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RESUMO DO CAPÍTULO 4 –
ESTRATÉGIAS DE
REDAÇÃO E
CONSIDERAÇÕES
ÉTICAS
“Projeto de Pesquisa – Métodos qualitativo,
quantitativo e misto”, John W. Creswell (2010)
Apresentação do capítulo 4
 Antes de preparar uma proposta, é importante
ter uma ideia da estrutura ou um esboço
geral dos tópicos e de sua ordem. Nesse
capítulo, Creswell aborda:
 ESBOÇOS PARA A ESTRUTURA GERAL:
 das propostas,
 das práticas de redação que tornarão
legíveis as propostas, e
 das questões éticas que precisam ser
consideradas.
Apresentação do capítulo 4
 Por isso, é importante ter ideia das seguintes
noções:
 1º) COMO ESCREVER UMA PROPOSTA
DE PESQUISA;
 2º) COMO MELHORAR A REDAÇÃO DAS
IDEIAS;
 3º) COMO PREVER POSSÍVEIS
QUESTÕES ÉTICAS QUE PODEM
SURGIR DURANTE OS ESTUDOS.
1º) COMO ESCREVER UMA PROPOSTA DE
PESQUISA
 1.1. As seções em uma proposta (itens do
sumário);
 1.2. Roteiro para uma proposta qualitativa;
 1.3. Roteiro para uma proposta quantitativa;
 1.4. Roteiro para uma proposta de métodos
mistos;
 1.5. Planejamento das seções de uma
1.1. As seções em uma proposta
(itens do sumário)
 Sobre os tópicos que serão abordados na proposta: A)
quais são? B) estão bem inter-relacionados? C) o quadro
de todo o projeto está coeso?
 A base da “boa pesquisa” – os 9 argumentos centrais de
Maxwell (2005 apud CRESWELL, 2010, p. 102):
1 e 2) O que os leitores precisam saber para entender
melhor o seu tópico e o que eles pouco conhecem em
relação a seu tópicos? 3) O que você se propõe a estudar?
4) Qual o ambiente e quem são as pessoas que você vai
estudar? 5) Quais os métodos que utilizará para
proporcionar os dados? 6) Como você vai analisar os
dados? 7) Como vai validar seus resultados? 8) Quais
questões éticas seu trabalho vai apresentar? 9) O que os
estudos preliminares mostram sobre a viabilidade e valor
do estudo proposto?
1.2. Roteiro para uma proposta
qualitativa
 Creswell (2010, p. 102-104) apresenta dois roteiros
(-construtivista/interpretativista -
reivindicatório/participatório) contendo, basicamente, os
mesmos elementos:
 Introdução: a) Descrição do Problema; b) Propósito e
delimitação do estudo; c) Questões da pesquisa.
 Procedimentos: a) Suposições filosóficas da pesquisa
qualitativa; b) Estratégia da pesquisa qualitativa; c) Papel
do Pesquisador; d) Procedimento para coleta de dados;
e) Estratégias para validação dos resultados; f) Estrutura
narrativa.
 Questões éticas previstas.
 Resultados pilotos preliminares.
 Resultados(ou Mudanças) Esperados.
 Apêndices: Perguntas das entrevistas, formulários etc.
1.3. Roteiro para uma proposta
quantitativa
 Em geral, “acompanha um modelo com Introdução,
Revisão da literatura, Métodos, Resultados e
discussão” (p. 104).
 Introdução: a) Descrição do Problema; b) Objetivo e
delimitações do estudo; c) Perspectiva teórica; d)
Questões ou hipóteses da pesquisa.
 Revisão da literatura.
 Métodos: a) Tipo de projeto de pesquisa; b)
População, amostra e participantes; c) Instrumentos,
variáveis e materiais de coleta de dados.
 Questões éticas previstas no estudo.
 Estudos preliminares ou testes-piloto.
 Apêndices: Instrumentos, cronograma etc.
