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MEDIDAS DE CONTROLE
DO RISCO ELÉTRICO
NR-10
NR-10
1. - Objetivo e campo de aplicação
1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e condições
mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores
que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços
com eletricidade.
2. Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e
consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem,
operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos
realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas
oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão
destas, as normas internacionais cabíveis.
DESENERGIZAÇÃO
A desenergização é um conjunto de ações coordenadas,
sequenciadas e controladas.
Somente serão consideradas desenergizadas as instalações
elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos
apropriados e obedecida a sequência a seguir:
Seccionamento
É o ato de promover a
descontinuidade elétrica total,
obtida mediante o acionamento
de dispositivo apropriado.
DESENERGIZAÇÃO
Impedimento de reenergização
É o estabelecimento de condições
que impedem a reenergização do
circuito ou equipamento
desenergizado, assegurando ao
trabalhador o controle do
seccionamento.
Constatação da ausência de
tensão
É a verificação da efetiva ausência
de tensão nos condutores do
circuito elétrico.
DESENERGIZAÇÃO
Instalação de aterramento temporário com
equipotencialização dos condutores dos circuitos
Constatada a inexistência de tensão, os condutores deverão
ser ligados à haste terra do conjunto de aterramento
temporário e realizado a equipotencialização das fases.
DESENERGIZAÇÃO
Proteção dos elementos energizados na zona controlada
Define-se zona controlada como, área em torno da parte
condutora energizada, segregada, acessível, de dimensões
estabelecidas de acordo com nível de tensão, cuja
aproximação só é permitida a profissionais autorizados, como
disposto no Anexo II da NR-10. Podendo ser feito com
anteparos, dupla isolação, invólucros etc.
DESENERGIZAÇÃO
Zona Controlada
DESENERGIZAÇÃO
Instalação da sinalização de impedimento de
reenergização
Destinada à advertência e à identificação da razão
de desenergização e informações do responsável.
Os cartões devem conter
informações claras e serem
adequadamente fixados.
Somente após concluir totalmente
o serviço e retirados os materiais
e ferramentas o trabalhador deve
retirar o travamento
ATERRAMENTO
Aterramento definição:
Ligação intencional à terra através da qual correntes
elétricas podem fluir.
O aterramento pode ser:
Funcional: ligação através de um dos condutores do sistema
neutro.
Proteção: ligação à terra das massas e dos elementos
condutores estranhos à instalação.
Temporário: ligação elétrica efetiva com baixa impedância
intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade e
mantida continuamente durante a intervenção na instalação
elétrica.
Esquema TN
O esquema TN possui um ponto da alimentação
diretamente aterrado, sendo as massas ligadas a esse
ponto através de condutores de proteção. São
consideradas três variantes de esquema TN, de acordo
com a disposição do condutor neutro e do condutor de
proteção.
Esquema TN-S
ATERRAMENTO
Esquema TN
Esquema TN-C
Esquema TN-C-S
ATERRAMENTO
Esquema TT
O esquema TT possui um ponto da alimentação diretamente
aterrado, estando as massas da instalação ligadas a
eletrodo(s) de aterramento eletricamente distinto(s) do
eletrodo de aterramento da alimentação.
ATERRAMENTO
ATERRAMENTO
ATERRAMENTO FUNCIONAL
DE PROTEÇÃO TEMPORÁRIO
Aterramento temporário
O aterramento elétrico de uma instalação tem por função
evitar acidentes gerados pela energização acidental
da rede, propiciando rápida atuação do sistema
automático de seccionamento ou proteção. Também tem
o objetivo de promover proteção aos trabalhadores
contra descargas atmosféricas que possam interagir ao
longo do circuito em intervenção.
Esse procedimento deverá ser adotado a montante (antes) e
a jusante (depois) do ponto de intervenção do circuito e
derivações se houver, salvo quando a intervenção
ocorrer no final do trecho. Deve ser retirado ao final dos
serviços.
