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NR-10 - SEP
CURSO NR-10 COMPLEMENTAR - SEP
NR-10
SISTEMA ELETRICO DE POTENCIA- SEP
Modalidade: Qualificação
Horário: 08h às 12h
NR-10 SEP
2
3
4
Os aspectos comportamentais podem estar
associados às características de personalidade e
comportamentos peculiares do indivíduo ou
podem sofrer influências do ambiente e da equipe
de trabalho.
A percepção de riscos deve ser trabalhada nos
treinamentos, nos diálogos de saúde e segurança
e nos diálogos comportamentais.
5
80 A 95% DE TODOS OS ACIDENTES SÃO
PROVOCADOS POR UM
COMPORTAMENTO DE RISCO.
ASPECTOS NEGATIVOS NOS PROCESSOS E
AMBIENTES
DE TRABALHO PERMANECEM ADORMECIDOS E
INOFENCIVOS ATÉ
O MOMENTOS QUE SÃO ATIVADOS POR UM
COMPORTAMENTO DE
RISCO PRODUZINDO ACIDENTES.
6
ALGUNS FATORES QUE LEVAM AO
COMPORTAMENTO DE RISCO
LIDERANÇA INEFICIENTE
TRABALHADORES MAL TREINADOS OU ESCALADOS PARA
FUNÇÕES QUE NÃO ESTÃO PREPARADOS.
SUBMIÇÃO DO TRABALHADOR A CONDIÇÕES FISICAS
E AMBIENTAIS INADEQUADAS INSTALAÇÕES INADEQUADAS
EXTRESSE
-ACREDITAR NAS ABILIDADES PROPRIAS EXPERIENCIA
COMPLICIDADE
ECESSO DE ALTO CONFIANÇA PRESSA
7
ACREDITAR NAS HABILIDADES PROPRIAS
EXPERIENCIA CUMPLICIDADE
O TEMPO DE RELACIONAMENTO E EXPOSIÇÃO DO
TRABALHADOR COM A ATIVIDADE( SITUAÇÃO DE RISCO),
FAVORECE O SURGIMENTO DE UM
SENTIMENTO DE CUMPLICIDADE ENTRE AMBOS
8
EXCESSO DE ALTO CONFIANÇA- PRESSA
O trabalhador abre mão dos critérios básicos de
segurança
Que fica em segundo plano em troca de ganho de tempo
na
Execução da atividade.
Essas atividades mesmo que repetitivas são
simplesmente
Ignoradas.
O trabalhador descarta a possibilidade de uma
eventualidade.
Exemplo:
 Choque elétrico
 Arco elétrico
 Descarga atmosféricas
 Riscos adicionais
9
MEDO/ RESPEITO COM A ATIVIDADE
10
EXEMPLO DE ALGUNS COMPORTAMENTOS DE RISCO
11
EXCESSO DE CONFIANÇA CUMPLICIDADE
12
ANTES DE REALIZAR QUAL QUER
ATIVIDADE AVALIAR OS RISCOS QUE
A MESMA OFERECE E TOMAR AS
MEDIDAS DE CONTROLE CABÍVEIS
13
COMPORTAMENTO SEGURO
Um comportamento seguro por mais obvio que pareça
consiste em perseguir e quando possível zerar todas as
atividades que caracterizem um comportamento De
risco.
Trata-se de um comportamento proativo, pois permite
que os aspectos causadores dos acidentes sejam
identificados e tratados.
14
15
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18
19
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO-SEP
RISCO: E uma medida da perda ou dano seja
econômico ou ambiental Ou da vida humana que
estar relacionado a frequência que o dano ou
perda ocorre, É na magnitude que ele atinge.
Risco pode ser reduzido com a implementações
de medidas de segurança
20
PERIGO: O Perigo desrespeito as condições de
possibilidade de causar danos ou seja o perigo existe
com uma condições muito as vezes até do ambiente ou
da natureza do Trabalho. Mas o risco pode ser diminuído
por meio de medidas de segurança.
Exemplo: um trabalhador que trabalha em uma
subestação e fique em um lugar isolado cercado por
vegetação em maior tempo sem a presença de seres
humanos.
Existe o perigo de animais peçonhentos que tem
potencial de causar dano a vida do individuo, entretanto
o risco será reduzido se o trabalhador adotar a medida de
segurança cabíveis.
21
ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR.
-QUAIS OS RISCO QUE
ESSA ATIVIDADE
OFERECE
-QUAIS OS PERIGOS QUE
ESSA ATIVIDADE
OFERECE
22
23
MEDIDAS DE CONTROLE ANIMAIS PEÇONHENTOS
24
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REDUÇÃO DOS ACIDENTES DE TRABALHO
Para reduzir os acidentes de trabalho e preciso;
 Conhecer
 Analisar
 Avaliar
 E controlar os riscos
30
RISCOS
A analise de risco consiste em diversas técnicas utilizadas
para criar um senário Para realização de uma determinada
atividade por meio desse senário e conhecendo A atividade e
possível identificar os riscos. Assim como sua frequência e
sua magnitude
Uma analise de risco completa deve contemplar:
Medidas de prevenção
Medidas de controle das consequências de acidentes.