1.4. Roteiro para uma proposta de
métodos mistos
 “[...] o pesquisador reúne abordagens que
estão incluídas nos roteiros quantitativo e
qualitativo” (CRESWELL, 2010, p. 105).
 Basicamente é estruturado com a)
Introdução, b) Propósito, c) Métodos, d)
Recursos e habilidades do pesquisador, e)
Questões éticas potenciais, f) Cronograma
para realização do estudo, g) Referências e
apêndices com instrumentos, protocolos,
recursos visuais etc. (ver pág. 105).
1.5. Planejamento das seções de
uma proposta
 Creswell (2010, p. 106) nos dá 4 dicas sobre o
planejamento da estrutura geral de uma proposta:
 1ª) “Primeiro desenvolva um esboço e depois escreva
rapidamente algo para cada seção, para colocar as
ideias no papel. A seguir aperfeiçoe as seções [...]”
(Ibid., p. 106).
 2ª) Encontre propostas que outros alunos já tenham
realizado com seu orientador e observe-as
atentamente (tópicos, ordem, nível de detalhes
utilizado na redação).
 3ª) Fazer um curso sobre “desenvolvimento da
proposta” (útil para o projeto e para conhecer
indivíduos que possam reagir a suas ideias à medida
que elas se desenvolvem).
2º) COMO MELHORAR A REDAÇÃO
DAS IDEIAS
 2.1. Recomendações;
 2.2. O hábito de escrever;
 2.3. Legibilidade do manuscrito;
 2.4. A voz, o tempo verbal e os
“excessos”.
2.1. Recomendações
 Seguem as recomendações de Creswell sobre a
redação das ideias:
 No início do processo de pesquisa, anote as
ideias em vez de falar sobre elas.
 Faça vários esboços de uma proposta em vez de
tentar polir o primeiro esboço.
 Não edite sua proposta na fase do primeiro
esboço.
 1º) Desenvolva um esboço (pode ser simples);
 2º) Escreva um rascunho e depois mude e
selecione as ideias (rápida organização);
 3º) Edite e dê “polimento” a cada sentença.
2.2. O hábito de escrever
 Estabeleça a disciplina para escrever de forma regular e contínua
(melhor período do dia para você);
 Evitar ser escritor de “fim-de-semana”;
 Escrever: é atividade diária; deve ser feita em quantidades
pequenas e regulares; (ver bons hábitos de escrita de BOICE, 1990,
apud CRESWELL, 2010, p. 108);
 Se o tempo está escasso: fazer esquema com blocos de meia-
hora para atividades;
 Escrever quando estiver “bem-disposto”, evitando “repentes”;
 Exercícios de aquecimento da mente e dos dedos (pré-escrita
“acadêmica” – decorar poema favorito; colocar ideias no
computador);
 Dicas para pesquisadores qualitativos (aquecimento): como
controlar passagens descritivas e emotivas no texto (CARROLL,
1990 apud CRESWELL, 2010, p. 109);
 Implementos de escrita e localização física auxiliam nesse
processo.
2.3. Legibilidade do manuscrito
 Melhorar a nossa “legibilidade” para outras pessoas:
 Usar termos consistentes: usar o mesmo termo
cada vez que mencionar uma variável ou
fenômeno (evitar sinônimos);
 Entender como os diferentes tipos de ideias
orientam um leitor: a) ideias abrangentes; b)
grandes ideias na escrita; c) pequenas ideias; d)
ideias que atraem atenção ou interesse (p. 110-
111).
 Utilizar a coerência na escrita: ideias que se
vinculam e fluem logicamente de uma sentença
para outra, de um parágrafo para outro. (ver o
exercício proposto – seta e círculo – por Wilkinson em 1991,
2.4. A voz, o tempo verbal e os
“excessos”
 Direcionar nossos pensamentos para o nível do “polimento da
escrita”.
 Voz ativa x Voz passiva: Usar o máximo a voz ativa nos textos
acadêmicos (se o sujeito age, a voz é ativa; se o sujeito é objeto
da ação, a voz é passiva).
