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Urgência e emergência
Ética
• Na emergência, o trabalho é longo, duro,
estressante, sem adequado repouso e
alimentação.
• Os profissionais devem atuar com
agilidade e abordagem humana​ no
atendimento de pacientes adultos,
crianças e idosos em situações de
emergência e urgência, tanto no pré-
hospitalar quanto no intra-hospitalar.
Ética
• A enfermagem trabalha diariamente com
pacientes em risco de morte e que
dependem deste cuidado para que
mantenham suas vidas.
• Estudar, capacitar, praticar são ações
essenciais para o desenvolvimento
profissional
• Situações de urgência e emergência
sempre aconteceram durante e história
• O conhecimento salva vidas.
• O aprimoramento é essencial para a
conduta exata
Contexto Histórico
• O atendimento pré-hospitalar teve início
no final dos anos 1700 através do médico
chefe militar francês de Napoleão,
o Barão Dominique Jean Larrey (o pai
do APH).
• O “Barão Larrey” é conhecido como o pai
dos serviços de emergência médica
na era moderna e conseguiu reconhecer
a necessidade de atendimento pré-
hospitalar imediato.
Estrutura, organização e
Funcionamento
Unidades de emergências são
locais apropriados para o
atendimento dos pacientes com
afecções agudas específicas com ou
sem risco de vida, cujos agravos à
saúde necessitam de atendimento
imediato
Tudo que esta no pronto Socorro é
urgência e emergência?
Urgência e emergência
URGÊNCIA
• É quando há uma situação que não pode ser
adiada, que deve ser resolvida rapidamente.
• Ocorrências de caráter urgente necessitam de
tratamento médico e muitas vezes de cirurgia,
contudo, possuem um caráter menos imediatista.
• Esta palavra vem do verbo “urgir” que tem sentido
de “não aceita demora”
Urgência é uma ameaça em um futuro
próximo, que pode vir a se tornar uma
emergência se não for solucionada.
Emergência
• Équando há uma situação crítica ou algo
iminente, com ocorrência de perigo;
incidente; imprevisto.
• Circunstância que exige uma cirurgia ou
intervenção médica de imediato.
• Emergência apresenta ameaça imediata
para a vida do paciente
Urgência
• Fraturas, luxações ou cortes
profundos sem hemorragia
grave
• Crise de asma brônquica sem
falta de ar grave
• Transtornos psiquiátricos,
confusão mental ou sonolência
• Dor abdominal de moderada
intensidade
• Retenção urinária em pacientes
idosos
• Dor de cabeça forte sem
alteração do nível de
consciência
• Dor intensa em qualquer parte
do corpo
• Idoso debilitado e em mau
estado geral
Emergência
• Perda aguda da consciência,
convulsões ou sintomas de
acidente vascular cerebral – AVC
• Parada cardíaca
• Dor forte no peito
• Redução importante da pressão,
sobretudo de associada a palidez
e sudorese
• Frequência de pulso menor que
40/min ou maior que 150 por min
• Falta de ar intensa ou saturação
de oxigênio
• Hemorragia intensa, indicada não
só pelo volume de sangue perdido,
mas também por palidez e
sudorese
• Intoxicação com alteração do
estado mental
•
• Caracterização da Unidade de Emergência:
• Recepção e sala de espera onde a ficha clinica é realizada.
• Salas das emergências.
• Posto de enfermagem-local onde as medicações são preparadas
• Sala de traumatologia-local específico
• Salas de observação-quando o paciente necessita de um
período mais prolongado de observação;
• O setor de RX, o Centro Cirúrgico e a UTI
devem ser localizadas próximo à unidade de
emergência.
• Paredes revestidas com material: lisas,
impermeável, resistente, ausente de solução de
continuidade.
• Piso revestido com material liso, impermeável,
antiderrapante, resistente aos produtos de
limpeza e desinfetantes e com ausência de
soluções de continuidade.
TRIAGEM
É um método utilizado para classificar os
clientes de acordo com a gravidade dos traumas
ou doenças.
Consiste numa avaliação sucinta dos clientes, a
fim de determinar o nível de gravidade ou
prioridade da assistência.
EMERGÊNCIA
Estas condições são potencialmente ameaçadoras à
vida ou à ação normal de qualquer órgão;
apresentam a mais alta prioridade.
URGÊNCIA
Estas condições são graves, mas geralmente não
perigosas, podemos considerá-las com segunda
prioridade.
CLASSIFICAÇÃO NA TRIAGEM
TRIAGEM
A triagem consiste na obtenção de um histórico
focalizado na principal queixa do paciente.