Os risco devem ser avaliados de forma qualitativa e
quantitativa.
31
SEVERIDADE DAS CONSEQUÊNCIAS
CLASSIFICAÇÃO
Categorias
1- Quando as consequências estão restritas a área industrial
2-Quando as consequências atinge áreas não industriais
3-Quando as consequências envolvem a contaminação de solo e recursos
hídricos
Com possibilidade de ações para recuperação imediata.
32
PROXIMIDADE DE CONTATO COM PARTES
ENERGISADAS
Medidas de controle dos riscos elétricos
O procedimento para desenergisação e um processo
devidamente complexo que consiste em:
Seccionamento
Impedimento de reenergização
Constatação da ausência de tensão
Instalação de equipamento temporário com
equipotencialização
 dos condutores
Proteção dos condutores energizados existentes na zona
controlada
Instalação da sinalização de impedimento de reenergização
33
34
35
SECCIONAMENTO
O processo de seccionamento deve ser iniciado pela abertura
do disjuntor, pois uma Instalação elétrica energizada tem
correntes elevadas e a interrupção da corrente Elétrica cria
um arco elétrico. Lembrando que quanto maior for a corrente
elétrica
Maior será o arco elétrico. Logo o equipamento que irar abrir
o circuito tem que ter Um dispositivo para extinção do arco
elétrico.
36
37
IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO
Para evitar que o circuito seja reenergizado
acidentalmente
Recomenda-se que seja retirado as chaves
EXEMPLO:
Fusíveis
Disjuntores
Chave fusível
Ou fazer uso de cadeados ou lacres
38
No caso de chaves seccionadoras de alta tensão, o
impedimento e feito através de cadeados, que travam a
haste de manobra.
39
40
41
Jogo de Cartas
Testem os seus conhecimentos sobre procedimentos e
rotinas de trabalho nas atividades no Sistema Elétrico de
Potência – SEP.
Qual procedimento corresponde a cada uma das
ilustrações das cartas.
42
43
CONSTATAÇÃO DE AUSÊNCIA DE TENSÃO
A constatação de ausência de tensão será realizada
através de painéis compostos por voltímetro ou leds de
sinalização ou através de instrumentos de medição tais
como: alicates Volte-amperímetro em instalações prediais
industriais e residenciais.
Em redes de distribuição de energia a constatação da
ausência de tensão será através de painéis ou um detector
de tensão, mantendo sempre a comunicação com setor
responsável pela área.
44
INDUÇÃO
Campo eletro magnético, podemos dizer de uma forma
simplificada que o campo eletromagnético e um
fenômeno invisível que e criado pela corrente elétrica.
Como o próprio nome sugere e uma associação entre o
campo elétrico e o campo magnético Um corpo carregado
pode atrair ou repelir uma partícula carregada próximo a
ele.
A medida que essa partícula e afastada os efeitos de
atração e repulsão e reduzido. todo espaço envolta do
corpo capaz de gerar esse efeito e chamado campo
elétrico.
45
CAMPO MAGNETICO
E todo espaço envolta de um ímã, onde ocorre interações magnéticas.
De acordo com estudos envolvidos com a OMS, não há evidencias
cientificas convincentes que a exposição humana a valores de campo
magnético abaixo dos Limites estabelecidos cause efeitos adversos a
saúde.
Os limites de exposição foram estabelecidos no brasil pela lei n° 11.934
de 05 de Maio de 2009 seguindo a recomendação da organização
mundial de saúde.
Quando uma corrente elétrica circula por um condutor ela induz uma
corrente elétrica Nos condutores próximo, em função disso pode haver
circulação de corrente em um circuito desenergisado, caso ele esteja
próximo de um circuito energizado.
46
DE QUE FORMA PODE-SE CONSTATAR A AUSENCIA DE
TENSÃO EM UM CIRCUITO DESENERGISADO?
QUAIS SÃO AS TENSÕES DE SEGURANÇA CONFORME
SE ESTABELECE NA NR-10
47
TRABALHO SOB TENSÃO
48
49
50
51
52
Linha viva é toda e qualquer instalação elétrica energizada
ou sujeita a energização, independente da classe ou nível
de tensão.
Esta técnica é utilizada para interromper o fornecimento ou
consumo de energia elétrica.
Esta solução tem muita aplicação em concessionárias e
indústrias que buscam melhoria de índices de desempenho
e garantia na continuidade e qualidade.
São exemplos de tarefas executadas utilizando esta
técnica: manutenção de subestação energizada e
manutenção de rede de distribuição energizada.