 Usar verbos fortes e tempos verbais apropriados (verbos fortes
não carecem de ação ou de adjetivos ou advérbios).
 Distinção entre tempo Passado, tempo Presente e tempo
Futuro.
 Escrever muitos rascunhos de um manuscrito é uma prática-
padrão para maior parte dos escritores.
 Cortar os excessos!!! “Escreva, reveja, e edite”; é apenas nesta
edição que cortamos as palavras, as preposições e as
construções em excesso.
3º) COMO PREVER POSSÍVEIS QUESTÕES
ÉTICAS QUE PODEM SURGIR DURANTE OS
ESTUDOS
 3.1. Considerações iniciais;
 3.2. Questões éticas no problema de pesquisa;
 3.3. Questões éticas no propósito e nas questões;
 3.4. Questões éticas na coleta dos dados;
 3.5. Questões éticas na análise e na interpretação
dos dados;
 3.6. Questões éticas na redação e divulgação da
pesquisa.
3.1. Considerações iniciais
 “Os pesquisadores precisam prever as questões
éticas que podem surgir durante seus estudos; [...]
precisam proteger os participantes de sua pesquisa,
desenvolver uma relação de confiança, promover a
integridade da pesquisa, proteger-se contra conduta
inadequada, e enfrentar problemas novos e
desafiadores” (ISRAEL e HAY, 2006 apud
CRESWELL, 2010, p. 116).
 “Práticas éticas envolvem muito mais do que apenas
seguir um conjunto de diretrizes estáticas [...]. Os
escritores precisam prever e abordar quaisquer
dilemas éticos que possam surgir em sua pesquisa”
3.2. Questões éticas no problema
de pesquisa
 “Durante a identificação do problema de
pesquisa, é importante identificar um
problema que beneficie os indivíduos que
estão sendo estudados, [...] que será
significativo para outras pessoas além do
pesquisador” (PUNCH, 2005 apud
CRESWELL, 2010, p. 117).
3.3. Questões éticas no propósito
e nas questões
 O propósito do estudo precisa ser
comunicado aos participantes, como forma
de evitar um entendimento divergente.
3.4. Questões éticas na coleta dos
dados
 Os pesquisadores precisam respeitar os
participantes e os locais de pesquisa. Não
coloque os participantes em risco e respeite as
populações vulneráveis. [...] O pesquisador
precisa considerar as necessidades especiais de
populações vulneráveis, como os menores de
idade, os mentalmente incapazes, vítimas etc.
 O pesquisador deve desenvolver um Formulário
de Consentimento Informado para os
participantes assinarem antes de se engajarem
na pesquisa (ver p. 119).
3.5. Questões éticas na análise e
na interpretação dos dados
 Da análise e interpretação de dados (quantitativos e
qualitativos) emergem questões que requerem
boas decisões éticas. Neste cenário é importante
pensar:
 Como o estudo irá proteger o anonimato dos
indivíduos, dos papéis e dos incidentes no projeto?
(na qualitativa, usam nomes falsos ou
pseudônimos).
 Guardar os dados analisados (de 5 a 10 anos), e
cuidar para que não caiam em mãos de outros
pesquisadores.
 Em caso de pesquisa realizada por uma equipe, a
quem pertence os dados.
3.6. Questões éticas na redação e
divulgação da pesquisa
 Cuidado para não utilizar linguagem tendenciosa
contra gênero, orientação sexual, grupo racial etc.
 NUNCA suprimir, falsificar ou inventar resultados para
satisfazer às necessidades do pesquisador!
 Não usar inadequadamente os resultados para a
vantagem de um ou outro grupo. O pesquisador precisa
fornecer àqueles que estão no local da pesquisa uma
cópia preliminar de quaisquer publicações da pesquisa.
 Não explorar trabalhos de colegas e Reconhecer a
contribuições dos que colaboraram substancialmente
para as publicações.