SSVV:
Temperatura,
Pulsação,
P.A,
Respiração,
Nível de consciência.
PRIORIDADE MÁXIMA
o Parada cardíaca e respiratória.
o Artéria seccionada.
o Ferimento torácico fechado com aparente perfuração de pulmão.
o Ferimentos torácicos e abdominais abertos.
o Ferimento aberto do olho.
o Hipotensão grave (choque)
o Hipertensão grave.
o Inconsciência.
o Intoxicação medicamentosa severa.
o Inalação de substâncias tóxicas.
o Perda de um membro.
o Politraumatismo.
o Queimaduras extensas.
o Queimadura química no olho.
PRIORIDADE MODERADA
o Alteração da consciência;
o Anomalias do ritmo cardíaco.
o Dificuldade respiratória.
o Dor nas costas com ou sem suspeita de lesão da coluna cervical.
o Dor abdominal ou dorsal aguda.
o Comportamento violento.
o Confusão súbita.
o Hematúria grave.
o Hemoptise (Secreções com sangue) hematêmese (vômito com
sangue) melena(sangue nas fezes)
o Corpo estranho no olho.
o Síncope(perda do sentido devido a deficiência de irrigação
sanguínea.
o Paresia e parestesia.
PRIORIDADE MÍNIMA
o Ansiedade.
o Abscesso.
o Dispnéia leve.
o Dor dorsal após traumatismo, sem déficitneurológico.
o Fraturas simples.
o Luxações.
o Pequena laceração de tecidos moles.
o Perda significante de peso.
o Fraqueza crônica.
o Cefaléia crônica.
Habilidades a serem desenvolvidas para o
atendimento de urgência e emergência:
• Reconhecer situações de urgência e
emergência, aplicando suporte básico e/ou
avançado de vida.
• Utilizando medidas de prevenção aos riscos
ocupacionais.
• Prestar cuidados de enfermagem ao paciente em
situaçãodeDOR naurgência eemergência
Habilidades a serem desenvolvidas para o
atendimento de urgência e emergência:
 Prestar cuidados de enfermagem em urgência e
emergência, junto com a equipe multiprofissional em
saúde, a clientes em situações de emergências
obstétricas;
 Identificar situações de urgência e emergência em
saúde mental e prestar cuidados específicos;
Habilidadesa seremdesenvolvidaspara o
atendimentodeurgênciae emergência:
Prestar cuidados ao cliente em situação de
eventos com múltiplas vítimas, desastres e
catástrofes;
Preparar e orientar o cliente para a realização
de procedimentos e exames em urgência e
Emergência, garantindo segurança, conforto e
privacidade.
Pré-hospitalar fixo: Unidades Básicas de
Saúde (UBSs); Ambulatórios especializados,
Unidade de ProntoAtendimento (UPA);
Pré-hospitalar móvel: Samu 192, Sistema
Resgate e ambulâncias da iniciativa privada,
entre outros.
Redehospitalar: Média e alta complexidade.
DEFINIÇÕES
• PrimeirosSocorros:
• Atendimento prestado, inclusive por leigos,
para manter a vida e evitar o agravamento das
condições até o recebimento da assistência
especializada.
AtendimentoPréHospitalar
Atendimento prestado por profissionais da
área da saúde, treinados e capacitados para
prover os cuidados iniciais ao cliente, de
forma organizada e sistematizada, seguido de
transporte até serviço de saúde que
proporcionará o tratamento definitivo.
RESGATE
• Consiste na retirada do indivíduo de um local,
por vezes de difícil acesso, de onde o mesmo
não possasair sozinho em segurança.
• Pode ser necessário o uso de materiais e
equipamentos especiais para efetuar a retirada,
além de treinamento específico para realizar
essesprocedimentos.
TIPOSDEAMBULÂNCIAS
Tipo A – Ambulância de Transporte: veículo destinado
ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que
não apresentam risco de vida, para remoções simples e
de carátereletivo.
Tipo B – Ambulância de Suporte Básico: veículo
destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes
com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-
desconhecido, não classificado com potencial
hospitalar de pacientes com risco de vida
de
necessitar de intervenção médica no local e/oudurante
transporteaté o serviço de destino.
Tipo C – Ambulância de Resgate: veículo de
atendimento de urgências pré-hospitalares de
pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em
locais de difícil acesso, com equipamentos de
salvamento (terrestre aquático ealturas).
Tipo D – Ambulância de Suporte Avançado:
veículo destinado ao atendimento e transporte de
pacientes de alto risco em emergências pré-
hospitalares e/ou de transporte interhospitalar
que necessitam de cuidados médicos intensivos.