53
TABELA RAIO E DELIMITAÇÕES
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS MINISMAS PARA
TRABALHO EM LINHA VIVA
54
55
56
Técnica impõe um afastamento maior para o caso de
manobras a distância.
Nesta classe de tensão, o nível do campo magnético é
elevado e não permite o contato do eletricista com o
potencial extremamente alto, sem que esteja fazendo uso
de uma blindagem especial, conhecida como vestimenta
tipo condutiva.
57
TABELA AO POTENCIAL
58
RECURSOS HUMANOS E EQUIPAMENTOS
A equipe que executa a manutenção e composta
basicamente por Grupos de 6 a 9 integrantes.
Os profissionais devem ser capacitados para execução
das tarefas, e os equipamentos devem estar com todos
os testes e ensaios em dias.
59
PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO
Tendo em vista que cada subestação possui
características próprias de projeto e construção é
necessário que toda intervenção em subestações
energizadas seja precedida de um minucioso e completo
planejamento e de uma adequada programação.
•Informações preliminares: Obter informações para
subsidiar o planejamento;
•Procedimentos de trabalho: Definir o método através do
grau de dificuldade;
•Recursos necessários: Dimensionamento dos recursos
necessários;
•Segurança Operacional: Compatibilizar o serviço com
outros fatores envolvidos;
•Atividades Complementares: Estimar tempo e materiais
para execução do serviço.
60
ENSAIOS, MEDIÇÕES E CUIDADOS ESPECIAIS
Para realizar atividades em linha viva, alguns ensaios,
medições devem ser feitos.
Além de alguns cuidados especiais a serem tomados que
podem variar conforme a atividade de que será feita ou
método que será aplicado. São eles:
A.Limpeza e inspeção dos materiais isolantes;
B. Vestimenta condutiva;
61
LIMPEZA E INSPEÇÃO DOS
MATERIAIS VESTIMENTA CONDUTIVA
62
63
Técnicas de trabalho sob tensão em áreas internas são
realizados em armários, painéis, cubículos, quadrados
de distribuição, barramentos, equipamentos e
instalações abrigadas (casa de comando, casa de relés,
geradores de emergência e máquinas, sala de medição,
instrumentação e de baterias etc).
64
Ressaltar que devem ser respeitados os mesmos critérios
de segurança de qualquer área externa do SEP, além das
características de cada máquina, sistema, instalação,
circuito, equipamento etc.
O projeto de instalações elétricas deve considerar o
espaço seguro quanto ao dimensionamento, localização
de seus componentes e influências externas, quando da
operação e da realização de serviços de construção e
manutenção.
65
Os projetos também devem assegurar que as
instalações proporcionem aos trabalhadores iluminação
adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo
com a NR17 – Ergonomia, de forma a permitir que ele
disponha dos membros superiores livres para a
realização das tarefas.
Os locais de serviços elétricos, compartimentos e
invólucros de equipamentos e instalações elétricas são
exclusivos para essa finalidade, sendo expressamente
proibido utilizá-los para armazenamento ou guarda de
quaisquer objetos.
66
67
Nos trabalhos a distância, os serviços são realizados com uso
de vestimenta tipo condutiva, luvas, botas, escada trapézio,
bastões etc. O eletricista não entra em contato com os
condutores energizados, ou seja, o trabalho é executado todo
a distância
Essa técnica é muito usada em sistemas com tensão: 138,
230, 345, 440, 500 ou 750 KV. Também é comum nos sistemas
de média tensão, porém, sem a utilização da vestimenta tipo
condutiva.
Entre os riscos presentes neste tipo de atividade estão os
riscos de incidentes por indução, campos eletromagnéticos,
arcos elétricos e choque elétrico.
68
TABELA A DISTÂNCIA
69
70
No SEP os trabalhos noturnos são caracterizados por
trabalhos em turnos ou atendimento de urgências e
emergências.
Atualmente é comum a utilização de monitoramento on-line
para redes de distribuição, subestações e sistemas
supervisórios interativos, visando a melhoria de
desempenho da manutenção e resultados operacionais.
Assim, também evita a exposição do empregado a
trabalhos noturnos em turnos.
71
Para a execução de serviços noturnos também deve ser
garantido ao trabalhador iluminação adequada e uma
posição de trabalho segura, de acordo com a NR17-
Ergonomia.
Dessa forma, ele irá dispor dos membros superiores
livres para a realização das tarefas.
Os procedimentos, os equipamentos de proteção
individual e de proteção coletiva devem ser adequados
para a condição noturna (capacete com lanterna
acoplada, refletores, luminárias de emergência,
sinalizadores, placas refletivas etc.)
72
73
As Redes de Distribuição Subterrâneas – RDS cada vez mais
ganham espaço diante do cenário de crescimento sustentável,
ecologicamente correto, estético etc.