 Fornecer detalhes da pesquisa junto ao projeto do estudo,
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Boa tarde!!!

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Estratégias de redação e ética na pesquisa

  • 1. RESUMO DO CAPÍTULO 4 – ESTRATÉGIAS DE REDAÇÃO E CONSIDERAÇÕES ÉTICAS “Projeto de Pesquisa – Métodos qualitativo, quantitativo e misto”, John W. Creswell (2010)
  • 2. Apresentação do capítulo 4  Antes de preparar uma proposta, é importante ter uma ideia da estrutura ou um esboço geral dos tópicos e de sua ordem. Nesse capítulo, Creswell aborda:  ESBOÇOS PARA A ESTRUTURA GERAL:  das propostas,  das práticas de redação que tornarão legíveis as propostas, e  das questões éticas que precisam ser consideradas.
  • 3. Apresentação do capítulo 4  Por isso, é importante ter ideia das seguintes noções:  1º) COMO ESCREVER UMA PROPOSTA DE PESQUISA;  2º) COMO MELHORAR A REDAÇÃO DAS IDEIAS;  3º) COMO PREVER POSSÍVEIS QUESTÕES ÉTICAS QUE PODEM SURGIR DURANTE OS ESTUDOS.
  • 4. 1º) COMO ESCREVER UMA PROPOSTA DE PESQUISA  1.1. As seções em uma proposta (itens do sumário);  1.2. Roteiro para uma proposta qualitativa;  1.3. Roteiro para uma proposta quantitativa;  1.4. Roteiro para uma proposta de métodos mistos;  1.5. Planejamento das seções de uma
  • 5. 1.1. As seções em uma proposta (itens do sumário)  Sobre os tópicos que serão abordados na proposta: A) quais são? B) estão bem inter-relacionados? C) o quadro de todo o projeto está coeso?  A base da “boa pesquisa” – os 9 argumentos centrais de Maxwell (2005 apud CRESWELL, 2010, p. 102): 1 e 2) O que os leitores precisam saber para entender melhor o seu tópico e o que eles pouco conhecem em relação a seu tópicos? 3) O que você se propõe a estudar? 4) Qual o ambiente e quem são as pessoas que você vai estudar? 5) Quais os métodos que utilizará para proporcionar os dados? 6) Como você vai analisar os dados? 7) Como vai validar seus resultados? 8) Quais questões éticas seu trabalho vai apresentar? 9) O que os estudos preliminares mostram sobre a viabilidade e valor do estudo proposto?
  • 6. 1.2. Roteiro para uma proposta qualitativa  Creswell (2010, p. 102-104) apresenta dois roteiros (-construtivista/interpretativista - reivindicatório/participatório) contendo, basicamente, os mesmos elementos:  Introdução: a) Descrição do Problema; b) Propósito e delimitação do estudo; c) Questões da pesquisa.  Procedimentos: a) Suposições filosóficas da pesquisa qualitativa; b) Estratégia da pesquisa qualitativa; c) Papel do Pesquisador; d) Procedimento para coleta de dados; e) Estratégias para validação dos resultados; f) Estrutura narrativa.  Questões éticas previstas.  Resultados pilotos preliminares.  Resultados(ou Mudanças) Esperados.  Apêndices: Perguntas das entrevistas, formulários etc.
  • 7. 1.3. Roteiro para uma proposta quantitativa  Em geral, “acompanha um modelo com Introdução, Revisão da literatura, Métodos, Resultados e discussão” (p. 104).  Introdução: a) Descrição do Problema; b) Objetivo e delimitações do estudo; c) Perspectiva teórica; d) Questões ou hipóteses da pesquisa.  Revisão da literatura.  Métodos: a) Tipo de projeto de pesquisa; b) População, amostra e participantes; c) Instrumentos, variáveis e materiais de coleta de dados.  Questões éticas previstas no estudo.  Estudos preliminares ou testes-piloto.  Apêndices: Instrumentos, cronograma etc.