Deve contar com os equipamentos médicos
necessários para estafunção.
TIPO E – Aeronave de Transporte Médico: de asa
fixa ou rotativa, utilizada para transporte inter-
hospitalar de pacientes; e aeronave de asa
equipamentos médicos homologados
rotativa para ações de resgate, dotada de
pelo
Departamento de Aviação Civil(DAC).
TIPO F – Embarcação de Transporte Médico:
veículo motorizado aquaviário,
transporte por via marítima ou
médicos
de pacientes
necessários
conforme
destinado ao
fluvial, com
ao
sua
equipamentos
atendimento
gravidade.
o socorrista, parentes da vítima ou a própria
vítima recebe orientações do médico
regulador que decide pelo envio de
ambulância de suporte básico ou avançado
com equipe habilitada em atendimento a
situações de urgência, caso avalie que seja
necessáriodisponibilizar esserecurso.
Ao pedir ajuda por meio da CENTRAL DE
REGULAÇÃO
SAMU 192 ou CORPO DE BOMBEIRO 193
REGULAÇÃO
O médico regulador autoriza o transporte do
cliente diante do problema de saúde relatado
pela equipe local de atendimento pré-
hospitalar (APH), por meio de comunicação
por telefone ourádio.
EQUIPE DO APH
esta
Médico,
Enfermeiro,
Técnicoe/ou auxiliar deenfermagem,
Recebem habilitação específica para
atividade.
materiais e
Cada veículo é equipado com
equipamentos específicos, tripulado por
profissionais com diferentes atribuições que
compõem as equipes, segundo o tipo de
caso,
suporte
atendimento destinado aprestar, no
suporte básico de vida (SBV) ou
avançado de vida (SAV).
Os veículos de SA
V são equipados com
materiais médico-hospitalar, equipamentos e
medicamentos, permitindo a estabilização do
cliente e seu transporte para o hospital.
Profissionais da área de segurança, como
policiais rodoviários e bombeiros identificam
situações de risco e realizam manobras de
salvamento, resgate e, quando necessário, o
suporte básico de vida (SBV).
ATENDIMENTO HOSPITALAR
As unidades de emergência hospitalares ou
pronto-socorros oferecem atendimento
imediato e ininterrupto aos pacientes adultos
ou crianças em estado crítico ou
potencialmente crítico.
ATENDIMENTO HOSPITALAR
• A unidade de emergência é caracterizada pelo
fluxo intenso de pessoas, rotatividade de
pacientes que procuram o serviço devido a
gravidade das condições em que e encontram.
• Aestrutura física adequada é normatizada
pela Resoluçãode Diretoria Colegiada (RDC),
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  • 2. Ética • Na emergência, o trabalho é longo, duro, estressante, sem adequado repouso e alimentação. • Os profissionais devem atuar com agilidade e abordagem humana​ no atendimento de pacientes adultos, crianças e idosos em situações de emergência e urgência, tanto no pré- hospitalar quanto no intra-hospitalar.
  • 3. Ética • A enfermagem trabalha diariamente com pacientes em risco de morte e que dependem deste cuidado para que mantenham suas vidas. • Estudar, capacitar, praticar são ações essenciais para o desenvolvimento profissional
  • 4. • Situações de urgência e emergência sempre aconteceram durante e história • O conhecimento salva vidas. • O aprimoramento é essencial para a conduta exata
  • 5. Contexto Histórico • O atendimento pré-hospitalar teve início no final dos anos 1700 através do médico chefe militar francês de Napoleão, o Barão Dominique Jean Larrey (o pai do APH). • O “Barão Larrey” é conhecido como o pai dos serviços de emergência médica na era moderna e conseguiu reconhecer a necessidade de atendimento pré- hospitalar imediato.
  • 6.
  • 7. Estrutura, organização e Funcionamento Unidades de emergências são locais apropriados para o atendimento dos pacientes com afecções agudas específicas com ou sem risco de vida, cujos agravos à saúde necessitam de atendimento imediato
  • 8. Tudo que esta no pronto Socorro é urgência e emergência?
  • 10. URGÊNCIA • É quando há uma situação que não pode ser adiada, que deve ser resolvida rapidamente. • Ocorrências de caráter urgente necessitam de tratamento médico e muitas vezes de cirurgia, contudo, possuem um caráter menos imediatista. • Esta palavra vem do verbo “urgir” que tem sentido de “não aceita demora” Urgência é uma ameaça em um futuro próximo, que pode vir a se tornar uma emergência se não for solucionada.