As RDS possuem uma grande variedade de padrões
construtivos e de configurações, cujas variáveis são aplicadas
com base em fatores como região projetada, densidade de
carga, tipo de consumidor, tipo de pavimento, tipo de solo,
condições climáticas e de trânsito e atividades típicas da
região (comercial, residencial, industrial etc).
Ressaltar que nos sistemas aéreos tradicionais são
encontradas instalações em ambientes subterrâneos – entrada
de energia (alta ou baixa tensão), casa de máquinas, poços de
bombas, galerias, canaletas, caixas de passagem etc.
74
75
76
Os equipamentos utilizados para proteção individual o
capacete de segurança, é um EPI que tem como função
proteger contra impactos e perfurações provenientes da
queda de objetos e riscos associados ao trabalho com
alta voltagem.
77
78
79
O capacete de segurança com protetor facial é
utilizado para proteção da cabeça e face em trabalho
onde haja risco de explosões com projeção de
partículas e queimaduras provocadas por abertura de
arco elétrico.
80
81
O capuz de segurança possui visor acoplado com peça
de sustentação e fixação da cabeça por meio do
capacete. Protege contra arco elétrico, calor e chama.
82
83
A capa de segurança é utilizada para proteção do tronco
e membros superiores contra energia irradiada e/ou fogo
repentino provenientes de arco elétrico.
84
85
86
87
As luvas isolantes servem para proteção das mãos e dos
braços contra choques em atividades com circuitos elétricos
energizados.
88
As luvas isolantes de borracha devem ser usadas sempre
com luvas de coberturas e ambas precisam ser
inspecionadas na mesma época.
Deve ser mantida uma distância adequada entre a
extremidade do protetor e a orla da luva de borracha,
com a finalidade de prevenir a ocorrência de descarga
elétrica.
89
90
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92
93
94
No desenvolvimento de serviços em instalações elétricas e
em suas proximidades devem ser previstos e adotados
Equipamentos de Proteção Coletiva.
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC é todo dispositivo,
sistema ou meio fixo ou móvel de abrangência coletiva,
destinado a preservar a integridade física e a saúde dos
trabalhadores, usuários e terceiros.
A partir desta tela, você deve apresentar os EPC aos
participantes, começando pela grande metálica dobrável.
A grade metálica tem como objetivo isolar e sinalizar áreas de
trabalho, poços de inspeção, entrada de galerias subterrâneas
e situações semelhantes.
95
96
EPC: cone de sinalização e sinalizador Strobo.
O cone de sinalização tem como objetivo sinalizar áreas de
trabalho e obras em vias públicas ou rodovias, além de
auxiliar na orientação de trânsito de veículos e de
pedestres.
Pode ser utilizado em conjunto com a fibra zebrada,
sinalizador Strobo, bandeirola, entre outros. Já o sinalizador
Strobo auxilia na identificação de serviços, obras, acidentes
e atendimentos em ruas e rodovias.
97
A fita de sinalização tem como objetivo
delimitar e isolar áreas de trabalho.
98
A banqueta isolante tem
como objetivo isolar o
operador do solo durante
operação do equipamento
guindauto em regime de
linha energizada.
99
A vara ou bastão de manobra em
material isolante é utilizada para
manobras em material isolante.
Possui cabeçotes de manobra e
faz parte do kit-padrão de
aterramento.
100
manta e cobertura isolante têm como objetivo isolar as partes
energizadas da rede elétrica durante a execução de tarefas.
101
EQUIPAMENTO E FERRAMENTA DE TRABALHO
102
103
As ferramentas de trabalho utilizadas nas atividades
que envolvem o Sistema Elétrico de Potência:
Terrômetro alicate digital, termovisor portátil,
analisador de energia elétrica, megômetro digital,
chave canhão, chave de fenda pozidriv, chave fixa de
uma boca 15º, alicates dentre outros.
Devem ser inspecionados e testados de acordo com as
regulamentações ou recomendações dos fabricantes.
104
105
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA
106
107
Os procedimentos de segurança que devem ser
implementados antes de realizar o processo de
reenergização:
1.Retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;
2. Saída, da zona controlada, de todos os trabalhadores não
envolvidos no processo de reenergização;
3. Remoção do aterramento temporário, da
equipontecialização e das proteções adicionais;
4. Retirada da sinalização de impedimento de reenergização;
5. Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de
seccionamento.
108
JOGO DOS ERROS
109
Feedback da situação:
» Descarga atmosférica: serviço sendo realizado em
condições climáticas desfavoráveis.
» Empregado trabalhando individualmente. » Escada: uso
inadequado para esse tipo de atividade.
» EPI inadequado: camisa de manga curta, capacete sem
jugular e sem óculos de segurança.
» Falta de sinalização do local de trabalho.
» Caixa de ferramentas no chão e ferramentas espalhadas.
» Caixa de bloqueio aberta em cima de uma bancada, com
etiqueta e cadeado "jogados" ao lado da caixa.

