÉDIO Prevenir verificar a correção dos parâmetros adotado antes de fechar o planejamento da obra 5 Recursos Dificuldade para aquisição de materiais A Média Médio MM MÉDIO Mitigar 6 Contrato Divergencia nas exigências para receber pagamentos A Baixa Médio BM MÉDIO 7 Estimativas Produtividade acima da prevista O Média Alto MA ALTO Explorar 8 Orçamento Redução no custo de captação de recursos financeiros O Média Baixo MB MÉDIO Explorar 9 Outra categoria Aumento da oferta de novas obras para a empresa O Alta Médio AM ALTO Compartilhar MATRIZ DE PLANEJAMENTO DE RESPOSTAS AOS RISCOS REFERÊNCIAREFERÊNCIA Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) figcom@uol.com.br Francisco das C. Figueiredo Sld 52 a) Estratégias para riscos negativos ou ameaças Prevenir Transferir Mitigar b) Estratégias para riscos positivos ou oportunidades Explorar Compartilhar Melhorar c) Estratégia para ameaças e oportunidades Aceitação d) Estratégia para respostas contingenciadas Planej de Respostas a Riscos : Ferramentas e Técnicas REFERÊNCIAREFERÊNCIA
  • 27. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.profigueiredo.com.br Sld 53 Gerenciamento daGerenciamento da QualidadeQualidade Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.profigueiredo.com.br Sld 54 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE “Inclui os processos necessários para comprar ou adquir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto” PLANEJAR A QUALIDADE Realizar a Garantia da Qualidade Realizar o Controle da Qualidade Planejar a Qualidade “...identificação dos requisitos de qualidade do projeto e do produto, além da documentação de como o projeto demonstrará a conformidade.” Análise de custo-benefício Custo da qualidade (custos de (e da falta de) conformidade) Métricas da qualidade REFERÊNCIAREFERÊNCIA
  • 28. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.profigueiredo.com.br Sld 55 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE “Inclui os processos necessários para comprar ou adquir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto” PLANEJAR A QUALIDADE Realizar a Garantia da Qualidade Realizar o Controle da Qualidade Realizar a Garantia da Qualidade “...processo de auditoria dos requisitos de qualidade e dos resultados de medição do controle da qualidade para garantir que sejam usados os padrões de qualidade e as definições operacionais apropriadas.” Auditorias de qualidade Análise de processos REFERÊNCIAREFERÊNCIA Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Francisco das C. Figueiredo www.profigueiredo.com.br Sld 56 Gerenciamento dasGerenciamento das AquisiAquisiççõesões
  • 29. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Sld 57 GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES “Inclui os processos necessários para comprar ou adquir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto” PLANEJAR AS AQUISIÇÕES Conduzir as Aquisições Administrar as Aquisições Encerrar as Aquisições Planejar as Aquisições “...Determinar se será contratado apoio externo, [...] o que e como será contratado, o quanto é necessário e quando deve ser realizado.” Análise de Fazer ou Comprar (Make or buy) Tipos de contratos Estimativas independentes Declaração do Trabalho (especificação) Selecionar fornecedores LOGISTICA Francisco das Chagas Figueiredo www.profigueiredo.com.br •Gerenciamento da Integração •Gerenciamento de RH •Gerenciamento das Comunicações •Gerenciamento das Partes Interessadas DemaisDemais ÁÁreas do conhecimentoreas do conhecimento
  • 30. Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc Mar 10 Sld 59 Obrigado pelaObrigado pela AtenAtenççãoão Eng. Francisco das Chagas Figueiredo fcofig@gmail.com www.profigueiredo.com.br 61 9249-8864 ............................................................................................ Planejamento de Obras de Engenharia (Visão Geral) fcofig@gmail.com Eng Francisco das Chagas Figueiredo, MSc www.profigueiredo.com.br Mar 10 Sld 60 FRANCISCO DAS CHAGAS FIGUEIREDO, Engenheiro de Fortificação e Construção pelo IME(1993), Engenheiro Militar da Reserva do Exército Brasileiro, Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense (2001). Autor da Metodologia para Elaboração de Orçamento de Obras e Serviços de Engenharia adotada pelo Exército em 2005 e aprovada pelo TCU em 2010 e de diversos trabalhos técnicos para regular elaboração de planejamento, controle e apropriação de custos em obras de engenharia. Co-autor da OT-004/2013 - IBEC - Elaboração de Estimativas de Custos de Referências de Obras Públicas: Versão para Órgãos Contratantes. Autor de estudo sobre Custos de Administração Local em Obras Ferroviárias. Como Engenheiro Militar do Exército realizou e liderou equipes para gerenciamento de diversas obras. Como engenheiro da Diretoria de Obras de Cooperação (Exército Brasileiro), trabalhou na análise e emissão de parecer para aprovação do planejamento das Obras de Cooperação realizadas pelo Exército; elaboração e revisão de normas, instruções e metodologia para elaboração de orçamento, planejamento, controle e gerenciamento de obras; modelagem e suporte técnico para desenvolvimento de Sistema Gerencial de Obras. Foi professor e coordenador nos cursos de Pós-graduação em Engenharia de Custos, Gestão da Construção Civil e Gerenciamento de Projetos realizados pelo Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos (IBEC) e certificados pela Universidade Federal Fluminense (UFF) no período de Nov 2002 a Mar 2009. Foi professor e coordenador do MBA em Gestão de Projetos realizado pela UPIS no período de 2006 a 2011. Atualmente é empresário, professor e consultor com atuação preferencial nas áreas de Planejamento, Orçamento e Gerenciamento de Obras. Como docente coordena os cursos de Pós-graduação, capacitação e extensão realizados pelo IBEC no DF, além de atuar como professor em diversas disciplinas nos cursos de pós- graduação e capacitação realizados pelo IBEC e outras instituições em todo o Brasil. profig.cursos@gmail.com / www.profigueiredo.com.br / 61 9249-8864 / 3263-4661