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Módulo I.5
___________
Modo de
produção
biológico de
produtos
agrícolas de
origem
vegetal
(parte I)
Instalação
de
um
Olival
Instalação de um olival
• Devemos ter presente o cumprimento de
um conjunto de normas para a obtenção
de um resultado de sucesso.
• Resumidamente, abordamos, de seguida,
as que reputamos como mais
importantes:
1 – Solos
1.1 – Textura (Características físicas)
•A oliveira pode ser explorada numa
gama variada de solos
•A sua preferência recai nos de textura
franco-arenosa, permeáveis e com boa
profundidade (que não deve ser inferior
a um metro).
1.1 – Textura (Características físicas)
•Solos que encharquem facilmente,
podem provocar a morte das plantas
por asfixia ou hipoxia radicular.
•A sensibilidade da oliveira ao
encharcamento é maior quando se
encontra em fase de crescimento ativo.
1.2 – Características Químicas
•A cultura que vai ocupar o solo muito
tempo, é indispensável a incorporação
dos principais elementos químicos
antes da plantação.
•Conhecer o terreno – MO e pH e os
principais elementos – azoto, fósforo,
potássio e cálcio (análises).
1.2 – Características Químicas
•Adubação de fundo
•Adição de calcário.
•(pH), valor ótimo de neutralidade (6 -
6,5), ainda que a oliveira suporte bem
solos com pH ligeiramente inferiores.
2 – Clima:
2 - Clima
•Invernos suaves e verões quentes e
secos.
•Temperaturas inferiores a -5º C podem
causar feridas ou mesmo a morte dos
ramos jovens. Azeitona em crescimento,
temperaturas inferiores a 0º C
diminuem a quantidade e a qualidade
do azeite.
3 – Fertilização
3 – Fertilização
• A fertilização - satisfazer as
necessidades nutritivas do olival.
• As diferenças
•Nos olivais jovens em crescimento
•Nos olivais em produção.
3 – Fertilização
•Minimizar o impacto ambiental, ou
seja, a contaminação do solo da
água e do ar.
•Obter boas produções
•Rentabilidade
3.1 – Fertilização - Instalação
•Resultados fornecidos pela análise do
solo, far-se-á a incorporação dos
corretivos e fertilizantes, nas
quantidades indicadas.
•As jovens plantas - ultrapassar o stress
da transplantação e um bom
enraizamento.
3.1 – Fertilização - Formação
•As jovens plantas têm de crescer nos 1 os
4 a 5 anos, as suas necessidades em
macronutrientes limitam-se ao azoto.
•O azoto - 15 kg x cada ano de idade, não
ultrapassar os 60 kg/ha.
•Ex 2.º ano = 15 X 2 = 30 Kg/ano
3.1 – Fertilização - Formação
•O azoto – Aplicado muito tarde pode
promover rebentações tardias fora das
épocas normais.
•Pontas secas nem sempre são carência.
3.1 – Fertilização - Produção
•Análises - de azoto - 60, de fósforo -
100, de potássio - 150 e de cálcio.
•É sensível à carência de magnésio e
muito sensível à carência de boro.
•Não devemos aplicar quantidades
elevadas de azoto.
3.1 – Fertilização - Produção
•O azoto - diminui a quantidade de
polifenóis, sabor amargo e a
estabilidade do azeite.
•Se a temperatura atmosférica for muito
alta, o azoto também pode provocar, o
pasmar do pólen, impedindo a
fecundação da flor.
4 – Plantação
4 – Plantação
•Terreno bem preparado e fertilizado.
•Plantação, pode ser à cova, à linha ou
com abre-valas.
•Após a plantação - rega e calcamento,
das raízes.
•Tutoragem e a amarração.
4 – Plantação
•Os tutores não devem ter menos que 2
metros de altura e 5 a 6 cm de
diâmetro.
•O compasso de plantação está
dependente da variedade, do solo e da
mecanização da cultura.