  • 11. Emergência • Équando há uma situação crítica ou algo iminente, com ocorrência de perigo; incidente; imprevisto. • Circunstância que exige uma cirurgia ou intervenção médica de imediato. • Emergência apresenta ameaça imediata para a vida do paciente
  • 12. Urgência • Fraturas, luxações ou cortes profundos sem hemorragia grave • Crise de asma brônquica sem falta de ar grave • Transtornos psiquiátricos, confusão mental ou sonolência • Dor abdominal de moderada intensidade • Retenção urinária em pacientes idosos • Dor de cabeça forte sem alteração do nível de consciência • Dor intensa em qualquer parte do corpo • Idoso debilitado e em mau estado geral Emergência • Perda aguda da consciência, convulsões ou sintomas de acidente vascular cerebral – AVC • Parada cardíaca • Dor forte no peito • Redução importante da pressão, sobretudo de associada a palidez e sudorese • Frequência de pulso menor que 40/min ou maior que 150 por min • Falta de ar intensa ou saturação de oxigênio • Hemorragia intensa, indicada não só pelo volume de sangue perdido, mas também por palidez e sudorese • Intoxicação com alteração do estado mental
  • 13.
  • 14. • • Caracterização da Unidade de Emergência: • Recepção e sala de espera onde a ficha clinica é realizada. • Salas das emergências. • Posto de enfermagem-local onde as medicações são preparadas • Sala de traumatologia-local específico • Salas de observação-quando o paciente necessita de um período mais prolongado de observação;
  • 15. • O setor de RX, o Centro Cirúrgico e a UTI devem ser localizadas próximo à unidade de emergência. • Paredes revestidas com material: lisas, impermeável, resistente, ausente de solução de continuidade. • Piso revestido com material liso, impermeável, antiderrapante, resistente aos produtos de limpeza e desinfetantes e com ausência de soluções de continuidade.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. TRIAGEM É um método utilizado para classificar os clientes de acordo com a gravidade dos traumas ou doenças. Consiste numa avaliação sucinta dos clientes, a fim de determinar o nível de gravidade ou prioridade da assistência.
  • 20. EMERGÊNCIA Estas condições são potencialmente ameaçadoras à vida ou à ação normal de qualquer órgão; apresentam a mais alta prioridade. URGÊNCIA Estas condições são graves, mas geralmente não perigosas, podemos considerá-las com segunda prioridade. CLASSIFICAÇÃO NA TRIAGEM
  • 21. TRIAGEM A triagem consiste na obtenção de um histórico focalizado na principal queixa do paciente. SSVV: Temperatura, Pulsação, P.A, Respiração, Nível de consciência.
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  • 23. PRIORIDADE MÁXIMA o Parada cardíaca e respiratória. o Artéria seccionada. o Ferimento torácico fechado com aparente perfuração de pulmão. o Ferimentos torácicos e abdominais abertos. o Ferimento aberto do olho. o Hipotensão grave (choque) o Hipertensão grave. o Inconsciência. o Intoxicação medicamentosa severa. o Inalação de substâncias tóxicas. o Perda de um membro. o Politraumatismo. o Queimaduras extensas. o Queimadura química no olho.
  • 24. PRIORIDADE MODERADA o Alteração da consciência; o Anomalias do ritmo cardíaco. o Dificuldade respiratória. o Dor nas costas com ou sem suspeita de lesão da coluna cervical. o Dor abdominal ou dorsal aguda. o Comportamento violento. o Confusão súbita. o Hematúria grave. o Hemoptise (Secreções com sangue) hematêmese (vômito com sangue) melena(sangue nas fezes) o Corpo estranho no olho. o Síncope(perda do sentido devido a deficiência de irrigação sanguínea. o Paresia e parestesia.
  • 25. PRIORIDADE MÍNIMA o Ansiedade. o Abscesso. o Dispnéia leve. o Dor dorsal após traumatismo, sem déficitneurológico. o Fraturas simples. o Luxações. o Pequena laceração de tecidos moles. o Perda significante de peso. o Fraqueza crônica. o Cefaléia crônica.
  • 26. Habilidades a serem desenvolvidas para o atendimento de urgência e emergência: • Reconhecer situações de urgência e emergência, aplicando suporte básico e/ou avançado de vida. • Utilizando medidas de prevenção aos riscos ocupacionais. • Prestar cuidados de enfermagem ao paciente em situaçãodeDOR naurgência eemergência
  • 27. Habilidades a serem desenvolvidas para o atendimento de urgência e emergência:  Prestar cuidados de enfermagem em urgência e emergência, junto com a equipe multiprofissional em saúde, a clientes em situações de emergências obstétricas;  Identificar situações de urgência e emergência em saúde mental e prestar cuidados específicos;
  • 28. Habilidadesa seremdesenvolvidaspara o atendimentodeurgênciae emergência: Prestar cuidados ao cliente em situação de eventos com múltiplas vítimas, desastres e catástrofes; Preparar e orientar o cliente para a realização de procedimentos e exames em urgência e Emergência, garantindo segurança, conforto e privacidade.