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  • 3. 3
  • 4. 4 Os aspectos comportamentais podem estar associados às características de personalidade e comportamentos peculiares do indivíduo ou podem sofrer influências do ambiente e da equipe de trabalho. A percepção de riscos deve ser trabalhada nos treinamentos, nos diálogos de saúde e segurança e nos diálogos comportamentais.
  • 5. 5 80 A 95% DE TODOS OS ACIDENTES SÃO PROVOCADOS POR UM COMPORTAMENTO DE RISCO. ASPECTOS NEGATIVOS NOS PROCESSOS E AMBIENTES DE TRABALHO PERMANECEM ADORMECIDOS E INOFENCIVOS ATÉ O MOMENTOS QUE SÃO ATIVADOS POR UM COMPORTAMENTO DE RISCO PRODUZINDO ACIDENTES.
  • 6. 6 ALGUNS FATORES QUE LEVAM AO COMPORTAMENTO DE RISCO LIDERANÇA INEFICIENTE TRABALHADORES MAL TREINADOS OU ESCALADOS PARA FUNÇÕES QUE NÃO ESTÃO PREPARADOS. SUBMIÇÃO DO TRABALHADOR A CONDIÇÕES FISICAS E AMBIENTAIS INADEQUADAS INSTALAÇÕES INADEQUADAS EXTRESSE -ACREDITAR NAS ABILIDADES PROPRIAS EXPERIENCIA COMPLICIDADE ECESSO DE ALTO CONFIANÇA PRESSA
  • 7. 7 ACREDITAR NAS HABILIDADES PROPRIAS EXPERIENCIA CUMPLICIDADE O TEMPO DE RELACIONAMENTO E EXPOSIÇÃO DO TRABALHADOR COM A ATIVIDADE( SITUAÇÃO DE RISCO), FAVORECE O SURGIMENTO DE UM SENTIMENTO DE CUMPLICIDADE ENTRE AMBOS
  • 8. 8 EXCESSO DE ALTO CONFIANÇA- PRESSA O trabalhador abre mão dos critérios básicos de segurança Que fica em segundo plano em troca de ganho de tempo na Execução da atividade. Essas atividades mesmo que repetitivas são simplesmente Ignoradas. O trabalhador descarta a possibilidade de uma eventualidade. Exemplo:  Choque elétrico  Arco elétrico  Descarga atmosféricas  Riscos adicionais
  • 9. 9 MEDO/ RESPEITO COM A ATIVIDADE
  • 10. 10 EXEMPLO DE ALGUNS COMPORTAMENTOS DE RISCO
  • 11. 11 EXCESSO DE CONFIANÇA CUMPLICIDADE
  • 12. 12 ANTES DE REALIZAR QUAL QUER ATIVIDADE AVALIAR OS RISCOS QUE A MESMA OFERECE E TOMAR AS MEDIDAS DE CONTROLE CABÍVEIS
  • 13. 13 COMPORTAMENTO SEGURO Um comportamento seguro por mais obvio que pareça consiste em perseguir e quando possível zerar todas as atividades que caracterizem um comportamento De risco. Trata-se de um comportamento proativo, pois permite que os aspectos causadores dos acidentes sejam identificados e tratados.
  • 14. 14
  • 15. 15
  • 16. 16
  • 17. 17
  • 18. 18
  • 19. 19 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO-SEP RISCO: E uma medida da perda ou dano seja econômico ou ambiental Ou da vida humana que estar relacionado a frequência que o dano ou perda ocorre, É na magnitude que ele atinge. Risco pode ser reduzido com a implementações de medidas de segurança
  • 20. 20 PERIGO: O Perigo desrespeito as condições de possibilidade de causar danos ou seja o perigo existe com uma condições muito as vezes até do ambiente ou da natureza do Trabalho. Mas o risco pode ser diminuído por meio de medidas de segurança. Exemplo: um trabalhador que trabalha em uma subestação e fique em um lugar isolado cercado por vegetação em maior tempo sem a presença de seres humanos. Existe o perigo de animais peçonhentos que tem potencial de causar dano a vida do individuo, entretanto o risco será reduzido se o trabalhador adotar a medida de segurança cabíveis.
  • 21. 21 ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR. -QUAIS OS RISCO QUE ESSA ATIVIDADE OFERECE -QUAIS OS PERIGOS QUE ESSA ATIVIDADE OFERECE
  • 22. 22
  • 23. 23 MEDIDAS DE CONTROLE ANIMAIS PEÇONHENTOS
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  • 28. 28
  • 29. 29 REDUÇÃO DOS ACIDENTES DE TRABALHO Para reduzir os acidentes de trabalho e preciso;  Conhecer  Analisar  Avaliar  E controlar os riscos
  • 30. 30 RISCOS A analise de risco consiste em diversas técnicas utilizadas para criar um senário Para realização de uma determinada atividade por meio desse senário e conhecendo A atividade e possível identificar os riscos. Assim como sua frequência e sua magnitude Uma analise de risco completa deve contemplar: Medidas de prevenção Medidas de controle das consequências de acidentes. Os risco devem ser avaliados de forma qualitativa e quantitativa.