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
É o procedimento que consiste na interligação de
elementos especificados, visando obter a
os fins
equipotencialidade necessária para
desejados.
DISPOSITIVOS DE
CORRENTE DE FUGA
 O DR protege as pessoas contra os efeitos
do choque elétrico por contato direto ou
indireto, através do monitoramento da
corrente de entrada e saída do circuito.
 O dispositivo DR é capaz de detectar
qualquer fuga de corrente. Quando isso
ocorre, o circuito é automaticamente
desligado
DISPOSITIVOS DE
CORRENTE DE FUGA
DISPOSITIVOS DE
CORRENTE DE FUGA
O dispositivo DR pode ser aplicado de maneira
eficaz em todos os esquemas de aterramento?
DISPOSITIVOS DE
CORRENTE DE FUGA
Extra baixa tensão:
SELV e PELV
Tensão de segurança é a medida de proteção coletiva que
emprega a extra baixa tensão, com tensão máxima
estabelecida segundo a natureza da corrente elétrica
(contínua < 120V ou alternada < 50V) e influências
ambientais (resistência elétrica do corpo e contato com
potencial de terra).
Define-se como:
A. SELV (do inglês “separated extra-low voltage”):
Sistema de extra baixa tensão que é eletricamente
separada da terra de outros sistemas e de tal modo
que a ocorrência de uma única falta não resulta em
risco de choque elétrico.
B. PELV (do inglês “protected extra-low voltage”):
Sistema de extra baixa tensão que não é
eletricamente separado da terra mas que preenche,
de modo equivalente, todos os requisitos de um SELV.
SEPARAÇÃO ELÉTRICA
Uma das medidas de proteção contra choques elétricos
previstas na NBR 5410/2004, é a chamada "separação
elétrica." Ao contrário da proteção por seccionamento
automático da alimentação, ela não se presta a uso
generalizado. Pela própria natureza, é uma medida de
aplicação mais pontual.
Uso de transformador isolador.
Aplicações:
▪ Salas cirúrgicas;
▪ Laboratórios,
▪ Equip. telecom etc.
NR 10 – Riscos Elétricos
BARREIRAS E
INVÓLUCROS
São dispositivos que impedem
qualquer contato com partes
energizadas das instalações
elétricas. São componentes que
possam impedir que pessoas ou
animais toquem acidentalmente as
partes energizadas, garantindo
assim que as pessoas sejam
advertidas de que as partes
acessíveis através das aberturas
estão energizadas e não devem ser
tocadas.
BLOQUEIOS E IMPEDIMENTOS
Dispositivos de bloqueio são aqueles que
impedem o acionamento ou religamento
de dispositivos de manobra (chaves,
interruptores).
Bloqueio é a ação destinada a manter, por
meios mecânicos um dispositivo de
manobra fixo numa determinada posição,
de forma a impedir uma ação não
autorizada, em geral utilizam cadeados.
É importante que tais dispositivos possibilitem
mais de um bloqueio, ou seja, a inserção
de mais de um cadeado, por exemplo,
para trabalhos simultâneos de mais de
uma equipe de manutenção.
OBSTÁCULOS E
ANTEPAROS
Os obstáculos são destinados a impedir o
contato involuntário com partes vivas,
mas não o contato que pode resultar de
uma ação deliberada e voluntária de
ignorar ou contornar o obstáculo.
Os obstáculos devem impedir:
A. Uma aproximação física não intencional
das partes energizadas;
B. Contatos não intencionais com partes
energizadas durante atuações sobre o
equipamento, estando o equipamento
em serviço normal.
ISOLAMENTO DAS
PARTES VIVAS
São elementos construídos com materiais
dielétricos (não condutores de
eletricidade) que têm por objetivo isolar
condutores ou outras partes da
estrutura que estão energizadas, para
que os serviços possam ser executados
com efetivo controle dos riscos pelo
trabalhador.