  • 8. 1.4. Roteiro para uma proposta de métodos mistos  “[...] o pesquisador reúne abordagens que estão incluídas nos roteiros quantitativo e qualitativo” (CRESWELL, 2010, p. 105).  Basicamente é estruturado com a) Introdução, b) Propósito, c) Métodos, d) Recursos e habilidades do pesquisador, e) Questões éticas potenciais, f) Cronograma para realização do estudo, g) Referências e apêndices com instrumentos, protocolos, recursos visuais etc. (ver pág. 105).
  • 9. 1.5. Planejamento das seções de uma proposta  Creswell (2010, p. 106) nos dá 4 dicas sobre o planejamento da estrutura geral de uma proposta:  1ª) “Primeiro desenvolva um esboço e depois escreva rapidamente algo para cada seção, para colocar as ideias no papel. A seguir aperfeiçoe as seções [...]” (Ibid., p. 106).  2ª) Encontre propostas que outros alunos já tenham realizado com seu orientador e observe-as atentamente (tópicos, ordem, nível de detalhes utilizado na redação).  3ª) Fazer um curso sobre “desenvolvimento da proposta” (útil para o projeto e para conhecer indivíduos que possam reagir a suas ideias à medida que elas se desenvolvem).
  • 10. 2º) COMO MELHORAR A REDAÇÃO DAS IDEIAS  2.1. Recomendações;  2.2. O hábito de escrever;  2.3. Legibilidade do manuscrito;  2.4. A voz, o tempo verbal e os “excessos”.
  • 11. 2.1. Recomendações  Seguem as recomendações de Creswell sobre a redação das ideias:  No início do processo de pesquisa, anote as ideias em vez de falar sobre elas.  Faça vários esboços de uma proposta em vez de tentar polir o primeiro esboço.  Não edite sua proposta na fase do primeiro esboço.  1º) Desenvolva um esboço (pode ser simples);  2º) Escreva um rascunho e depois mude e selecione as ideias (rápida organização);  3º) Edite e dê “polimento” a cada sentença.
  • 12. 2.2. O hábito de escrever  Estabeleça a disciplina para escrever de forma regular e contínua (melhor período do dia para você);  Evitar ser escritor de “fim-de-semana”;  Escrever: é atividade diária; deve ser feita em quantidades pequenas e regulares; (ver bons hábitos de escrita de BOICE, 1990, apud CRESWELL, 2010, p. 108);  Se o tempo está escasso: fazer esquema com blocos de meia- hora para atividades;  Escrever quando estiver “bem-disposto”, evitando “repentes”;  Exercícios de aquecimento da mente e dos dedos (pré-escrita “acadêmica” – decorar poema favorito; colocar ideias no computador);  Dicas para pesquisadores qualitativos (aquecimento): como controlar passagens descritivas e emotivas no texto (CARROLL, 1990 apud CRESWELL, 2010, p. 109);  Implementos de escrita e localização física auxiliam nesse processo.
  • 13. 2.3. Legibilidade do manuscrito  Melhorar a nossa “legibilidade” para outras pessoas:  Usar termos consistentes: usar o mesmo termo cada vez que mencionar uma variável ou fenômeno (evitar sinônimos);  Entender como os diferentes tipos de ideias orientam um leitor: a) ideias abrangentes; b) grandes ideias na escrita; c) pequenas ideias; d) ideias que atraem atenção ou interesse (p. 110- 111).  Utilizar a coerência na escrita: ideias que se vinculam e fluem logicamente de uma sentença para outra, de um parágrafo para outro. (ver o exercício proposto – seta e círculo – por Wilkinson em 1991,
  • 14. 2.4. A voz, o tempo verbal e os “excessos”  Direcionar nossos pensamentos para o nível do “polimento da escrita”.  Voz ativa x Voz passiva: Usar o máximo a voz ativa nos textos acadêmicos (se o sujeito age, a voz é ativa; se o sujeito é objeto da ação, a voz é passiva).  Usar verbos fortes e tempos verbais apropriados (verbos fortes não carecem de ação ou de adjetivos ou advérbios).  Distinção entre tempo Passado, tempo Presente e tempo Futuro.  Escrever muitos rascunhos de um manuscrito é uma prática- padrão para maior parte dos escritores.  Cortar os excessos!!! “Escreva, reveja, e edite”; é apenas nesta edição que cortamos as palavras, as preposições e as construções em excesso.