5 – Maneio do solo:
5 – Maneio do solo:
•Evitar a erosão, aumentar o teor de
água e melhora as características físicas
e químicas do solo.
•Escolher as leguminosas anuais de
ressementeira e de ciclo curto a médio.
5 – Maneio do solo:
• Os trevos subterrâneos são um ótimo exemplo,
como leguminosas, fixam o azoto atmosférico
• Água e nutrientes - uma vez que termina o seu
ciclo anual quando a oliveira está a aumentar as
suas necessidades.
5 – Maneio do solo:
•A manutenção do solo, no caso do
enrelvamento, limita-se à passagem
regular do destroçador. - despedrega -
•Respeitar o ciclo biológico das espécies
a fim de evitar os cortes na altura da
floração, produção e enterramento da
semente.
6 –Rega
A água é o
sangue da
terra
6 –Rega
•A quantidade de água a fornecer
depende do tipo de solo e das
condições climáticas.
•Não devemos esquecer que a água em
excesso baixa a quantidade de
compostos fenólicos e a qualidade do
azeite.
6 –Rega
7 – Escolha das variedades
• Galega ou Galega Vulgar
• Carrasquenha
• Redondil
• Azeitoneira ou Azeiteira
• Branquita ou Blanqueta
• Conserva de Elvas
• Negrinha
• Madural
• Cobrançosa
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• Maçanilha Algarvia
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7 – Escolha das variedades
• Instalar um olival monovarietal, não.
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variedades, pois sendo a oliveira uma variedade
preferencialmente alogâmica, o seu próprio pólen
demora mais tempo a alcançar o saco embrionário
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7 – Escolha das variedades
•A resistência ou tolerância ao frio,
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Instalação de um olival biológico

  • 1. Módulo I.5 ___________ Modo de produção biológico de produtos agrícolas de origem vegetal (parte I)
  • 3.
  • 4. Instalação de um olival • Devemos ter presente o cumprimento de um conjunto de normas para a obtenção de um resultado de sucesso. • Resumidamente, abordamos, de seguida, as que reputamos como mais importantes:
  • 6. 1.1 – Textura (Características físicas) •A oliveira pode ser explorada numa gama variada de solos •A sua preferência recai nos de textura franco-arenosa, permeáveis e com boa profundidade (que não deve ser inferior a um metro).
  • 7. 1.1 – Textura (Características físicas) •Solos que encharquem facilmente, podem provocar a morte das plantas por asfixia ou hipoxia radicular. •A sensibilidade da oliveira ao encharcamento é maior quando se encontra em fase de crescimento ativo.
  • 8. 1.2 – Características Químicas •A cultura que vai ocupar o solo muito tempo, é indispensável a incorporação dos principais elementos químicos antes da plantação. •Conhecer o terreno – MO e pH e os principais elementos – azoto, fósforo, potássio e cálcio (análises).
  • 9. 1.2 – Características Químicas •Adubação de fundo •Adição de calcário. •(pH), valor ótimo de neutralidade (6 - 6,5), ainda que a oliveira suporte bem solos com pH ligeiramente inferiores.
  • 11. 2 - Clima •Invernos suaves e verões quentes e secos. •Temperaturas inferiores a -5º C podem causar feridas ou mesmo a morte dos ramos jovens. Azeitona em crescimento, temperaturas inferiores a 0º C diminuem a quantidade e a qualidade do azeite.
  • 13. 3 – Fertilização • A fertilização - satisfazer as necessidades nutritivas do olival. • As diferenças •Nos olivais jovens em crescimento •Nos olivais em produção.
  • 14. 3 – Fertilização •Minimizar o impacto ambiental, ou seja, a contaminação do solo da água e do ar. •Obter boas produções •Rentabilidade
  • 15. 3.1 – Fertilização - Instalação •Resultados fornecidos pela análise do solo, far-se-á a incorporação dos corretivos e fertilizantes, nas quantidades indicadas. •As jovens plantas - ultrapassar o stress da transplantação e um bom enraizamento.