ISOLAÇÃO DUPLA OU REFORÇADA
Este tipo de proteção é normalmente aplicado a
equipamentos portáteis, tais como furadeiras
elétricas manuais, os quais por serem
empregados nos mais variados locais e
condições de trabalho, e mesmo por suas
próprias características, requerem outro
sistema de proteção, que permita uma
confiabilidade maior do que aquela oferecida
exclusivamente pelo aterramento elétrico.
COLOCAÇÃO FORA DO ALCANCE
Devem ser observadas as distâncias mínimas a
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  • 1. MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10
  • 2. NR-10 1. - Objetivo e campo de aplicação 1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. 2. Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
  • 3. DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas e controladas. Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados e obedecida a sequência a seguir: Seccionamento É o ato de promover a descontinuidade elétrica total, obtida mediante o acionamento de dispositivo apropriado.
  • 4. DESENERGIZAÇÃO Impedimento de reenergização É o estabelecimento de condições que impedem a reenergização do circuito ou equipamento desenergizado, assegurando ao trabalhador o controle do seccionamento. Constatação da ausência de tensão É a verificação da efetiva ausência de tensão nos condutores do circuito elétrico.
  • 5. DESENERGIZAÇÃO Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos Constatada a inexistência de tensão, os condutores deverão ser ligados à haste terra do conjunto de aterramento temporário e realizado a equipotencialização das fases.
  • 6. DESENERGIZAÇÃO Proteção dos elementos energizados na zona controlada Define-se zona controlada como, área em torno da parte condutora energizada, segregada, acessível, de dimensões estabelecidas de acordo com nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados, como disposto no Anexo II da NR-10. Podendo ser feito com anteparos, dupla isolação, invólucros etc.
  • 8. DESENERGIZAÇÃO Instalação da sinalização de impedimento de reenergização Destinada à advertência e à identificação da razão de desenergização e informações do responsável. Os cartões devem conter informações claras e serem adequadamente fixados. Somente após concluir totalmente o serviço e retirados os materiais e ferramentas o trabalhador deve retirar o travamento
  • 9. ATERRAMENTO Aterramento definição: Ligação intencional à terra através da qual correntes elétricas podem fluir. O aterramento pode ser: Funcional: ligação através de um dos condutores do sistema neutro. Proteção: ligação à terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação. Temporário: ligação elétrica efetiva com baixa impedância intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade e mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.
  • 10. Esquema TN O esquema TN possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção. São consideradas três variantes de esquema TN, de acordo com a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção. Esquema TN-S ATERRAMENTO
  • 11. Esquema TN Esquema TN-C Esquema TN-C-S ATERRAMENTO
  • 12. Esquema TT O esquema TT possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a eletrodo(s) de aterramento eletricamente distinto(s) do eletrodo de aterramento da alimentação. ATERRAMENTO
  • 14. ATERRAMENTO FUNCIONAL DE PROTEÇÃO TEMPORÁRIO Aterramento temporário O aterramento elétrico de uma instalação tem por função evitar acidentes gerados pela energização acidental da rede, propiciando rápida atuação do sistema automático de seccionamento ou proteção. Também tem o objetivo de promover proteção aos trabalhadores contra descargas atmosféricas que possam interagir ao longo do circuito em intervenção. Esse procedimento deverá ser adotado a montante (antes) e a jusante (depois) do ponto de intervenção do circuito e derivações se houver, salvo quando a intervenção ocorrer no final do trecho. Deve ser retirado ao final dos serviços.
  • 15. EQUIPOTENCIALIZAÇÃO É o procedimento que consiste na interligação de elementos especificados, visando obter a os fins equipotencialidade necessária para desejados.
