O documento discute o uso de imagens de satélite como recurso didático nas aulas de Geografia do ensino fundamental para ajudar os alunos a compreender melhor sua realidade local e estabelecer conexões entre teoria e prática. O autor apresenta uma análise sobre o uso dessas imagens em três turmas do 7o ano e verificou que os alunos participaram ativamente e estabeleceram conexões entre a teoria e sua localização no globo terrestre.

2. A Geografia no Ensino Fundamental torna-se
essencial para a formação do ser cidadão, ou
seja, o ser conhecedor e alerta de seus direitos e
deveres, apto a compreender e interagir de
forma crítica ao ambiente em que vive, buscando
as melhores soluções possíveis para os
problemas sociais e naturais que surgirem em
seu caminho, de forma a manter a justiça e o
bem comum a toda sociedade.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS

3. Para tanto, o aluno precisa compreender o
espaço em que vive e as manifestações dos
fenômenos sociais e naturais com amplitudes
locais, regionais e globais que ali influenciam.
Todavia, para se atingir esse resultado é
necessário uma atenção do professor no uso de
recursos didáticos que viabilizem a
contextualização entre a teoria e a prática,
possibilitando ao aluno, refletir sobre a sua
própria realidade.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS

4. Nesse sentido, um recurso interessante e ainda
pouco utilizado pelos professores é o uso de
imagens de satélite como meio auxiliar nas aulas
de Geografia, que permite trabalhar a
localização do seu município no planeta Terra,
os fenômenos visualmente perceptíveis ao seu
entorno, como algumas características de
distribuição vegetal e climática, observados em
escalas local, regional e global.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS

5. Diante do que foi apresentado, o presente
trabalho tem como objetivo mostrar uma análise
sobre o uso de imagens de satélite nas séries
finais do ensino fundamental como meio auxiliar
de estabelecer uma conexão entre a teoria dos
conteúdos didáticos e a realidade dos discentes,
ao mesmo tempo, tornando as aulas mais
dinâmicas e interessantes.
OBJETIVO

6.  Observações in loco em 3 turmas do 7º ano
com uma apresentação de sensoriamento
remoto.
 Inicialmente foi realizada uma comparação
entre uma imagem comum e de satélite.
METODOLOGIAS
Fontes: http://pm-coite.webnode.com.br/album/galeria-de-fotos/dsc01623-jpg/. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado). Google Maps. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado).

7.  Depois a apresentação seguiu com um zoom
de próximo a uma amplitude global, discutindo
sobre os fenômenos fisicamente visíveis.
METODOLOGIAS
Fonte: Google Maps. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado).

8. METODOLOGIAS
Fonte: Google Maps. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado).

9. METODOLOGIAS
Fonte: Google Maps. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado).

10. METODOLOGIAS
Fonte: Google Maps. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado).

11. METODOLOGIAS
Fonte: Google Maps. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado).

12. METODOLOGIAS
Fonte: Google Maps. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado).

13. METODOLOGIAS
Fonte: Google Maps. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado).

14. METODOLOGIAS
Fonte: Google Maps. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado).

15.  Em seguida foi realizado uma comparação
entre imagens de satélites puras com as que
apresentavam a divisão política dos países.
METODOLOGIAS
Fonte: Google Maps. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado).

16.  Comparação do território brasileiro envolvendo
uma imagem de satélite e um mapa político.
METODOLOGIAS
Fonte: Google Maps. Acesso em 18 mar. 2014 (adaptado).

17. Após observações das aulas do sétimo ano, foi
verificado uma participação ativa dos alunos,
quanto as abordagens das temáticas da ciência
geográfica, que foram realizadas por meio do
uso de Sensoriamento Remoto em apresentação
de slides, ao mesmo tempo em que foi
estabelecido uma conexão entre a teoria e a
realidade sobre a abordagem da localização de
Coité do Nóia no Globo e da análise de
fenômenos visualmente perceptíveis nas
imagens trabalhadas.
RESULTADOS

18. ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: ciência da sociedade. 2. ed. Recife: Editora
Universitária UFPE, 2008.
ALMEIDA, Aline Souza. CHAVES, Joselisa Maria. O uso de imagens de satélite nas
atividades de educação ambiental no município de Feira de Santana-Ba. XIX Simpósio
brasileiro de Sensoriamento Remoto, Natal, Brasil, 25-30 abr. 2009. Disponível em:
<http://marte.sid.inpe.br/col/dpi.inpe.br/sbsr@80/2008/11.17.23.44/doc/2357-2364.pdf>.
Acessado em: 19 abr. 2014.
MARTINES, Marcos Roberto; FERREIRA, Ricardo Vicente. A partir imagens de satélite
disponíveis na internet é possível aprofundar o conhecimento da disciplina em sala de aula.
Revista Geografia, ed. 45, 2012, Sessão Geografia e Evolução. Disponível em:
<http://conhecimentopratico.uol.com.br/geografia/mapas-demografia/45/artigo266148-
1.asp>. Acessado em: 26 mar. 2014.
QUEEN, Mariana. Imagens de satélite para ler o território. Nova Escola, ed. 256, out. 2012.
Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/imagens-satelite-ler-
territorio-711865.shtml>. Acessado em: 26 mar. 2014.
SEEMANN, Jörn. O professor do ensino fundamental na educação cartográfica: caminhos
tortos entre representação (carto)gráfica, mapas e mapeamentos. Fortaleza: [s. n.], 2002.
Universidade Estadual do Ceará. Dep.Geociências.
REFERÊNCIAS