  • 31. 31 SEVERIDADE DAS CONSEQUÊNCIAS CLASSIFICAÇÃO Categorias 1- Quando as consequências estão restritas a área industrial 2-Quando as consequências atinge áreas não industriais 3-Quando as consequências envolvem a contaminação de solo e recursos hídricos Com possibilidade de ações para recuperação imediata.
  • 32. 32 PROXIMIDADE DE CONTATO COM PARTES ENERGISADAS Medidas de controle dos riscos elétricos O procedimento para desenergisação e um processo devidamente complexo que consiste em: Seccionamento Impedimento de reenergização Constatação da ausência de tensão Instalação de equipamento temporário com equipotencialização  dos condutores Proteção dos condutores energizados existentes na zona controlada Instalação da sinalização de impedimento de reenergização
  • 33. 33
  • 34. 34
  • 35. 35 SECCIONAMENTO O processo de seccionamento deve ser iniciado pela abertura do disjuntor, pois uma Instalação elétrica energizada tem correntes elevadas e a interrupção da corrente Elétrica cria um arco elétrico. Lembrando que quanto maior for a corrente elétrica Maior será o arco elétrico. Logo o equipamento que irar abrir o circuito tem que ter Um dispositivo para extinção do arco elétrico.
  • 36. 36
  • 37. 37 IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO Para evitar que o circuito seja reenergizado acidentalmente Recomenda-se que seja retirado as chaves EXEMPLO: Fusíveis Disjuntores Chave fusível Ou fazer uso de cadeados ou lacres
  • 38. 38 No caso de chaves seccionadoras de alta tensão, o impedimento e feito através de cadeados, que travam a haste de manobra.
  • 39. 39
  • 40. 40
  • 41. 41 Jogo de Cartas Testem os seus conhecimentos sobre procedimentos e rotinas de trabalho nas atividades no Sistema Elétrico de Potência – SEP. Qual procedimento corresponde a cada uma das ilustrações das cartas.
  • 42. 42
  • 43. 43 CONSTATAÇÃO DE AUSÊNCIA DE TENSÃO A constatação de ausência de tensão será realizada através de painéis compostos por voltímetro ou leds de sinalização ou através de instrumentos de medição tais como: alicates Volte-amperímetro em instalações prediais industriais e residenciais. Em redes de distribuição de energia a constatação da ausência de tensão será através de painéis ou um detector de tensão, mantendo sempre a comunicação com setor responsável pela área.
  • 44. 44 INDUÇÃO Campo eletro magnético, podemos dizer de uma forma simplificada que o campo eletromagnético e um fenômeno invisível que e criado pela corrente elétrica. Como o próprio nome sugere e uma associação entre o campo elétrico e o campo magnético Um corpo carregado pode atrair ou repelir uma partícula carregada próximo a ele. A medida que essa partícula e afastada os efeitos de atração e repulsão e reduzido. todo espaço envolta do corpo capaz de gerar esse efeito e chamado campo elétrico.
  • 45. 45 CAMPO MAGNETICO E todo espaço envolta de um ímã, onde ocorre interações magnéticas. De acordo com estudos envolvidos com a OMS, não há evidencias cientificas convincentes que a exposição humana a valores de campo magnético abaixo dos Limites estabelecidos cause efeitos adversos a saúde. Os limites de exposição foram estabelecidos no brasil pela lei n° 11.934 de 05 de Maio de 2009 seguindo a recomendação da organização mundial de saúde. Quando uma corrente elétrica circula por um condutor ela induz uma corrente elétrica Nos condutores próximo, em função disso pode haver circulação de corrente em um circuito desenergisado, caso ele esteja próximo de um circuito energizado.
  • 46. 46 DE QUE FORMA PODE-SE CONSTATAR A AUSENCIA DE TENSÃO EM UM CIRCUITO DESENERGISADO? QUAIS SÃO AS TENSÕES DE SEGURANÇA CONFORME SE ESTABELECE NA NR-10
  • 48. 48
  • 49. 49
  • 50. 50
  • 51. 51
  • 52. 52 Linha viva é toda e qualquer instalação elétrica energizada ou sujeita a energização, independente da classe ou nível de tensão. Esta técnica é utilizada para interromper o fornecimento ou consumo de energia elétrica. Esta solução tem muita aplicação em concessionárias e indústrias que buscam melhoria de índices de desempenho e garantia na continuidade e qualidade. São exemplos de tarefas executadas utilizando esta técnica: manutenção de subestação energizada e manutenção de rede de distribuição energizada.