  • 16. 3.1 – Fertilização - Formação •As jovens plantas têm de crescer nos 1 os 4 a 5 anos, as suas necessidades em macronutrientes limitam-se ao azoto. •O azoto - 15 kg x cada ano de idade, não ultrapassar os 60 kg/ha. •Ex 2.º ano = 15 X 2 = 30 Kg/ano
  • 17. 3.1 – Fertilização - Formação •O azoto – Aplicado muito tarde pode promover rebentações tardias fora das épocas normais. •Pontas secas nem sempre são carência.
  • 18. 3.1 – Fertilização - Produção •Análises - de azoto - 60, de fósforo - 100, de potássio - 150 e de cálcio. •É sensível à carência de magnésio e muito sensível à carência de boro. •Não devemos aplicar quantidades elevadas de azoto.
  • 19. 3.1 – Fertilização - Produção •O azoto - diminui a quantidade de polifenóis, sabor amargo e a estabilidade do azeite. •Se a temperatura atmosférica for muito alta, o azoto também pode provocar, o pasmar do pólen, impedindo a fecundação da flor.
  • 21. 4 – Plantação •Terreno bem preparado e fertilizado. •Plantação, pode ser à cova, à linha ou com abre-valas. •Após a plantação - rega e calcamento, das raízes. •Tutoragem e a amarração.
  • 22. 4 – Plantação •Os tutores não devem ter menos que 2 metros de altura e 5 a 6 cm de diâmetro. •O compasso de plantação está dependente da variedade, do solo e da mecanização da cultura.
  • 23. 5 – Maneio do solo:
  • 24. 5 – Maneio do solo: •Evitar a erosão, aumentar o teor de água e melhora as características físicas e químicas do solo. •Escolher as leguminosas anuais de ressementeira e de ciclo curto a médio.
  • 25. 5 – Maneio do solo: • Os trevos subterrâneos são um ótimo exemplo, como leguminosas, fixam o azoto atmosférico • Água e nutrientes - uma vez que termina o seu ciclo anual quando a oliveira está a aumentar as suas necessidades.
  • 26. 5 – Maneio do solo: •A manutenção do solo, no caso do enrelvamento, limita-se à passagem regular do destroçador. - despedrega - •Respeitar o ciclo biológico das espécies a fim de evitar os cortes na altura da floração, produção e enterramento da semente.
  • 27. 6 –Rega A água é o sangue da terra
  • 28. 6 –Rega •A quantidade de água a fornecer depende do tipo de solo e das condições climáticas. •Não devemos esquecer que a água em excesso baixa a quantidade de compostos fenólicos e a qualidade do azeite.
  • 30. 7 – Escolha das variedades
  • 31. • Galega ou Galega Vulgar • Carrasquenha • Redondil • Azeitoneira ou Azeiteira • Branquita ou Blanqueta • Conserva de Elvas • Negrinha • Madural • Cobrançosa • Verdeal Transmontana • Redondal • Galega Grada de Serpa • Cordovil de Serpa • Verdeal Alentejana ou Verdeal de Serpa • Cordovil de Castelo Branco • Bical de Castelo Branco • Maçanilha Algarvia • Maçanilha Carrasquenha de Almendralejo • Picual • Maçanilha ou Maçanilha Fina • Hojiblanca • Gordal • Arbequina
  • 32. 7 – Escolha das variedades • Instalar um olival monovarietal, não. • É conveniente optar, no mínimo, por duas variedades, pois sendo a oliveira uma variedade preferencialmente alogâmica, o seu próprio pólen demora mais tempo a alcançar o saco embrionário – a fecundação.
  • 33. 7 – Escolha das variedades •A resistência ou tolerância ao frio, vento, pragas e doenças, - ponderar na escolha das variedades. •O vigor, a produtividade e a qualidade do azeite ter em conta no momento da decisão.