  • 15. 3º) COMO PREVER POSSÍVEIS QUESTÕES ÉTICAS QUE PODEM SURGIR DURANTE OS ESTUDOS  3.1. Considerações iniciais;  3.2. Questões éticas no problema de pesquisa;  3.3. Questões éticas no propósito e nas questões;  3.4. Questões éticas na coleta dos dados;  3.5. Questões éticas na análise e na interpretação dos dados;  3.6. Questões éticas na redação e divulgação da pesquisa.
  • 16. 3.1. Considerações iniciais  “Os pesquisadores precisam prever as questões éticas que podem surgir durante seus estudos; [...] precisam proteger os participantes de sua pesquisa, desenvolver uma relação de confiança, promover a integridade da pesquisa, proteger-se contra conduta inadequada, e enfrentar problemas novos e desafiadores” (ISRAEL e HAY, 2006 apud CRESWELL, 2010, p. 116).  “Práticas éticas envolvem muito mais do que apenas seguir um conjunto de diretrizes estáticas [...]. Os escritores precisam prever e abordar quaisquer dilemas éticos que possam surgir em sua pesquisa”
  • 17. 3.2. Questões éticas no problema de pesquisa  “Durante a identificação do problema de pesquisa, é importante identificar um problema que beneficie os indivíduos que estão sendo estudados, [...] que será significativo para outras pessoas além do pesquisador” (PUNCH, 2005 apud CRESWELL, 2010, p. 117).
  • 18. 3.3. Questões éticas no propósito e nas questões  O propósito do estudo precisa ser comunicado aos participantes, como forma de evitar um entendimento divergente.
  • 19. 3.4. Questões éticas na coleta dos dados  Os pesquisadores precisam respeitar os participantes e os locais de pesquisa. Não coloque os participantes em risco e respeite as populações vulneráveis. [...] O pesquisador precisa considerar as necessidades especiais de populações vulneráveis, como os menores de idade, os mentalmente incapazes, vítimas etc.  O pesquisador deve desenvolver um Formulário de Consentimento Informado para os participantes assinarem antes de se engajarem na pesquisa (ver p. 119).
  • 20. 3.5. Questões éticas na análise e na interpretação dos dados  Da análise e interpretação de dados (quantitativos e qualitativos) emergem questões que requerem boas decisões éticas. Neste cenário é importante pensar:  Como o estudo irá proteger o anonimato dos indivíduos, dos papéis e dos incidentes no projeto? (na qualitativa, usam nomes falsos ou pseudônimos).  Guardar os dados analisados (de 5 a 10 anos), e cuidar para que não caiam em mãos de outros pesquisadores.  Em caso de pesquisa realizada por uma equipe, a quem pertence os dados.
  • 21. 3.6. Questões éticas na redação e divulgação da pesquisa  Cuidado para não utilizar linguagem tendenciosa contra gênero, orientação sexual, grupo racial etc.  NUNCA suprimir, falsificar ou inventar resultados para satisfazer às necessidades do pesquisador!  Não usar inadequadamente os resultados para a vantagem de um ou outro grupo. O pesquisador precisa fornecer àqueles que estão no local da pesquisa uma cópia preliminar de quaisquer publicações da pesquisa.  Não explorar trabalhos de colegas e Reconhecer a contribuições dos que colaboraram substancialmente para as publicações.  Fornecer detalhes da pesquisa junto ao projeto do estudo, para que os leitores possam determinar por si mesmos a credibilidade do estudo.