  • 53. 53 TABELA RAIO E DELIMITAÇÕES DISTÂNCIAS DISTÂNCIAS MINISMAS PARA TRABALHO EM LINHA VIVA
  • 54. 54
  • 55. 55
  • 56. 56 Técnica impõe um afastamento maior para o caso de manobras a distância. Nesta classe de tensão, o nível do campo magnético é elevado e não permite o contato do eletricista com o potencial extremamente alto, sem que esteja fazendo uso de uma blindagem especial, conhecida como vestimenta tipo condutiva.
  • 58. 58 RECURSOS HUMANOS E EQUIPAMENTOS A equipe que executa a manutenção e composta basicamente por Grupos de 6 a 9 integrantes. Os profissionais devem ser capacitados para execução das tarefas, e os equipamentos devem estar com todos os testes e ensaios em dias.
  • 59. 59 PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO Tendo em vista que cada subestação possui características próprias de projeto e construção é necessário que toda intervenção em subestações energizadas seja precedida de um minucioso e completo planejamento e de uma adequada programação. •Informações preliminares: Obter informações para subsidiar o planejamento; •Procedimentos de trabalho: Definir o método através do grau de dificuldade; •Recursos necessários: Dimensionamento dos recursos necessários; •Segurança Operacional: Compatibilizar o serviço com outros fatores envolvidos; •Atividades Complementares: Estimar tempo e materiais para execução do serviço.
  • 60. 60 ENSAIOS, MEDIÇÕES E CUIDADOS ESPECIAIS Para realizar atividades em linha viva, alguns ensaios, medições devem ser feitos. Além de alguns cuidados especiais a serem tomados que podem variar conforme a atividade de que será feita ou método que será aplicado. São eles: A.Limpeza e inspeção dos materiais isolantes; B. Vestimenta condutiva;
  • 61. 61 LIMPEZA E INSPEÇÃO DOS MATERIAIS VESTIMENTA CONDUTIVA
  • 62. 62
  • 63. 63 Técnicas de trabalho sob tensão em áreas internas são realizados em armários, painéis, cubículos, quadrados de distribuição, barramentos, equipamentos e instalações abrigadas (casa de comando, casa de relés, geradores de emergência e máquinas, sala de medição, instrumentação e de baterias etc).
  • 64. 64 Ressaltar que devem ser respeitados os mesmos critérios de segurança de qualquer área externa do SEP, além das características de cada máquina, sistema, instalação, circuito, equipamento etc. O projeto de instalações elétricas deve considerar o espaço seguro quanto ao dimensionamento, localização de seus componentes e influências externas, quando da operação e da realização de serviços de construção e manutenção.
  • 65. 65 Os projetos também devem assegurar que as instalações proporcionem aos trabalhadores iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR17 – Ergonomia, de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realização das tarefas. Os locais de serviços elétricos, compartimentos e invólucros de equipamentos e instalações elétricas são exclusivos para essa finalidade, sendo expressamente proibido utilizá-los para armazenamento ou guarda de quaisquer objetos.
  • 66. 66
  • 67. 67 Nos trabalhos a distância, os serviços são realizados com uso de vestimenta tipo condutiva, luvas, botas, escada trapézio, bastões etc. O eletricista não entra em contato com os condutores energizados, ou seja, o trabalho é executado todo a distância Essa técnica é muito usada em sistemas com tensão: 138, 230, 345, 440, 500 ou 750 KV. Também é comum nos sistemas de média tensão, porém, sem a utilização da vestimenta tipo condutiva. Entre os riscos presentes neste tipo de atividade estão os riscos de incidentes por indução, campos eletromagnéticos, arcos elétricos e choque elétrico.
  • 69. 69
  • 70. 70 No SEP os trabalhos noturnos são caracterizados por trabalhos em turnos ou atendimento de urgências e emergências. Atualmente é comum a utilização de monitoramento on-line para redes de distribuição, subestações e sistemas supervisórios interativos, visando a melhoria de desempenho da manutenção e resultados operacionais. Assim, também evita a exposição do empregado a trabalhos noturnos em turnos.
  • 71. 71 Para a execução de serviços noturnos também deve ser garantido ao trabalhador iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR17- Ergonomia. Dessa forma, ele irá dispor dos membros superiores livres para a realização das tarefas. Os procedimentos, os equipamentos de proteção individual e de proteção coletiva devem ser adequados para a condição noturna (capacete com lanterna acoplada, refletores, luminárias de emergência, sinalizadores, placas refletivas etc.)
  • 72. 72
  • 73. 73 As Redes de Distribuição Subterrâneas – RDS cada vez mais ganham espaço diante do cenário de crescimento sustentável, ecologicamente correto, estético etc. As RDS possuem uma grande variedade de padrões construtivos e de configurações, cujas variáveis são aplicadas com base em fatores como região projetada, densidade de carga, tipo de consumidor, tipo de pavimento, tipo de solo, condições climáticas e de trânsito e atividades típicas da região (comercial, residencial, industrial etc). Ressaltar que nos sistemas aéreos tradicionais são encontradas instalações em ambientes subterrâneos – entrada de energia (alta ou baixa tensão), casa de máquinas, poços de bombas, galerias, canaletas, caixas de passagem etc.