  • 29. Pré-hospitalar fixo: Unidades Básicas de Saúde (UBSs); Ambulatórios especializados, Unidade de ProntoAtendimento (UPA); Pré-hospitalar móvel: Samu 192, Sistema Resgate e ambulâncias da iniciativa privada, entre outros. Redehospitalar: Média e alta complexidade.
  • 30. DEFINIÇÕES • PrimeirosSocorros: • Atendimento prestado, inclusive por leigos, para manter a vida e evitar o agravamento das condições até o recebimento da assistência especializada.
  • 31. AtendimentoPréHospitalar Atendimento prestado por profissionais da área da saúde, treinados e capacitados para prover os cuidados iniciais ao cliente, de forma organizada e sistematizada, seguido de transporte até serviço de saúde que proporcionará o tratamento definitivo.
  • 32. RESGATE • Consiste na retirada do indivíduo de um local, por vezes de difícil acesso, de onde o mesmo não possasair sozinho em segurança. • Pode ser necessário o uso de materiais e equipamentos especiais para efetuar a retirada, além de treinamento específico para realizar essesprocedimentos.
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  • 42. TIPOSDEAMBULÂNCIAS Tipo A – Ambulância de Transporte: veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de carátereletivo. Tipo B – Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré- desconhecido, não classificado com potencial hospitalar de pacientes com risco de vida de necessitar de intervenção médica no local e/oudurante transporteaté o serviço de destino.
  • 43. Tipo C – Ambulância de Resgate: veículo de atendimento de urgências pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre aquático ealturas). Tipo D – Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré- hospitalares e/ou de transporte interhospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para estafunção.
  • 44. TIPO E – Aeronave de Transporte Médico: de asa fixa ou rotativa, utilizada para transporte inter- hospitalar de pacientes; e aeronave de asa equipamentos médicos homologados rotativa para ações de resgate, dotada de pelo Departamento de Aviação Civil(DAC). TIPO F – Embarcação de Transporte Médico: veículo motorizado aquaviário, transporte por via marítima ou médicos de pacientes necessários conforme destinado ao fluvial, com ao sua equipamentos atendimento gravidade.
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  • 52. o socorrista, parentes da vítima ou a própria vítima recebe orientações do médico regulador que decide pelo envio de ambulância de suporte básico ou avançado com equipe habilitada em atendimento a situações de urgência, caso avalie que seja necessáriodisponibilizar esserecurso. Ao pedir ajuda por meio da CENTRAL DE REGULAÇÃO SAMU 192 ou CORPO DE BOMBEIRO 193
  • 53. REGULAÇÃO O médico regulador autoriza o transporte do cliente diante do problema de saúde relatado pela equipe local de atendimento pré- hospitalar (APH), por meio de comunicação por telefone ourádio.
  • 54. EQUIPE DO APH esta Médico, Enfermeiro, Técnicoe/ou auxiliar deenfermagem, Recebem habilitação específica para atividade.
  • 55. materiais e Cada veículo é equipado com equipamentos específicos, tripulado por profissionais com diferentes atribuições que compõem as equipes, segundo o tipo de caso, suporte atendimento destinado aprestar, no suporte básico de vida (SBV) ou avançado de vida (SAV).
  • 56. Os veículos de SA V são equipados com materiais médico-hospitalar, equipamentos e medicamentos, permitindo a estabilização do cliente e seu transporte para o hospital. Profissionais da área de segurança, como policiais rodoviários e bombeiros identificam situações de risco e realizam manobras de salvamento, resgate e, quando necessário, o suporte básico de vida (SBV).
  • 57. ATENDIMENTO HOSPITALAR As unidades de emergência hospitalares ou pronto-socorros oferecem atendimento imediato e ininterrupto aos pacientes adultos ou crianças em estado crítico ou potencialmente crítico.
  • 58. ATENDIMENTO HOSPITALAR • A unidade de emergência é caracterizada pelo fluxo intenso de pessoas, rotatividade de pacientes que procuram o serviço devido a gravidade das condições em que e encontram. • Aestrutura física adequada é normatizada pela Resoluçãode Diretoria Colegiada (RDC), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).