  • 16. DISPOSITIVOS DE CORRENTE DE FUGA  O DR protege as pessoas contra os efeitos do choque elétrico por contato direto ou indireto, através do monitoramento da corrente de entrada e saída do circuito.  O dispositivo DR é capaz de detectar qualquer fuga de corrente. Quando isso ocorre, o circuito é automaticamente desligado
  • 18. DISPOSITIVOS DE CORRENTE DE FUGA O dispositivo DR pode ser aplicado de maneira eficaz em todos os esquemas de aterramento?
  • 20. Extra baixa tensão: SELV e PELV Tensão de segurança é a medida de proteção coletiva que emprega a extra baixa tensão, com tensão máxima estabelecida segundo a natureza da corrente elétrica (contínua < 120V ou alternada < 50V) e influências ambientais (resistência elétrica do corpo e contato com potencial de terra). Define-se como: A. SELV (do inglês “separated extra-low voltage”): Sistema de extra baixa tensão que é eletricamente separada da terra de outros sistemas e de tal modo que a ocorrência de uma única falta não resulta em risco de choque elétrico. B. PELV (do inglês “protected extra-low voltage”): Sistema de extra baixa tensão que não é eletricamente separado da terra mas que preenche, de modo equivalente, todos os requisitos de um SELV.
  • 21. SEPARAÇÃO ELÉTRICA Uma das medidas de proteção contra choques elétricos previstas na NBR 5410/2004, é a chamada "separação elétrica." Ao contrário da proteção por seccionamento automático da alimentação, ela não se presta a uso generalizado. Pela própria natureza, é uma medida de aplicação mais pontual. Uso de transformador isolador. Aplicações: ▪ Salas cirúrgicas; ▪ Laboratórios, ▪ Equip. telecom etc. NR 10 – Riscos Elétricos
  • 22. BARREIRAS E INVÓLUCROS São dispositivos que impedem qualquer contato com partes energizadas das instalações elétricas. São componentes que possam impedir que pessoas ou animais toquem acidentalmente as partes energizadas, garantindo assim que as pessoas sejam advertidas de que as partes acessíveis através das aberturas estão energizadas e não devem ser tocadas.
  • 23. BLOQUEIOS E IMPEDIMENTOS Dispositivos de bloqueio são aqueles que impedem o acionamento ou religamento de dispositivos de manobra (chaves, interruptores). Bloqueio é a ação destinada a manter, por meios mecânicos um dispositivo de manobra fixo numa determinada posição, de forma a impedir uma ação não autorizada, em geral utilizam cadeados. É importante que tais dispositivos possibilitem mais de um bloqueio, ou seja, a inserção de mais de um cadeado, por exemplo, para trabalhos simultâneos de mais de uma equipe de manutenção.
  • 24. OBSTÁCULOS E ANTEPAROS Os obstáculos são destinados a impedir o contato involuntário com partes vivas, mas não o contato que pode resultar de uma ação deliberada e voluntária de ignorar ou contornar o obstáculo. Os obstáculos devem impedir: A. Uma aproximação física não intencional das partes energizadas; B. Contatos não intencionais com partes energizadas durante atuações sobre o equipamento, estando o equipamento em serviço normal.
  • 25. ISOLAMENTO DAS PARTES VIVAS São elementos construídos com materiais dielétricos (não condutores de eletricidade) que têm por objetivo isolar condutores ou outras partes da estrutura que estão energizadas, para que os serviços possam ser executados com efetivo controle dos riscos pelo trabalhador.
  • 26. ISOLAÇÃO DUPLA OU REFORÇADA Este tipo de proteção é normalmente aplicado a equipamentos portáteis, tais como furadeiras elétricas manuais, os quais por serem empregados nos mais variados locais e condições de trabalho, e mesmo por suas próprias características, requerem outro sistema de proteção, que permita uma confiabilidade maior do que aquela oferecida exclusivamente pelo aterramento elétrico.
  • 27. COLOCAÇÃO FORA DO ALCANCE Devem ser observadas as distâncias mínimas a serem obedecidas nas passagens destinadas a operação e/ou manutenção, quando for assegurada a proteção parcial por meio de obstáculos.