  • 74. 74
  • 75. 75
  • 76. 76 Os equipamentos utilizados para proteção individual o capacete de segurança, é um EPI que tem como função proteger contra impactos e perfurações provenientes da queda de objetos e riscos associados ao trabalho com alta voltagem.
  • 77. 77
  • 78. 78
  • 79. 79 O capacete de segurança com protetor facial é utilizado para proteção da cabeça e face em trabalho onde haja risco de explosões com projeção de partículas e queimaduras provocadas por abertura de arco elétrico.
  • 80. 80
  • 81. 81 O capuz de segurança possui visor acoplado com peça de sustentação e fixação da cabeça por meio do capacete. Protege contra arco elétrico, calor e chama.
  • 82. 82
  • 83. 83 A capa de segurança é utilizada para proteção do tronco e membros superiores contra energia irradiada e/ou fogo repentino provenientes de arco elétrico.
  • 84. 84
  • 85. 85
  • 86. 86
  • 87. 87 As luvas isolantes servem para proteção das mãos e dos braços contra choques em atividades com circuitos elétricos energizados.
  • 88. 88 As luvas isolantes de borracha devem ser usadas sempre com luvas de coberturas e ambas precisam ser inspecionadas na mesma época. Deve ser mantida uma distância adequada entre a extremidade do protetor e a orla da luva de borracha, com a finalidade de prevenir a ocorrência de descarga elétrica.
  • 89. 89
  • 90. 90
  • 91. 91
  • 92. 92
  • 93. 93
  • 94. 94 No desenvolvimento de serviços em instalações elétricas e em suas proximidades devem ser previstos e adotados Equipamentos de Proteção Coletiva. Equipamento de Proteção Coletiva – EPC é todo dispositivo, sistema ou meio fixo ou móvel de abrangência coletiva, destinado a preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores, usuários e terceiros. A partir desta tela, você deve apresentar os EPC aos participantes, começando pela grande metálica dobrável. A grade metálica tem como objetivo isolar e sinalizar áreas de trabalho, poços de inspeção, entrada de galerias subterrâneas e situações semelhantes.
  • 95. 95
  • 96. 96 EPC: cone de sinalização e sinalizador Strobo. O cone de sinalização tem como objetivo sinalizar áreas de trabalho e obras em vias públicas ou rodovias, além de auxiliar na orientação de trânsito de veículos e de pedestres. Pode ser utilizado em conjunto com a fibra zebrada, sinalizador Strobo, bandeirola, entre outros. Já o sinalizador Strobo auxilia na identificação de serviços, obras, acidentes e atendimentos em ruas e rodovias.
  • 97. 97 A fita de sinalização tem como objetivo delimitar e isolar áreas de trabalho.
  • 98. 98 A banqueta isolante tem como objetivo isolar o operador do solo durante operação do equipamento guindauto em regime de linha energizada.
  • 99. 99 A vara ou bastão de manobra em material isolante é utilizada para manobras em material isolante. Possui cabeçotes de manobra e faz parte do kit-padrão de aterramento.
  • 100. 100 manta e cobertura isolante têm como objetivo isolar as partes energizadas da rede elétrica durante a execução de tarefas.
  • 102. 102
  • 103. 103 As ferramentas de trabalho utilizadas nas atividades que envolvem o Sistema Elétrico de Potência: Terrômetro alicate digital, termovisor portátil, analisador de energia elétrica, megômetro digital, chave canhão, chave de fenda pozidriv, chave fixa de uma boca 15º, alicates dentre outros. Devem ser inspecionados e testados de acordo com as regulamentações ou recomendações dos fabricantes.
  • 104. 104
  • 106. 106
  • 107. 107 Os procedimentos de segurança que devem ser implementados antes de realizar o processo de reenergização: 1.Retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos; 2. Saída, da zona controlada, de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização; 3. Remoção do aterramento temporário, da equipontecialização e das proteções adicionais; 4. Retirada da sinalização de impedimento de reenergização; 5. Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.
  • 109. 109 Feedback da situação: » Descarga atmosférica: serviço sendo realizado em condições climáticas desfavoráveis. » Empregado trabalhando individualmente. » Escada: uso inadequado para esse tipo de atividade. » EPI inadequado: camisa de manga curta, capacete sem jugular e sem óculos de segurança. » Falta de sinalização do local de trabalho. » Caixa de ferramentas no chão e ferramentas espalhadas. » Caixa de bloqueio aberta em cima de uma bancada, com etiqueta e cadeado "jogados" ao lado da caixa.